NEUROCIÊNCIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO TRABALHO DE EDUCADORES E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8414262


Jéssica Sabrina Serrano Bafa¹


RESUMO – Este trabalho teve como objetivo principal, mostrar que a neurociência pode ser uma grande aliada no meio educacional, refletindo tanto na avaliação e metodologia do professor após o conhecimento sobre ela, quanto na aprendizagem dos alunos. Além disso, o trabalho tem por objetivo geral uma breve explicação sobre o processamento da informação e memórias, para que assim, o leitor sinta-se mais à vontade e consiga assimilar melhor a relação entre neurociência e a aprendizagem. Assim, por meio de pesquisa bibliográfica, fazendo uma junção de conhecimentos dos autores do meio da psicologia, educação e neurociência, o trabalho tem uma apresentação sobre a neurociência e sua relação com a educação, assim como o conhecimento dos profissionais do meio educacional sobre essas áreas pode refletir grandemente em bons resultados na aprendizagem dos alunos.

PALAVRAS-CHAVE: Neurociência. Educação. Aprendizagem.

1. INTRODUÇÃO

Por muitos anos, as escolas eram vistas como um “depósito” de crianças, e os professores, como profissionais preparados apenas para cuidar e passar os conteúdos necessários, de forma tradicional e básica, sem levar em conta a individualidade e a cultura de cada aluno.

Com o passar do tempo, as coisas foram se modificando, em todos os aspectos, até mesmo fora do meio educacional, tais como na área medicinal, onde foram estudando mais afundo o desenvolvimento do ser humano e todas as questões que envolvem o cérebro, pensamento, emoções, e tantas outras coisas que podem influenciar no desenvolvimento de cada um.

Até o século XVIII acreditava-se que o cérebro funcionava por intermédio de espíritos, que eram gerados no interior do organismo. Pensava-se que os nervos eram canais por onde circulava essa substância espiritual, hoje, sabemos que os neurônios processam e transmitem a informação por meio de impulsos nervosos que os percorrem ao longo de toda a sua extensão.

Então, por meio de todos os estudos realizados ao longo de gerações, neurociência deixou de ser um assunto somente da área medicinal, e acabou se tornando também uma grande aliada da educação. Onde por meio dela, professores e outros profissionais da área, podem expandir seus conhecimentos relacionados ao comportamento, aprendizagem, pois com o auxílio da neurociência, torna-se possível uma compreensão de todo o processo da informação no cérebro, e então ver isso como uma possibilidade de desenvolver métodos de ensino e aprendizagem que auxiliem os alunos levando em conta suas dificuldades, potencialidades e o meio em que o mesmo vive.

Portanto, este trabalho tem por objetivo principal mostrar que a neurociência pode ser uma grande aliada no meio educacional, refletindo tanto na avaliação e metodologia do professor após o conhecimento sobre ela, quanto na aprendizagem dos alunos, que vão receber o reflexo de todo o conhecimento adquirido pelo professor. Além disso, o trabalho tem por objetivo uma breve explicação sobre o processamento da informação e memórias, para que assim, o leitor sinta-se mais à vontade e consiga assimilar melhor a relação entre neurociência e a aprendizagem.

Assim sendo, a relevância desse trabalho tanto para a sociedade quanto para a comunidade cientifica, seja ela do meio educacional, medicinal ou da psicologia, é mostrar uma área sempre pode enriquecer e acrescentar em outra, assim como no meio educacional a psicologia e a neurociência trazem inúmeros ganhos para o conhecimento dos profissionais da educação, que conseguem adquirir mais propriedade para avaliar o comportamento do aluno, e o que o meio ou seus sentimentos podem estar influenciando nisso, assim como, conseguem compreender por meio de estudos da neurociência como as informações são processadas no cérebro, o que isso reflete no comportamento e aprendizagem do aluno, e como ele pode ajudar nisso, criando métodos de ensino, estudo, além de didáticas diferenciadas, que possibilitam uma melhor assimilação, concentração e aprendizagem dos alunos.

A realização desse trabalho ocorreu por meio de pesquisa bibliográfica, através de artigos científicos e livros, onde foram abordados autores e estudiosos do meio da psicologia, neurociência e educação.

2 DESENVOLVIMENTO

Profissionais que trabalham no meio educacional, vivem em busca de novos conhecimentos, para assim, se manterem atualizados e obterem melhores resultados em suas atividades, e então, possibilitar uma melhor aprendizagem e desenvolvimento dos alunos. Por meio desses estudos constantes, muitos educadores passaram a ver a neurociência como grande aliada em pesquisas sobre o desenvolvimento, memória e aprendizagem das crianças, visto que “A Neurociência é considerada a ciência do cérebro, enquanto a Educação é conhecida como a ciência do ensino e da aprendizagem e são próximas porque o cérebro participa do processo de aprendizagem do indivíduo.” (DE SOUZA, DA SILVA, 2019, P.1)

Sendo assim, para uma melhor compreensão sobre a neurociência e suas contribuições na aprendizagem, precisa-se de um conhecimento sobre a mesma, tendo em vista sua origem, significado e afins. Portanto, faz-se aqui necessário uma breve definição deste trabalho no meio educacional:

A neurociência compreende o estudo do sistema nervoso e suas ligações com toda a fisiologia do organismo, incluindo a relação entre cérebro e comportamento. O controle neural das funções vegetativas – digestão, circulação, respiração, homeostase, temperatura –, das funções sensoriais e motoras, da locomoção, reprodução, alimentação e ingestão de água, os mecanismos da atenção e memória, aprendizagem, emoção, linguagem e comunicação, são temas de estudo da neurociência. VENTURA, 2010, p. 1.

Conhecer a definição de neurociência, e como ela atua na área educacional, é apenas o ponto inicial para se aprofundar no assunto, e assim, ir buscando mais conhecimento, para que este, agregue no trabalho do educador em seu dia a dia, visto que com o auxílio da neurociência, se torna possível uma expansão de conhecimentos. A partir de então o educador consegue perceber com mais detalhes, como os aspectos ligados ao tema se relacionam diretamente com bons resultados na aprendizagem dos alunos, e até mesmo no desenvolvimento físico (coordenação motora). Sobre isso, De Souza e Da Silva (2019, p.1) citam que “a conexão cérebro e aprendizagem, vem surgindo como uma possibilidade de resposta para os desafios da educação, de como o aluno deve ser ensinado a aprender para potencializar os resultados do processo ensino-aprendizagem”.

Embora seja um estudo já utilizado a tempos no meio da medicina, a neurociência vem ganhando importância e reconhecimento nos últimos anos, no meio educacional, sobre isso Bransford (2007, p. 19 apud Alves e Gonçalves, 2019, p. 11) cita que:

Trinta anos atrás, os educadores prestavam pouca atenção ao trabalho do cientistas cognitivos, e os pesquisadores do nascente campo da ciência cognitiva trabalhavam bastante afastado da sala de aula. Atualmente, os professores testando e refinando suas teorias em salas de aula reais onde podem ver como os diversos ambientes e as interações nas salas de aulas influenciam as aplicações das suas teorias. Hoje o que talvez seja mais extraordinário são as diversas abordagens e técnicas de pesquisa que foram desenvolvidas e a maneira pela qual começam a convergir as descobertas provenientes de ramos muito distintos da ciência. (BRANSFORD, 2007, P.19 apud ALVES e GONÇALVES, 2019, P.110

Assim, a neurociência se mostra cada vez mais presente e eficaz no trabalho dos profissionais da educação, auxiliando em medidas mais elaboradas para compreensão e melhora da aprendizagem dos alunos. De acordo com Alves e Gonçalves (2019, p.12) “pesquisas comprovam que a neurociência tem muitos princípios da aprendizagem. Tais estudos apontam como a aprendizagem modifica a estrutura do cérebro e seu funcionamento”.

Com os estudos relacionados a neurociência e aprendizagem, torna-se possível uma visão mais aprofundado sobre a teoria do processamento da informação, e assim, mais conhecimento que possibilite pensar em estratégias que auxiliam na metodologia utilizada pelo professor, e que a mesma possibilite ao aluno, conhecimento para que saiba como trabalhar sua autorregulação da aprendizagem.

2.1 TEORIA DO PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO

A teoria do processamento da informação, trata-se de uma teoria da aprendizagem e da memória, comparada por alguns autores, com o funcionamento de um computador. O autor Sternberg (2008) por exemplo, retrata que primeiramente, as informações passam por uma codificação na qual ocorre a representação mental de objetos e acontecimentos externos, após esse processo, o armazenamento que representa a memória interna, considerada importante, a qual resiste ao tempo. Por último, a recuperação, a qual nada mais é que o momento em que a memória que está guardada é utilizada para a realização de atividades ou relembrar conteúdos guardados. Por isso a existência da comparação com a memória de um computador.

Sobre esses processos, Sternberg (2008, p.190) explica que:

A codificação refere-se a como você transforma um dado físico, sensorial, recebido em um tipo de representação que pode ser colocado na memória. A armazenagem diz respeito a como você retém a informação codificada na memória. A recuperação e a forma como você acessa a informação armazenada na memória. (STERNBERG, 2008, P.190)

Além dos processos de codificação armazenamento e recuperação citados acima, é importante compreender que existem também diferentes tipos de memória, Sprinthall e Sprinthall (1993) explicam sobre a existência desses diferentes tipos de memória, afirmando que isso torna o processamento de informação algo mais “organizado” em nosso cérebro, estas então, são chamadas de: memória sensorial, Memória de Curto Prazo/memória de trabalho (MCP) e Memória de Longo Prazo/memória definitiva (MLP).

Sendo assim, nota-se que o processamento da informação passa por uma série de fases, e estas, a partir de sua importância ou intensidade vão se definindo na memória como algo mais superficial (curto prazo) ou algo mais aprofundado e marcante (longo prazo). Uma boa maneira de se obter uma explicação mais visual e resumida, é com essa imagem feita por Fonseca (2014, p.5).

Figura 1 – Modelo de processamento de informação da aprendizagem.

Fonte: Fonseca (2014, p.5)

Portanto, comprova-se que o processamento da informação passa por várias etapas e é cheio de detalhes, os quais tornam-se grandes ferramentas para profissionais da educação, pois assim conseguem compreender como o aluno assimila as informações, e de que maneira ele pode ajudar para que isso ocorra da melhor forma em suas aulas. Quanto maior o conhecimento adquirido pelo ser humano sobre determinado assunto, mais ele está capacitado a ensinar e avaliar inúmeras questões sobre isso, no entanto, o profissional que atua no meio educacional, pode ter muito mais habilidades em seu trabalho e facilidade em avaliar e auxiliar seus alunos, quando se aprofunda nos estudos sobre a neurociência, processamento da informação e estratégias de aprendizagem. Fonseca (2014, p.1) afirma que:

Saber como o cérebro evoluiu, evolui e funciona é determinante para o sucesso não só na aprendizagem como no ensino, o chamado processo ensino-aprendizagem, que consubstancia a característica única da espécie humana de transmitir a cultura intergeracionalmente, ou seja, entre seres maturos e experientes e seres imaturos e inexperientes1-5. (FONSECA, 2014, p. 1)

Contudo, observa-se que a partir do conhecimento do professor sobre a neurociência e processamento da informação no cérebro humano, tanto o seus estudos, quanto os resultados em seu trabalho serão afetados de forma positiva, pois além de assimilar a melhor forma de se organizar em seus próprios estudos, o educador passa a enriquecer sua forma de avaliar a melhor maneira de ensinar e criar metodologias diversas, de modo que os alunos possam assimilar melhor as informações, e assim, ter isso com reflexos positivos em sua aprendizagem.

Sobre isso, os autores Simão, Ferreira e Duarte (2012, p. 25) citam que “o meio deve proporcionar-lhe métodos e ambientes de aprendizagem que lhe proporcione a oportunidade para desenvolver as competências necessárias para uma participação ativa”. Ou seja, se o meio em que a criança se desenvolve, está preparado para oferecer a melhor forma de ensino, o aluno irá absorver, e assim será também, se o meio não estiver preparado, refletindo em um resultado negativo no desenvolvimento e aprendizagem do aluno. Os autores Simão, Ferreira e Duarte (2012, p.25) ainda complementam a fala dizendo que “é essencial colocar o aprendente perante o desafio de assumir efetivamente um papel ativo, motivado e esforçado ao longo da aprendizagem”. Demonstrando ainda que além de um bom preparo teórico, os educadores e todo o meio de convívio da criança devem ter um preparo para o dia-a-dia, tornando possível uma aprendizagem na qual a criança possa ser desafiada e encorajada a ser um ser ativo, questionador e motivado.

2.2 A APRENDIZAGEM DOS EDUCADORES REFLETIDA NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS.

Assim como já citado anteriormente, baseado nas ideias dos autores Simão, Ferreira e Duarte (2012) a aprendizagem dos alunos, tal como o desenvolvimento em vários aspectos da vida do ser humano, baseia-se do meio em que o mesmo convive. Então, nota-se que quanto melhor for o preparo do educador/professor, melhor será o reflexo disso na educação das crianças/alunos, pois, um professor rico em conhecimento teórico e prático, certamente terá melhores didáticas e métodos de ensino para repassar a seus alunos. Isso não remete somente a metodologia e conteúdo, mas também na forma que o profissional da educação irá avaliar as necessidades e dificuldades de seus alunos, pensando em todo o processo de aprendizagem e nas dificuldades de cada um.

Sobre isso, também os autores Santos e Boruchovitch (2011, p. 288) citam que:

Podemos aprender a aprender, isto é, pôr em funcionamento estratégias para adquirir conhecimentos, graças à interação com outros agentes sociais (pais, irmãos) e educativos (professores), que nos emprestam suas estratégias mediante a manifestação das decisões que tomam, quando aprendem e nos permitem praticá-las e interiorizá-las. (SANTOS; BORUCHOVITCH, 2011, p. 288).

Além de abordar o assunto da influência do meio, nessa citação acima também se torna notório a importância das estratégias para adquirir conhecimento, ou seja, estratégias para aprendizagem. Afinal, todos os professores ensinam aos alunos o que devem aprender, mas dificilmente ensinam como aprender, quais estratégias usar para melhor assimilar tal conhecimento, seja ele lúdico, repetitivo, visual, ou qualquer outro método, praticamente nunca isso é ensinado ou sugerido. E em momentos como esse é que o aluno que ainda está a se descobrir, sente-se perdido ao tentar estudar e assimilar alguns conteúdos e conhecimentos que tem mais dificuldade, ou até mesmo, conhecimentos comuns, pois muitos tem dificuldade de se concentrar e assimilar coisas simples, por diversas questões particulares ou até mesmo pelo meio em que vive.

As autoras Silva e Sá (1997, p.16) dialogam sobre essas questões de estratégias de aprendizagem e influência do meio citadas acima, afirmando que “qualquer programa que vise desenvolver hábitos e estratégias de estudo pressupõe que há procedimentos pessoais que, uma vez adquiridos, melhoram aquela atividade, tornando-a mais eficaz, e que é possível ensinar esses procedimentos aos alunos”.

Isso torna cada vez mais claro a ideia de que se o professor/educador tiver uma fonte rica de conhecimento em sua formação, isso irá refletir em seus alunos, e quem sabe também nas famílias desses alunos, gerando resultados positivos para a comunidade, até mesmo em questões simples como uma informação sobre a importância em se ter estratégias de aprendizagem, ou até mesmo o incentivo ao estudo, leitura e afins.

As autoras Silva e Sá (1997, p.64) complementam a reflexão sobre isso, afirmando que:

Se o estudante compreender que as estratégias lhe facilitam e melhoram o nível de desempenho escolar, tenderá a aumentar as expectativas de eficácia pessoal e de autocontrolo. Estas expectativas terão seus efeitos na motivação e na atitude face a aprendizagem. (SILVA; SÁ, 1997, p.64)

E assim, se torna cada vez mais claro que a aprendizagem e a riqueza no conhecimento de um indivíduo, pode refletir positivamente na vida de muitos outros, como um ciclo. Um profissional da educação com a sabedoria e sensibilidade de compreender as individualidades de cada aluno, e qual a melhor estratégia para ensinar a ele (baseado em sua cultura e vivencia diária), poderá fazer a diferença na vida escolar e pessoal desse aluno, que consequentemente, pode interferir positivamente na rotina da família deste indivíduo. Assim como a família também tem grande influência em como será o desenvolvimento de uma criança em sua vida pessoal e escolar, Polonia e Dessen (2005, p. 2) “a família e a escola emergem como duas instituições fundamentais para desencadear os processos evolutivos das pessoas, atuando como propulsores ou inibidores do seu crescimento físico, intelectual e social”.

Como um ciclo, não pode-se dizer ou afirmar que a culpa do desempenho ou fracasso escolar de um aluno seja inteiramente culpa da família ou da escola, mas sim, que os dois são elementos essenciais e de grande influência, e por mais que para muitos isso não tenha relação, muitos estudiosos afirmam que a família é o grande pilar na vida pessoal e escolar de um indivíduo, de acordo com (Polonia; Dessen, 2005, p. 3) “mesmo quando a instituição escolar planeja e implementa um bom programa curricular, a aprendizagem do aluno só é evidenciada quando este é cercado de atenção da família e da comunidade”.

Contudo, independentemente de onde venha as influencias na vida de um ser humano, é na sua infância que os principais pilares são construídos, espera-se então, que tanto no âmbito familiar quanto no escolar, a criança possa receber afeto, educação de qualidade e seja respeitada, para que possa aprender e se desenvolver em seu tempo, de acordo com suas características, qualidades e dificuldades, e é por isso que o conhecimento sobre neurociência, processo de informações na aprendizagem do ser humano e a sensibilidade vinda do profissional da educação torna-se tão necessária e eficaz durante esse processo.

REFERENCIAS:

ALVES, C. J. S.; GONÇALVES, D. C. C. Neurociências e Educação Diferentes Olhares que se Complementam. Revista Acadêmica Feol, v. 1, n. 1, p. 98-116, 2019.

DE SOUZA, L. A. A. F.; DA SILVA, S. V. A Neurociência como Ferramenta no Processo Ensino-Aprendizagem. Revista Mythos, v. 12, n. 2, p. 66-77, 2019

FONSECA, Vitor. Papel das funções cognitivas, conativas e executivas na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Rev. Psicopedagogia. Lisboa. v.31, p.96, p.236-253. 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862014000300002>. Acesso em: 15 fev. 2020.

POLONIA, Ana da Costa; DESSEN, Maria Auxiliadora. Em busca de uma compreensão das relações entre família e escola.Psicologia Escolar e Educacional, v 9 n 2 p.303-312 Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pee/v9n2/v9n2a12>. Acesso em: 04 mai. 2018.

SANTOS, Osmar José Ximenes, BORUCHOVITCH, Evely. Estratégias de Aprendizagem e Aprender a Aprender: Concepções e Conhecimento de Professores. Psicologia: ciência e profissão, Campinas, v.31 n.2, p.284-295, 2011.

SILVA, Adelina Lopes, SÁ, Isabel. Saber Estudar e Estudar para Saber. 2 Ed. Portugal, 1997.

SPRINTHALL, Norman A. SPRINTHALL, Richard D. Psicologia Educacional. Lisboa: McGraw-Hill, 1993.

VENTURA, Dora Fix. Um retrato da área de neurociência e comportamento no Brasil. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 26, n. SPE, p. 123-129, 2010.


¹jessica_serranobf@hotmail.com