PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE EDWARDS NO BRASIL DE 2014 A 2023 ATRAVÉS DO DATASUS 

PREVALENCE OF EDWARDS SYNDROME IN BRAZIL FROM 2014 TO 2023 THROUGH DATASUS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202509291750


Mariana Gandin Corcete¹
Akemi Yamachita Larranhaga¹
Jociely  Parrilha Mota Furlan²


RESUMO 

A Síndrome de Edwards, também conhecida como trissomia do cromossomo  18, é caracterizada por ser uma aneuploidia, alteração cromossômica numérica,  em que ocasionara a trissomia autossômica do cromossomo 18, a grande  maioria dos fetos com essa trissomia evoluem para aborto, e sua maior  incidência é no sexo feminino. Nessa perspectiva, o estudo visa analisar a  prevalência da Síndrome de Edwards no Brasil, conforme os dados do sistema  DATASUS. O estudo é descritivo e analisa dados do sistema de departamento  de informações do sistema único de saúde (DATASUS), sobre casos de  Síndrome de Edwards nascidos vivos no Brasil, região de prevalência, idade  gestacional, tipo de gravidez e raça/cor, entre 2014 e 2023. O estudo indica que  a prevalência de nascidos vivos é muito baixa, a grande maioria dos casos da  Síndrome se dá nas regiões sul e sudeste do Brasil, com predominância da cor  branca, parto cesariano, gestação única e de 32 a 41 semanas de gestação. O  texto conclui que apesar da baixa prevalência de sobrevida existem casos e  suas características, sendo de extrema importância a realização de novas  pesquisas para melhor entender os fatores que influenciam a Síndrome. 

Palavras-chave: DATASUS. Prevalência. Síndrome de Edwards. 

ABSTRACT 

Edwards syndrome, also known as trisomy 18, is characterized by aneuploidy, a  numerical chromosomal alteration that results in autosomal trisomy of  chromosome 18. The vast majority of fetuses with this trisomy result in  miscarriage, and its incidence is highest in females. This study aims to analyze  the prevalence of Edwards syndrome in Brazil, according to data from the  DATASUS system. This descriptive study analyzes data from the Brazilian  Unified Health System (DATASUS) information department on live births of  Edwards syndrome in Brazil, including the region of prevalence, gestational age, type of pregnancy, and race/color, between 2014 and 2023. The study indicates  that the prevalence of live births is very low; the vast majority of cases occur in  the south and southeast regions of Brazil, with a predominance of white  individuals, cesarean sections, singleton pregnancies, and 32- to 41-week  gestation. The text concludes that despite the low survival rate, cases and their  characteristics do exist, and that further research is crucial to better understand  the factors that influence the syndrome. 

Keywords: DATASUS. Prevalence. Edwards Syndrome. 

INTRODUÇÃO 

A síndrome de Edwards, também conhecida como trissomia do  cromossomo 18, é identificada como uma anomalia genética grave  caracterizada pela presença de uma cópia extra do cromossomo 18,  normalmente resultante de não disjunção durante a gametogênese materna.  Está relacionada como a segunda trissomia autossômica mais frequente entre  os recém-nascidos, ficando atrás apenas da síndrome de Down (Trindade,  2021). 

Ela foi descrita por John H. Edwards e colaboradores que inicialmente  descreveram como uma ‘’nova síndrome trissomica’’ denominada de síndrome  da trissomia 17-18. Essa nomenclatura surgiu devido à dificuldade, na época, em  diferenciar corretamente os pares de cromossomos autossômicos, que eram  classificados segundo o tamanho e a posição do centrômero, sendo agrupados  em categorias indicadas pela letra A e G. A confirmação de que o cromossomo  adicional correspondia ao par 18 ocorreu logo após a descrição inicial, em 1960  por Smith. (Rosa, 2013). 

Observa-se que a prevalência seja de aproximadamente 1 em cada 3 600  a 8 500 nascidos vivos, com maior incidência no sexo feminino e associação com  idade materna avançada (Santos, 2023; Powell-hamilton; Kimmel, 2023). 

A grande maioria dos fetos com essa trissomia evoluem para aborto  espontâneo, e entre os que chegam a nascer, a expectativa de vida é curta: a  mediana de sobrevida varia entre 2,5 e 14,5 dias, sendo apenas 5 a 10 %  sobreviventes após o primeiro ano de vida. (Williams et al., 2025) O diagnóstico  pode ser suspeitado desde o pré-natal, por meio de ultrassonografia com  translucência nucal aumentada e marcadores bioquímicos, mas se confirma  através da análise citogenética — cariótipo fetal obtido por amniocentese ou  análise de vilosidades coriônicas — ou, no pós-natal, por exame cromossômico  em sangue periférico (Oliveira, 2023). 

As principais manifestações clínicas incluem restrição do crescimento  intrauterino, microcefalia, e um peso ao nascer aproximadamente de 2.200  gramas, frequentemente associado a uma duração gestacional prolongada, que  pode chegar a 42 semanas. Além disso, são alterações oculares comuns, tais  como malformações do globo ocular, retina e catarata congênita. As orelhas  apresentam-se dismórficas, com poucos sulcos e uma conformação superior  pontiaguda. A boca é pequena, e há micrognatismo e/ou retrognatismo.  Cardiopatias congênitas graves, particularmente danos do septo interventricular,  são prevalentes. No sistema musculoesquelético, observa-se quadris com abdução defeituosa, contraturas musculares severas, hipotrofia e hipertonia. As  malformações nos órgãos internos também são frequentes, incluindo disfunções  genitais e anomalias dos órgãos genitais externos, além de alterações renais,  são comuns. Adicionalmente, a síndrome relacionada ao desenvolvimento  cerebral, resultando em hipoplasia cerebelar e outras anomalias estruturais do  cérebro, conforme descrito por Beiguelman (1982) e corroborado por estudos  recentes (Fernandes, 2024). 

A promulgação da Lei 13.685/2018 pelo Ministério da Saúde estabeleceu  a obrigatoriedade da notificação de malformações congênitas por meio da  Declaração de Nascido Vivo (DNV), integrando o Sistema de Informações sobre  Nascidos Vivos (Sinasc). Essa legislação determinou que tanto a rede pública  quanto a privada devem registrar tais anomalias, incluindo aquelas identificadas  no momento do nascimento, o que contribuiu para a melhoria da vigilância  epidemiológica no país. 

O DATASUS, é uma ferramenta de extrema importância para  compreender a situação de saúde no Brasil e orientar decisões baseadas em  evidências. Inicialmente, os registros ficavam em dados de mortalidade e  nascidos vivos. Com avanço no controle das doenças e a ampliação do conceito  de saúde, passaram a incluir outras informações sobre morbidade e condições  de vida e fatores ambientais. (Koike, 2025).  

Para o presente estudo foram utilizados os dados de sobrevivência  (nascidos vivos), com foco específico em anomalia (Síndrome de Edwards),  trazendo um comparativo de determinadas características, como por exemplo a  porcentagem de nascidos vivos. Visto que se calcula que 95% dos casos de  Síndrome de Edwards resultem em aborto espontâneo durante a gravidez.  (Rosa, 2013). 

Sendo assim, o objetivo deste estudo é analisar a prevalência dos  nascimentos com Síndrome de Edwards no Brasil, a partir dos dados  disponibilizados pelo DATASUS de 2014 à 2023. 

METODOLOGIA 

Este presente estudo é do tipo transversal através do levantamento de  dados do departamento de informações do SUS (DATASUS). Os dados são  referentes aos casos de Síndrome de Edwards nascidos vivos, região de  prevalência, idade gestacional, tipo de gravidez, tipo de parto e raça/cor, entre  2014 e 2023, no Brasil. Para realizar a coleta das informações sobre o tema  abordado, foi acessado a área do site oficial do DATASUS, no endereço  https://datasus.saude.gov.br/, que aborda todos os dados coletados para o  estudo. 

Essas Síndrome, e suas principais características foram avaliadas com  base no número de nascidos vivos, tipo de gravidez (única/dupla), no tipo de  parto (vaginal/cesariana), raça/cor (branca/preta/amarelo/parda/indígena),  semanas de gestação, entre (menos de 22 semanas/42 ou +) e tipo de gravidez  (única/dupla). 

Para a visualização dos dados, utilizou-se tabelas e gráficos de linhas,  com eixo horizontal representando os anos e com eixo vertical representando a quantidade de diagnósticos, as análises foram realizadas pelo Microsoft Excel  365 (2023) e Word (2016). 

DISCUSSÃO E RESULTADOS 

Entre os anos de 2014 e 2023 foram registrados 565 diagnósticos de  nascidos vivos detectado anomalia Síndrome de Edwards, foram observados 34  (0,0001211%) em 2014, 35 (0,0001246%) em 2015, 53 (0,0001888%) em 2016,  57 (0,0002030%) em 2017 e 2018, 56 (0,0001994%), em 2019, 61 (0,0002172%)  em 2020, 59 (0,0002101%) em 2021, 74 (0,0002635%) em 2022 e 79  (0,0002813%) em 2023. 

É possível observar que os diagnósticos aparecem de forma crescente ao  decorrer dos anos tendo uma pequena queda somente nos anos de 2019 em  que foi registrado 56 casos correspondendo a (0,0001994%) do total dos casos,  e no ano de 2021 com registro de 59 casos correspondendo a (0,0002101%) do  total, observando a maior frequência de diagnóstico no ano de 2023 com 79  casos, (0,0002813%) do total confirmados da Síndrome de Edwards, o que  sugere que apesar de pouquíssimo índice de sobrevida acometida a Síndrome a quantidade de nascidos vivos tende aumentar ao decorrer dos anos. 

Ao analisar a frequência de nascidos vivos comparado a nascidos vivos  com a Síndrome de Edwards é notável a discrepância de valores, seguindo a  descrição de que a Síndrome de Edwards é uma anomalia rara e que em 95%  dos seus casos resultam em aborto espontâneo o que resulta em uma  porcentagem mínima dos 5% dos nascidos vivos.

Tabela 1 – Porcentagem de nascidos vivos e nascidos vivos detectada  Síndrome de Edwards.

Fonte: os autores

Gráfico 1 – Porcentagem de nascidos vivos e nascidos vivos detectada  Síndrome de Edwards

Fonte: os autores.

Nas últimas décadas, as taxas de cesariana aumentaram  consideravelmente em todas as regiões do Brasil, representando um percentual  de 21,1% de todos os nascidos vivos. Esse aumento é referente, principalmente,  à realização de cesarianas desnecessárias, principalmente em países de média  e alta renda (Boerma, 2018). 

Nos casos da Síndrome de Edwards é possível analisar que ao decorrer  dos anos o número de casarias sempre prevaleceu comparado ao parto vaginal,  o fato se comprova visto que há uma necessidade médica para o bem-estar da  mãe e/ou feto sendo mais viável a cesariana, o que afirma os resultados  encontrados. 

O DATASUS traz que durante o período de 2014 a 2016 ocorreram o total  91 (74,60%) de cesárias, 31 (25,40%) foram vaginais, enquanto nos anos de  2017 a 2019 a quantidade de cesárias aumentou, obtendo um valor de 130  (76,4%) partos embora o número de parto vaginal também tenha aumentado  chegando ao número de 39 (22,9%) partos. Nos anos de 2020 a 2022 a  discrepância é ainda mais visível onde o número de cesárias chegou a 156  (90,10%), e vaginal com o valor de 38 (9,80%) partos com um percentual mínimo,  no ano de 2023 a porcentagem de cesárias contínuo se sobrepondo com 63  (79,75%) e vaginal com 16 (20,25%).

Tabela 2 – Porcentagem por tipo de Parto em nascidos vivos detectada Síndrome  de Edwards

Fonte: os autores.

Ao longo dos nove anos analisados, a grande maioria dos diagnósticos  ocorreu em gravidezes únicas. Nos anos de 2014 a 2019, 98% dos diagnósticos  da Síndrome de Edwards foram associados a gravidezes únicas, observando um  padrão constante ao decorrer dos outros anos, com as seguintes variações: 96%  (2017-2019), 97% (2020-2022), 97% no ano de 2023. 

As gravidezes duplas apresentam uma proporção menor, observando 2%  entre 2014 e 2016, 4% nos anos de 2017 a 2019, 3% entre 2020 e 2022, se  repetindo no ano de 2023, apresentando um pequeno aumento nos anos de  (2017-2019), obtendo um declínio nos anos seguintes. 

Esses dados condizem que a maioria dos nascidos vivos com diagnóstico  da Síndrome de Edwards advém de gravidezes únicas, com uma baixa variação  no número de gravidezes duplas. 

Tabela 3 – Porcentagem tipo de gravidez em nascidos vivos detectada  Síndrome de Edwards

Fonte: os autores.

Apesar dos estudos comprovarem que pela gravidade da Síndrome pelo  fato de afetar múltiplos órgãos e sistemas, o número de nascidos vivos se  encontra em um percentual de 5%. Além disso, estudos mostram que dentre esse  percentual de nascidos vivos a duração da gestação tende a ser mais  prolongada, podendo chegar em até 42 semanas de gestação.  

Na tabela é possível observar que esses estudos se comprovam, em que  mostram que um grande percentual das gestações obtiveram de 37 a 41  semanas de duração, chegando a 50,83% entre os anos de 2014 a 2016 se  mantendo em um percentual relativamente parecido nos anos seguintes, com  47,65% entre 2017 e 2019, 44,85% nos anos de 2020 a 2022, 48,10% no ano de  2023. 

O segundo percentual de maior valor advém das gestações com duração  de 32 a 36 semanas, com uma variação de 29,11% a 39,69%, onde obteve seu  maior valor nos anos de 2020 a 2022. É possível observar que ao decorrer dos  anos a duração de 28 a 31 semanas obteve-se crescente, chegando ao valor de  17,72%.

As demais semanas de gestações obtiveram um percentual reduzido  comparado as outras, obtendo valores. Os casos com informações não  informadas representam uma pequena fração dos diagnósticos, sendo  insignificante o número de casos ignorados.

Tabela 4 – Porcentagem de semanas de gestação em nascidos vivos detectada  Síndrome de Edwards 

Fonte: os autores. 

A frequência de diagnóstico da Síndrome de Edwards em nascidos vivos  por região no Brasil em geral se mostrou predominante nas regiões sul e  sudeste, que apresenta maior destaque com um percentual maior que 40% em  todos os períodos, as regiões com menor número de diagnósticos são Norte e  Centro-Oeste com uma porcentagem máxima de 6% no decorrer dos anos. A  região do Nordeste não apresenta números elevados, obtendo sua maior  porcentagem entre os anos de 2017 a 2019, com um valor de 33 (19%)  diagnósticos  

São Paulo em particular, como mostra no gráfico 2, se destacou como o  estado com o maior número de diagnósticos registrando o total de 182 casos  durante o período de 2014 a 2013, logo após fica o estado de Minas Gerais 68  registros ao longo desses anos. O Paraná e o Rio Grande do Sul emergiram  como estados de relevância terciária na distribuição dos diagnósticos.  

Os dados analisados, sugerem a existência de uma correlação entre a  densidade populacional, a infraestrutura de saúde disponível e a frequência de  diagnóstico, o que evidencia a necessidade de implementação de políticas  públicas voltadas à redução das disparidades regionais no acesso a cuidados  especializados (Ministério da saúde, 2023).

Tabela 5 – Porcentagem de nascidos vivos detectada Síndrome de Edwards por região

Fonte: os autores.

Gráfico 2 – Frequência de Diagnóstico de Síndrome de Edwards por Estado

 Fonte: os autores

CONCLUSÃO 

O estudo mostrou que a prevalência de nascidos vivos portadores da  Síndrome de Edwards, apesar de se apresentar de forma crescente durante os  anos de 2014 e 2023, obtém uma porcentagem muito baixa em relação a  quantidade total de nascidos vivos, o que comprova as pesquisas de que em  grande maioria desses casos é observado aborto espontâneo devido à  gravidade dessa síndrome que afeta múltiplos órgãos e sistemas. Ademais é  possível observar que a raça mais acometida é a branca, o tipo de parto mais  realizado é a cesariana sendo geralmente realizada no período de 32 a 41  semanas, vindo geralmente de uma gestação única, ademais é visível que sua  prevalência se encontra entre as regiões sul e sudeste do Brasil. 

Conclui-se que é de extrema importância que seja cada vez mais  comentado sobre a síndrome de Edwards e suas características como também  sejam feitas mais pesquisas ao longo dos anos para se ter o comparativo da prevalência da Síndrome, como também para alertar pais e profissionais da  saúde.  

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¹Discente do Curso de Fisioterapia – UNINGÁ, Centro Universitário Ingá,  Maringá, PR, Brasil. 

¹Discente do Curso de Fisioterapia – UNINGÁ, Centro Universitário Ingá,  Maringá, Brasil. 

²Docente Mestre do curso de Fisioterapia – UNINGÁ, Centro Universitário  Ingá, Maringá PR, Brasil. *prof.jocielymota@uninga.edu.br