FULL, INTEGRAL AND INTEGRATED RECOVERY OF THE AMPUTEE PATIENT: A VISION MULTI AND INTERDISCIPLINAR
Ângela Cristina Ferreira da Silva*, especialista em Educação psico-motora; mestranda em Engenharia de Produção UFSM (Universidade Federal de Santa Maria); Docente do curso de Fisioterapia da UNISC (Universidade de Santa Cruz do Sul) – departamento de Educação Física e Saúde. Endereço para correspondência é Rua Vereador Ivo Cláudio Weigel, 120. Bairro independência. Santa Cruz do Sul – 96815-555. Rio Grande do Sul. E-mail: as@unisc.br.
Vera Somavilla**, graduada pela FACEM (Santa Maria); especialista em Saúde Coletiva UNIFRA (Centro Universitário Franciscano – Santa Maria), Mestre em Desenvolvimento Regional (UNISC). E-mail: veras@unisc.br
Maira Meira Pinto***, Assistente Social pela Potifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS); mestre em Serviço Social pela PUCRS; docente do curso de Serviço Social da UNISC. E-mail: mairap@unisc.br.
Patrícia Morsch ****, discente do curso de Fisioterapia da UNISC (Universidade de Santa Cruz do Sul) e bolsista do convênio/projeto com pacientes amputados, desde 2003. Ao final de 2002, realizou curso com José de Carvalho – Reabilitação do Paciente Amputado. Endereço para correspondência: Rua Sete de Setembro, 1205. Venâncio Aires 95800-000/RS. E-mail: lcmorsch@viavale.com.br
RESUMO: Este artigo pretende apresentar as atividades desenvolvidas em um projeto de extensão da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. A perspectiva de realizar as ações de extensão através deste projeto viabilizou um atendimento multidisciplinar e globalizado aos pacientes por empenhar esforços das diversas áreas envolvidas (fisioterapia, enfermagem, nutrição, serviço social e psicologia). As propostas desenvolvidas preenchem uma lacuna que, de certo modo, foi suprida com ações de reabilitação destes pacientes amputados, que estão sendo incentivados a buscar novas perspectivas de vida, assim como formas legais de acessarem o SUS no que se refere à busca de dispositivos protéticos. O presente estudo caracteriza-se como sendo um Estudo que abrange Grupos da Comunidade os quais buscam o serviço de saúde em vista de serem portadores de necessidades especiais. Nesses estudos, realizaram-se avaliações periódicas das implementações efetivas do projeto, proporcionando a qualificação e prevenindo imprevistos nas atividades propostas, cujos resultados foram, neste primeiro ano, de grande relevância social.
Palavras-chave: reabilitação, amputados, saúde, interdisciplinariedade.
ABSTRACT: This article intends to present the activities developed by extension project of the University of Santa Cruz do Sul – UNISC. The perspective to carry through the actions of extension through this project made possible a multidiscipline and global attendance to the patients for pledging efforts of the diverse involved areas (physical therapy, nursing, nutrition, social service and psychology). Proposals developed fill gap that in certain way it was supplied with rehabilitations actions of these amputees patients, who are being stimulated to search new perspectives of life, as well as legal forms to access the SUS in that it relates the search of prosthetic devices. This study it is characterized as a Study of Groups of the Community that search the service of health for being handicaps. Periodic evaluations of the effective implementations had been done, providing the qualification and preventing unexpected things in the activities proposals, it has presented in this first year, positive outcomes, of great social relevance.
Key-Words: rehabilitation, amputees, health, interdiscipline.
Introdução
Este artigo pretende apresentar as atividades desenvolvidas por um projeto de extensão da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) – que, através do cumprimento de horas atividades de seus professores e da oferta de bolsas aos acadêmicos dos cursos de graduação – PROBEX (Programa de Bolsas de Extensão) e PROVEX (Programa de Voluntários para Extensão) desenvolvem atividades direcionadas a clientelas específicas que, neste caso, é composta por pacientes amputados.
A perspectiva de realizar as ações de extensão, por meio deste projeto, viabilizou um atendimento multidisciplinar e globalizado aos pacientes por empenhar esforços das diversas áreas envolvidas (fisioterapia, enfermagem, nutrição, serviço social e psicologia). As propostas desenvolvidas preenchem uma lacuna que de certo modo foi suprida com ações de reabilitação destes pacientes, que estão sendo incentivados a buscar novas perspectivas de vida, assim como formas legais de acessarem o SUS, no que se refere à busca de dispositivos protéticos.
Os meios de acesso dos pacientes ao projeto ocorreram a partir de encaminhamentos feitos pelos hospitais da região, após a amputação; e também por busca espontânea dos próprios pacientes. A partir de então, começaram a ser realizados os atendimentos aos pacientes inscritos no projeto pelos bolsistas e pelos professores participantes. Os pacientes foram semanalmente assistidos pelos membros representantes do Curso de Fisioterapia e de Enfermagem; quinzenalmente, pelos representantes de Nutrição, já os serviços prestados pelo Curso de Serviço Social e de Psicologia ocorreram mensalmente. A partir do trabalho multidisciplinar instituído formou-se um vínculo entre todos os participantes: pacientes, bolsistas, discentes, docentes; alternando momentos de reuniões e momentos de descontração entre os mesmos.
Considera-se extremamente importante apontar a contribuição à aprendizagem nos campos de atuação na medida em que se constrói e se vivencia experiências profissionais, vencendo desafios e aprimorando suas relações interpessoais e profissionais. Além disso, percebe-se intensa melhora na qualidade de vida dos pacientes tanto em seus aspectos físico-emocionais, psicológicos e sociais, fazendo com que vivam mais e melhor.
Constituíram-se como objetivos do projeto de extensão: avaliar, atender, orientar e programar um plano de tratamento individual e coletivo, acompanhando os pacientes amputados usuários de órteses e/ou próteses, de maneira integral e integrada de saúde, numa perspectiva multi e interdisciplinar. Além disso, criar um banco de dados estatísticos referentes à etiologia das amputações e o tipo de prótese indicada aos pacientes para que se possam direcionar ações preventivas e reabilitadoras individuais e/ou coletivas; proporcionar as relações interpessoais entre os participantes do grupo, seus familiares e profissionais da área da saúde ou outras áreas afins através de reuniões temáticas realizadas mensalmente; divulgar, através da mídia, o referido projeto estimulando outras instituições locais e/ou regionais a desenvolverem esse tipo de abordagem fisioterapêutica; apresentar esse projeto no seminário de iniciação científica da UNISC, bem como em congressos e seminários das diferentes áreas, contemplando e incentivando a multi e a interdisciplinariedade.
O grupo considera que, no primeiro ano de desenvolvimento do projeto, os objetivos das atividades foram parcialmente atingidos, em função da característica da atividade de extensão ser reflexiva e estarmos na fase de apropriação dos conhecimentos e das diferentes maneiras de se trabalhar em equipe interdisciplinar. Neste primeiro momento, consideramos estar trabalhando de forma satisfatória enquanto grupo multidisciplinar, contudo, estamos buscando fomentar espaços de troca mais sistemáticos e concretos, uma vez que, inicialmente, pensamos em efetuar apenas mensalmente encontros de equipe, devido à impossibilidade de horários de seus participantes. Todavia, percebemos o quanto é importante que nos encontremos no mínimo quinzenalmente. Cabe salientar que, entre outros ganhos, não elencados pelos objetivos do projeto – empenha-se e qualifica-se por meio de leitura e aprofundamento crítico-reflexivo, bem como com o aprimoramento das relações de trabalho.
Metodologia
Este estudo caracteriza-se como um Estudo de Grupos da Comunidade os quais buscam o serviço de saúde por serem portadores de necessidades especiais. Segundo Goldim (2000, p.66) “são Estudos Observacionais Exploratórios que buscam identificar as características peculiares e universais de grupos de indivíduos com uma ou mais características comuns”.
Os critérios para participar do grupo estão relacionados com a disponibilidade, a área geográfica e a inexistência de serviço na cidade de origem do paciente e suas necessidades apresentadas, encaminhamento para os diferentes atendimentos que o projeto dispõe. A partir dessa avaliação preliminar a equipe de saúde traçou seus objetivos para cada paciente e os re-encaminhou para os atendimentos individuais e coletivos existentes. Nesse atendimento, não se perdeu de vista sua evolução, acompanhando-o mensalmente, bem como evolução após cada atendimento prestado, o que é descrito em sua ficha de atendimento. Os agendamentos de horário foram realizados por cada bolsista responsável na Clínica de Fisioterapia FisioUNISC e/ou no SIS (Sistema Integrado de Saúde – UNISC), sistematizando e facilitando o acesso do paciente às terapias necessárias e interligadas.
A avaliação fisioterapêutica dos pacientes que participaram do projeto foi baseada num modelo de ficha de avaliação fisioterápica (Carvalho, 2003). Para a realização das avaliações iniciais e reavaliações dos pacientes utilizou-se goniômetro, fita métrica, estensiômetro, esfignomanômetro, estetoscópio, teste manual de força muscular e escala analógica da sensação fantasma. Os itens foram analisados a cada dez sessões. Os atendimentos eram de 45 minutos, sendo que cada paciente era atendido de forma individual, contudo, com enfoque integral. Para os atendimentos dos pacientes, os bolsistas utilizaram os recursos fisioterápicos disponíveis, tais como a cinesioterapia, a massoterapia, a eletrotermofototerapia e a mecanoterapia, o que pode ser observado nas figuras I e II.
Quando paciente ingressou no programa, os integrantes do Serviço Social realizaram avaliação do mesmo para coletar dados acerca de sua realidade social. Esta avaliação foi realizada com todos os pacientes do Projeto, tanto com aqueles que já estavam participando, quanto com aqueles que foram ingressando no transcorrer do projeto. A avaliação foi realizada a partir de um questionário. Os pacientes foram convidados a conversar de forma não sistemática, mas organizada, respeitando a sua privacidade. Realizaram-se grupos operacionais sociais com os pacientes, através dos eixos auto-organização/ emancipação e auto-estima. O resultado destes grupos operacionais foi evidente nos aspectos tanto físico, emocional quanto social, buscando tratar e socializar suas angústias, perdas e sofrimentos advindos da amputação, oportunizando a troca de experiências e a escuta de uns com os outros.
As consultas nutricionais foram realizadas com base em um inquérito clínico, descrição de hábitos sócio-culturais, avaliação antropométrica e inquérito dietético. As re-consultas visavam o acompanhamento nutricional, com o intuito de controlar a progressão de doenças crônicas associadas à amputação, prevenindo o surgimento de outras morbidades decorrentes do sobre-peso, da obesidade, de hábitos alimentares errôneos e fatores desencadeantes de possíveis intercorrências clínicas/físicas.
Por sua vez, a Enfermagem organizou os prontuários dos pacientes, realizou visitas à clínica de fisioterapia para auxiliar na organização dos agendamentos, e acompanhar os atendimentos, visitou no Hospital Santa Cruz os pacientes do projeto que necessitaram reintervenção cirúrgica, efetuou estudos de caso para discussão com todos os integrantes do projeto. Dentre os cuidados oferecidos aos usuários do projeto, efetuaram a: verificação dos níveis de pressão arterial (PA); níveis de glicose no sangue (HGT – Hemoglicoteste); consultas de Enfermagem; curativos (principalmente na extremidade do coto amputado, onde se verifica a presença de úlceras de pressão e outras feridas); e todas as orientações referentes aos procedimentos citados acima. Após cada atendimento, os dados colhidos foram anexados à ficha do paciente.
Já os participantes do curso de Psicologia realizaram atendimentos terapêuticos individuais; oficinas de sensibilização com os integrantes do projeto; além de algumas participações nos Grupos Temáticos.
Relação do projeto com o Ensino e a Pesquisa
As atividades de extensão mostram reflexos constantes no aproveitamento e no comportamento dos acadêmicos em sala de aula. O que, de certo modo, pode diferenciar sua atuação profissional no futuro.
Este projeto apresenta significativa relação com a disciplina de Órteses e Próteses do curso de Fisioterapia da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), ministrada pela professora Ângela Cristina Ferreira da Silva. Isso porque os acadêmicos dessa disciplina assistem semanalmente aos atendimentos dos pacientes do projeto, associando o conhecimento teórico aprendido em sala de aula com a visualização dos atendimentos dos pacientes amputados, realizados pelos bolsistas do Projeto.
Esta experiência é satisfatória, pois possibilita que os acadêmicos relacionem a teoria com a prática, melhorando o aproveitamento e a motivação desses futuros profissionais, e também proporciona a interação acadêmica entre bolsista e paciente, possibilitando momentos de troca e de aprendizagem. Os bolsistas conhecem a história do paciente, a etiologia da amputação e conseguem traçar as condutas fisioterapêuticas mais adequadas a cada caso; em contrapartida, os pacientes se mostram dispostos a relatar suas experiências, enriquecendo o conhecimento dos acadêmicos.
O presente projeto oportuniza relação direta entre a teoria e a prática das diferentes abordagens desenvolvidas pelas diversas áreas do conhecimento envolvidas no projeto. No entanto, a inexistência de dados estatísticos na 13º Coordenadoria Regional de Saúde e/ou nas Secretarias de Saúde nos estimulou a pesquisar e a coletar dados para que pudéssemos traçar e programar ações educativas e preventivas nos diferentes setores da comunidade.
Além disso, o Projeto também está sendo tema e funcionando como espaço para coleta de dados de Projetos de Monografia de acadêmicos dos Cursos de Graduação, envolvidos nesta atividade (Enfermagem, Serviço Social e Fisioterapia).
Considerações Finais/Resultados Obtidos
Mensalmente, a equipe se reunia para avaliar a evolução, bem como para realizar a re-avaliação dos pacientes. Realizavam-se avaliações periódicas das implementações efetivas do projeto, proporcionando a qualificação e, ao mesmo tempo, prevenindo imprevistos nas atividades propostas.
Ao longo do ano de 2004, podemos dizer que a missão da UNISC, como Universidade Comunitária, cujo tema é “produzir, sistematizar o conhecimento, visando à formação de indivíduos cidadãos, livres e capazes, contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade solidária” foi disseminada e esclarecida para todas as pessoas que, direta ou indiretamente participaram da construção deste projeto de extensão. Podemos concluir também que os resultados foram de extrema importância e tiveram grande significado tanto para os pacientes como para os alunos e professores.
As abordagens terapêuticas empregadas pelas diversas áreas participantes, que englobam a promoção, prevenção, socialização, reabilitação e treinamento (ou preparação para que este seja possível) dos usuários aos dispositivos protéticos mecânicos, merecem destaque porque dos 24 pacientes do grupo, seis obtiveram uma expressiva adaptação ao dispositivo, comprovando uma eficácia significativa à sua reabilitação. Os demais estão aptos a receber seus dispositivos tornado-se independentes no quesito deambulação, uma vez que já conseguem, na condição de usuário de muletas, andadores e/ou cadeiras de rodas, apresentar certo grau de independência. No decorrer deste ano, um paciente amputado bilateral de membros superiores recebeu alta, pois foi considerado reabilitado, mesmo que não estivesse protetizado.
A equipe do Serviço Social realizou 25 atendimentos individuais e 10 encontros temáticos. Um dos temas importantes para o grupo foi a presença do profissional do Direito que esclareceu quais são os direitos e os benefícios que os portadores de necessidades especiais possuem. Houve também um encontro final de confraternização entre todos os participantes do projeto para comemorar o encerramento das atividades do ano, como pode ser visto nas figuras III e IV.
Os bolsistas da Nutrição interviram em 83 consultas nutricionais, propondo a reeducação alimentar e dietas alternativas aos pacientes. Ao longo do andamento do projeto, significativas alterações foram verificadas em uma parcela dos clientes participantes. Baixas dos níveis de pressão arterial; regularização das taxas de glicose; e cicatrização das feridas foram alguns dos objetivos alcançados pela equipe, o que possibilitou relativa melhora na qualidade de vida destas pessoas e, em alguns casos, a oportunidade de protetização.
Além do mais, a partir das atividades deste projeto, vislumbrou-se possibilidades de interação social dos amputados que, no espaço de convivência da assistência, estabeleceram laços de amizade com a equipe e com os demais participantes do projeto.
Um dos fatores determinantes que funcionou como incentivo para que os pacientes adotassem as orientações e as prescrições de auto-cuidado, orientados pelos bolsistas e pelos professores do Projeto, foi a visualização de resultados positivos mostrados pelos colegas amputados.
A seguir, na Tabela I, pode-se observar o total de atendimentos disponibilizados, por área do conhecimento:
A maioria das amputações, explicita Boccolini (2000), são de causa vascular, associadas à falta de informação sobre cuidados específicos e importantíssimos no dia-a-dia dos portadores de vasculopatias; e entre elas, a Diabetes Mellitus e a Trombose Venosa Profunda. O Gráfico I mostra as principais etiologias de amputação dos pacientes do Projeto.
A Tabela II aponta a etiologia, os níveis de amputação, sexo, idade e se há protetização. Conclui-se que a maioria dos pacientes assistidos pelo projeto, no ano de 2004, apresentam-se na faixa etária acima dos 55 anos, são do sexo masculino, e o nível de maior incidência só vem comprovar a bibliografia, ou seja, os acometimentos vasculares.
Para o ano de 2005, está sendo organizado um Grupo de Desligamento, que será coordenado pelo Serviço Social, visando a trabalhar com aqueles pacientes que receberão alta de seu tratamento, ou seja, para que estes usuários consigam lidar com seu afastamento do Projeto e assim, (re) inserirem-se na sociedade, de forma autônoma, e com sua auto-estima devidamente reforçada.
Estão ainda sendo planejadas, a realização de interconsultas, isto é, determinadas áreas envolvidas irão realizar atendimento individual do paciente, concomitantemente, com o objetivo de sedimentar a interdisciplinaridade, assim como constituir um espaço único de avaliação conjunta dos casos.
Referências Bibliográficas
CARVALHO, J. A. Amputações de Membros Inferiores: em busca da plena reabilitação. São Paulo: Manole, 2003.
BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações, próteses. São Paulo: Robe, 2000.
GOLDIM, José R. Manual de iniciação a pesquisa em saúde. Porto Alegre: Dacasa, 2ª edição, 2000.
Comentário
Ângela Cristina Ferreira da Silva: Graduada em Fisioterapia em 1981, pela UFSM; docente desde 1999; Coordenadora do curso de Fisioterapia da UNISC no período de março/2000 a março/2004; ministra as disciplinas de Mecanoterapia e Órtese/Prótese, além de Supervisionar Estágio Clínico na UNISC. Já ministrou a disciplina de Geriatria/Gerontologia. Desde 2001, é coordenadora do Projeto com pacientes amputados.