O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA COM O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10700626


Glauber Moraes Silva
Elda Nunes de Carvalho
Rodrigo Araújo Pereira
Luciano Freitas Ramos
Lucas Cunha da Silva
Brunna Gabriela Bruno Ribeiro
Ananias Lima dos Santos


RESUMO

Neste estudo discutiu-se sobre o processo de ensino aprendizagem de matemática com o uso das tecnologias da informação e comunicação em sala de aula. O presente trabalho tem como objetivo geral mostrar a importância do uso das tecnologias da informação e comunicação para o processo de ensino e aprendizagem de matemática e como objetivos específicos: analisar como se dá o processo de ensino e aprendizagem de matemática em sala; identificar nas legislações vigentes o aparato legal para o uso das tecnologias da informação e comunicação em ambiente escolar; relacionar o uso dos recursos tecnológicos com o processo de ensino e aprendizagem de matemática em sala de aula. O referido estudo possui como metodologia de trabalho uma abordagem de uma pesquisa bibliográfica, não estruturada, baseada em autores especializados na área de estudo da presente pesquisa. O estudo possui como justificativa contribuir para que as dificuldades encontradas pelos envolvidos durante o processo de ensino e aprendizagem dentro de sala sejam superadas.

Palavras-chave: matemática; tecnologia da informação e comunicação; ambiente escolar.

INTRODUÇÃO

Neste estudo discutiu-se sobre o processo de ensino aprendizagem de matemática com o uso das tecnologias da informação e comunicação em sala de aula, onde a atual geração de alunos está imersa nos mais variados tipos de tecnologias informacionais e o quanto essas tecnologias estão transformando a sociedade moderna.

No ambiente escolar essa realidade não poderia ser diferente, onde podemos observar o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) tanto pelo corpo docente quanto pelo aluno, sendo a utilização das TIC’s um importante recurso metodológico como meio facilitador para o processo de ensino aprendizagem do aluno em sala.

As legislações como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e Base Nacional Comum Curricular (BNCC) embasam a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação em ambiente escolar.

Nessa realidade, o currículo utilizado nas escolas vem sofrendo diversas alterações e modificações no decorrer dos anos, visando assim uma maior aproximação do aluno com o meio o qual está inserido e se utilizando do aparato tecnológico com recurso metodológico para um maior dinamismo em sala de aula.

Neste estudo faremos uma breve abordagem do processo de ensino e aprendizagem de matemática com o uso das tecnologias da informação e comunicação em sala de aula, neste enfoque, buscar-se-á responder a seguinte problemática: Como utilizar as tecnologias da informação e comunicação como recursos metodológicos para aproximar o aluno com o ensino de matemática em sala de aula?

O presente trabalho tem como objetivo geral mostrar a importância do uso das tecnologias da informação e comunicação para o processo de ensino e aprendizagem de matemática em sala de aula e como objetivos específicos: analisar como se dá o processo de ensino e aprendizagem de matemática em sala; identificar nas legislações vigentes o aparato legal para o uso das tecnologias da informação e comunicação em ambiente escolar; relacionar o uso dos recursos tecnológicos com o processo de ensino e aprendizagem de matemática em sala de aula.

O estudo possui como justificativa contribuir para que as dificuldades encontradas pelos envolvidos durante o processo de ensino e aprendizagem de matemática dentro de sala de aula sejam superadas.

METODOLOGIA DA PESQUISA

O referido estudo possui como metodologia de trabalho uma abordagem de uma pesquisa bibliográfica, não estruturada, baseada em autores especializados na área de estudo da presente pesquisa, onde buscou-se a solução e esclarecimentos na literatura existente, bem como em estudos publicados em periódicos.

 Fachin (2006, p. 119): “A pesquisa bibliográfica é, por excelência, uma fonte inesgotável de informações, pois auxilia na atividade e contribui para o conhecimento cultural em todas as formas do saber”.

Trivinos (2012, p. 110) afirma que: “a maioria dos estudos que se realizam no campo Ciências Humanas e Sociais é de natureza descritiva e que exigem do pesquisador uma série de informações sobre o que se deseja pesquisar”.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao ser abordado no presente estudo a importância das TIC’s no processo de ensino e aprendizagem de matemática no ambiente escolar, se faz necessário conceituar o que são as TIC’s, assim sendo, para Tezani (2011, p. 36) “as Tecnologias da Comunicação e da Informação (TIC) permitem a interação num processo contínuo, rico e insuperável que disponibiliza a construção criativa e o aprimoramento constante rumo a novos aperfeiçoamentos”.

De acordo com a definição do que são as TIC’s, evidencia-se a importância dessas ferramentas na construção do conhecimento do aluno em ambiente escolar, com isso, fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem do aluno.

A realidade vivenciada dentro das escolas, onde o processo de ensino e aprendizagem dos alunos de matemática baseiam-se na premissa do professor ser meramente um transmissor de informação ao aluno, onde o papel do aluno é de receber a informação sem ocorrer a troca de conhecimento entre professor e aluno.

“É dramático constatar que o número de alunos com reais problemas de aprendizagem são bem maior do que se poderia esperar. Justamente por não terem tido suas dificuldades iniciais prontamente atendidas, por sua vez desenvolveram vínculos negativos como objeto de conhecimento e passaram, efetivamente a ter problemas para aprender” (Scoz, 2002, p.151).

Ainda nos dias atuais, observa-se em sala de aula a velha metodologia de ensino, sendo aulas expositivas, diminuindo assim o dinamismo em sala e a consequente falta de interação com o que está sendo abordado em aula.

Em decorrência dessas dificuldades vivenciadas em ambiente escolar pelos profissionais da educação, em especial os docentes, para Fonseca (1997, p. 239) a tecnologia da informação, “surgiu da necessidade de se estabelecer estratégias e instrumentos de captação, organização, interpretação e uso das informações”. Pode-se assim destacar que as “tecnologias de informação e comunicação tem sido, no decorrer dos anos, um agente relevante de aprendizagem que conduz à expansão das oportunidades combinando recursos tecnológicos e humanos” (Mehlecke; Tarouco, 2003, p.1).

De acordo com Santomé (1998, p. 229):

não existem interesses inatos, estes são consequência das situações experenciais nas quais as pessoas estão submersas. […] Isto significa que os interesses também podem ser gerados intencionalmente. […] As unidades didáticas integradas devem ser interessantes para o grupo de alunos ao qual se destinam. Portanto, será preciso selecionar cuidadosamente os tópicos que sirvam como organizadores do trabalho na sala de aula e apresentá-los de maneira atraente. O papel do professor estimulador e acrescentador de novos interesses e necessidades nos estudantes é fundamental.

O uso das TIC’s como recursos metodológicos durante o processo de ensino e aprendizagem do aluno na disciplina de matemática, favorece simulações de eventos naturais, estimulando e aproximando o aluno do assunto abordado em sala, assim, para Lévy (2000, p.165), acredita que:

Entre todos os novos modos de conhecimento trazidos pela cibercultura, a simulação ocupa um lugar central. Em uma palavra, trata-se de uma tecnologia intelectual que amplifica a imaginação individual (aumento de inteligência) e permite aos grupos que compartilhem, negociem e refinem modelos mentais comuns, qualquer que seja a complexidade deles (aumento da inteligência coletiva).

Para Valente (1999, p.34-35), ensinar Matemática dentro das nossas escolas hoje, é promover o desenvolvimento disciplinado do raciocínio lógico-dedutivo, ou seja, o ensino tradicional de Matemática está ultrapassado e fora de uso.

Dessa forma, “o processo de conhecimento se transforma intrinsecamente em uma versatilidade de iniciativas, escolhas, opções seletivas e constatações de caminhos equivocados ou propícios” (Assmann, 2000, p. 11).

O educando recebe passivamente os conhecimentos, tornando-se um depósito do educador. Educa-se para arquivar o que se deposita. Mas o curioso é que o arquivado é o próprio homem, que perde assim seu poder de criar, se faz menos homem, é uma peça. O destino do homem deve ser criar e transformar o mundo, sendo o sujeito de sua ação (Freire, 2003, p.38).

Um dos fatores que dificultam o processo de ensino e aprendizagem de matemática em sala de aula, diz respeito a qualidade do ensino básico, onde as dificuldades dos alunos no ensino médio e ensino fundamental II, decorre do baixo conhecimento de matemática básica, o que recai na ineficiência do ensino nas séries iniciais, sejam em escolas públicas ou privadas, tornando o ensino de matemática mais difícil em anos posteriores.

É importante que a presença do conhecimento matemático seja percebida, e claro, analisada e aplicada às inúmeras situações que circundam o mundo, visto que a matemática desenvolve o raciocínio, garante uma forma de pensamento, possibilita a criação e amadurecimento de ideias, o que traduz uma liberdade, fatores estes que estão intimamente ligados a sociedade. Por isso, ela favorece e facilita a interdisciplinaridade, bem como a sua relação com outras áreas do conhecimento (filosofia, sociologia, literatura, música, arte, política, etc) (Rodrigues, 2005, p.5).

De acordo com Libâneo (1994, p. 79) “o processo de ensino visa alcançar determinados resultados em termos de domínio de conhecimentos, habilidades, hábitos, atitudes, convicções e de desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos”.

“Esses princípios levam em conta a natureza da prática educativa escolar numa determinada sociedade. As características do processo de conhecimento, as peculiaridades metodológicas das matérias e suas manifestações concretas na prática docente, as relações entre o ensino e o desenvolvimento dos alunos, as peculiaridades psicológicas de aprendizagem e desenvolvimento conforme idades” (Libâneo, 1994, p. 155).

A escola não pode se limitar a ser um local de simples repasse de conhecimento aos alunos, e nessa realidade, a escola deve ser entendida como o meio de aproximação do aluno com outras áreas do saber e com a sua realidade fora do ambiente escolar.

Em decorrência da forte evolução da tecnologia que o mundo passa na atualidade, se faz necessário a utilização das tecnologias da informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem dentro de sala de aula. Nessa perspectiva, tem-se que:

Numa sociedade ancorada na circulação democrática de informações, conhecimentos e saberes, por meio das tecnologias de comunicação e informação, propõe-se a disseminação do seu uso para todos os atores envolvidos no processo educativo, com ênfase nos professores/as e estudantes, sendo necessária uma política de formação continuada para o uso das tecnologias pelos/as educadores/as (CONAE, 2010, p. 72).

Com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996 o ensino médio adquiriu um novo contorno, pelo menos no texto legal, que vão além de um simples estágio propedêutico, diante disto, temos:

Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:

I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III – a compreensão dos fundamentos científicos-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

 A lei estabelece diretrizes para o currículo a ser praticado:

Art. 36. O currículo do ensino médio observará (…) as seguintes diretrizes:

I – destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência e das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania;

II – adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes;

§ 1º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:

I – domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;

II – conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;

“[…] o professor deve ser capaz de fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos.” (BRASIL, 2002, p. 43).

Tão importante quanto o ensino dos conteúdos é a minha coerência na classe. A coerência entre o que digo, o que escrevo e o que faço. É importante que os alunos percebam o esforço que faz o professor ou a professora procurando sua coerência. É preciso também que este esforço seja de vez em quando discutido na classe (Freire, 2002, p.116).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais reforçam a necessidade de se utilizar as tecnologias da informação e comunicação no decorrer do processo de ensino e aprendizagem dentro de sala, visto a rápida e crescente evolução tecnológica o qual a sociedade moderna está vivenciando. Nesse documento, no item que discute o papel da educação na sociedade tecnológica, se lê:

Não basta visar à capacitação dos estudantes para futuras habilitações em termos das especializações tradicionais, mas antes trata-se de ter em vista a formação dos estudantes em termos de sua capacitação para a aquisição e o desenvolvimento de novas competências, em função de novos saberes que se produzem e demandam um novo tipo de profissional, preparado para poder lidar com novas tecnologias e linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. (PCN – Parte 1, 2000, p.28).

O avanço tecnológico na sociedade moderna chega a ser praticamente instantâneo, onde o lançamento de um produto tecnológico ontem, hoje já se encontra defasado, diante desta realidade da sociedade contemporânea e com avanços tecnológicos significativos dia após dia, observamos que “a sociedade está mudando em todos os países, em todas as instituições, em todos os campos” (Moran, 2001, p.49).

É indiscutível a necessidade crescente do uso de computadores pelos alunos como instrumento de aprendizagem escolar, para que possam estar atualizados em relação às novas tecnologias da informação e se instrumentalizarem para as demandas sociais presentes e futuras. (PCN – Parte 1, 2000, p. 67).

Segundo Piconez (2002, p.17), o “conhecimento é continuamente alterado por transformações sucessivas diante dos avanços tecnológicos e das próprias experiências vividas”.

discussões acerca das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade, no presente e no passado, no Brasil e no mundo, em vários contextos culturais. As questões éticas, valores e atitudes compreendidos nessas relações são aspectos fundamentais a investigar nos temas que se desenvolvem em sala de aula. A origem e o destino social dos recursos tecnológicos, as consequências para a saúde pessoal e ambiental e as vantagens sociais do emprego de determinadas tecnologias são exemplos de aspectos a serem investigados (BRASIL, 1997, p.41).

O professor de forma isolada não consegue como resultado eficaz ou mínimo a interação dos alunos com as práticas educativas, pois há uma resistência por parte dos alunos quanto aos compromissos pedagógicos (Cavaco, 1999).

O ensino é de fato uma relação assimétrica, mas não em sentido único. O contrato que liga o professor ao aluno comporta uma reciprocidade essencial, que é o princípio e a base de uma colaboração. Contribuindo para a realização parcial do projeto do aluno, o professor continua a aprender; ele é verdadeiramente ensinado pelos alunos e, assim recebe deles ocasião e permissão de realizar o seu próprio projeto de conhecimento e de saber (Ricour apud Aquino, 1996, p. 40).

CONCLUSÃO

Neste trabalho buscou-se entender como se dá o processo de ensino e aprendizagem de matemática com o uso das tecnologias da informação e comunicação em sala de aula, diante disso, foram consultadas literaturas e artigos publicados em periódicos com pensamentos que pudessem embasar a relevância do presente estudo.

Nos estudos consultados, observou-se autores que analisaram a rapidez dos avanços tecnológicos e como esses avanços alteram a sociedade moderna, onde, no ambiente escolar juntamente com os atores envolvidos no processo de ensino aprendizagem, como ocorre a inserção das TIC’s pelos professores no que tange o processo de ensino e aprendizagem dos alunos, e como se dá a utilização dessas tecnologias em sala de aula.

Em trechos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e dos Parâmetros Curriculares Nacionais destaca-se a relevância da utilização das TIC’s como recursos pedagógicos no processo de ensino e aprendizagem, favorecendo um maior dinamismo em sala entre aluno, professor e tecnologia da informação e comunicação, nessa realidade destaca-se que para que um determinado individuo alcance os objetivos e formas culturais de comportamento a utilização dessas ferramentas é de grande importância no decorrer da construção do seu processo formativo.

Desta forma, conclui-se que para no processo de ensino e aprendizagem de matemática se torna de extrema relevância a inclusão das TIC’s, e nessa realidade, o processo de inclusão digital dos professores e alunos é um fator determinante para o sucesso da implementação das TIC’s durante o ensino de matemática em sala de aula.

Com o referido estudo, espera-se que sirva de apoio para os profissionais atuantes e futuros profissionais dentro ou fora do ambiente escolar, e que estes profissionais consigam implementar suas estratégias de ensino a fim de resultar no bom rendimento do aluno no que tange o aprendizado desta disciplina, e com isso, tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes para o aluno.

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