IMPACTOS NO TRANSPORTE MARÍTIMO DURANTE TEMPOS PANDÊMICOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7992547


Aline Mitter Bartholomeu;
Isabelle Tainá R. Dos Santos;
Lea Paz Da Silva;


RESUMO

O Comércio Exterior se fundamenta nos procedimentos de compra e venda de produtos e serviços entre diferentes países, e uma das principais formas em que essas operações se oportuna é através do transporte marítimo, que foi afetado severamente durante a crise de COVID-19. A finalidade deste estudo foi caracterizar as consequências da pandemia, envolvendo as operações marítimas, bem como as exportações e importações. Embora os efeitos no setor comercial e de transporte tenham sido agravantes, as negociações continuaram sendo a principal sustentação da economia mundial. É fundamental analisar esses impactos, aprender com as lições aprendidas e desenvolver estratégias para fortalecer a resiliência e a sustentabilidade do setor marítimo em face de crises futuras.

PALAVRAS-CHAVE: transporte marítimo 1. produtos e serviços 2. pandemia de COVID-19 3.

A B S T R A C T

Foreign Trade is based on the procedures of buying and selling products and services between different countries, and one of the main forms in which these operations are timely is through maritime transport, which was severely affected during the crisis of COVID-19. The purpose of this study was to characterize the consequences of the pandemic, involving maritime operations as well as exports and imports. Although the effects on the trade and transportation sector were aggravating, trading remained the mainstay of the world economy. It is critical to analyze these impacts, learn from the lessons learned, and develop strategies to strengthen the resilience and sustainability of the maritime sector in the face of future crises.

Keywords: maritime transport 1. products and services 2. pandemic of COVID-19 3.

1. INTRODUÇÃO

Em virtude da pandemia do COVID-19, oficialmente decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em março de 2020, muitos países começaram a impor restrições às suas fronteiras como forma de conter a disseminação do vírus. O primeiro caso da doença foi reportado em dezembro de 2019 em Wuhan, cidade localizada na China, e desde então, se espalhou rapidamente pelo mundo inteiro (Folha de São Paulo, 2021).

Desse modo, indústrias em todo o mundo pararam de produzir (G1, 2020), gerando complicações ao Comércio Exterior e uma queda significativa no uso do transporte marítimo – principal meio de transporte de mercadorias no mundo, responsável por movimentar 90% do comércio global (Radio France Internationale, 2022).

De acordo com o Valor Econômico (2021), a demanda por transporte de carga sofreu uma queda de 10,6% em 2020, causando problemas relacionados à escassez de mercadorias. Ademais, no Brasil, os preços de 40 produtos básicos apresentaram um aumento médio de 29,44% acima da inflação entre abril de 2020 e outubro de 2021 (CNN Brasil, 2022).

Diante do exposto problema, o objetivo deste artigo científico é apresentar os efeitos obtidos no modal marítimo com a pandemia de COVID-19. Os dados serão obtidos pela pesquisa de sites dos principais institutos brasileiros especializados na análise de informações econômicas, artigos relacionados e ideias ligadas diretamente ao Comércio Exterior.

A questão problema do seguinte estudo se refere aos impactos no transporte marítimo causados pela pandemia do coronavírus, desde a imposição de medidas restritivas até atrasos e cancelamentos de viagens que reduziram a oferta de navios e aumentaram os preços dos fretes. É importante estar ciente desses efeitos para entender as implicações na cadeia de suprimentos e no comércio internacional, além de buscar soluções para minimizar riscos de desabastecimento de produtos essenciais, como medicamentos e alimentos.

2. EMBASAMENTO TEÓRICO

De acordo com Bichou e Gray (2013, p. 215), “o transporte marítimo é um dos modos mais antigos de transporte e tem sido fundamental para a economia global. […] O transporte marítimo continua sendo o modo mais eficiente e ambientalmente amigável de transporte de carga em massa em longas distâncias”. 

Os portos possuem grande importância na transportação marítima, visto que é onde realiza o carregamento e descarregamento de mercadorias. Também são responsáveis por fornecerem uma infraestrutura adequada para os navios com cais, guindastes e armazéns.

Ainda é possível destacar a divisão do modal em dois tipos principais: transporte de carga geral, que envolve cargas conduzidas em contêiners ou outras embalagens e transporte de granéis, que envolve o carregamento de produtos sem embalagens ou acondicionamento, como minérios, grãos e petróleo, transportados em navios especiais.

Este meio de transporte é um dos principais modais utilizados no mundo, responsável por movimentar uma grande quantidade de carga entre os continentes, sendo um importante meio para o comércio internacional.  Possui diversas vantagens em relação aos outros modais, como a sua grande capacidade de carga e a sua eficiência em termos de custos, especialmente quando se trata de longas distâncias.

Ademais, é considerado o modal mais seguro em termos de acidentes ecológicos, já que a legislação internacional exige que as embarcações estejam equipadas com equipamentos e tecnologias que garantam a segurança da carga e a preservação do meio ambiente. Esta relevância também foi constatada por Monios e Wilmsmeier (2017, p. 139):

O transporte marítimo é o modo mais eficiente para o transporte de grandes quantidades de mercadorias em longas distâncias. Além disso, o transporte marítimo tem uma pegada de carbono relativamente baixa em comparação com outros modos de transporte, como o transporte rodoviário e aéreo. A indústria marítima tem implementado várias medidas para reduzir ainda mais suas emissões de gases de efeito estufa, incluindo a utilização de combustíveis mais limpos e tecnologias de propulsão mais eficientes.

Pode-se entender que o transporte marítimo é um modal essencial para o Comércio Exterior, oferecendo uma ampla capacidade de carga e eficiência em termos de custos. Embora também apresente desvantagens como baixa velocidade, que pode prejudicar a entrega de cargas urgentes, e a alta dependência na disponibilidade dos portos, expostos à atrasos ou congestionamentos. 

2.1 Impactos no transporte marítimo durante a pandemia

Dentre os setores afetados durante a pandemia de COVID-19, o transporte marítimo foi um dos mais impactados, provocando diversas perturbações em todos os elos das cadeias de abastecimento globais.

Consequentemente, houve mudanças significativas no comércio internacional, com a interrupção de cadeias de suprimentos e restrições de viagens, que afetaram a demanda e a oferta de mercadorias. Entretanto, houve um aumento na demanda de produtos essenciais, como equipamentos e itens médicos (como respiradores elétricos, máscaras faciais e higienizadores em gel), que foram necessários para lidar com a pandemia.

Os navios foram afetados pela pandemia de várias maneiras, um exemplo disso, foram os desafios de saúde e segurança enfrentados pelas tripulações, uma vez que no início da pandemia, o vírus se espalhava facilmente, sobretudo em espaços fechados. Outro ponto de destaque foram as restrições de viagens e as medidas de quarentena em diversos países, o que tornava mais difícil a troca de tripulações e causava a indisponibilidade de mão de obra. Ainda, houve uma diminuição na movimentação de mercadorias, uma vez que muitos portos reduziram suas atividades ou impuseram restrições.

Para minimizar os impactos da pandemia no modal, foram adotadas diversas providências importantes. Em primeiro lugar, as empresas de transporte implementaram medidas de segurança para proteger suas tripulações, como a quarentena pré-embarque, a realização de testes de detecção do vírus e a redução do número de tripulantes a bordo.

Os governos adotaram várias medidas para minimizar os impactos da pandemia no modal marítimo. Algumas dessas medidas incluem o fornecimento de equipamentos de proteção individual aos trabalhadores portuários, a implementação de protocolos sanitários em navios e portos, a redução de taxas portuárias e a flexibilização de regulamentos relacionados ao transporte marítimo. Essas medidas são cruciais para garantir a segurança dos trabalhadores e a continuidade das operações portuárias durante a pandemia (International Chamber of Shipping, 2020, n.p.).

2.2 Escassez de mercadorias

A escassez de mercadorias na exportação e importação se tornou um desafio significativo para o comércio internacional. Essa carência foi causada por fatores como a redução da produção, fechamento de fábricas e portos e medidas de distanciamento social junto à quarentena.

Muitas fábricas em todo o mundo fecharam temporariamente ou reduziram no ápice do surto global a produção para garantir a segurança dos trabalhadores. Isso diminuiu a oferta de mercadorias, sobretudo para produtos essenciais, como equipamentos médicos e suprimentos. A insuficiência de produtos essenciais também foi agravada pela alta demanda, conforme os governos e instituições de saúde tentaram adquirir suprimentos para combater a pandemia.

Segundo a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (2020, p. 10) “Além dos desafios logísticos, a pandemia de COVID-19 também levou a uma escassez de mercadorias em muitas regiões do mundo, com as cadeias de abastecimento globais enfrentando dificuldades em manter o fluxo de produtos importados e exportados”.

As medidas de distanciamento social e quarentena também afetaram o transporte de mercadorias, visto que muitos portos reduziram suas atividades ou impuseram restrições, o que resultou em atrasos e congestionamentos.

A carência de mercadorias afetou tanto a importação quanto a exportação. Na importação, as empresas foram obrigadas a buscar novas fontes de fornecimento devido à falta de produtos em seus mercados habituais. Enquanto na exportação, os países enfrentaram problemas com a ausência de matérias-primas e suprimentos.

2.3 Aumento do valor do frete

Durante a pandemia, houve um aumento significativo no preço do frete no transporte marítimo, causado por uma série de fatores, desde a alta demanda pelo modal até a escassez de contêineres e espaço nos navios.

A alta demanda pela movimentação ocorreu devido ao fechamento de fronteiras terrestres e a redução dos voos internacionais, o que forçou as empresas a recorrerem aos navios para enviar e receber mercadorias de outros países. Além disso, sucedeu uma mudança nos padrões de consumo, com o aumento na demanda por produtos essenciais, o que impulsionou ainda mais a procura pelo transporte.

Já a escassez de contêineres e espaço nos navios também contribuiu para o ocorrido. A pandemia levou a uma interrupção nas operações portuárias e logísticas, o que resultou em um acúmulo de contêineres nos portos e na escassez de contêineres disponíveis para o transporte de mercadorias. Ainda, muitas empresas cancelaram as viagens de navio devido à redução da demanda, o que agravou ainda mais a escassez de espaço nos navios disponíveis.

Para lidar com o crescimento do valor do frete, muitas empresas foram obrigadas a aumentar seus preços devido ao aumento dos custos de transporte. Isso resultou em uma elevação nos valores dos produtos para os consumidores, o que afetou negativamente a economia global, precisando também buscar novas rotas e fornecedores para reduzir os custos de transporte e manter a competitividade no mercado.

3. DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA

A metodologia empregada na realização deste artigo científico é de caráter descritivo, com abordagem quali-quantitativa, baseada em fontes secundarias, oriundas de jornais eletrônicos, sites de notícias e governamentais, livros e artigos científicos, bem como o levantamento e análise de dados. Segundo Gil (2008, p. 28), as pesquisas descritivas “[…] têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis”. Visto a modernidade da temática e dos acontecimentos estudados, realizar a análise quali-qualitativa ajuda a tornar a conclusão verificável e construída de forma adequada, proposta tanto através de textos qualitativos, como de números quantitativos, que conforme apresenta Knechtel (2014, p. 106) “[…] interpreta as informações quantitativas por meio de símbolos numéricos e os dados qualitativos mediante a observação, a interação participativa e a interpretação do discurso dos sujeitos (semântica)”.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Diante dos dados obtidos pelo Comex Stat (2023), foi analisado o valor FOB (US$) das operações no transporte marítimo em todos os países, no período de 2019 a 2022. Em comparação de 2020 para o ano anterior, o valor total das importações caiu cerca de 14,60%, uma vez que neste período iniciou as restrições mundiais de lockdown, resultando em atrasos e interrupções no transporte da cadeia de suprimentos global, enquanto o valor das exportações decaiu 5,40%. Já em 2021, o valor das exportações subiu cerca de 34,25% e das importações cerca de 38,18%. Isso se deve ao fato da recuperação moderada da economia após a pandemia, retomando parcialmente a abertura do comércio global, além das variações cambiais e políticas. Já em 2022, os países voltaram a retomar completamente suas negociações internacionais, o que levou a um aumento na demanda por bens e serviços, impulsionando as operações de importação e exportação durante o ano, que cresceram seu valor em 24,25% e 18,99%, respectivamente, conforme o gráfico abaixo:

Gráfico 1 – Valor FOB (US$)

Fonte: Elaborado pelas autoras (2023).

Além disso, houve um alto crescimento no valor do frete mundialmente. Conforme a base de dados apresentada pela Confederação Nacional da Indústria (2023), os preços do contêiner 20’ aumentaram em todas as rotas, porém os maiores destaques foram: Costa Leste da América do Norte (12,90%), Costa Oeste da América do Sul (12,86%) e Golfo dos Estados Unidos (11,18%). Já a média das outras regiões se manteve em um pequeno acréscimo: Mediterrâneo e Oriente Médio (4,64%), Norte da Europa (4,37%), África (4,14%) e Ásia (2,92%).

Gráfico 2 – Evolução dos fretes de mercado de exportação de contêiner de 20′ (US$)

Fonte: Elaborado pelas autoras (2023).

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (2023), o mesmo ocorreu com os valores dos contêineres de 40’ em todas as rotas, destacando-se as regiões da Costa Leste da América do Norte (15,85%), Costa Oeste da América do Sul (13,70%) e Golfo dos Estados Unidos (11,98%). Enquanto isso, as demais regiões tiveram um acréscimo médio nos preços de pequena magnitude: Mediterrâneo e Oriente Médio (4,84%), Norte da Europa (4,77%), África (4,35%) e Ásia (3,21%).

Gráfico 3 – Evolução dos fretes de mercado de exportação de contêiner de 40′ (US$)

Fonte: Elaborado pelas autoras (2023).

Segundo dados do Comex Stat (2023), o volume em quilogramas líquidos de produtos do setor farmacêutico teve uma alta demanda em 2021 nas exportações, principalmente devido à vacinação em massa que ocorreu em diversos países, além da procura de medicamentos antivirais e anti-inflamatórios.

O aumento das exportações de bens da região durante 2021 é explicado principalmente pelo aumento dos preços dos produtos básicos, sobretudo minerais, petróleo e produtos agroindustriais, mais do que pela expansão do volume exportado. Da mesma forma, as exportações regionais de serviços ainda não se recuperaram da queda sofrida como resultado da pandemia. (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, 2021, n.p.)

Gráfico 4 – Volume em Quilogramas Líquidos – Setor Farmacêutico

Fonte: Elaborado pelas autoras (2023).

Também é possível constatar que a demanda do setor farmacêutico, primordial durante a pandemia, caiu em 2022 em consequência do resultado positivo da imunização do vírus de COVID-19. Vale destacar que o mercado farmacêutico é dinâmico e pode conter influencias de variados fatores, tais como o lançamento de novos medicamentos, avanços tecnológicos e científicos, mudanças nas necessidades e consumidores e a preferência dos pacientes.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A compreensão dos desafios enfrentados durante a pandemia é fundamental para garantir um transporte marítimo eficiente, seguro e sustentável no futuro. Dessa forma, os impactos que a pandemia de COVID-19 trouxe para o transporte marítimo foram grandes. Esse setor enfrentou diversos desafios como a queda na demanda, fechamento de portos e restrições de quarentena, cancelamento de rotas de navios, além de atrasos nas entregas das mercadorias.

Os impactos da pandemia no transporte marítimo incluíram interrupções nas cadeias de abastecimento, redução da atividade portuária, atrasos nas entregas de mercadorias, aumento nos custos operacionais, mudanças nos fluxos comerciais e cancelamento de embarques.

É crucial compreender esses impactos para melhorar a resiliência do setor marítimo em crises futuras. A indústria marítima é um pilar fundamental da economia global, sendo responsável por mais de 80% do comércio mundial. A compreensão dos desafios enfrentados durante a pandemia pode ajudar na preparação para futuras crises, permitindo o desenvolvimento de estratégias de mitigação de riscos, planejamento de contingência e adoção de medidas preventivas.

Além disso, a importância de sabermos sobre os impactos da pandemia no transporte marítimo vai além da economia. Esse transporte desempenha um papel crucial na sustentabilidade ambiental, na segurança alimentar e na saúde pública global. Compreender como a pandemia afetou a indústria marítima nos ajuda a identificar áreas de vulnerabilidade e trabalhar em soluções mais resilientes e sustentáveis para o futuro.

Em relação aos produtos que foram primordiais para o combate da crise sanitária, em destaque aos medicamentos e equipamentos, como respiradores elétricos e máscaras faciais de proteção, tiveram uma alta demanda em 2020 e 2021 nas exportações, principalmente devido à vacinação que ocorreu em grande quantidade nos países. A necessidade urgente de combater o disseminação do vírus e seus efeitos colaterais também contribuíram para essa demanda.

A pandemia trouxe mudanças drásticas nos padrões de consumo e na vida das pessoas com o fechamento de fronteiras, restrições de viagens, paralização nas fábricas, entre outros. No entanto, apesar dessas dificuldades, o Comércio Exterior se mostrou flexível para se adaptar nas novas condições impostas, a fim de garantir o prosseguimento da competitividade global e a das operações comerciais entre os países.

REFERÊNCIAS

BICHOU, K.; GRAY, R. A Logistics and Supply Chain Management Approach to Port Performance Measurement. Maritime Policy & Management, [S.l], 2004, 197-216. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/240529439_A_Logistics_and_Supply_Chain_Management_Approach_to_Port_Performance_Measurement >. Acesso em: 18 mar. 2023.

CATTO, André. Preços de produtos básicos cresceram acima da inflação durante a pandemia, diz IBPT. CNN Brasil, São Paulo, 16 fev. 2022. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/economia/precos-de-produtos-basicos-cresceram-acima-da-inflacao-durante-a-pandemia-diz-ibpt/>. Acesso em: 22 jan. 2023.

CEPAL. O comércio da região terá importante aumento em 2021, mas a recuperação será assimétrica e heterogênea em um contexto de incerteza. Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, [S.l], 7 dez. 2021. Disponível em: <https://www.cepal.org/pt-br/comunicados/o-comercio-regiao-tera-importante-aumento-2021-mas-recuperacao-sera-assimetrica>. Acesso em: 12 abr. 2023.

FAVARO, Cristian. Demanda global por transporte de carga cai 10,6% em 2020, diz Iata. Valor Econômico, Bauru, 03 fev. 2021. Disponível em: <https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/02/03/demanda-global-por-transporte-de-carga-cai-106percent-em-2020-diz-iata.ghtml>. Acesso em: 22 jan. 2023.

FOLHA DE SÃO PAULO. Ao menos 22 países impõem barreiras de entrada ao Brasil para conter Covid. Folha de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2021. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/04/ao-menos-22-paises-impoem-barreiras-de-entrada-ao-brasil-para-conter-covid.shtml>. Acesso em: 05 fev. 2023.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2008. 28 p. Acesso em: 04 abr. 2023.

INTERNATIONAL CHAMBER OF SHIPPING. COVID-19: Guidance for Ship Operators for the Protection of the Health of Seafarers. 2020. Disponível em: <https://www.ics-shipping.org/publication/coronavirus-covid-19-guidance-for-ship-operators-for-the-protection-of-the-health-of-seafarers-v3/>. Acesso em: 01 abr. 2023.

KNECHTEL, M. R. Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialogada. Curitiba, PR: Intersaberes, 2014. 106 p. Acesso em: 04 abr. 2023.

LOPES, E.; RIBEIRO, L.; FERREIRA, L. Impactos da pandemia da COVID-19 na logística portuária: uma revisão bibliográfica. Revista Científica Multidisciplinar RECIMA21, 2(1), 34-53. Disponível em: <https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/download/1279/1021/9184>. Acesso em: 17 mar. 2023.

MARTELLO, Alexandre. Coronavírus provocou redução ou paralisação da produção de 76% das indústrias, diz CNI. G1, Brasília, 14 maio 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/14/pandemia-do-coronavirus-fez-76percent-das-industrias-reduzirem-ou-paralisarem-producao-diz-cni.ghtml>. Acesso em: 22 jan. 2023.

MONIOS, J.; WILMSMEIER, G. Maritime Logistics: A Complete Guide to Effective Shipping and Port Management. Londres, Reino Unido: Kogan Page Publishers, 2017. Disponível em: <https://hal.science/hal-03293381/document>Acesso em: 01 abr. 2023.

MÜZELL, Lúcia.Responsável por 90% do comércio global, transporte marítimo tem longo caminho até zerar CO2. Radio France Internationale, [S.l], 10 fev. 2022. Disponível em: <https://www.rfi.fr/br/economia/20220210-respons%C3%A1vel-por-90-do-com%C3%A9rcio-global-transporte-mar%C3%ADtimo-tem-longo-caminho-at%C3%A9-zerar-co2>. Acesso em: 14 mar. 2023.

NUNES, Thiago. Os impactos da pandemia na importação marítima. Universidade FUMEC, [S.l], 2021. Disponível em: <https://periodicos.ufms.br/index.php/EIGEDIN/article/download/14138/9622/>. Acesso em: 17 mar. de 2023.

UNCTAD. Impact of the Covid-19 pandemic on trade and development: transitioning to a new normal. United Nations Conference on Trade and Development, 2020. Disponível em: <https://unctad.org/publication/impact-covid-19-pandemic-trade-and-development-transitioning-new-normal>. Acesso em: 01 abr. 2023.

“Os conteúdos expressos no trabalho, bem como sua revisão ortográfica e das normas ABNT são de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”


ALINE MITTER BARTHOLOMEU (FATEC ZONA LESTE)
aline.bartholoeu@fatec.sp.gov.br
ISABELLE TAINÁ R. DOS SANTOS (FATEC ZONA LESTE)
isabelle.santos7@fatec.sp.gov.br
LEA PAZ DA SILVA (FATEC ZONA LESTE)
lea.silva3@fatec.sp.gov.br