O USO FREQUENTE DO SALTO ALTO POR PESSOAS QUE POSSUEM CONDROPATIA PATELAR E A INTERVENÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DESTA PATOLOGIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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Milca Nagata de Souza

Autoras:
Milca Nagata de Souza1
Jeronice Souza Rodrigues2
Denilson da Silva Veras3
Wesley Anderson de Souza Miranda4


RESUMO

A condromalácia patelar é caracterizada pelo amolecimento e degeneração da cartilagem na face articular da patela, o que resulta na dor na região anterior do joelho. Apesar da etiologia ser multifatorial, muitas das vezes, o trabalho repetitivo ou atividades recreativas que estressam o joelho podem ser protagonistas, como uma corrida mais longa, um aumento na demanda da carga de trabalho ou uma alteração no tipo do calçado. A fisioterapia é a ciência que diagnostica, previne e recupera disfunções dos sistemas do corpo humano, portanto, é fundamental na reabilitação. Objetivo: Analisar o uso do salto alto em pessoas que possuem a condropatia patelar, quanto a prevenção do agravamento desta patologia na atuação do fisioterapeuta. Metodologia: Foi realizado um estudo de revisão de literatura no período de maio a setembro de 2021. Com a utilização das bases de dados Scielo, Pubmed, Revistas Científicas e Livros. Resultados: O uso do salto alto agrava de forma direta o torque do joelho, por isso, a escolha de protocolos de manutenção e tratamento devem ser observados. Conclusão: O estudo concluiu que as técnicas apresentadas, possuem relevância no tratamento da condropatia patelar, assim como, na prevenção.

Descritores: Condromálacia patelar; Síndrome da dor patelofemoral; Fisioterapia.

ABSTRACT

Patellar chondromalacia is characterized by the softening and degeneration of cartilage on the articular face of the patella, which results in pain in the anterior region of the knee. Although the etiology is multifactorial. Repetitive work or recreational activities that stress the knee can be protagonists, such as a longer run, an increase in workload demand or a change in the type of shoes. Physiotherapy is the science that diagnoses, prevents and recovers dysfunctions of human body systems, therefore, is critical in rehabilitation. Objective: Analyze the use of high heels in people who have patellar chondropathy, in terms of preventing the worsening of this pathology in the performance of the physiotherapist. Methodology: A literature review study was carried out from May to September 2021. Using the Scielo, Pubmed, Scientific Journals and Books databases. Results: The use of high heels directly aggravates the knee torque, so the choice of maintenance and treatment protocols should be observed. Conclusion: The study concluded that the techniques presented are relevant in the treatment of patellar chondropathy, as well as in prevention. Keywords: Chondromalacia patella; Patellofemoral pain syndrome; Physiotherapy.

INTRODUÇÃO

Segundo Il et al. (2016), componente fundamental do guarda-roupa feminino, o calçado com salto tem sido utilizado pelas mulheres no decorrer da história. Parte do motivo pelo qual optam pelo salto alto tem a ver com a relação direta desse tipo de calçado com a vaidade.

Conforme Strehlau (2013), em 2003, A American Podiatric Medical Association (APMA) constatou que muitas mulheres andam com fortes dores decorrentes de suas preferências de sapatos. Este estudo analisou que 72% das mulheres usam sapatos de salto alto, sendo que 39% os usam diariamente; 73% das mulheres dizem sentir dores físicas causadas ou agravadas pelo uso de determinados sapatos; 20% das mulheres usam sapatos de salto alto de uma a quatro horas por dia, 19% por cinco ou mais horas e 10% os calçam mais de oito horas diárias.

De acordo com Candotti et al. (2012), o padrão postural e neuromuscular da marcha é deturpado a disposição do uso de sapatos de salto alto, uma vez que coloca o corpo sob condições não fisiológicas, modificando a função das articulações, e gerando nelas forças e torques superiores do normalmente exercido. A articulação do joelho, tal como, é sujeitada, a torques exorbitantes, sendo notória às transformações degenerativas da cartilagem articular.

Para Lippert (2016), a condromalácia patelar é caracterizada pelo amolecimento e degeneração da cartilagem na face articular da patela, o que resulta na dor na região anterior do joelho. O deslize anormal da patela sobre a face patelar do fêmur causa inflamação da cartilagem articular da patela, posteriormente resultará em uma degeneração.

Tavares (2011), relatou a etiologia da condropatia patelar, como multifatorial. Podendo ocorrer pelo músculo vasto medial enfraquecido, mau alinhamento da patela no pós-traumático, síndrome da pressão lateral excessiva e lesão do ligamento cruzado posterior, instabilidade articular, trauma direto, fratu­ra, subluxação patelar, aumento do ângulo do quadríceps (ângulo Q).

O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional descreve que a fisioterapia é a ciência que diagnostica, previne e recupera disfunções dos sistemas do corpo humano, portanto, é fundamental na reabilitação. Seu papel contribui para que o indivíduo recupere a funcionalidade ao utilizar métodos terapêuticos, pois promove melhora no quadro álgico, equilíbrio da musculatura, ganho de amplitude de movimento (ADM), flexibilidade e propriocepção (CREFITO 9, 2020).

Embora existam estudos semelhantes ao tema abordado, percebeu-se a necessidade de aprofundamento sobre a temática, com intuito de demonstrar os benefícios da fisioterapia ao tratamento da condropatia patelar por indivíduos que utilizam o salto alto frequentemente, bem como, intervenções efetivas direcionadas ao tratamento desta patologia, contribuindo também com a progressão científica, com a saúde coletiva e na melhoria na qualidade de vida.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de revisão de literatura, com método descritivo quantitativo-explicativo. O levantamento de dados teve um tempo limite de quatro meses, onde se utilizou livros da biblioteca do Centro Universitário Metropolitano de Manaus – FAMETRO, bem como o computador para fazer as pesquisas dos artigos, revistas nas plataformas Google e Chrome.

E sendo utilizados como bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), e Serviço de U.S. National Library of Medicine (Pubmed), a partir dos seguintes descritores: “condromalácia patelar”, “condropatia patelar” e “fisioterapia”. Também foram consultados livros de referência e manuais técnicos e diretrizes do Ministério da Saúde sobre o tema, onde a escolha dos locais específicos de busca se deu devido se tratarem de recursos gratuitos.

Os critérios para inclusão empregados para escolha do objeto de pesquisa baseou-se em: artigos completos na íntegra que retrataram a aplicação do técnicas de fisioterapia para tratamento da condropatia patelar, publicados em português e inglês no período entre 2011 e 2020. E como critérios de exclusão utilizados constituíram: artigos incompletos, duplicados, artigos que não abordaram o tema específico.

Este trabalho finalizou obedecendo os aspectos éticos conforme Lei dos Direitos Autorais (Lei nº 9.610) e com listagem de suas respectivas referências seguido de seu apêndice. Para embasar o trabalho, foram consultados 34 artigos, onde foram coletados 5 nas bases eletrônicas: INESUL, UNIUBE, UPE, FBV e no CREFITO 9.

Também foram coletadas informações complementares em (1) jornal eletrônicos: Human Kinetics e em (7) revistas eletrônicas: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Revista Brasileira de Fisioterapia: The Journal of Physical Therapy Science, Revista Brasileira de Marketing, RevistaConScientiae Saúde, Revista Digital EFDESPORTES.com, Revista Inspirar- Movimento & saúde, Revista FAIPE.

E em (5) livros acadêmicos: Bandagem terapêutica no esporte e na reabilitação; Bases biomecânicas do movimento humano; Cinesiologia Clínica e Anatomia; Fisioterapia Aquática: Avaliação fisioterapêutica em ortopedia; Técnicas de exercícios terapêuticos: Estratégias de intervenção musculoesqueléticas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os estudos apresentados, expõem aplicação das técnicas da fisioterapia empregadas na prevenção da condropatia patelar, evidenciando a importância dos benefícios destas e a implementação de um programa de tratamento para se obter manutenção, assim como a importância na promoção da qualidade de vida, objetivando nos resultados positivos para a redução da dor em mulheres que utilizam o salto alto, visando diminuir a quantidade de pessoas com esta patologia.

Saldanha, Prado e Borges (2015), as indicações foram unânimes para o tratamento da condropatia patelar, no qual, os exercícios físicos são primordiais e altamente recomendados. O alongamento e o fortalecimento são fundamentais, porém o melhor local para a realização dos mesmos seria na água. Onde, os efeitos terapêuticos da água proporcionam um ambiente favorável para reeducação muscular, diminuição do atrito, aumento da estabilidade articular favorecendo ao aperfeiçoamento de habilidades.

Ariza e Oliveira (2019), concluíram que o tratamento da condromalácia patelar com o uso da cinesioterapia e da hidroterapia contribuíram na recuperação funcional apresentando melhoras na qualidade de vida e no quadro álgico.

Segundo Júnior e Baccelli (2018), o uso dos recursos eletrotermofototerapêuticos, como por exemplo, o laser de baixa potência: diminui o quadro álgico, diminui o processo inflamatório e acelera a regeneração tecidual, pela baixa intensidade de energia gasta e dos comprimentos das ondas capazes de penetrar nos tecidos, e a corrente inferencial possui uma corrente com frequência de modulação média, assim, consegue atingir camadas mais profundas, mostrando ser distinta das demais correntes elétricas.

Para Cohen (2011), a mobilização patelar tem o objetivo de aumentar a mobilidade intra-articular da articulação femoropatelar e consecutivamente, gerar um aumento na amplitude de movimento. Esta mobilização deve ser feita com muita cautela, substancialmente em pós cirúrgicos. Com isso, o fisioterapeuta posiciona uma mão na base da patela e a outra no ápice, formando um círculo. Em seguida, realiza movimento craniocaudal e lateromedial.

Hamill e Knutzen (2012), explicam sobre o fortalecimento em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada: Os pacientes com a síndrome da dor patelofemoral tem mudado a preferência dos seus exercícios de fortalecimento de CCA sem apoio para os mais funcionais em CCF, onde este é do tipo isotônico em que extremidade é fixa. Por conta dos relatos de que o CCF impõe menos stress sobre a articulação acometida por esta patologia.

O autor Felício et al. (2014), no exercício em cadeia cinética fechada, se mostrou com maior interação músculo e articulação, pois, age em conjunto com as forças que sustentam o peso corporal e são medidas pela ação excêntrica dos músculos. Logo, provocando uma co concentração entre o quadríceps e isquiotibiais, a partir dos movimentos de flexão do joelho que são provocados à tíbia através do pé.

Com base, nos estudos de Voight, Hoogenboom e Prentice (2014), o exercício que tenta recrutar o músculo vasto medial oblíquo, atinge de forma global o quadríceps femoral. Muitos estudos tem enfatizado, o fortalecimento do quadríceps femoral. Logo, alcançando bons resultados no tratamento de pacientes com a condropatia patelar. Outro estudo foi realizado com pacientes portadores desta patologia, há pelo menos sete anos e constataram que a força de extensão era um significativo para resultados de sucesso.

O exercício isométrico associado a corrente russa, com a normalidade da mobilidade patelar e controle de toda a articulação inferior e no aumento da flexibilidade em geral. Portanto, o fortalecimento muscular, principalmente a musculatura do quadríceps tem papel ativo na redução do impacto, influenciando diretamente no alinhamento da patela. Nisso, o fortalecimento contribui para a melhora dos aspectos funcionais do paciente em questão (SILVA et al., 2016).

Para Ataíde e Mejia (2014), os resultados obtidos podem concluir que o fortalecimento muscular e alongamento, sejam eles focados: anteriormente, posteriormente ou até mesmo em cadeia cinética aberta ou fechada são de suma importância em pacientes com condromalácia pelo mal alinhamento da patela, mantendo a estabilidade articular e o equilíbrio entre os grupos musculares antagonistas.

Fonseca e Santos (2016), apresentam a bandagem patelar como um recurso importantíssimo para auxiliar no tratamento da condropatia patelar, por promover a estabilidade patelar, durante uma tarefa de subir escadas. De modo, que a ativação do músculo vasto medial oblíquo se mostrou mais rápida com o uso da bandagem, do que no vasto lateral. Assim, tracionando a patela medialmente à tróclea.

Keil (2014), estudos randomizados verificaram os efeitos da bandagem patelar em pacientes com dor crônica na região anterior do joelho, bem como em pessoas com osteoartrite (AO). As evidências sugerem que a bandagem aplicada com uma força dirigida medialmente, reduzia o quadro álgico crônico de forma significativa.

Tabela 1: Principais resultados encontrados após a aplicação das técnicas fisioterapêuticas. A tabela 1, mostra os artigos selecionados, para a realização desta revisão foram um total de 9, e segundo a análise de cada um obteve-se um resultado para mostrar os protocolos e benefícios da intervenção fisioterapêutica em mulheres comumente usuárias de salto alto por prolongado período.

AnoAutorProtocolosPrincipais Resultados
2015Saldanha, Prado e BorgesHidroterapia por 35 minutos, 3 vezes na semana.Alongamento e Fortalecimento na água.
2018Júnior e BacceliLaser de baixa intensidade 4,0J/cm2, e Corrente interferencial 100Hz por 20 minutos, 3 vezes na semanaRedução do quadro álgico.
2011CohenMobilização articularAumento da mobilidade.
2014 2016Felício et al. Hamil e Knutzen40 minutos de exercícios de 3 séries de 10, por 3 vezes na semana.Fortalecimento em cadeia cinética fechada.
2014
2016
Voight, Hoogenboom e Prentice SilvaCorrente russa em modo fortalecimento inicial sedentário na frequência 050, rise 02, on 04, decay 01, off 12 por 20 minutos. Exercícios de miniagachamentoFortalecimento com ênfase no quadríceps femoral.
2016
2014
Fonseca e Santos
Keil
Utilização do tape tracionando, durante exercícios de fortalecimentoBandagem terapêutica para complementar o tratamento.

CONCLUSÃO

Diante da pesquisa realizada, vimos que o uso do salto alto a longo prazo causa patologias, dentre elas observamos a condropatia patelar. Para os indivíduos que já possuem a disfunção devem submeter-se ao tratamento fisioterapêutico, uma vez que se mostraram eficazes principalmente no fortalecimento, redução do quadro álgico, e o aumento da mobilidade articular, melhorando a capacidade funcional do indivíduo, assim como, suas atividades de vida diárias.

Deste modo, consideramos que o papel do profissional da fisioterapia e de suas técnicas, favorecem a diminuição dos riscos de possíveis surgimentos patológicos e no tratamento, visam o indivíduo como um todo, para assim, integra-lo a sociedade.

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