NEUROPSYCHIATRIC INTERVENTIONS IN SURGICAL PSYCHOPROPHYLAXIS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202509071435
Inara Priscylla Rodrigues Machado1
Resumo
A psicoprofilaxia cirúrgica é um campo de atuação hospitalar que atua na promoção de saúde mental no período pré-operatório, de internação e pós-operatório. Comumente, as cirurgias estão associadas ao estresse, medo, ansiedade, angústia e eminência de morte. Logo, é crucial iniciar discussões sobre o assunto. Entende-se que a neuropsiquiatria é um campo de interseção médica entre a neurologia e a psiquiatria, cuja integração possibilita uma compreensão mais ampla e qualificada dos aspectos emocionais e cognitivos envolvidos no processo cirúrgico. Sendo assim, este trabalho objetivou pesquisar na literatura científica quais as principais intervenções em neuropsiquiatria para a psicoprofilaxia cirúrgica no último um ano. Para isso realizou-se uma revisão de literatura na base de dados Pubmed. No total, 3 artigos foram encontrados, e os 3 estavam de acordo com o objetivo proposto. Observou-se que a psicoprofilaxia cirúrgica pode auxiliar positivamente no período da gestação e pós parto. Entretanto, as principais condutas são referentes a psicoprofilaxia geral, não havendo resultados que especificasse técnicas da neuropsiquiatria. Conclui-se que as condutas e cuidados de psicoprofilaxia no âmbito cirúrgico são recentes e demonstram-se como ferramenta potencial para a saúde. Todavia, são necessárias investigações mais aprofundadas que incluam a neuropsiquiatria, com o objetivo de identificar quais técnicas podem contribuir para a promoção da saúde emocional do paciente antes, durante e após procedimentos cirúrgicos.
Palavras-chave: Psicoprofilaxia Cirúrgica. Neuropsiquiatria. Psicologia Hospitalar.
1. INTRODUÇÃO
Historicamente, saúde e saúde mental possuem conceitos complexos bem como são influenciados pelos contextos sócio-políticos e pela própria evolução de práticas na saúde (Rocha, 2015). Entretanto, segundo Simonetti (2006) dentre os cuidados em saúde mental, pode-se destacar os que estão relacionados à psicologia no âmbito hospitalar, sendo essa uma área que enfatiza os aspectos psicoemocionais, mas que não menospreza o adoecimento do corpo vivenciado pelo sujeito. Cabe destacar que a “psicologia hospitalar considera o ser humano em sua globalidade e integridade” (Camon, 2003, p.172).
Ainda, as atuações do referido profissional em hospitais tem como objetivo intervir e auxiliar nas repercussões psíquicas do indivíduo referentes à situação de doença e hospitalização. Buscando também investigar o nível de adesão e adaptação ao tratamento/internação e o relacionamento estabelecido entre paciente, acompanhante e equipe de saúde (Romano, 1999). Atualmente, existem especialidades e diversos setores que contam com psicólogos na equipe multiprofissional, à exemplo: clínica médica, clínica cirúrgica, unidade de terapia intensiva (uti), uti neonatal, ala pediátrica, pronto-atendimento, internação psiquiátrica, tratamento renal substitutivo de hemodiálise e dentre tantos outros. Cada especialidade terá particularidades e demandas específicas que exigirá do profissional da saúde mental humanização, habilidade e competência técnica para lidar com as situações provenientes de cada setor.
É nesse contexto hospitalar que há uma atuação relativamente nova, mas primordial: psicoprofilaxia cirúrgica. O objetivo geral deste campo é:
“[…] evitar que a circunstância da doença e da cirurgia traga prejuízos para o psiquismo, já que diminui a probabilidade da aparição de complicações posteriores, quer sejam orgânicas ou psicológicas. Além disso, atua na promoção de saúde, para o surgimento de potencialidades e capacidade de enfrentamento.” (Juan, 2005, p.2).
Ainda na psicoprofilaxia cirúrgica, destaca-se que algumas práticas se tornam pertinentes para obter êxito, dentre elas a compreensão e aceitação da cirurgia por parte do paciente. Para isso, é necessário atuar primordialmente com educação em saúde, o que envolve a apresentação da equipe; explicação sobre os aspectos de saúde patológicos; comunicação do plano de trabalho multiprofissional; distinção do pré-operatório, de internação e pós-operatório; e a descrição das possibilidades e limitações futuras após a cirurgia (Platas, 1990).
Sabe-se também que a cirurgia é capaz de propiciar emoções que não são fáceis de serem vivenciadas, e pode eliciar reverberações psicoemocionais a curto, médio e longo prazo, tanto no paciente internado, quanto nas demais pessoas vinculadas ao paciente. Logo, é crucial iniciar discussões e condutas em neuropsiquiatria – dentro do campo de atuação da saúde mental – na atuação da psicoprofilaxia cirúrgica. É válido relembrar que a neuropsiquiatria é um campo de interface entre a neurologia e a psiquiatria que contribui significativamente para a compreensão biológica e psíquica do ser humano (Morsch, 2021). Portanto, o presente trabalho objetivou pesquisar na literatura científica quais as principais intervenções em neuropsiquiatria na psico profilaxia cirúrgica no mundo no último um ano.
2. ESTADO DA ARTE
No Brasil, a maior parte dos serviços em saúde ainda apresentam hegemonia do modelo médico, tal característica é marcante desde o início do século XX (Pettres & Ros, 2018). Nos últimos dez anos, o avanço tecnológico dos aparatos e dispositivos de saúde têm sido comprovados como benéficos, contudo, também tem eliciado discussões sobre a práticas que precisam ser mais humanizadas e vinculadas ao conceito de clínica ampliada nas instituições hospitalares (Arruda & Branco, 2022).
A psicoprofilaxia cirúrgica é uma prática que auxilia na compreensão e aceitação dos procedimentos que envolvem a cirurgia (Juan, 2005). Destaca-se que, segundo Prebianchi e Ferracini (2019), o atendimento hospitalar em um paciente cirúrgico é desafiador para todos os profissionais envolvidos. Na equipe de saúde hospitalar, os principais profissionais que auxiliam nos cuidados em saúde mental são os psicólogos. Otero (2012) destaca que o psicólogo deve passar segurança, atenção, disponibilidade, acolhimento, cordialidade e competência, em prol da adesão ao tratamento e sua continuidade. Skinner (2003) relata que a primeira conduta do terapeuta é fazer com que o paciente se sinta confortável, ao invés de punido ou criticado, para que então a pessoa possa relatar suas queixas de forma mais genuína.
Além da escuta, é também uma conduta do psicólogo hospitalar validar as emoções e experiências subjetivas de cada paciente. Assim, o profissional da saúde mental demonstra compreender, legitimar e valorizar o relato do paciente (Farias, Fonseca, & Nery, 2018). Ainda, Morsch (2021) aponta que a neuropsiquiatria abrange os estudos da neurologia e psiquiatria em uma única especialidade, trazendo benefícios integrativos para o tratamento do paciente. Ademais, sabe-se que as técnicas comportamentais da neuropsiquiatria podem auxiliar na humanização do cuidado nos espaços de saúde.
Além disso, a neuropsiquiatria pode ser especialmente útil em contextos de psicoprofilaxia cirúrgica ao contribuir para a identificação precoce de transtornos cognitivos e emocionais que podem comprometer a adesão ao tratamento ou a recuperação pós-operatória. Por exemplo, pacientes com transtornos neurocognitivos leves podem apresentar dificuldades na compreensão das orientações médicas ou resistências à intervenção cirúrgica. A atuação neuropsiquiátrica permite, nesse caso, não apenas o diagnóstico adequado, mas também a aplicação de intervenções específicas que favorecem uma preparação mais eficaz e segura para o procedimento cirúrgico.
3. METODOLOGIA
Para a realização do presente trabalho realizou-se a revisão de literatura, no ano de 2023, que consiste em uma metodologia de estudo para descrever aquilo que já foi pesquisado e escrito sobre um assunto.
Segundo Dorsa (2020), a revisão de literatura pode fornecer um estado da arte sobre um tema específico, ressaltando ideias novas, métodos (e suas evidências na literatura especializada). Ainda de acordo com a autora, a revisão implica em:
“i) o domínio dos descritores representa o filtro entre a linguagem do autor e a terminologia da área, devendo ser utilizado a partir da organização e do planejamento dos passos a serem seguidos; ii) definição das fontes de consulta, sejam elas artigos, dissertações, teses, resumos em congressos científicos, sempre priorizando os últimos cinco anos; iii) atenção às referências bibliográficas dos textos publicados, pois abrem novas possibilidades de catalogação de autores e periódicos sobre o tema em que se esteja pesquisando” (Dorsa, 2020, p. 681).
Sendo assim, os materiais utilizados para elaboração desta pesquisa foram: papel, caneta, notebook com acesso à internet e um programa de edição de texto, à saber: Microsoft Word Office 365.
Como procedimento geral do trabalho, inicialmente foi escolhida a base de dados Pubmed. Foram utilizados dois descritores: “psychoprophylaxis” e “neuropsichiatry AND psycho prophylaxis”. É importante ressaltar que a escolha dos descritores foi previamente analisada e estudada na plataforma de referência, que é a Biblioteca Virtual em Saúde – Descritores em Ciências da Saúde (BVS-DESC).
Outrossim, após a inserção dos descritores foi adicionado o filtro em que o texto deveria estar em inglês, disponível de forma gratuita, completa e publicado no último um ano. Após os resultados obtidos, realizou-se a leitura dos títulos e resumos, a fim de verificar se estavam condizentes com o objetivo proposto pela pesquisa para então serem incluídos no trabalho. Posteriormente, cada artigo foi lido e analisado, e os resultados estão mais bem descritos na seção de Análise dos Dados.
4. ANÁLISE DOS DADOS
Na presente pesquisa foram encontrados três artigos, e após aplicar os critérios e procedimentos especificados na metodologia, selecionou-se os três artigos (Tabela 01).
Tabela 01 – Categorização quantitativa dos resultados obtidos na presente pesquisa.

De acordo com Shand et al. (2022), que realizaram uma pesquisa com uma pesquisa transversal com 525 mulheres nulíparas ≥ 28 semanas, constataram que as mulheres que frequentaram educação de psicoprofilaxia baseada em casais tiveram uma tendência a taxas mais altas de parto normal (vaginal). Contudo, tais autores destacam que ainda são necessários ensaios aleatorizados para melhor compreender e comparar os diferentes tipos de psicoprofilaxia no pré-natal com redução das taxas cesarianas e outras melhorias no resultado pós-parto.
Do mesmo modo, na linha de maternidade, Natsiou et al. (2023) avaliaram se os fatores socioeconômicos contribuem para a tristeza pós-parto e se a psicoprofilaxia com educação e apoio pré-natal em grupo poderiam ter efeitos benéficos. A amostra foi composta por 414 gestantes divididas igualmente entre psicoprofilaxia (de seis sessões) ou cuidados padrão. Para a coleta de dados foram utilizados cinco instrumentos, que avaliavam a depressão, tristeza e fatores socioeconômicos. Os pesquisadores relataram no estudo que as dificuldades financeiras, depressão e sessões de psicoprofilaxia surgiram como fatores prognósticos independentes do escore de tristeza materna. Embora a situação financeira e a depressão continuassem, a contribuição da psicoprofilaxia foi o parâmetro mais importante no modelo prognóstico final da tristeza materna. Os resultados do estudo de Natsiou et al. (2023) demostraram o potencial de prevenção da psicoprofilaxia na tristeza pós-parto.
Kowalska et al. (2022) avaliou o estado emocional, o apoio social e a autoeficácia de gestantes que frequentam aulas de parto, no contexto da atividade física realizada. O estudo incluiu 101 mulheres grávidas. Foram utilizadas quatro escaladas que investigavam o apoio social, autoeficácia, estresse percebido e ansiedade. Após 10 semanas das aulas de parto (psicoprofilaxia), houve alteração estatisticamente significativa no instrumento de apoio social. Entretanto, não houve relação significativa estabelecida entre o estado emocional e a atividade física realizada antes e durante a gravidez ou com o apoio social recebido. Ademais, os referidos autores identificaram que as aulas de parto – combinadas com elementos de psicoprofilaxia e psicoeducação – preparam as mulheres e os seus parceiros para o parto, e influenciam o nível de stress e perturbações de humor percebidos.
Dentre as práticas humanizadas, por inferência, há a psicoprofilaxia cirúrgica. A palavra profilaxia é de origem grega e significa precaução. Psicoprofilaxia é um cuidado preventivo no que tange os aspectos psicológicos do ser humano. Logo, psicoprofilaxia cirúrgica pode ser compreendida como cuidado preventivo nos aspectos psicológicos que envolvem intervenção cirúrgica (dos mais variados tipos). Cabe destacar que todos os artigos encontrados citavam a psicoprofilaxia cirúrgica de modo geral, mas não havia detalhamento técnico de alguma intervenção em neuropsiquiatria. Sabe-se que todo resultado de pesquisa é um dado importante, inclusive o fato de não haver publicação de protocolos, técnicas e estudos em neuropsiquiatria na psicoprofilaxia cirúrgica é importante para os saberes científicos, e consequentemente para mudanças de tal realidade à médio e longo prazo.
A ausência de estudos específicos é uma lacuna que aponta para a necessidade de desenvolvimento de novas abordagens integrativas que incluam a neuropsiquiatria na preparação cirúrgica. Considerando o potencial dessa especialidade em lidar com comorbidades emocionais e cognitivas, a aplicação da neuropsiquiatria na psicoprofilaxia cirúrgica poderia não apenas aumentar a adesão ao tratamento e reduzir complicações pós-operatórias, mas também contribuir para uma experiência hospitalar mais segura, integrativa e humanizada. Investir em pesquisas nessa interseção permitirá, futuramente, a criação de protocolos clínicos baseados em evidências que unam a neuropsiquiatria e a psicoprofilaxia cirúrgica como estratégia de cuidado integral ao paciente.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A revisão de literatura é uma metodologia apropriada para entender o que e qual o estado da arte sobre determinados assuntos. Segundo Dorsa (2020), a escrita de uma pesquisa de revisão abrange procedimentos específicos, e se bem realizada, propicia uma leitura profunda e intensa. Consequentemente, há questionamentos, e reflexões que auxiliam o pesquisador, profissional e demais interessados em entender os aspectos, procedimentos e demais atuações na área pesquisada. Para este trabalho, compreende-se que a revisão de literatura foi a metodologia mais apropriada para entender o estado da arte sobre as intervenções neuropsiquiátricas na psicoprofilaxia cirúrgica. Do mesmo modo que os princípios mencionados por Dorsa (2020) foram seguidos, identificou-se que muito ainda precisa ser refletido e estudado de modo global sobre essa temática (que é relativamente nova).
Atualmente também é emergente a necessidade de compreender e atuar sobre a saúde mental em diversos setores, incluindo no setor cirúrgico e suas particularidades (pré-, internação e pós-cirurgia). Destaca-se que todos os artigos encontrados nesta pesquisa abrangiam a psicoprofilaxia cirúrgica de modo geral, mas sem detalhamento sobre as intervenções em neuropsiquiatria. É importante ressaltar que todo resultado é um dado importante, inclusive o fato de não haver protocolos, técnicas e estudos em neuropsiquiatria na psicoprofilaxia cirúrgica é essencial para os saberes científicos.
Apesar da escassez de estudos específicos sobre psicoprofilaxia cirúrgica – e da ausên cia de investigações voltadas à neuropsiquiatria nesse contexto –, observou-se que esse é um campo promissor, com potencial de contribuir significativamente para o bem-estar de pacientes, especialmente no período gestacional e pós-parto. No entanto, as principais abordagens encontradas referem-se à psicoprofilaxia de forma geral.
Conclui-se, portanto, que as práticas de psicoprofilaxia no contexto cirúrgico ainda são recentes, mas já se apresentam como ferramentas valiosas para a promoção da saúde integral. Diante disso, ressalta-se a necessidade de novos estudos que aprofundem a interface entre a neuropsiquiatria e a psicoprofilaxia cirúrgica, com o objetivo de investigar, validar e padronizar técnicas e condutas que possam auxiliar de maneira efetiva a saúde física, emocional e cognitiva dos pacientes antes, durante e após procedimentos cirúrgicos.
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1Mestra em Neurociências e Comportamento pela Universidade Federal do Pará. Especialista em Neuropsicologia. Especialista em Psicologia Hospitalar. Especialista em Saúde Mental. Psicóloga e Neuropsicóloga; e-mail de contato: inarapriscylla@gmail.com