ANALYSES OF THE ENVIRONMENTAL EFFECTS OF INTEGRATED CROP–LIVESTOCK-FOREST SYSTEMS (ICLFS) COMPARED TO CONVENTIONAL AGRICULTURAL PRODUCTION SYSTEMS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202510081752
Vitor Antonio Ordine Daguana1
Alessandra Carla Furlanetti2
RESUMO
Este artigo teve como objetivo analisar os efeitos ambientais da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) em comparação com sistemas convencionais de produção agrícola, com foco na conservação do solo, retenção de água e emissões de gases de efeito estufa. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, com abordagem exploratória, fundamentada em revisão bibliográfica de artigos científicos, dissertações e relatórios técnicos. A ILPF vem sendo promovida como uma alternativa sustentável ao modelo convencional, por integrar diferentes componentes produtivos e promover a sinergia entre eles, reduzindo os impactos ambientais. A análise dos materiais coletados aponta que a ILPF contribuiu significativamente para a melhoria da estrutura do solo, aumento da infiltração e retenção de água, além de favorecer o sequestro de carbono, mitigando as emissões de gases nocivos à atmosfera. Em contrapartida, destaca-se a necessidade de maior acesso à informação técnica e capacitação para sua adoção. Este trabalho colabora para a compreensão dos benefícios ambientais da ILPF e reforça sua importância na construção de um agronegócio mais sustentável.
Palavras-chave: Sustentabilidade. ILPF. Conservação do solo. Sequestro de carbono. Produção Agrícola.
ABSTRACT
This article aims to analyze the environmental effects of the Crop-Livestock-Forest Integration (ILPF) compared to conventional agricultural production systems, focusing on soil conservation, water retention, and greenhouse gas emissions. It is qualitative, exploratory research based on a bibliographic review of scientific articles, dissertations, and technical reports. ILPF has been promoted as a sustainable alternative to conventional models by integrating different productive components and promoting Synergy among them, reducing environmental impacts. The analysis of the collected materials shows that ILPF significantly contributes to improving soil structure, increasing water infiltration and retention, and favoring carbon sequestration, mitigating harmful gas emissions. On the other hand, the need for greater access to technical information and training for its adoption is highlighted. This work contributes to understanding the environmental benefits of ILPF and reinforces its importance in Building a more sustainable agribusiness.
Keywords: Sustainability. ILPF. Soil conservation. Carbon sequestration. Agricultural Production.
1 INTRODUÇÃO
A crescente demanda por alimentos, fibras e energia, impulsionada pelo crescimento populacional e pela globalização, intensificou os desafios ambientais associados à produção agrícola. Práticas convencionais, como monoculturas e a pecuária extensiva, embora altamente produtivas, têm causado fatores negativos ao meio ambiente, como degradação do solo, poluição dos recursos hídricos e aumento das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
Diante desse cenário, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) tem ganhado destaque como uma alternativa sustentável, capaz de aliar produtividade e preservação ambiental. O sistema promove a diversificação e a rotação de culturas, pastagens e florestas em uma mesma área, proporcionando sinergia entre os componentes, recuperação de áreas degradadas e melhor aproveitamento dos recursos naturais.
Este artigo tem como problema de pesquisa: quais são os principais efeitos ambientais da ILPF em comparação com sistemas convencionais de produção agrícola?
Teve como objetivo geral analisar os principais efeitos ambientais da ILPF, com foco na conservação do solo, retenção de água e emissões de gases de efeito estufa, comparando-os aos efeitos gerados pelos sistemas convencionais.
O estudo justifica-se pela urgência de adotar práticas sustentáveis no agronegócio brasileiro, especialmente em um cenário de mudanças climáticas e pressão sobre os recursos naturais. A ILPF tem demonstrado promissora, mas ainda há necessidade de mais estudos que consolidem seus benefícios ambientais com base científica.
A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo e exploratório, com base em fontes atualizadas e relevantes da área, permitindo uma análise aprofundada das contribuições da ILPF à sustentabilidade ambiental.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Histórico
Segundo a Embrapa (2019), o sistema ILPF têm origem em práticas antigas, como o cultivo associado na Europa medieval, e foram adaptados ao Brasil pelos imigrantes europeus. No Brasil, os imigrantes europeus introduziram técnicas que associam agricultura, pecuária e florestas, adaptando-as às condições tropicais. No Rio Grande do Sul, por exemplo, era comum a integração entre arroz inundado e pastagens.
Apesar de avanços científicos, sua adoção foi limitada até a degradação dos solos nas décadas de 1970, que motivou buscas por técnicas sustentáveis como o plantio direto e a recuperação de pastagens degradadas, exemplificadas pelo Sistema Barreirão (é uma tecnologia lançada pela Embrapa para a recuperação/renovação de pastagens degradadas através do consórcio com culturas anuais: arroz, milho, sorgo e milheto. (MAGALHÃES et al., 2001).
Na década de 90 a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) ganhou destaque com o uso de braquiárias devido sua alta produção de biomassa para proteção do solo.
No século XXI, a incorporação de árvores aos sistemas reforça a busca por sustentabilidade e bem-estar animal. Atualmente, a combinação de SPD, ILP e árvores é considerada uma alternativa viável para produtividade agrícola e preservação ambiental. (EMBRAPA, 2019).
2.1 Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF): conceitos e Funcionalidade
A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é uma estratégia de uso da terra que promove a combinação sinérgica de diferentes atividades produtivas em uma mesma área, em rotação, consórcio ou sucessão. Esse sistema tem como objetivo relevante aumentar a eficiência do uso dos recursos naturais, recuperar áreas degradadas, melhorar a produtividade e contribuir para a sustentabilidade ambiental, econômica e social da atividade agrícola.
Segundo Giongo e Angelotti (2021), a ILPF proporciona sinergia entre os componentes produtivos, melhora o uso do solo e reduz a pressão por abertura de novas áreas agrícolas. Essa integração aumenta a eficiência do sistema como um todo, promovendo equilíbrio ecológico, conservação do solo, e o aproveitamento de resíduos vegetais como cobertura e ciclagem de nutrientes.
Nos últimos cinco anos, especialmente entre 2020 e 2025, observa-se um crescimento expressivo da adoção da ILPF no Brasil. Segundo dados do Plano ABC+ (MAPA, 2021), a área com sistemas integrados saltou de cerca de 16 milhões para mais de 18 milhões de hectares. Isso se deve, em grande parte, ao incentivo de políticas públicas, ao avanço da assistência técnica e ao desenvolvimento de tecnologias adaptadas às diferentes realidades regionais.
Comparando com os primeiros anos de implementação, os desafios de adesão diminuíram consideravelmente. Estudos mais antigos, como os de Ceccon (2011), apontavam que a falta de capacitação e o alto custo inicial eram através de adoção. Atualmente, produtores recebem ganhos econômicos e ambientais mais claros, como aumento da produtividade, sequestro de carbono e a resiliência a eventos climáticos extremos (NOBRE; OLIVEIRA, 2020).
Dessa forma, a ILPF consolida-se como uma ferramenta estratégica na transição para agricultura de baixo carbono, sendo um exemplo de inovação sustentável que alia produção e conservação ambiental.
2.2 Fatores Ambientais da Agricultura Convencional
Os modelos convencionais de produção agrícola, como a monocultura intensiva e a pecuária extensiva, têm sido amplamente utilizados no Brasil e no mundo, mas são frequentemente associados à degradação ambiental. A utilização contínua do solo com uma única cultura, o uso excessivo de agrotóxicos e fertilizantes, e a ausência de práticas de manejo sustentável resultam em erosão, compactação do solo, contaminação de recursos hídricos e perda de biodiversidade.
Além disso, esses sistemas contribuem significativamente para a emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO₂), metano (CH₄) e óxido nitroso (N₂O), potencializando os efeitos das mudanças climáticas globais. A falta de rotação e diversidade nas práticas produtivas acelera o empobrecimento dos solos e diminui a resiliência dos sistemas agroecológicos.
2.3 Benefícios Ambientais da ILPF
Diferentemente dos sistemas convencionais, a ILPF oferece diversos benefícios ambientais. Dentre eles, destacam-se a conservação do solo, retenção e infiltração de água e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Estudos demonstraram que a diversidade de culturas e o uso de árvores no sistema ILPF aumentam a matéria orgânica do solo, reduzem a erosão e melhoram a estrutura física e biológica.
Além disso, o sombreamento promovido pelas árvores reduz a evaporação da água, melhora o microclima local e favorece a ciclagem de nutrientes. Outro benefício importante é o sequestro de carbono pelas espécies arbóreas, o que ajuda a mitigar as emissões de gases de efeito estufa (GEE), especialmente em comparação com áreas manejadas de forma convencional.
De acordo com os autores Nobre e Oliveira (2020), os sistemas de integração como a ILPF têm maior potencial de sequestro de carbono, em comparação aos modelos convencionais, e são essenciais para a consolidação de práticas sustentáveis em larga escala. Os autores ressaltam que a ILPF é capaz de mitigar os impactos ambientais por meio da ciclagem de nutrientes, cobertura do solo e uso eficiente dos recursos naturais.
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Este estudo consiste em uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, com abordagem bibliográfica baseada em publicações científicas e técnicas sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e seus efeitos ambientais. Também é apresentado um modelo prático referente à Fazenda Santa Brígida, em Ipameri (GO) e os resultados observados.
A pesquisa foi conduzida com base na análise de artigos científicos, teses, dissertações, livros e relatórios técnicos, especialmente de fontes como a Embrapa, CAPES, SciELO, Google Acadêmico e bases institucionais reconhecidas.
Como critérios de seleção, foram priorizados trabalhos publicados dos últimos 15 anos (2000 a 2015), que apresentassem resultados comparativos entre ILPF e sistemas convencionais de produção, com foco na conservação do solo, retenção de água e emissões de gases de efeito estufa.
A metodologia seguiu uma abordagem de análise qualitativa, por meio da interpretação crítica dos conteúdos encontrados, buscando identificar padrões, benefícios e desafios relatados na adoção da ILPF em diferentes regiões e condições de cultivo no Brasil.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em relação à conservação do solo, os estudos apontaram que a diversidade de culturas e o uso de espécies florestais contribuem para o aumento da matéria orgânica, redução da erosão e melhoria da estrutura do solo. Isso se dá pelo sombreamento proporcionado pelas árvores e pelo constante aporte de resíduos vegetais ao solo, que promovem cobertura natural e proteção contra o impacto direto das chuvas.
Quanto à retenção de água, observou-se que a ILPF favorece a infiltração e o armazenamento de água no solo. O sombreamento também reduz a evaporação, promovendo um microclima mais favorável à conservação hídrica. A rotação de culturas e a presença de raízes de diferentes profundidades ajudam a manter a porosidade e a estabilidade do solo.
No que refere às emissões de gases de efeito estufa, a ILPF apresenta potencial para reduzir as emissões em comparação com sistemas convencionais. O sequestro de carbono por meio das árvores é um dos principais fatores responsáveis por essa mitigação, além da menor necessidade de insumos químicos.
Estudos de Nobre e Oliveira (2020) e Ceccon (2011) apontam a ILPF como estratégia promissora para agricultura de baixo carbono, destacando maior sequestro de carbono e redução de gases de efeito estufa. O caso da Fazenda Santa Brígida em Ipameri (GO) exemplifica esses benefícios, mostrando recuperação do solo, aumento de produtividade, conforto térmico para os animais e ainda ganhos econômicos e sociais.
Segundo Gontijo Neto et al. (2013), árvores como eucalipto, pinus, mogno africano, cedro australiano, teca, pau-de-balsa e acácias melhoram reciclagem de nutrientes, microclima e proteção contra erosão no ILPF. O eucalipto destaca-se pelo crescimento rápido e boa compatibilidade com outras culturas. Gramíneas dos gêneros Brachiaria e Panicum são valorizadas por resistência ao sombreamento e alta nutrição (Macedo et al., 2020). Leguminosas como Stylosanthes spp., feijão-guandu, amendoim forrageiro e leucena fixam nitrogênio e aprimoram o solo (Almeida et al., 2018). O ILPF integra essas espécies para benefícios ecológicos e econômicos. Como ressaltam Gontijo Neto et al. (2013), “O arranjo espacial das árvores e o manejo adequado do sistema podem prolongar a viabilidade da lavoura anual, garantindo melhor eficiência produtiva”.
A ILPF requer também planejamento para verificar as espécies adequadas para determinadas regiões e apresenta resultados positivos para a agricultura sustentável no Brasil.
A revisão dos materiais analisados demonstrou que a ILPF proporciona benefícios ambientais notáveis em comparação com os sistemas agrícolas convencionais.
5 CONCLUSÃO
A presente pesquisa teve como objetivo analisar os efeitos ambientais da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) em comparação com sistemas convencionais de produção agrícola, com foco na conservação do solo, retenção de água e emissões de gases de efeito estufa.
Com base na revisão bibliográfica realizada, foi possível identificar que a ILPF contribui significativamente para a sustentabilidade ambiental na produção agrícola, promovendo melhorias nas condições do solo, equilíbrio hídricos e mitigação dos impactos climáticos. Os benefícios observados evidenciam o potencial do sistema em oferecer soluções integradas para os desafios enfrentados pela agricultura convencional.
A implementação da ILPF enfrenta entraves, como investimentos iniciais e falta de capacitação técnica. Tecnologias como sensoriamento remoto e políticas públicas de incentivo podem ajudar a superar esses desafios. A ILPF é vista como uma solução inovadora para reverter a degradação ambiental e criar padrões de produção sustentável, mas sua adoção ampla requer esforços entre governo, setor privado e ciência para adaptar modelos às diferentes realidades do Brasil. Ao ir além de uma técnica agrícola, a ILPF contribui para o desenvolvimento rural sustentável, promovendo segurança alimentar, equilíbrio ecológico e resiliência econômica.
Dessa forma, pode considerar que a ILPF deve ser incentivada e amplamente difundida, especialmente por meio de políticas públicas e programas de assistência técnica, para que mais produtores possam adotar desse modelo e contribuir com a construção de um agronegócio ambientalmente responsável.
Assim, conclui-se que, embora a ILPF exija planejamento e assistência técnica, seus benefícios ambientais superam obstáculos, tornando uma alternativa promissora para o agronegócio sustentável no Brasil.
REFERÊNCIAS
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1Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga – Taquaritinga – São Paulo – Brasil
vitordaguana@gmail.com
2Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga – Taquaritinga – São Paulo – Brasil
furlanetti.af@gmail.com