LAINY HELENA COIMBRA FEITOSA
Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia, Uninassau, para obtenção do título de Fisioterapeuta.
Orientador: Prof. Francisco Carlos Santos Cerqueira.
DEDICATÓRIA
Dedico este laborioso trabalho a Deus, por ter me dado força e determinação para superar cada obstáculo neste difícil percurso acadêmico.
OBRIGADA
AGRADECIMENTO
À minha amada Mãe, Rosa, meus irmãos João e Lieny, que tanto me motivaram a chegar até aqui, Aos amigos que a faculdade me trouxe: Nilane, Susy e Vinícius.
Aos amigos que a vida me presenteou, Jeovazinho e Camila.
Aos mestres, em especial o Prof. Cerqueira, a quem sou grata pelas suas valiosas orientações.
RESUMO
A Síndrome do Túnel do Carpo é uma enfermidade que afeta o sistema nervoso, causada pela compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Tem como causa principal a Lesão por Esforço Repetitivo (LER), em função da realização de movimentos repetitivos, acidentes traumáticos, inflamações, hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas da síndrome. Desta forma, o artigo tem por objetivo geral apresentar o tratamento fisioterápico para a Síndrome do Túnel do Carpo, a partir de uma análise da literatura, além de especificamente avaliar a efetividade do tratamento, identificar o papel do fisioterapeuta, compreender e estabelecer a função e a dinâmica do tratamento. Para a realização do trabalho utilizou-se o método qualitativo de análises com pesquisas bibliográficas concentradas em artigos eletrônicos. Além do contexto acadêmico, o trabalho tem grande relevância porque é mais um trabalho para consideração dos pacientes que sofrem dessa síndrome e destaca o papel e contribuição do fisioterapeuta no tratamento da Síndrome do túnel Carpo.
Palavras-chaves:Fisioterapia; Síndrome do Túnel do Carpo; Tratamento.
ABSTRACT
Carpal Tunnel Syndrome is a disease that affects the nervous system, caused by compression of the median nerve in the carpal canal, an anatomical structure that is located between the hand and forearm. Its main cause is Repetitive Strain Injury (RSI), due to repetitive movements, traumatic accidents, inflammations, hormones and medications. Tumors are also among the possible causes of the syndrome. Thus, the article aims to present the physiotherapy treatment for Carpal Tunnel Syndrome, based on an analysis of the literature, in addition to specifically assessing the effectiveness of the treatment, identifying the role of the physiotherapist, understanding and establishing the function and the dynamics of treatment. To carry out the work, we used the qualitative method of analysis with bibliographic researches concentrated on electronic articles. In addition to the academic context, the work is highly relevant because it is more of a task for the consideration of patients suffering from this syndrome and highlights the role and contribution of the physiotherapist in the treatment of Carpal Tunnel Syndrome.
Keywords:Physiotherapy; Carpal tunnel syndrome; Treatment
1. INTRODUÇÃO
O presente artigo apresenta um estudo da Síndrome do Túnel do Carpo e seu tratamento fisioterapêutico, delimitando-se nas características, os meios de prevenção e os tratamentos adequados disponíveis. Além de verificar quais os tratamentos disponíveis para esta síndrome e a eficácia desses tratamentos.
A Síndrome do Túnel do Carpo produz impacto indesejável na saúde das mãos de determinado grupo de indivíduos que desenvolvem atividades laborais repetitivas, devido à intensa exposição da região que forma o punho. Qual é o tratamento fisioterapêutico disponível, como prevenir os indivíduos, e quais as características desta patologia?
Os nervos responsáveis pelos movimentos do punho apresentam alta sensibilidade e podem se inflamar desenvolvendo a doença chamada de Síndrome do túnel do carpo. Se houver a orientação fisioterápica, evita-se o surgimento da Síndrome do Túnel do Carpo.
Uma das compressões nervosas mais comuns é a do nervo mediano que ocorre na área em que este atravessa a região do carpo, caracterizando a Síndrome do Túnel do Carpo (STC) (Santos et al , 2005; Campos et al, 2003; Severo et al, 2001).
O artigo tem por objetivo geral apresentar o tratamento fisioterápico para a Síndrome do Túnel do Carpo, a partir de uma análise da literatura, além de especificamente avaliar a efetividade do tratamento, identificar o papel do fisioterapeuta, compreender e estabelecer a função e a dinâmica do tratamento.
Do ponto de vista acadêmico este trabalho se justifica pela necessidade de apresentar um estudo delimitado unicamente no papel do fisioterapeuta no tratamento da Síndrome do Carpo. O estudo da Síndrome do Túnel do Carpo é imprescindível para o aprimoramento do conhecimento cientifico. Contribui para que se possam compreender os mecanismos de tratamento e prevenção, bem como a atuação do profissional da Fisioterapia. Demonstra a importância da Fisioterapia na sociedade Médica e a sua utilidade para as pessoas. Permite o conhecimento dos tratamentos e dos testes mais adequados para resolução dos problemas gerados pela Síndrome do Túnel do Carpo.
Para a realização do trabalho utilizou-se o método qualitativo de análises com pesquisas bibliográficas concentradas em artigos eletrônicos. Além do contexto acadêmico, o trabalho tem grande relevância porque é mais um trabalho para consideração dos pacientes que sofrem dessa síndrome e destaca o papel e contribuição do fisioterapeuta no tratamento da Síndrome do túnel Carpo.
Sabe-se que, no trabalho com a saúde, especialmente a prática diária das profissões envolvidas na área, a tomada de decisões importantes é cotidiana exige conhecimentos técnico, consciente e científico coerentes. Com o avanço técnico-científico, muitos métodos, técnicas e tratamentos são criados e disponibilizados para os mais diversos casos na área da saúde.
Neste sentido, buscou-se no decorrer deste artigo, uma forma compactada, porém bastante didática de organizar os capítulos, de modo a assegurar o entendimento por qualquer que seja a classe acadêmica que venha a consultar a presente obra, tendo como proposito facilitar a compreensão do tema em estudo. Essa formalização surgiu como um meio sistematizado para avaliar e qualificar as inúmeras informações em saúde e tornar a prática clínica melhor organizada, permitindo que os profissionais encontrem em locais adequados às informações classificadas conforme determina a legislação.
Essas práticas se referem ao uso consciente das melhores condições de tratamento para o atendimento de pacientes individualmente. Hoje, a multiplicidade de intervenções, cada uma delas com diferentes potenciais de benefício, risco e custo estão exigindo respostas mais seguras, baseadas em investigações sistematizadas sobre questões clínicas específicas.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 A SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
Varella (2012) exibe um conceito universal: Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e a Síndrome do túnel do carpo.
Seus sintomas mais típicos acontecem a partir da existência de dormência e formigamento nas mãos, principalmente nas extremidades dos dedos indicador, médio e anelar. Na maioria dos casos acontece de forma bilateral.
Uma característica muito importante a ser considerada é a prevalência desses sintomas durante a noite, fazendo com que as pessoas tenham que levantar movimentar as mãos ou mesmo colocá-las em imersão de água quente; algumas vezes pode surgir dor em todo membro superior (mão, antebraço e braço).
Outra característica sintomática é a sensação de choque partes da mão, quando a pessoa realiza movimento como segurar um objeto com força, segurar volante do carro ou descascar frutas e legumes. Turrini et. all (2010) observa que a síndrome do túnel do carpo (STC) resulta da compressão do nervo mediano no túnel do carpo, sendo a neuropatia mais comum da extremidade superior. O túnel do carpo é um espaço restrito, elíptico, confinado ventralmente pelo retináculo dos flexores, inelástico e resistente e, dorsalmente, pela superfície anterior dos ossos do carpo. As maiores estruturas que passam pelo túnel são: quatro tendões flexores superficiais dos dedos e quatro tendões flexores profundos, tendão do flexor longo do polegar, e o nervo mediano.
Os mesmos autores relatam que o diagnóstico clínico é determinado pela história e exame físico. Setenta por cento dos pacientes têm entre 40 e 70 anos de idade, e as mulheres são afetadas de três a cinco vezes mais do que os homens. Os sintomas da STC são fraqueza, hiperestesia ou parestesia no território do nervo mediano. O exame físico do paciente com suspeita de STC inclui dois sinais: Tinel e Phalen. O sinal de Tinel é pesquisado com a percussão do punho, sendo positivo com dor ou formigamento no polegar e no indicador ou entre os dedos médios. O sinal de Phalen é pesquisado com a flexão a 90° do punho; se os sintomas forem reproduzidos em 60 segundos, é considerado positivo.
A Síndrome do Túnel do Carpo é uma compressão do nervo mediano no túnel do carpo. As causas mais comuns deste tipo de lesão são a exigência de flexão do punho, a extensão do punho e a tenossinovite em nível do tendão dos flexores – neste caso, os tendões inflamados levam a uma compressão crônica e intermitente da estrutura mais sensível do conjunto que compõe o túnel do carpo: o nervo mediano.
Assim, na maioria dos casos essa compressão do nervo na região do punho acontece em função do estreitamento no seu canal de passagem por inflamação crônica não especificada tendões que também passam por esse canal. Com menor frequência podem existir doenças associadas comprimindo o nervo. .
2.2 A OBTEÇÃO DO DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
Segundo Karolczak (2005), o diagnóstico deve considerar o histórico do paciente é o aspecto mais importante a ser avaliado durante o exame físico. O quadro inicial da STC caracteriza-se por queixas sensitivas, como sensação de formigamento intermitente, geralmente acompanhada de dor.
Em um estágio mais avançado dessa patologia, manifestações como alterações musculares e proprioceptivas também podem ocorrer. Por esse motivo, testes de força muscular bilaterais são indicados na avaliação. A hipotrofia tenar é característica das compressões crônicas. Nota-se, nesses casos, redução das forças de preensão palmar e de pinça polegar-indicador. Dentre as alterações motoras, ocorrem mudanças na propriocepção, redução da força muscular e perda do equilíbrio da relação agonista/antagonista.
Essas alterações estão justificadas em casos crônicos, nos quais outras estruturas estão envolvidas. Havendo comprometimento motor, pode-se avaliar a atrofia tenar, a dificuldade ou a impossibilidade de rotação dos polegares (mãos entrelaçadas, rodar um dedo em volta do outro) e a diminuição de força de pinça polegar-indicador.
Para o diagnóstico mais preciso é utilizada a ENMG, na qual é verificada a velocidade de condução nervosa por eletrodos de inserção. Esse teste é considerado padrão-ouro para STC3 e mostra a saúde fisiológica do nervo mediano através do túnel do carpo. Os parâmetros utilizados nessa avaliação são latência motora distal, latência sensitiva distal, latência sensitiva da palma até o punho, estimulação seriada por meio do punho, comparação de latências sensitivas entre os nervos mediano e ulnar e entre mediano e radial; comparação de latências sensitivas entre mediano e ulnar no dedo anular e eletromiografia.
O diagnóstico dá-se por meio da comparação da função do nervo mediano, quando ele passa pela região do punho, com outro segmento do nervo ou com outro nervo, como o radial ou o ulnar. O nervo é ativado mediante estimulação elétrica transcutânea, induzindo um potencial de ação e despolarização. Os sinais gerados pela estimulação são comparados com os valores normais tomados de outra região. Há fatores que podem levar a um resultado falso-positivo, como idade, sexo, obesidade, diâmetro do dedo, patologia sistêmica associada e temperatura.
2.3 TRATAMENTOS DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
O tratamento da síndrome do túnel do carpo dispõe de métodos medicamentoso, cirúrgico e fisioterapêutico. A administração de fármacos anti-inflamatórios (como exemplo o ibuprofeno e o naproxeno), analgésicos e aplicação de esteroides diretamente no túnel do carpo figuram dentre as várias opções de tratamento. As injeções corticoides são altamente eficazes em casos mais brandos de STC, situações nas quais os sintomas são mais recentes, com data inferior a um ano (SILVA; OLIVEIRA; SILVA JÚNIOR, 2014).
O principal objetivo do tratamento cirúrgico é conseguir a minimização da pressão intratúnel pela expansão do volume do túnel do carpo, derivado da secção do retináculo dos flexores. O procedimento é feito através de anestesia locorregional ou local, primeiramente em regime ambulatorial, na maioria das vezes sob torniquete. Três técnicas são hodiernamente utilizadas: procedimento aberto; Miniopen e métodos endoscópicos (CHAMMAS, 2014).
A fisioterapia na fase inicial da STC melhora o quadro álgico e minimiza o processo inflamatório, inibindo a utilização de fármacos, mas não dispensando uma orientação de cunho ergonômico. O fisioterapeuta usa diversos métodos e aparelhos variados para alcançar as metas propostas para cada paciente, tais como: analgesia, fortalecimento muscular, manutenção ou ganho da amplitude de movimento de uma articulação, dentre outros (SOARES; MEJIA, 2013).
2.4 RELEVÂNCIA DA ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA SINDROME DO TÚNEL DO CARPO
O tratamento realizado através da fisioterapia contribui de forma relevante para o equilíbrio do túnel do carpo, sendo necessária atenção aos fatores de risco, que modificam e interferem, mantendo os benefícios, principalmente os relativos à prevenção, melhorando a perspectiva de saúde do paciente.
A fisioterapia não é um processo fechado atuante contra o desequilíbrio estático que decorre dos esforços repetitivos; pelo contrário, esta prática soma aos demais tratamentos, atuando principalmente como método preventivo.
Por meio do método fisioterapêutico, podem ser realizados procedimentos para a prevenção e tratamento da STC, como atividades de alongamento e fortalecimento, exercícios que necessitam de amplitude de movimento e métodos eletroterapêuticos. A meta é desinflamar a região, diminuindo a dor e aumentando a capacidade de movimentação do punho e dos dedos.
Vários estudos versam sobre a STC. Porém, faz-se necessário um maior número de investigações que esclareçam todos os mecanismos envolvidos nesta doença, auxiliando na melhora da qualidade de vida dos indivíduos que são acometidos por ela.
2.5 ANÁLISE, DISCUSSÃO E RESULTADOS
Ao analisar os dados pesquisados, verifica-se que a Síndrome do Túnel do carpo é uma compressão do nervo mediano ao nível do punho, ocasionando dores e parestesias na mão padecida; a doença pode progredir para a perda de sensibilidade e fraqueza muscular.
A causa, em alguns casos, pode ser idiopática, estando associada à gravidez, diabetes mellitus, hipo/hipertireoidismo e artropatias deformantes, como a artrite reumatóide.
As principais suspeitas desta patologia ocorrem quando o paciente sente desconforto e parestesia na mão, sendo que inicialmente os sintomas desaparecem com a movimentação da mesma. Com a evolução da doença, as parestesias tornam-se mais frequentes, principalmente durante a realização de atividades manuais, irradiando para o ombro.
Discutiu-se e avaliou-se sobre qual é o melhor tratamento, pois na maioria das vezes depende da causa, pode ser feito por meio de medicamentos, imobilização noturna com tala e fisioterapia. Em casos de comprometimento neurológico, como redução de força e atrofia muscular, a cirurgia é indicada.
Em termos de resultados, foi demonstrada a disponibilidade de tratamentos específicos por meio da Fisioterapia, sendo esta uma ferramenta crucial para o equilíbrio e prevenção da Síndrome do Túnel do Carpo. De resto, observou-se que, para cada situação, dependendo da gravidade da patologia há um método aplicável, ainda que seja medicamentoso.
3. CONCLUSÃO
A Síndrome do Túnel do Carpo é uma doença causada pelo denominado entorpecimento, além do formigamento, queimação e dor nos dedos indicador, médio e polegar. Esses sintomas tendem a aparecer no meio da noite ou logo após um longo período de movimento repetitivo, e balançar a mão geralmente alivia os sintomas à medida que a condição piora, o desconforto ocorre com mais frequência.
Em casos mais agudos, a dor pode atacar partindo do punho até o antebraço e pode atingir o ombro. Ela é causada por repetitivos e forçosos da mão, especialmente quando o punho é dobrado ou a mão permanece em uma posição inadequada, irritando os tendões e provocando seu inchaço.
Assim este artigo objetivou apresentar o tratamento fisioterápico para a Síndrome do Túnel do Carpo, a partir de uma análise da literatura a respeito do assunto, procurando avaliar a efetividade da abordagem do tratamento; identificar o papel do fisioterapeuta; e compreender e estabelecer a função terapêutica para o tratamento e a dinâmica do tratamento.
Concluiu-se pelo exposto nessa pesquisa bibliográfica que, o tratamento fisioterápico contribui de maneira significativa para o equilíbrio do túnel do carpo.
É preciso estar atento aos fatores de risco, para que se possa interferir e modificar em benefício à prevenção e certamente oferecer melhor perspectiva de saúde.
Esta pesquisa, não teve a pretensão de afirmar que o tratamento fisioterápico é definitivo como um processo fechado e pleno contra o desequilíbrio estático decorrentes na maioria das vezes de esforços repetitivos, mas desmistificar a cultura do uso da fisioterapia.
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