TODOS IGUAIS, TÃO DESIGUAIS… ASSIM COMO O CIDADÃO ILUSTRE: QUANDO AS ENTRELINHAS DO FILME DIRIGIDO POR MARIANO COHN E GASTÓN DUPRAT DIALOGAM COM UMA CANÇÃO DO GRUPO ENGENHEIROS DO HAWAII
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202504101112 Euzebio da Silva Dornelas1 RESUMO Neste trabalho buscamos tecer encontros e, por que não, desencontros entre o filme “O cidadão ilustre” e a canção “Ninguém é igual a ninguém”, observando as entrelinhas da obra cinematográfica, que dialogam com a música. O filme, que dentre variadas perspectivas, aborda o comportamento humano e suas …