REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11181722
Maira Danuse Santos de Oliveira1
Samaira Cristina Souza Chagas2
Erika Aparecida Alves Sanches3
Resumo O uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na educação ambiental tem se mostrado uma ferramenta poderosa para aumentar a conscientização, o engajamento e a compreensão das questões ambientais. Nessa perspectiva, esta investigação tem por escopo evidenciar como as TICs podem ser utilizadas na educação ambiental para aumentar a conscientização e o engajamento dos atores envolvidos no ambiente escolar. De modo específico, almeja-se identificar os desafios e os obstáculos enfrentados quanto ao uso das TICs, com vistas à execução de iniciativas voltadas à educação ambiental; propor estratégias e recomendações para maximizar o potencial das TICs na promoção da sustentabilidade ecológica. Nessa perspectiva, o procedimento metodológico utilizado neste estudo parte de um estudo exploratório, com base em análise documental, mediante abordagem qualitativa. Como resultados, apreendeu-se que utilizar as TICs na educação ambiental permite a criação de conteúdos dinâmicos, a exemplo de jogos educativos, aplicativos móveis, simulações virtuais e plataformas de realidade aumentada. Tais recursos podem ajudar a ilustrar os efeitos das ações humanas no ambiente de maneira impactante, o que pode ser mais efetivo para transmitir mensagens mais acuradas sobre sustentabilidade e conservação, por exemplo. Por oportuno, concluiu-se que as TICs facilitam a colaboração e a comunicação entre estudantes de diferentes partes do mundo, promovendo um diálogo global sobre práticas sustentáveis, de modo que os alunos podem compartilhar soluções e desafios em um contexto universal.
Palavras-chave: Educação ambiental. Tecnologias de Informação e Comunicação. sustentabilidade.
Abstract
The use of Information and Communication Technologies (ICTs) in environmental education has proven to be a powerful tool for increasing awareness, engagement and understanding of environmental issues. From this perspective, this investigation aims to highlight how ICTs can be used in environmental education to increase awareness and engagement of actors involved in the school environment. Specifically, the aim is to identify the challenges and obstacles faced in the use of ICTs, with a view to implementing initiatives aimed at environmental education; propose strategies and recommendations to maximize the potential of ICTs in promoting ecological sustainability. From this perspective, the methodological procedure used in this study is based on an exploratory study, based on documentary analysis, using a qualitative approach. As a result, it was learned that using ICTs in environmental education allows the creation of dynamic content, such as educational games, mobile applications, virtual simulations and augmented reality platforms. Such resources can help illustrate the effects of human actions on the environment in an impactful way, which can be more effective in transmitting more accurate messages about sustainability and conservation, for example. Interestingly, it was concluded that ICTs facilitate collaboration and communication between students from different parts of the world, promoting a global dialogue on sustainable practices, so that students can share solutions and challenges in a universal context.
Keywords: environmental education; Information and Communication Technologies; sustainability.
1 INTRODUÇÃO
Tendo em vista o crescimento de debates e pesquisas nos últimos anos acerca da problemática ambiental no mundo, na perspectiva do avanço tecnológico, da expansão da era digital e da demanda por recursos tecnológicos na sociedade da informação, reputa-se que a aprendizagem vem acompanhada por inúmeros desafios no âmbito do trabalho pedagógico na contemporaneidade.
Diante disso, atina-se para a necessidade de envolver e associar as múltiplas situações de aprendizagem aos interesses e às experiências do aluno, a fim de dar condições para que ele atue como protagonista de sua aprendizagem, busque resolver problemas e demandas complexas de maneira participativa, colaborativa e de forma autônoma, nomeadamente no âmbito da educação ambiental (Souza; Vilaça; Teixeira, 2020, p. 33-47).
Consoante Fontgalland (2022), a escola, na qualidade de instituição educativa e importante espaço de intervenção, constitui um local essencial para a difusão do conhecimento e a integração das questões ambientais de forma multidisciplinar. Nesse contexto, acredita-se que a integração entre educação ambiental e uso das TICs no currículo escolar representa uma ferramenta considerável para motivar a participação da coletividade por meio do trabalho educativo.
O uso de TICs na educação ambiental tem se mostrado uma ferramenta poderosa para aumentar a conscientização, o engajamento e a compreensão das questões ambientais. Nessa perspectiva, esta investigação tem por escopo evidenciar como as TICs podem ser utilizadas na educação ambiental para aumentar a conscientização e o engajamento dos atores envolvidos no ambiente escolar.
Especificamente, pretende-se identificar os desafios e os obstáculos enfrentados quanto ao uso das TICs, com vistas à execução de iniciativas voltadas à educação ambiental; propor estratégias e recomendações para maximizar o potencial das TICs na promoção da sustentabilidade ecológica. Para tanto, o procedimento metodológico utilizado neste estudo parte de um estudo exploratório, com base em análise documental, mediante abordagem qualitativa.
2 CONECTAR PARA EDUCAR
A educação ambiental tem papel meritório no contexto educacional, no sentido de sensibilizar de forma crítica o estudante sobre o que acontece ao seu redor. Logo, é uma importante mediadora entre os eixos ambientalistas e educacionais, pois dialoga com problemas do meio ambiente, produzindo reflexões e concepções para a construção de novos conceitos (Carvalho, 2012).
Por oportuno, sobreleva-se o disposto no art. 1º da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências: “entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente […]” (Brasil, 1999, p. 1).
Dessa forma, a educação ambiental pode ser viabilizada de forma interdisciplinar por intermédio das TICs, que constituem um conjunto de recursos tecnológicos integrados e que possibilitam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino-aprendizagem, suscitando múltiplas perspectivas à sociedade e facilitando o processo de assimilação de novos saberes (Bévort; Belloni, 2009).
Atualmente, a internet tornou-se uma tecnologia indispensável nas instituições de ensino, democratizando o acesso à informação. Por essa razão, sua utilização no contexto escolar deve acontecer de forma a despertar a consciência crítica dos alunos acerca da temáticas a eles apresentadas. No tocante à educação ambiental, o acesso a informações atuais, com imagens e vídeos, desperta a curiosidade dos alunos e facilita o trabalho dos professores, contribuindo com a divulgação das causas dos problemas ambientais e a busca por soluções ou abrandamento deles, promovendo uma educação ambiental participativa, crítica e consciente (Costa; De Carlie; Santos, 2016, p. 7).
Coadunando Barba e Lopes (2020), os conteúdos ambientais podem ser desenvolvidos por meio da utilização das TICs como metodologia de ensino, tendo em vista ampliar a percepção do mundo e o desenvolvimento da aprendizagem do estudante a respeito da realidade local, regional, nacional e global. Para tanto, uma diversidade de recursos e estratégias podem ser mobilizados de forma positiva, a exemplo de: páginas na internet; ambientes virtuais; fotos; vídeos; mídias digitais, como sites, blogs, chat, e-mail; videoconferência; e aplicativos de conversação, como o WhatsApp.
A propósito, Ferreira e Barzano (2020, p. 668) contribuem com essa discussão, ao mencionarem que por meio da utilização das redes sociais, as questões ambientais passam a ser objeto de reflexão para a tomada de atitudes ou soluções práticas que contribuam para a melhoria do meio ambiente:
Neste sentido, no campo da educação, podemos operar de forma a utilizar as redes sociais para promover o diálogo por meio de uma linguagem atual (as tecnologias, as redes sociais, aplicativos), no intuito de operar uma reflexão sobre as questões ambientais que os cercam e pensar em possíveis soluções ou atitudes minimizadoras, utilizando como categorias analíticas o ponto acordado, seja nas conversas, imagens, vídeos, bem como ao interpretar os silêncios e ruídos.
Importa ressair que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca a importância de desenvolver a capacidade dos estudantes para compreender criticamente as informações e as mídias digitais, avaliando a qualidade, a veracidade e a relevância destas. Adicionalmente, versa sobre a necessidade de promover a inclusão digital, garantindo que todos os estudantes tenham acesso a tecnologias e a oportunidades para desenvolver habilidades digitais (Brasil, 2018).
Por sua vez, Dias (2023) ratifica que o uso de plataformas interativas, realidade virtual e aumentada, simulações e aplicativos móveis estão sendo habilmente incorporados nas estratégias pedagógicas, permitindo que os alunos explorem ecossistemas virtuais, compreendam os impactos das atividades humanas e testem soluções para desafios ambientais em um ambiente controlado e educativo. Deveras, isso não apenas torna o aprendizado mais envolvente, mas também fomenta a compreensão da complexidade das questões ambientais e promove a empatia em relação ao mundo natural.
De acordo com Sorrentino et al. (2005, p. 293), faz-se necessária uma rede de informações para que haja uma disseminação das informações em educação ambiental. Nessa lógica, sugere-se a adoção de um sistema informatizado, por meio do qual se disponibilizem aplicativos para pesquisa escolar sobre o meio ambiente, especialmente sobre biodiversidade.
Para os referidos autores, essa rede de pesquisa nas escolas permite o levantamento e oferta conhecimentos locais sem necessitar de procedimentos laboratoriais sofisticados e caros. Assim, as informações coletadas acerca das escolas, da flora, fauna, clima, água em seu entorno e na microrregião serão georreferenciadas, com orientação para coleta fidedigna e resultados descritivos padronizados.
3 TICs E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DESAFIOS
A educação ambiental deve ser desenvolvida por meio de uma ação educativa integrada, contínua e permanente, em todos os níveis e modalidades do ensino. Aliás, a Política Nacional de Educação Ambiental prevê um ensino de forma interdisciplinar, assim como a disseminação de conhecimentos por meio de tecnologias. De acordo com a Lei Federal nº 9.795/99:
[…] § 3º As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para:
I – o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino;
II – a difusão de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a questão ambiental (Brasil, 1999, p. 1).
Não obstante, Ferreira (2022) chama a atenção para o fato de que não se pode ignorar os desafios inerentes à incorporação da tecnologia na educação ambiental. Um deles é que a crescente dependência de dispositivos eletrônicos e plataformas digitais levanta preocupações sobre o consumo excessivo de energia, a pegada de carbono e a geração de resíduos eletrônicos.
Além disso, a exclusão digital pode criar disparidades no acesso à educação ambiental entre diferentes grupos socioeconômicos. Em face dessa realidade, urge a necessidade de adotar abordagens equilibradas, considerando a sustentabilidade ambiental e a inclusão social ao integrar a tecnologia na educação ambiental.
Para mais, o País conta com uma significativa disparidade no acesso às TICs entre diferentes Regiões e grupos sociais, o que pode restringir a eficácia do uso dessas ferramentas na educação ambiental. Nessa conjuntura, sabe-se que estudantes que residem em áreas rurais ou que têm baixa renda não têm o mesmo acesso à internet de alta velocidade, a dispositivos modernos, tampouco a outras tecnologias essenciais, podendo limitar o seu aprendizado.
Na acepção de Castells (2000), na sociedade de informação, é possível depreender que nem todos possuem acesso às informações. Entretanto, a busca delas permite compreender o mundo e atuar nas transformações em seu contexto, voltada à troca de informações e de experiências no contexto educacional e sociocultural, visando à construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Necessário salientar, ainda, que nem todos os educadores estão preparados para utilizar as TICs de forma efetiva em suas práticas pedagógicas, o que ficou patente com a repercussão da pandemia de covid-19, quando o ensino remoto foi adotado como alternativa de ensino, tendo em vista a necessidade de conter o avanço da doença.
Contudo, a falta de treinamento adequado para uso das TICs na educação pode resultar no uso ineficaz de ferramentas tecnológicas, reduzindo a qualidade da educação ambiental oferecida e desmotivando tanto professores quanto alunos. Por essa razão,
[…] Os professores na ativa precisam adquirir a competência que lhes permitirá proporcionar a seus alunos oportunidades de aprendizagem com apoio da tecnologia. Estar preparado para utilizar a tecnologia e saber como ela pode dar suporte ao aprendizado são habilidades necessárias no repertório de qualquer profissional docente. Os professores precisam estar preparados para ofertar autonomia a seus alunos com as vantagens que a tecnologia pode trazer. As escolas e as salas de aula, tanto presenciais quanto virtuais, devem ter professores equipados com recursos e habilidades em tecnologia que permitam realmente transmitir o conhecimento ao mesmo tempo que se incorporam conceitos e competências em TIC. […] As práticas educacionais tradicionais já não oferecem aos futuros professores todas as habilidades necessárias para capacitar os alunos a sobreviverem no atual mercado de trabalho. […] (Unesco, 2008, p. 1).
Embora o uso de softwares educativos, aplicativos, jogos interativos e simulações proporcionem uma aprendizagem mais dinâmica e envolvente – como simulações de impacto ambiental ou jogos que ensinam sobre reciclagem e conservação, aumentando o interesse e a compreensão dos estudantes sobre temas complexos –, o vasto acesso a informações oportunizado pelas TICs e a utilização de dispositivos digitais em sala de aula pode levar a distrações, se não forem adequadamente gerenciados pelos professores. Nesse ponto, instrumentos como jogos, redes sociais e outras aplicações podem desviar a atenção dos alunos dos conteúdos educativos, reduzindo o engajamento em relação ao material didático.
Uma vez que o uso de tecnologias digitais envolve o uso de grandes volumes de dados, isso enseja preocupações sobre a segurança e a privacidade das informações dos usuários. Nessa direção, é primordial assegurar medidas rigorosas de proteção de dados e transparência sobre como tais informações são usadas.
Em que pese o risco de que a educação ambiental se torne excessivamente dependente das TICs, desviando o foco das experiências práticas e do contato direto com a natureza – elementos essenciais para um entendimento completo das questões ambientais –, pode-se superar esses desafios por meio de um planejamento cuidadoso que inclua políticas inclusivas de acesso a tecnologias; formação contínua de educadores; critérios rigorosos para seleção de conteúdo; estratégias para minimizar distrações; práticas sustentáveis no uso de dispositivos eletrônicos; e medidas de proteção de dados. Com isso, as TICs podem ser utilizadas de maneira mais efetiva e responsável na educação ambiental.
4 METODOLOGIA
As TICs têm transformado diversos campos, incluindo a educação. No âmbito da educação ambiental, essas ferramentas inovadoras podem aumentar a conscientização, o engajamento e a compreensão das questões ambientais. Tendo isso em vista, esta revisão de literatura explora como as TICs estão sendo integradas na educação ambiental, quais são seus benefícios percebidos e os desafios enfrentados.
O estudo proposto lançou mão de uma abordagem qualitativa, conforme descrito por Godoy (2006), que destaca a importância dessa metodologia para o estudo de fenômenos complexos que envolvem interações humanas em contextos sociais variados.
Considera-se que a abordagem qualitativa é particularmente adequada para explorar a profundidade e a variedade de experiências, percepções e comportamentos dos indivíduos ao interagir com as TICs na educação ambiental.
Por meio desta revisão de literatura, sobreleva-se a necessidade de um equilíbrio entre a implementação de tecnologias educativas e a promoção de práticas sustentáveis, garantindo que a tecnologia seja uma aliada da educação ambiental, e não um obstáculo.
5 CONSIDERAÇÕES
As TICs permitem acesso fácil e rápido a uma vasta quantidade de informações sobre meio ambiente, incluindo dados científicos atualizados, pesquisas, relatórios e análises, imprimindo recursos valiosos para a formação de educadores ambientais, ajudando-os a atualizar conhecimentos e metodologias, além de se manterem informados sobre as últimas descobertas e tendências em matéria de sustentabilidade e conservação.
As TICs facilitam a colaboração entre estudantes, educadores e instituições de todo o mundo, por meio de plataformas on-line, fóruns, webinars e videoconferências, por exemplo, é possível a troca de ideias, projetos colaborativos e iniciativas conjuntas para solucionar problemas ambientais. Assim, as tecnologias digitais possibilitam que a educação ambiental alcance públicos mais amplos e diversificados, incluindo pessoas em áreas remotas ou com recursos limitados.
Ademais, oferecem oportunidade de sensibilizar e mobilizar comunidades sobre questões ambientais. Nessa lógica, campanhas de conscientização e promoção de eventos ambientais são exemplos de como as TICs podem ser usadas para promover a educação e a ação ambiental.
Nesses termos, Ferreira e Barzano (2020, p. 668) corroboram que no campo da educação, podemos operar de forma a utilizar, inclusive, as redes sociais para promover o diálogo por meio de uma linguagem atual (as tecnologias, as redes sociais, aplicativos), no intuito de operar uma reflexão sobre as questões ambientais que os cercam e pensar em possíveis soluções ou atitudes minimizadoras, utilizando como categorias analíticas o ponto acordado, seja nas conversas, imagens, vídeos, bem como ao interpretar os silêncios e ruídos.
Portanto, as TICs desempenham um papel fundamental na educação ambiental, permitindo uma abordagem inovadora e interativa para sensibilizar e educar sobre questões ambientais. Ao integrar as TICs de forma estratégica na educação ambiental, é possível ampliar o alcance, o impacto e a eficácia das ações de sensibilização e conscientização, incentivando indivíduos e comunidades a adotarem comportamentos mais sustentáveis e a preservarem o meio ambiente para as gerações futuras.
Integrar as TICs na educação ambiental não só amplia o alcance das informações, mas também torna a aprendizagem sobre sustentabilidade mais atraente e adaptada às gerações futuras, que são nativas digitais. Isso é crucial para cultivar uma mentalidade mais consciente e proativa em relação ao meio ambiente.
REFERÊNCIAS
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1Pós-Graduanda em Gestão de projetos em educação ambiental pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (Faveni). Pós-graduada em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva pelo Gran Centro Universitário; em Produção Textual pela Faveni; e em Administração de Recursos Humanos pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Graduanda em Gestão Ambiental pela Faculdade Estácio de Sá; e em Administração pelo Gran Centro Universitário. Graduada em Letras – Português pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Técnica em Assuntos Educacionais da UFPI. E-mail: mairadanuse@ufpi.edu.br
2Pós-Graduada em Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional pela Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo (FAMEESP); Pós-Graduada em Gestão nas Organizações pelo Centro de Formação, Estudos e Pesquisas (FORUM); Pós-Graduada em Gestão de Pessoas pelo Instituto Federal do Piauí (IFPI). Graduanda em Licenciatura em Pedagogia pelo Centro Universitário Cidade Verde (UNICV). Graduada em administração de empresas pela Faculdade das Atividades Empresariais de Teresina (FAETE). Diretora do Departamento de Programas, Projetos de Extensão (DPPE/PREX/UESPI). Presidente da Comissão de Heteroidentificação da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Professora efetiva da UESPI. E-mail: admsamairasouza@urc.uespi.br
3Graduada em Administração pela Faculdade Santo Agostinho. Pós-Graduada em Gestão Empresarial e em Gestão Estratégica de Pessoas pela Faculdade Cesvale. Mestranda em Gestão das Organizações pelo Centro de Formação, Estudos e Pesquisa (Forum). Palestrante de Workshop e Agente de Recursos Humanos na Feira de Empregos e Negócios da Prefeitura Municipal de Teresina – Fundação Wall Ferraz. Consultora Empresarial. Professora Universitária, tutora de ensino a distância na UESPI. Professora substituta na UFPI. Professora de Pós Graduação no CESVALE. Fundadora e proprietária da Empresa Sanches Administradora e Consultoria. Presidente da Comissão Condominial do Conselho Regional de Administração do Piauí – CRA. Coach de Carreira e Empregabilidade. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8594413251162869. E-mail: sanchesesanchesconsultoria@gmail.com