ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DE QUEDA EM IDOSOS

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Autores:

Mykelle Lee Nascimento Souza¹; Denilson da Silva Veras²

1Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Manaus – FAMETRO

2Fisioterapeuta Mestre; Docente do Centro Universitário de Manaus – FAMETRO


RESUMO

Introdução: A atuação fisioterapêutica na prevenção de queda em idosos surgi a partir do momento que se depara com grandes problemas enfrentados com pessoas idosas. Essa população vem crescendo progressivamente, e por viverem mais podem se torna mais vulneráveis devido o envelhecimento fisiológicos que favorece a incidência de doenças crônicas-degenerativas, as quais aumentam os riscos de queda. Objetivo: Avaliar a eficácia da fisioterapia na prevenção de queda em idosos e os benéficos no bem-estar físico e mental na vida desse paciente. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliografica, utilizando artigos científicos em português e inglês, publicados entre os anos de 2010 a 2020. Foram pesquisadas as bases de dados PUBMED, SCIELO Org (Scientific Eletronic Library Online), LILACS. Utilizando a combinação dos seguintes descritores: Especialidade de Fisioterapia, Prevenção de Doenças, Prevenção de Acidentes, Idoso Fragilizado, Idoso, fisioterapia, prevenção, queda, exercícios e seus correspondentes em inglês. Resultados: A eficácia da Fisioterapia em se mostrar relevante no papel de prevenir e diminuir incidência de queda em idosos, melhorando o equilíbrio, mobilidade e consequentemente melhorando sua qualidade de vida. Conclusão: Contudo, o objetivo do presente estudo foi mostra o quanto é importante a atuação fisioterapêutica na prevenção de queda em idosos, pois o envelhecimento proporciona diminuição da reserva funcional dos órgãos devido a vários fatores: alterações fisiológicas, doenças neurológicas, cognitivas, sedentarismo e falta de interação social e a fisioterapia exerce esse papel de prevenção, orientação, exercícios, e medidas educativas, visando a qualidade de vida e capacidade funcional pois é apto de reduzir o risco de queda e doenças crônica, desenvolvendo assim hábitos saudáveis.

Palavras-chave: Queda, Prevenção, Idoso, Envelhecimento e Fisioterapia.

ABSTRACT

Introduction: The physiotherapeutic role in the prevention of falls in the elderly arises from the moment that they are faced with major problems faced with the elderly. This population has been growing progressively, and because they live longer, they can become more vulnerable due to physiological aging that favors the incidence of chronicdegenerative diseases, which increase the risk of falling. Objective: To evaluate the effectiveness of physical therapy in preventing falls in the elderly and the benefits of physical and mental well-being in this patient\’s life. Methods: This is a literature review, using scientific articles in Portuguese and English, published between 2010 and 2020. The databases PUBMED, SCIELO Org (Scientific Electronic Library Online), LILACS were searched. Using a combination of the following descriptors: Physical Therapy Specialty, Disease Prevention, Accident Prevention, Frail Elderly, Elderly, physiotherapy, prevention, fall, exercise and their English counterparts. Results: The effectiveness of Physiotherapy in proving to be relevant in the role of preventing and reducing the incidence of falls in the elderly, improving balance, mobility and consequently improving their quality of life. Conclusion: However, the aim of this study was to show how important physical therapy is in preventing falls in the elderly, as aging provides a decrease in the functional reserve of organs due to several factors: physiological changes, neurological, cognitive, sedentary lifestyle and lack of social interaction and physiotherapy plays this role of prevention, guidance, exercise, and educational measures, aiming at quality of life and functional capacity, as it is able to reduce the risk of falls and chronic diseases, thus developing healthy habits.

Keywords: Fall, Prevention, Elderly, Aging and Physiotherapy.

INTRODUÇÃO

Organização Mundial de Saúde avalia que em torno de 28% a 42% das pessoas com mais de 65 anos sofrem quedas anualmente, e 5 a 10% das quedas evoluem para óbito. O conhecimento das causas dos óbitos por quedas em idosos possibilita auxiliar no planejamento de estratégias preventivas deste agravo. (WINGERTER, D. G. et al 2020).

Para Fhon et al (2016) Devido as conexões de queda e vulnerabilidade e o aumento dessa síndrome, está havendo muitos estudos e várias ferramentas utilizadas para obter o máximo de informações para os profissionais da saúde com intuito de ter uma atenção maior na prevenção e automaticamente na diminuição de queda, que pudesse levar a hospitalização e até mesmo a morte, mais para ter uma estimativa melhor há esse grupo de risco utilizando parâmetros associado a qualidade de vida e melhorando seus processos de recuperação, evitando as complicações e reduzindo o risco de queda.

Conforme Souza et al (2019) O envelhecimento traz consigo uma mudança total para o ser humano, sendo assim havendo um processo de desgaste do corpo ao atingindo a idade adulta e devido a isso consequentemente a queda, pois com a diminuição da visão, fraqueza na musculatura e alterações no equilíbrio acaba interferindo a ter uma vida ativa, e assim o medo de cair vai está sempre presente.

Segundo Bushatsky, et al, (2019) Muitas alterações acontecem na terceira idade, o processo fisiológico do envelhecimento ira compromete, os sistemas corporais, no cardiovascular há diminuição de débito cardíaco e pressão arterial aumentada, no respiratório os pulmões se tornam mais volumosos, os bronquíolos se alargam e os alvéolos se tornam flácidos, no musculoesquelético perda da densidade óssea, perda da força e tamanho musculares cartilagens degeneradas a habilidade do sistema nervoso central (SNC) na realização do processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção do equilíbrio corporal, bem como diminui a capacidade de modificações dos reflexos adaptativos. Esses processos degenerativos são responsáveis pela ocorrência de vertigem e/ou tontura e de desequilíbrio na população idosa.

De acordo com Zalli et al (2012) É muito importante a atuação de uma equipe Interprofissional tanto no conhecimento especifico de cada aérea quanto no objetivo comum de proporcionar saúde do idoso. A gerontologia que compreende o envelhecimento, considera imprescindível uma equipe multidisciplinar composta por odontologia, terapia ocupacional, nutrição, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, educação física, papel do educador além do médico geriátrica entre outros profissionais.

Conforme Carvalho (2010) A após um episódio de queda, a qual resulta em danos à saúde física e mental do indivíduo o idoso se sente mais fragilizado. E devido a isso surgem alterações psicológicas, traumas e o medo de cair, e tende a não se expor novamente, e com o passar do tempo pelo fato de ter pouca mobilidade o idoso cada vez mais se tornará dependente de família e terceiros.

Para Carmo (2014) A sociedade tem uma importância em relação a prevenção, a sensibilização isso é essencial para manter uma boa saúde e evitar os possíveis risco de queda, e uma atenção a mais dever amparar o idoso garantindo o direito à vida, pois o envelhecimento chega para todos e ter um cuidado ira ajuda esse cidadão a ter uma trajetória ainda mais ativa.

Para Vieira et al (2018) a prevenção de queda em idosos está relacionada a atividade física, visto que ajuda a desenvolver a força e equilíbrio, promovendo o aumento da força muscular e óssea, coordenação, velocidade de marcha, habilidade funcional e melhorando a qualidade de vida

De acordo com Gontijo, Leão (2013) Com a finalidade de melhorar a qualidade de vida, é importante conhecer os fatores de risco associados a admissões hospitalares entre os idosos, no sentido de prevenir a ocorrência desses fatores e também de organizar os serviços hospitalares, ambulatoriais e na comunidade. Isso implica a redução de custos nas despesas dos hospitais, sem prejuízos para os pacientes, além de permitir ao SUS a utilização desses recursos em outras atividades. A fisioterapia tem um papel fundamental de contribuir ativamente para minimizar os custos com despesas hospitalares, atuando na prevenção e promoção da saúde do idoso.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão bibliográfica, utilizando artigos científicos em português e inglês, publicados entre os anos de 2010 a 2020. Foram pesquisadas as bases de dados PUBMED, SCIELO Org (Scientific Eletronic Library Online), LILACS, LIVRO, REVISTA, MONOGRAFIA, TCC E MESTRADO. Utilizando a combinação dos seguintes descritores:

Especialidade de Fisioterapia, Prevenção de Doenças, Prevenção de Acidentes, Idoso Fragilizado, Idoso, fisioterapia, prevenção, queda, exercícios e seus correspondentes em inglês, estes descritores poderiam estar no título ou no resumo. Os termos foram combinados entre si através do operador “AND”. “NOT” e “OR”.

A busca dos artigos resultou em: 01 artigos no PUBMED, 01 artigo no LILACS, 08 artigos no SCIELO, 01 livro, 03 revista, 01 monografia, 01 mestrado e 2 TCC. Critérios de exclusão, Artigos indisponível na, duplicadas, artigos incompatíveis com a temática.

Figura 1. Desenho Metodológico

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Segundo Silva, Dias, (2011). Estudos comprovam que os programas de tratamento da fisioterapia atuar de forma significativa a prevenção de quedas em idosos utilizam parâmetros associado à qualidade de vida, melhorando sua capacidade de resistir à ameaças ao seu equilíbrio, acelerando o seu processo de recuperação, evitando as complicações, contribuindo na prevenção da incapacidade funcional, reduzindo risco de quedas. Esses protocolos tem base no treino de transferência, equilíbrio, fortalecimento muscular global, coordenação motora e alongamento muscular.

Segundo Codo, Ferreira e Elias (2017), a atuação da fisioterapia é de suma importância na realização das atividades físicas com idosos, promovendo fortalecimento muscular, treino proprioceptivo, restaura o equilíbrio e a marcha do idoso, por isso é necessário inserir uma rotina de exercícios semanais na vida do idoso oferecendo uma maior segurança na realização de suas atividades cotidiana, melhorando a vida em um todo.

Conforme Aveiro (2011) O fisioterapeuta tem um papel fundamental na vida do idoso, pois orienta sobre as prevenções através de atividades físicas tais como: fortalecimento muscular, redução postural, alongamento, treino de equilíbrio e caminhada, pois ajuda na reversão do atrofiamento muscular e até mesmo evita internações. Vale ressaltar que, além dos benefícios para o corpo, diminui o consumo de remédio e o isolamento social, aumenta o condicionamento físico e o prazer de ter uma vida mais saudável.

Segundo Papa , Dong, Hassan (2017) Os déficits funcionais podem estar associados os baixos níveis de atividades físicas, alguns estudos afirmam que através de exercícios, esses déficits da função muscular esquelética podem ser tratáveis, devido um treinamento com sobrecarga os músculos tem uma tendência de prevenir doenças como: osteoporose, depressão e diabetes melhorando o sistema imunológico, criando assim uma resistência que possa promover a sensação de bem-estar, equilíbrio e desempenho funcional proporcionando uma boa qualidade de vida do idoso. Além de tonificar a musculatura e fortalecer os ossos, aumenta a energia, controlar o peso, melhora o sono a respiração estabelecendo melhores condições física e mental. É de suma importância a prática de exercícios físicos que vai ajuda a melhorar o equilíbrio, a marcha, a coordenação motora, a cinestesia, a força muscular e a reação de tempo de resposta, em meio as evidências de que o treinamento de resistência resulta em melhora da mobilidade funcional do idosos, incluindo velocidade e cinemática da marcha e limites de estabilidade que atenuar as mudanças relacionadas à idade na função muscular.

Segundo Karuka, Silva e Navega (2011) existe vários testes que têm sido desenvolvidos e aplicados para avaliar a população idosa e identificar o grau de funcionalidade, de equilíbrio e de marcha, com o objetivo de obter a identificação dos idosos com maior suscetibilidade ao risco de quedas. Dentre estes, destacam-se: o (TUG) – Timed Up & Go Test, a (EEB) – Escala de Equilíbrio de Berg, (TAF) Teste de Alcance Funcional Anterior o Teste de Tinetti. TUG é um teste simples e tem como objetivo avaliar a mobilidade e o equilíbrio funcional. O teste mostra em segundos a mobilidade funcional do paciente de acordo com o tempo que irá realizar, a tarefa será levantar-se de uma cadeira, andar 3 metros até um marcador feito no solo, vira e retornar caminhando e se sentar na cadeira novamente apoiando as costas. É importante antes do início do teste, orientar o idoso para fazer o percurso de forma mais segura e rápida possível. O tempo normal desse teste é de 10 segundos para pessoas saudáveis, e acima de 10 até 20 segundos é considerado um limite normal para idosos frágeis e o tempo de 20 segundos mostra que o idoso necessita de uma atenção.

De acordo com Souza e Santos (2012) a Escala de Equilíbrio Berg (EEB) é muito utilizada para determina fatores de risco como queda. A escala avalia o desempenho e equilíbrio do idoso em suas tarefas e assim identifica indivíduos que necessitam de fisioterapia no objetivo prevenir as quedas em idoso.

Segundo Nogueira et al (2017) O Teste de Tinetti, também conhecido como Performance Oriented Mobility Assessment, (POMA), é um exame minucioso e complexo que avalia o equilíbrio estático e dinâmico do paciente. O teste é dividido em duas partes, a primeira analisa o equilíbrio, reproduzindo as alterações na mudança de posição do doente sentado e o equilíbrio nos primeiros instantes após adquirir a posição final, e a segunda avalia a marcha como a velocidade, a distância do passo, a simetria e o equilíbrio com os pés paralelos e também as mudanças com os olhos fechados e na rotação de 360°.

Para Castro et al (2015) esses testes tem sido muito utilizado para avaliar o funcionamento do idoso no seu equilíbrio postural, mobilidade funcional e marcha, e com a identificação precoce desses fatores de risco, como, queda, fratura, aumento de dependência e o alto índice de mortalidade, a prevenção irá diminuir essas ocorrências. O objetivo desta pesquisa foi esclarecer a eficácia da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos, melhorando o equilíbrio e consequentemente o bem estar físico, social e mental desses pacientes. As quedas são um dos principais problemas enfrentado pelas pessoas idosas, devido alto números de incidência, constituem uma das principais preocupações de saúde pública, pois causam várias complicações na saúde. Tendo em vista que, o exercício físico de forma regular, ajuda no fortalecimento da musculatura corporal, previne doenças e auxilia no aspecto social e psicológico o qual interfere diretamente na qualidade de vida do idoso.

Tabela 2

AnoAutorObjetivoTipo de estudoResultado
2011Silva e DiasVerificar a influência que a fisioterapia pode proporcionar na prevenção e redução de quedas dos idosos, para oferecer uma melhor qualidade de vida.Revisões bibliográficasEstudos comprovam que os programas de tratamento da fisioterapia atuar de forma significativa a prevenção de quedas em idosos utilizam parâmetros associado à qualidade de vida
2011Aveiro et alAmplas possibilidades de participação qualificada, para o fisioterapeuta, na atenção à saúde do idoso, seja na prevenção de doenças e na promoção da saúde.A promoção do envelhecimento saudável, a manutenção e a melhoria, ao máximo, da capacidade funcional, a prevenção de doenças, a recuperação da saúde dos que adoecem e a reabilitação daqueles que venham a ter sua capacidade funcional restringida, de modo a garantir-lhes a permanência no meio em que vivem, exercendo de forma independente suas funções na sociedade
2011 Karuka, Silva e Navega Analisar a correlação entre alguns testes usados para avaliar o equilíbrio corporal no idoso. Estudo transversal e observacional Observou-se correlação positiva e moderada entre o TAF e a EEB (r=0,4845; p=0,0067), entre o TAF e a POMA (r=0,4136; p= 0,0231), entre a EEB e a POMA (r=0,6088; p=0,0004).
2012 Souza e Santos Analisar a sensibilidade e especificidade da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) em detectar o risco de queda em indivíduos com osteoartrite de joelho (OAJ). Estudo transversal Evidenciaram diferença significativa (p=0,001) no escore da EEB entre os indivíduos com OAJ com e sem história de queda.
2015 Castro Avaliar a ocorrência de quedas e seus fatores associados e identificar os pontos de corte de testes de equilíbrio e mobilidade funcional mais adequados para identificar idosos ativos na comunidade com risco de quedas. Estudo transversal A ocorrência de quedas apresentou associação apenas com a variável “gênero”, sendo maior a chance de cair entre as mulheres. Os pontos de corte para os testes sentado para de pé, step teste e velocidade da marcha foram 8,5 segundos, 7,5 segundos e 0,98 m/s, respectivamente.
2017 Codo, Ferreira e Elias. Destacar quais os benefícios da fisioterapia na prevenção de quedas e melhora do equilíbrio em idosos. Revisão bibliográfica A fisioterapia pode contribuir em idosos na prevenção de quedas, melhorando o equilíbrio, força muscular, funcionalidade, marcha, promovendo bem-estar físico e mental.
2017 Papa, Dong e Hassan O treinamento de resistência pode atenuar as mudanças relacionadas à idade na função muscular e melhorar as atividades da vida diária, como resistência ao caminhar, velocidade da marcha e subir escadas. Revisão sistemática Secundários comuns relatados foram ganhos de força, avaliações de equilíbrio genéricas, e medições de velocidade de marcha ou cinemática de marcha.
2017 Nogueira et al Verificar o risco de quedas e a capacidade funcional em idosos e a possível correlação entre os dois fatores. Estudo retrospectivo A escala de Tinetti apresentou média total de 21,12 pontos, tornando claro que os equilíbrios estático e dinâmico se apresentavam preservados. As Atividades Básicas de Vida Diárias apresentaram média de 5,69 pontos, mostrando independência dos idosos avaliados. Houve correlação de Pearson alta entre as escalas, sendo r=0,5890.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Contudo, o objetivo do presente estudo foi mostra o quanto é importante a atuação fisioterapêutica na prevenção de queda em idosos, pois o envelhecimento proporciona diminuição da reserva funcional dos órgãos devido a vários fatores: alterações fisiológicas, doenças neurológicas, cognitivas, sedentarismo e falta de interação social e a fisioterapia exerce esse papel de prevenção, orientação, exercícios, e medidas educativas, visando a qualidade de vida e capacidade funcional pois é apto de reduzir o risco de queda e doenças crônica, desenvolvendo assim hábitos saudáveis.

REFERÊNCIAS

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