THE IMPACT OF HUMAN PAPILLOMAVIRUS (HPV) ON THE DEVELOPMENT OF CANCER CELLS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11237149
Daiana Oliveira Santos1;
Laryssa Camacho Barbosa2;
Renata Sanches Almeida3.
RESUMO
O papilomavírus é uma infecção viral transmitido pelo vírus HPV que são capazes de infectar a pele e a mucosa, a infecção persistente por HPV está fortemente associada ao risco de câncer cervical e verrugas genitais. A epidemiologia do HPV foi examinada, revelando uma prevalência global significativa, enquanto os mecanismos moleculares delinearam como o vírus influencia a expressão de proteínas celulares e desencadeia alterações celulares que propiciam a carcinogênese cervical. Fatores de risco foram explorados, destacando a interconexão entre aspectos genéticos, comportamentais e ambientais na suscetibilidade à infecção pelo HPV. Estratégias preventivas, como vacinas, surgiram como ferramentas cruciais na redução dos fatores de risco. O tratamento de infecções persistentes e lesões précancerosas foi abordado, destacando métodos cirúrgicos e terapias imunomoduladoras. A conclusão enfatiza a importância de uma abordagem multidisciplinar na gestão do HPV e do câncer cervical, integrando estratégias preventivas, diagnósticas e terapêuticas. Este trabalho aspira a catalisar a pesquisa contínua e intervenções inovadoras para moldar o futuro da compreensão e controle do HPV e suas implicações no câncer cervical.
Palavras-chave: HPV; câncer; epidemiologia; prevenção.
ABSTRACT
Papillomavirus is a viral infection transmitted by the HPV virus that is capable of infecting the skin and mucosa. Persistent HPV infection is strongly associated with the risk of cervical cancer and genital warts. The epidemiology of HPV was examined, revealing a significant global prevalence, while molecular mechanisms outlined how the virus influences the expression of cellular proteins and triggers cellular changes that promote cervical carcinogenesis. Risk factors were explored, highlighting the interconnection between genetic, behavioral and environmental aspects in susceptibility to HPV infection. Preventive strategies, such as vaccines, have emerged as crucial tools in reducing risk factors. The treatment of persistent infections and precancerous lesions was addressed, highlighting surgical methods and immunomodulatory therapies. The conclusion emphasizes the importance of a multidisciplinary approach in the management of HPV and cervical cancer, integrating preventive, diagnostic and therapeutic strategies. This work aspires to catalyze continued research and innovative interventions to shape the future of understanding and controlling HPV and its implications for cervical cancer.
Keywords: HPV; cancer; epidemiology; prevention.
INTRODUÇÃO
O papiloma vírus humano (HPV) é um DNA vírus que infecta a mucosa genital e possui grande potencial oncogênico, responsável pela morte de cerca de 231 mil mulheres por ano no mundo, o que torna o HPV um grande problema para a saúde pública, sabendo que a maneira mais eficaz e com melhor custo-benefício para controlar uma doença infecciosa é o desenvolvimento de vacina s, duas profiláticas foram desenvolvidas e aprovadas no Brasil, uma bivalente e outra quadrivalente ( ZARDO, ET AL ,(2014)
A associação do vírus HPV com o câncer de colo de útero começou em 1949, quando o patologista George Papanicolau introduziu o exame mais difundido no mundo para detectar a doença, este exame possibilitou a identificação em mulheres com alterações celulares prémaligna (KURMAN R, ET AL,1994; 271: 1866-69.), estudos consistentes do Papiloma Vírus Humanos (HPV) foram desenvolvidos a partir da década de 1980, e possibilitaram, posteriormente, no aprofundamento do conhecimento da resposta imunológica ao vírus, propiciando o desenvolvimento de vacinas com baixas doses de antígenos e altamente imunogênicas (GALLOWAY D. 2003; 3: 469-75).
No Brasil foram aprovadas duas vacinas profiláticas contra o HPV, sendo elas a bivalente da GlaxoSmithKline (2009) e a quadrivalente da Merck Sharp e Dohme (2006). Essas vacinas contêm a proteína L1 do capsídeo viral e são produzidas por tecnologia recombinante com o objetivo de obter partículas análogas virais dos dois tipos mais comuns presentes nas neoplasias cervicais, o HPV16 e o HPV18, responsáveis por 70% dos casos desse tipo de neoplasia (GIRALDO PC,2008 ET AL; ROSA MI ,2009 ET AL;HARPER DM 2011 ET AL;POMFRET TC ,2011 ET AL;LU B,2011 ET AL )
A vacina bivalente mostrou boa eficácia em pacientes com NIC 2 causados por HPV 16 ou 18 em mulheres previamente soropositivas, porém DNA negativo no momento de início do esquema vacinal. Esta vacina também demonstrou ser eficaz contra as verrugas genitais causadas pelo HPV 6 e 11 através de reações cruzada (HARPER DM 2011):120).
EPIDEMIOLOGIA DO HPV
A epidemiologia do Papilomavírus Humano (HPV) constitui uma peça fundamental no quebra-cabeça do câncer cervical. Ao analisar a prevalência do vírus, sua variedade de tipos e sua distribuição global, obtém-se uma visão abrangente da extensão desse desafio de saúde pública (NAKAGAWA, 2010).
O HPV é reconhecido como uma das infecções sexualmente transmissíveis mais prevalentes em todo o mundo. Dados epidemiológicos revelam uma alta incidência, especialmente em adultos jovens sexualmente ativos. A compreensão da prevalência do vírus não apenas quantifica sua presença, mas também destaca a importância de estratégias preventivas eficazes (AYRES; SILVA, 2010).
Papilomavirus humano, apresenta uma notável diversidade de tipos, classificados em baixo risco e alto risco, dependendo de seu potencial oncogênico. Enquanto os tipos de baixo risco podem causar verrugas genitais, os de alto risco estão associados ao desenvolvimento de lesões pré-cancerosas e cancerosas. Uma análise dos tipos mais comuns fornece insights cruciais para orientar estratégias de prevenção e controle (CARDIAL ET AL., 2019).
A distribuição geográfica do HPV revela disparidades significativas, com taxas variáveis entre regiões e populações. Fatores socioeconômicos, comportamentais e de acesso à saúde contribuem para essas discrepâncias. Compreender a distribuição global do HPV é essencial para direcionar recursos de maneira eficiente e implementar intervenções adaptadas a contextos específicos (CARDIAL ET AL., 2019).
O HPV é dividido em dois grupos segundo seu potencial oncogênico: 6, 11, 40, 42, 43, 54, 61, 70, 72, 81 CP6 e 108 com baixa capacidade de mutação maligna evoluindo com condilomas e lesões de baixo grau; tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 56, 58, 59, 68, 73 e 82 são tidos como de alto risco de mutação (RODRIGUES ET AL., 2021)
A metodologia primária de rastreio do HPV mais acessível e mais comum, tanto economicamente quanto socialmente, é a colpocitologia oncótica cervical, também chamada de esfregaço cervicovaginal (MARTH ET AL., 2018)
No gráfico abaixo, foram avaliados retrospectivamente os prontuários das pacientes com genotipagem para HPV que haviam sido submetidas ao exame por apresentar suspeita clínica e/ou cito-histológica de infecção pelo vírus. As mulheres foram atendidas em uma clínica privada, referência para patologia do trato genital inferior na cidade de Salvador, Bahia, entre o período de junho de 2010 e outubro de 2013, analisamos a frequências do genótipo do vírus nas infecções de papilomavirus humano conforme a faixa etária em amostra de mulheres (BRUNO,A.,ET AL..2014)
DISTRIBUIÇÃO DOS GENÓTIPOS DE PAPILOMAVÍRUS HUMANO CONFORME FAIXA ETÁRIA EM AMOSTRA DE MULHERES DO ESTADO DA BAHIA, 2010–2013
Mulheres com menos de 30 anos apresentaram frequência significativamente mais elevada do HPV 16 quando comparadas com aquelas com idade maior/igual a 30 anos (WALBOOMERS ET,AL KV1999).
Ao desvendar a epidemiologia do HPV, ganha-se uma base sólida para abordar o impacto do vírus na saúde pública. Estratégias de vacinação, rastreamento e educação tornam-se mais informadas e direcionadas, visando reduzir a carga global de infecções por HPV e, consequentemente, os casos de câncer cervical (SIMÕES, JÚNIOR, 2019).
Em resumo, a epidemiologia do HPV é um elemento-chave na compreensão abrangente do panorama do câncer cervical. Ao explorar a prevalência, tipos predominantes e distribuição global, estabelece-se uma base sólida para a formulação de políticas de saúde pública e estratégias de prevenção que possam enfrentar eficazmente esse desafio global de saúde.
MECANISMOS MOLECULARES
O entendimento dos mecanismos moleculares subjacentes à influência do Papilomavírus Humano (HPV) no desenvolvimento de células cancerígenas no colo do útero é essencial para desvendar os intrincados processos patológicos que permeiam essa relação.
Ao aprofundar-se nos mecanismos moleculares, destacam-se três aspectos cruciais: a integração do vírus ao genoma hospedeiro, a expressão de proteínas virais e as alterações celulares associadas (LIMBERGER ET AL., 2012).
A capacidade do HPV de integrar seu material genético ao genoma da célula hospedeira é um ponto central nesse processo oncogênico. Essa integração, particularmente com os tipos de HPV considerados de alto risco, pode resultar na diminuição de genes supressores de tumor, desencadeando eventos que promovem a progressão para o câncer cervical. A compreensão dessa integração é crucial para identificar alvos terapêuticos potenciais e desenvolver estratégias de intervenção (LIMBERGER ET AL., 2012).
A expressão de proteínas virais pelo HPV desempenha um papel decisivo na transformação celular. Proteínas como E6 e E7 são conhecidas por interferir nas funções normais das proteínas celulares, incluindo aquelas envolvidas na regulação do ciclo celular e na supressão de tumores. E6, por exemplo, tem a capacidade de degradar a proteína p53, um importante regulador do ciclo celular. A investigação detalhada dessas interações proteicas é crucial para entender as vias moleculares alteradas durante a infecção pelo HPV (LIMBERGER ET AL., 2012).
As alterações celulares induzidas pelo HPV abrangem desde a proliferação celular descontrolada até a resistência à apoptose. A interferência nos mecanismos de reparo do DNA e na estabilidade genômica também são observadas. Compreender essas alterações celulares é fundamental para discernir os estágios iniciais da carcinogênese cervical e identificar marcadores moleculares que possam ser explorados para fins de diagnóstico e tratamento (LIMBERGER ET AL., 2012).
FATORES DE RISCO
A compreensão dos fatores de risco desempenha um papel crucial na abordagem abrangente da relação entre o Papilomavírus Humano (HPV) e o desenvolvimento do câncer cervical. Uma análise aprofundada desses fatores permite identificar populações em maior risco e orientar estratégias preventivas. Esses fatores abrangem aspectos genéticos, comportamentais e ambientais (DA SILVA; DE MORAIS; DE SOUSA, 2023).
A predisposição genética desempenha um papel importante na suscetibilidade à infecção pelo HPV e na progressão para o câncer cervical. Variações genéticas em genes associados à resposta imunológica, como o HLA (antígeno leucocitário humano), podem influenciar a capacidade do organismo de combater a infecção viral. Além disso, polimorfismos genéticos podem afetar a resposta inflamatória e a regulação do ciclo celular, contribuindo para a progressão do câncer (DA SILVA; DE MORAIS; DE SOUSA, 2023).
Comportamentos de risco, principalmente aqueles relacionados à atividade sexual, desempenham um papel significativo na transmissão do HPV. Início precoce da atividade sexual, múltiplos parceiros sexuais e a falta do uso consistente de preservativos aumentam a exposição ao vírus. A educação sexual e práticas de prevenção são, portanto, componentes cruciais na redução desses fatores de risco comportamentais (DA SILVA; DE MORAIS; DE SOUSA, 2023).
Ambientes que favorecem a propagação do HPV também contribuem para os fatores de risco. Condições socioeconômicas, acesso limitado a serviços de saúde, e falta de conscientização sobre a importância da prevenção e rastreamento podem aumentar a vulnerabilidade. Além disso, fatores ambientais, como o tabagismo, têm sido associados a um aumento no risco de desenvolvimento do câncer cervical, exacerbando os efeitos da infecção pelo HPV (DA SILVA; DE MORAIS; DE SOUSA, 2023).
Indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos, seja devido a condições médicas ou tratamentos imunossupressores, têm maior probabilidade de desenvolver infecções persistentes pelo HPV. Isso ressalta a importância da função imunológica na prevenção da progressão para lesões pré-cancerosas e cancerígenas (DA SILVA; DE MORAIS; DE SOUSA, 2023).
Ao considerar esses fatores de risco interligados, torna-se evidente que a prevenção eficaz do câncer cervical requer uma abordagem holística. Intervenções que abordam aspectos genéticos, comportamentais e ambientais são essenciais para reduzir a incidência e o impacto do HPV no desenvolvimento do câncer cervical. A educação pública, programas de rastreamento e vacinação são ferramentas valiosas nesse esforço conjunto para mitigar os fatores de risco associados ao HPV (DA SILVA; DE MORAIS; DE SOUSA, 2023).
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
A gestão eficaz do Papilomavírus Humano (HPV) e suas implicações cervicais requer uma abordagem equilibrada entre estratégias de prevenção e métodos de tratamento. Nessa perspectiva, destacam-se as vacinas contra o HPV como ferramentas preventivas e os métodos de tratamento disponíveis para infecções persistentes e lesões pré-cancerosas (VIMAR; DA SILVA BRAGA; VIANNA, 2020).
A introdução de vacinas contra o HPV revolucionou a prevenção do câncer cervical. Estas vacinas visam os tipos de HPV mais associados ao desenvolvimento do câncer cervical, proporcionando imunidade antes da exposição ao vírus. A eficácia das vacinas na redução de infecções, lesões pré-cancerosas e casos de câncer cervical tem sido notável. A disseminação da vacinação, especialmente em populações de alto risco, é essencial para alcançar um impacto significativo na prevenção do HPV e de suas consequências (VIMAR; DA SILVA BRAGA; VIANNA, 2020).
Para aqueles que já foram infectados pelo HPV ou desenvolveram lesões précancerosas, uma variedade de opções de tratamento está disponível. Essas opções podem incluir procedimentos cirúrgicos, como a excisão eletro cirúrgica de células anormais (LEEP), crioterapia e terapias a laser. A escolha do tratamento depende da gravidade das lesões, idade da paciente, desejos reprodutivos e outros fatores clínicos (VIMAR; DA SILVA BRAGA; VIANNA, 2020).
Além dos métodos tradicionais, a pesquisa também explora terapias imunomoduladoras para fortalecer a resposta imunológica contra o HPV. Estimular o sistema imunológico pode ser uma abordagem promissora para eliminar infecções persistentes e prevenir a progressão para lesões mais graves (VIMAR; DA SILVA BRAGA; VIANNA, 2020).
A gestão bem-sucedida do HPV não se limita a uma única estratégia. Uma abordagem multidisciplinar, que envolve educação, rastreamento regular, vacinação e tratamento personalizado, é essencial para maximizar os esforços na prevenção e no controle do câncer cervical associado ao HPV (VIMAR; DA SILVA BRAGA; VIANNA, 2020).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao mergulhar nas complexidades do Papilomavírus Humano (HPV) e sua interação intrincada com o desenvolvimento de células cancerígenas no colo do útero, este trabalho buscou fornecer uma visão abrangente do estado atual do conhecimento biomédico nesse campo crítico.
A epidemiologia do HPV revelou uma prevalência global marcante, com variações significativas entre regiões e populações. Este cenário ressalta a necessidade urgente de estratégias de saúde pública eficazes para lidar com a disseminação do vírus e suas implicações na saúde das mulheres (NAKAGAWA, 2010).
A incursão nos mecanismos moleculares destacou a habilidade do HPV em integrarse ao genoma hospedeiro, manipular a expressão de proteínas celulares e desencadear alterações celulares que propiciam o desenvolvimento de lesões cancerígenas. Compreender esses mecanismos fornece a base essencial para abordagens terapêuticas direcionadas e inovações biomédicas futuras (LIMBERGER ET AL., 2012).
A análise dos fatores de risco ressaltou a interconexão entre aspectos genéticos, comportamentais e ambientais na suscetibilidade à infecção pelo HPV. Estratégias preventivas, como a vacinação, emergiram como ferramentas cruciais na redução dos fatores de risco e na proteção contra cepas virais de alto risco (DA SILVA; DE MORAIS; DE SOUSA, 2023).
No âmbito do tratamento, a disponibilidade de métodos como cirurgias e terapias imunomoduladoras oferece opções diversificadas para enfrentar infecções persistentes e lesões pré-cancerosas. Uma abordagem personalizada, considerando a gravidade das lesões e fatores individuais, é essencial para otimizar os resultados clínicos (VIMAR; DA SILVA BRAGA; VIANNA, 2020).
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1Graduanda do Curso de Biomedicina do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas–FMU, Brasil
2Graduanda do Curso de Biomedicina do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas–FMU, Brasil
3Biomédica, Profa. Dra. do Curso de Biomedicina do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas–FMU, Brasil