PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11846429


Luiz de Lavor Marculino1


RESUMO 

Nos últimos anos, tem sido perceptível a presença de jovens nos cursos de educação de jovens e adultos (EJA), especialmente nas regiões metropolitanas. São jovens que abandonaram a escola por diversas razões e que agora regressam. Embora o tema da educação de jovens e adultos tenha sido objeto de muitas pesquisas, principalmente no campo da pedagogia, a psicologia tem contribuído com poucas pesquisas e poucas propostas práticas nesta área. Neste contexto, o objetivo principal desta pesquisa foi compreender o papel do conhecimento e da escolarização na construção de projetos de vida, com base na psicologia social e na pedagogia histórico-crítica. Pretendeu-se oferecer aos jovens momentos de reflexão e ação que lhes permitissem desenvolver uma visão mais crítica e consciente da sua realidade, procurando assim envolvê-los em possíveis mudanças. A leitura do material criado permitiu-nos criar um retrato da escola dividido em três partes: primeiro, os jovens, as suas histórias e os seus projetos. Apesar da dolorosa história de vida e escolar, os jovens veem a escola como uma oportunidade de dar um rumo diferente às suas vidas e, sobretudo, de encontrar um lugar melhor no mercado de trabalho. Poucos acreditam na escola como um excelente meio de transmissão de conhecimentos artificiais, por isso não conseguem conciliar a educação escolar com a construção dos seus projetos de vida. 

Palavras-chave: EJA. Ensino Aprendizagem.  Psicologia. Jovens. Educação.

ABSTRACT

In recent years, the presence of young people in youth and adult education (EJA) courses has been noticeable, especially in metropolitan regions. These are young people who left school for various reasons and are now returning. Although the topic of youth and adult education has been the subject of much research, mainly in the field of pedagogy, psychology has contributed little research and few practical proposals in this area. In this context, the main objective of this research was to understand the role of knowledge and schooling in the construction of life projects, based on social psychology and historical-critical pedagogy. The aim was to offer young people moments of reflection and action that would allow them to develop a more critical and conscious view of their reality, thus seeking to involve them in possible changes. Reading the material created allowed us to create a portrait of the school divided into three parts: first, the young people, their stories and their projects. Despite their painful life and school history, young people see school as an opportunity to give their lives a different direction and, above all, to find a better place in the job market. Few believe in school as an excellent means of transmitting artificial knowledge, which is why they are unable to reconcile school education with the construction of their life projects.

Keywords: EJA. Teaching Learning. Psychology. Young people. Education.

1. INTRODUÇÃO 

Sendo a educação reconhecida como um direito humano fundamental para o desenvolvimento de sujeitos autônomos, críticos e atuantes na realidade em que vivem, o sistema de educação de jovens e adultos (EJA) foi criado para ampliar a educação básica de jovens e adultos àqueles que não tiveram acesso ou não concluíram o ensino regular aos quinze anos de idade (Marsico & Ferreira, 2020).

De acordo com o artigo 5º da Constituição Federal de 1988, a educação é um direito de todos, um dever do Estado e da família e deve ser incentivada e apoiada pela cooperação da sociedade, a fim de desenvolver todo o potencial do indivíduo, para preparar para o exercício da cidadania e para prepará-lo para o trabalho. Contudo, a realidade é diferente: nem todos têm acesso à educação (Videira & Veloso, 2019).

Influenciada pelo renascimento das ideias e práticas dos grupos de educação popular reprimidos pelo regime militar, a Constituição Federal consagra o direito à educação de jovens e adultos ao expressar a garantia do ensino fundamental obrigatório e gratuito para cidadãos de todas as idades (Pessoa & Machado, 2019). 

Esse período foi marcado pelo fortalecimento dos cursos complementares com a criação da Fundação Nacional de Educação de Jovens e Adultos – Educar – e, após sua extinção em 1990, pela descentralização dos projetos de EJA, que ficaram a cargo dos estados e municípios (Vieira, 2004).

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma das áreas de atuação do psicólogo no ambiente escolar, o que representa hoje uma necessidade e um desafio crescente (Nepomuceno, 2018). Este artigo tem como objetivo levantar questões sobre os desafios enfrentados pelos psicólogos nos ambientes escolares, particularmente na área da educação de jovens e adultos.

A EJA é uma modalidade escolar geral destinada aos alunos maiores de quinze anos que não iniciaram ou concluíram os estudos na idade mínima legal. Um aspecto inovador na organização das aulas da EJA é que as aulas são planejadas e realizadas em grupo, ou seja, uma equipe de professores trabalha em conjunto na sala de aula (Silva & Andrade, 2015).

Trata-se de pessoas que não tiveram acesso ao ensino primário na infância ou adolescência devido a vários fatores, tais como circunstâncias socioeconómicas desfavoráveis, trabalho no setor informal ou lacunas no sistema educativo. Muitos desses alunos têm dificuldade em acompanhar as disciplinas sugeridas pelos professores, fazendo com que desistam facilmente e, em alguns casos, sem fazer nenhum esforço para compreender e resolver o problema (Alencar, 2013). 

As políticas públicas que abordam estas necessidades não conseguiram até agora enfrentar os desafios que levam ao abandono escolar desta população, tais como, falta de tempo para estudar e dificuldades de inserção no mercado de trabalho.

2. DESENVOLVIMENTO 

A educação de jovens e adultos é tema de políticas públicas há muito tempo, mas a história mostra que, apesar de todas as experiências e iniciativas políticas e sociais do século XX e início do século XXI, a educação de jovens e adultos brasileira ainda tem um longo caminho a percorrer antes de poder verdadeiramente proporcionar uma educação democrática e de qualidade aos jovens e adultos do nosso país (Silva & Silva, 2014).

A Educação de Jovens e Adultos tem como intenção primordial a reparação de uma dívida social; assim, ela torna-se um momento de nova significação de vida para os indivíduos que irão refletir acerca dos seus conhecimentos, e ampliá-los de forma a atender as suas necessidades pessoais (GOMES, 2016).

Infelizmente sabemos que embora o número de analfabetos no país esteja diminuindo, o número de analfabetos funcionais aumenta dia a dia, como veremos mais adiante (Sousa, 2017). Estas são as pessoas a quem é negado o direito à educação e à liberdade.

Nesse cenário, o psicólogo seria convidado a participar desse processo de aprendizagem e contribuir com seu conhecimento, podendo atuar e dar contribuições importantes no ambiente escolar (Gadotti, 2011). O objetivo deste artigo é facilitar a discussão e o questionamento desse tipo de trabalho no ambiente escolar, principalmente no que diz respeito à modalidade EJA.

Nessa perspectiva, uma questão importante, para a EJA, é pensar os seus sujeitos além da condição escolar. O trabalho, por exemplo, tem papel fundante na vida dessas pessoas, particularmente por sua condição social, e, muitas vezes, é só por meio dele que eles poderão retornar à escola ou nela permanecer, como também valorizar as questões culturais, que podem ser potencializadas na abertura de espaços de diálogo, troca, aproximação, resultando interessantes aproximações entre jovens e adultos (ANDRADE, 2004).

Para os psicólogos que trabalham no sistema educativo, a inclusão escolar apresenta uma série de desafios específicos que precisam de ser discutidos e abordados de forma crítica e criativa para que a psicologia possa contribuir eficazmente para o processo de inclusão. A subjetividade é maravilhosamente complexa e se manifesta de muitas maneiras nas atividades humanas (Pimentel, 2017).

Conforme Salla (2012) muitas pessoas não conseguiram terminar o ensino primário e secundário ou não iniciaram esta forma de ensino na idade certa por diversas razões, principalmente devido à falta de apoio e à pressão laboral muito precoce, às circunstâncias precárias e ao desânimo dos familiares. 

Segundo Santos (2011) Os psicólogos que trabalham em ambientes escolares muitas vezes enfrentam e partilham alguns dos aspectos dominantes deste ambiente, o que se reflete de muitas maneiras no seu comportamento profissional.

Na medida em que os psicólogos demonstrem um certo grau de compromisso social, poderão ser encorajados a participar no debate mais amplo sobre a inclusão escolar. Eles poderão colaborar e oferecer estratégias para ajudar a escola a abordar questões que permeiam as experiências educacionais de todos os alunos, em todas as modalidades e níveis. Como todas as profissões, o psicólogo educacional tem suas limitações e oportunidades de atuação (Gomes, 2016).

O psicólogo que atua em ambiente educacional possui limitações, mas estas não devem comprometer seu trabalho. Você precisa reconhecê-los e se destacar da multidão, se puder. Em outras palavras, você precisa ser criativo e aproveitar ao máximo o espaço de que dispõe (Neres et al., 2016).

Nas últimas décadas, a educação de jovens e adultos evoluiu para um campo preocupado em analisar suas necessidades e objetivos e em buscar compreender seus alunos e professores (Vieira, 2004). Nesse sentido, a atuação do psicólogo atuante na educação deve ter como objetivo promover nos alunos habilidades e forças para ampliar seus conhecimentos (Videira & Veloso, 2019).

Os alunos participantes do programa EJA apresentam altos índices de absenteísmo por diversos motivos, como dificuldades de conciliação entre trabalho e família; contudo, não se deve esquecer que está elevada taxa de absentismo não está relacionada com o conceito de abandono escolar (Gadotti, 2011). 

A ausência escolar pode ser registrada na EJA como abandono escolar por determinado período ou como abandono escolar total. Na República Jugoslava da Macedónia, várias razões sociais e especialmente económicas contribuem para o abandono escolar precoce, que vai além das salas de aula e dos muros da escola (Alencar, 2013).

As motivações que envolvem os sujeitos durante a reintegração, a forma como a reintegração é vivenciada e o seu impacto na vida do indivíduo podem ajudar a compreender até que ponto a relação entre educação e cidadania se fortalece quando o direito à educação plena é negado, e esse direito antes negado, que o sujeito obtém por meio de seu envolvimento no programa EJA, pode de alguma forma ajudar o sujeito a concretizar sua cidadania (Marsico & Ferreira, 2020).

O trabalho do psicólogo na EJA não pode se limitar a descobrir por que o aluno não consegue se adaptar e encontrar soluções que possibilitem a adaptação (Gomes, 2016). Na instituição escolar, o papel básico do psicólogo é contribuir, juntamente com outros saberes, para a criação de uma educação libertadora, para a construção de mecanismos que valorizem as experiências de cada pessoa e para tentar superar as dificuldades que envolvem o ensino de adolescentes e adultos.

3. CONCLUSÃO 

A educação de jovens e adultos é tema de políticas públicas há muito tempo, mas a história mostra que, apesar de todas as experiências e iniciativas políticas e sociais do século XX e início do século XXI, a educação de jovens e adultos brasileira ainda tem um longo caminho a percorrer antes de poder verdadeiramente proporcionar uma educação democrática e de qualidade aos jovens e adultos do nosso país. Infelizmente sabemos que embora o número de analfabetos no país esteja diminuindo, o número de analfabetos funcionais aumenta dia a dia, como veremos mais adiante. Estas são as pessoas a quem é negado o direito à educação e à liberdade.

Nesse cenário, o psicólogo seria convidado a participar desse processo de aprendizagem e contribuir com seu conhecimento, podendo atuar e dar contribuições importantes no ambiente escolar. O objetivo deste artigo é facilitar a discussão e o questionamento desse tipo de trabalho no ambiente escolar, principalmente no que diz respeito à modalidade EJA.

Para os psicólogos que trabalham no sistema educativo, a inclusão escolar apresenta uma série de desafios específicos que precisam de ser discutidos e abordados de forma crítica e criativa para que a psicologia possa contribuir eficazmente para o processo de inclusão. A subjetividade é maravilhosamente complexa e se manifesta de muitas maneiras nas atividades humanas.

Muitas pessoas não conseguiram terminar o ensino primário e secundário ou não iniciaram esta forma de ensino na idade certa por diversas razões, principalmente devido à falta de apoio e à pressão laboral muito precoce, às circunstâncias precárias e ao desânimo dos familiares. Os psicólogos que trabalham em ambientes escolares muitas vezes enfrentam e partilham alguns dos aspectos dominantes deste ambiente, o que se reflete de muitas maneiras no seu comportamento profissional.

Na medida em que os psicólogos demonstrem um certo grau de compromisso social, poderão ser encorajados a participar no debate mais amplo sobre a inclusão escolar. Eles poderão colaborar e oferecer estratégias para ajudar a escola a abordar questões que permeiam as experiências educacionais de todos os alunos, em todas as modalidades e níveis. Como todas as profissões, o psicólogo educacional tem suas limitações e oportunidades de atuação.

O psicólogo que atua em ambiente educacional possui limitações, mas estas não devem comprometer seu trabalho. Você precisa reconhecê-los e se destacar da multidão, se puder. Em outras palavras, você precisa ser criativo e aproveitar ao máximo o espaço de que dispõe.

Nas últimas décadas, a educação de jovens e adultos evoluiu para um campo preocupado em analisar suas necessidades e objetivos e em buscar compreender seus alunos e professores. Nesse sentido, a atuação do psicólogo atuante na educação deve ter como objetivo promover nos alunos habilidades e forças para ampliar seus conhecimentos.

Os alunos participantes do programa EJA apresentam altos índices de absenteísmo por diversos motivos, como dificuldades de conciliação entre trabalho e família; contudo, não se deve esquecer que está elevada taxa de absentismo não está relacionada com o conceito de abandono escolar. A ausência escolar pode ser registrada na EJA como abandono escolar por determinado período ou como abandono escolar total. Na República Jugoslava da Macedónia, várias razões sociais e especialmente económicas contribuem para o abandono escolar precoce, que vai além das salas de aula e dos muros da escola.

As motivações que envolvem os sujeitos durante a reintegração, a forma como a reintegração é vivenciada e o seu impacto na vida do indivíduo podem ajudar a compreender até que ponto a relação entre educação e cidadania se fortalece quando o direito à educação plena é negado, e esse direito antes negado, que o sujeito obtém por meio de seu envolvimento no programa EJA, pode de alguma forma ajudar o sujeito a concretizar sua cidadania.

O trabalho do psicólogo na EJA não pode se limitar a descobrir por que o aluno não consegue se adaptar e encontrar soluções que possibilitem a adaptação. Na instituição escolar, o papel básico do psicólogo é contribuir, juntamente com outros saberes, para a criação de uma educação libertadora, para a construção de mecanismos que valorizem as experiências de cada pessoa e para tentar superar as dificuldades que envolvem o ensino de adolescentes e adultos.

REFERENCIAS

Andrade, E. R. Os sujeitos educandos na EJA. TV escola, salto para o futuro. educação de jovens e adultos: continuar… e aprender por toda a vida. Boletim, 20. 2004.

BRASIL. Lei nº 9394/96. Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, Brasília, 2005. 

COOPER, Aline Nilo. Autoestima: sua importância no processo ensino aprendizagem dos estudantes da educação de jovens e adultos-EJA. 2018.

COLAVITTO, Nathalia Bedran; ARRUDA, A. L. M. M. Educação de jovens e adultos (EJA): a importância da alfabetização. Revista Eletrônica Saberes da Educação, v. 5, n. 1, p. 1-28, 2014.

CAMPOS, Ana Paula Tostes; RAMOS, Elisângela Santana; LIMA, Flávia Barbosa de Sousa. Importância da valorização do conhecimento prévio do estudante na educação de jovens e adultos. 2015.

DA FONSECA, Neide Pereira; PEREIRA, Denilson Diniz. A Importância da Ludicidade na Prática Pedagógica na Educação de Jovens e Adultos–EJA. Formação@Docente, v. 11, n. 1, p. 81-94, 2019.

DE AGUIAR BICHO, Valéria; QUEIROZ, Luiz Carlos Santos; DA COSTA RAMOS, Gisele. A experimentação na educação de jovens e adultos: uma prática significativa no processo de ensino aprendizagem. Scientia Plena, v. 12, n. 6, 2016.

DE ALMEIDA ESCAMES, Lailze Ferreira; CARRARA, Lúcia Hellmann; BELLO, Adriane Weckerlin. MOTIVAÇÃO E AUTOESTIMA COMO FATORES DE PERMANÊNCIA DE EDUCANDOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. TCCPedagogia, 2017.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da educação brasileira. São Paulo:Cortez, 2008.

GADOTTI, Moacir. Bonitezade um sonho: Ensinar-e-aprender com sentido. 2.ed. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2011.

Gomes, A. C. Os significados que os alunos da EJA têm em relação à instituição escolar. Interagir: Pensando a Extensão, (20), 1-21. 2016.

MARSICO, Juliana; FERREIRA, Marcia Serra. História do Currículo do Presente: investigando processos alquímicos no ensino de Ciências para a Educação de Jovens e Adultos no Brasil. ETD Educação Temática Digital, v. 22, n. 4, p. 837-855, 2020.

NERES, Celi Corrêa; MILAN, Elizonir Ferreira Arcanjo; SILVA, Maria Lourdes S. Alunos da educação de jovens e adultos: a recente trilha para a educação superior. PLURAIS-Revista Multidisciplinar, v. 1, n. 2, 2016.

OLIVEIRA, Brenda Tavella. Teoria da Autodeterminação na compreensão da motivação da aprendizagem de Química dos alunos da Educação de Jovens e Adultos. Revista Labore em Ensino de Ciências, v. 1, n. 1, 2016.

NEPOMUCENO, Marcia de Souza Leite. Motivação e desempenho acadêmico entre alunos do primeiro ciclo de educação de jovens e adultos. 2018.

PESSOA, Regina Ribeiro; MACHADO, Socorro Balieiro. A importância do uso do computador no processo de ensino e aprendizagem dos alunos da 3ª etapa da educação de jovens e adultos da escola estadual Joanira Del Castillo. Revista Exitus, v. 9, n. 1, p. 232-257, 2019.

PIMENTEL, Elza de Fátima Araújo. OS EDUCANDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS ESTRATÉGIAS MOTIVACIONAIS UTILIZADAS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM. REVISTA LATINO-AMERICANA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SAÚDE-RELECS, v. 1, n. 1, p. 189-200, 2017.

SALLA, Fernanda. Toda a atenção para a Neurociência. In: Revista Nova Escola. São Paulo, ed. 253, p. 48 – 55, jun./jul. 2012. 

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Best Bolso, 2011.

SOUSA, Francinilda da Silva. Fatores que favorecem a permanência dos alunos na Modalidade EJA–Educação de Jovens e Adultos: uma revisão de literatura. 2017.

SILVA, Alessandra Maria Inácio Dantas da; SILVA, Cleonice Duarte da. A autoestima como mediação: uma proposta para diminuir a interrupção do processo formativo escolar dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos-EJA. 2014.

SILVA, MARLEIDE OLIVEIRA; ANDRADE, ALCILENE LOPES DE AMORIM. Autoestima na educação de jovens e adultos. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v. 1, n. 1, 2015.

VIDEIRA, Alex dos Santos; VELOSO, Gleiciane Ferreira. As evidências da ludicidade no processo de ensino aprendizagem na educação de jovens e adultos em uma escola pública de Macapá/AP. 2019.

VIEIRA, Maria Clarisse. Fundamentos históricos, políticos e sociais da educação de jovens e adultos: aspectos históricos da educação de jovens e adultos no brasil. Universidade de Brasília, Brasília, 2004.


1Mestrando em Ciências da Educação