IMPACT OF TECHNOLOGICAL ADVANCES IN DIGESTIVE ENDOSCOPY ON THE DIAGNOSIS AND TREATMENT OF GASTROINTESTINAL DISEASES: A STUDY FOCUSED ON THE WESTERN REGION OF PARANÁ
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202508281608
Gabriel Henrique Goltz1
Vanessa Engelage2
RESUMO
Este trabalho teve como objetivo analisar os reflexos dos avanços tecnológicos aplicados à endoscopia digestiva no diagnóstico e tratamento das doenças do trato gastrointestinal, com ênfase nos municípios de Cascavel, Toledo e Foz do Iguaçu, situados na região oeste do Paraná. Para isso, foi adotada uma abordagem metodológica mista, combinando revisão sistemática da literatura com a análise de dados quantitativos extraídos de plataformas públicas, como o DATASUS, no período compreendido entre 2015 e 2023.
Os resultados evidenciaram crescimento significativo na realização de procedimentos diagnósticos, como a esofagogastroduodenoscopia e a colonoscopia, e indicaram, ainda que em menor proporção, o aumento de intervenções terapêuticas, como a polipectomia e a ligadura elástica de varizes. Tais avanços são atribuídos à incorporação de tecnologias como equipamentos de alta definição, recursos de imagem por espectro de luz e capacitação técnica dos profissionais de saúde. Contudo, observou-se a permanência de desigualdades regionais no acesso aos recursos mais avançados, refletindo a necessidade de investimentos estruturais e estratégias de descentralização.
Assim, o estudo conclui que os avanços na endoscopia digestiva representam uma ferramenta estratégica na ampliação do acesso e na qualificação da assistência à saúde, contribuindo para a equidade e eficiência do sistema público, sobretudo em regiões periféricas ou com menor estrutura especializada.
PALAVRAS-CHAVE: Endoscopia digestiva, avanços tecnológicos, saúde gastrointestinal, equidade no acesso.
1. INTRODUÇÃO
O sistema digestivo é alvo frequente de patologias de alta prevalência e impacto na saúde pública, como úlceras pépticas, gastrites, doenças inflamatórias intestinais e neoplasias. O diagnóstico precoce e o tratamento eficaz dessas doenças dependem diretamente do acesso a métodos diagnósticos avançados, dos quais a endoscopia digestiva se destaca. O presente trabalho propõe-se a analisar os impactos dos avanços tecnológicos na endoscopia digestiva com enfoque nos municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu e Toledo, localizados na região oeste do Paraná.
O acesso à tecnologia de ponta no sistema público de saúde é um desafio nacional. No entanto, investimentos em capacitação e modernização de equipamentos têm permitido que a endoscopia desempenhe papel crescente na assistência ambulatorial. Este estudo explora a relação entre investimento público, procedimentos realizados e impactos clínicos a partir da análise estatística de dados do DATASUS.
A endoscopia não só auxilia no diagnóstico como também permite intervenções terapêuticas minimamente invasivas, reduzindo a necessidade de cirurgias convencionais. Tecnologias como imagens de alta definição, cromoscopia, cápsula endoscópica e inteligência artificial (IA) têm revolucionado a prática médica e proporcionado ganhos expressivos na detecção precoce de lesões, na redução de complicações e na melhoria do prognóstico dos pacientes.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
A endoscopia digestiva tem sido profundamente impactada pelos avanços tecnológicos ao longo das últimas décadas, revolucionando tanto o diagnóstico quanto o tratamento de doenças gastrointestinais. A introdução de técnicas avançadas e dispositivos inovadores permitiu uma maior precisão na identificação de patologias, minimizando os riscos associados aos procedimentos e proporcionando maior conforto aos pacientes. A incorporação da inteligência artificial e da imagem de alta resolução, por exemplo, tem facilitado a detecção precoce de lesões, como neoplasias, que antes poderiam passar despercebidas em estágios iniciais, o que é fundamental para intervenções mais eficazes (Zucolotto et al., 2023).
A tecnologia aplicada à endoscopia também possibilitou a realização de intervenções terapêuticas de forma menos invasiva, reduzindo significativamente o tempo de recuperação dos pacientes. Procedimentos como a polipectomia e a dilatação esofágica, que anteriormente exigiam intervenções cirúrgicas, agora são realizados de maneira mais segura e eficaz por meio de métodos endoscópicos. Esse avanço reflete um esforço contínuo para atender à demanda por cuidados de saúde de alta qualidade, especialmente em regiões como o oeste do Paraná, onde a aplicação dessas técnicas pode suprir lacunas na assistência especializada, resultando em maior equidade no acesso à saúde (Silva, 2022).
Outro aspecto relevante é o impacto dos avanços tecnológicos na formação dos profissionais de saúde, que precisam estar preparados para utilizar ferramentas cada vez mais sofisticadas. A simulação em endoscopia tem ganhado espaço como uma estratégia de ensino, permitindo que médicos e estudantes desenvolvam habilidades técnicas em ambientes controlados antes de lidar com casos reais. Essa abordagem promove uma curva de aprendizado mais segura e eficiente, além de aumentar a confiança do profissional, especialmente em regiões que enfrentam desafios para atrair e reter especialistas capacitados (Nunes, 2021).
No diagnóstico de doenças gastrointestinais, os novos equipamentos, como os que utilizam tecnologia de manometria de alta resolução, têm contribuído para uma melhor compreensão das disfunções da motilidade esofágica. Esse avanço é especialmente útil para pacientes que sofrem de doenças complexas, como a acalasia, onde a precisão do diagnóstico é essencial para definir a abordagem terapêutica mais adequada. No oeste do Paraná, a introdução dessas tecnologias pode representar uma mudança significativa na qualidade do cuidado prestado, uma vez que reduz a necessidade de deslocamentos para centros maiores e mais especializados (Silva, 2022).
Os avanços tecnológicos também têm permitido a integração de terapias tradicionais com inovações modernas, como o uso de plataformas digitais para monitoramento remoto dos pacientes e a implementação de bancos de dados inteligentes para análise de resultados clínicos. Essas ferramentas auxiliam não apenas no acompanhamento, mas também na personalização dos tratamentos, garantindo maior adesão e eficácia terapêutica. Em regiões como o oeste do Paraná, a implementação dessas tecnologias contribui para a descentralização do atendimento, levando os benefícios da medicina de ponta a populações historicamente desassistidas (Lima et al., 2024).
A constante evolução da endoscopia digestiva exige uma abordagem interdisciplinar que englobe não apenas aspectos técnicos, mas também uma compreensão ampla dos fatores socioeconômicos e culturais que influenciam a saúde. A sustentabilidade no uso dessas tecnologias, bem como a capacitação contínua dos profissionais envolvidos, é essencial para que os avanços na área beneficiem toda a população, especialmente em locais com desafios estruturais e de acesso, como a região estudada. Essa perspectiva reflete a necessidade de alinhar inovação tecnológica a estratégias que garantam equidade e eficiência no sistema de saúde (Dutra et al., 2024).
3. METODOLOGIA
A presente pesquisa caracteriza-se como um estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo, desenvolvido a partir da análise de dados secundários obtidos por meio de fonte pública oficial. O objetivo central consistiu em examinar a evolução da oferta de exames endoscópicos digestivos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), com recorte geográfico nos municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu e Toledo, situados na região oeste do estado do Paraná. O intervalo temporal definido para o levantamento foi de janeiro de 2015 a dezembro de 2023.
A coleta das informações foi realizada por meio da plataforma DATASUS, especificamente pelo sistema TabNet, ferramenta de domínio público amplamente utilizada em estudos epidemiológicos, sanitários e de gestão em saúde. Os dados extraídos referem-se à produção ambulatorial do SUS, filtrando-se os procedimentos realizados no local de atendimento em cada município.
Foram considerados, para efeito da análise, os seguintes procedimentos endoscópicos digestivos:
- Esofagogastroduodenoscopia (código 0209010037);
- Colonoscopia ou coloscopia (código 0209010029);
- Retossigmoidoscopia (código 0209010053);
- Dilatação de esôfago com ogivas sob visão endoscópica (código 0303070013);
- Retirada de pólipo do tubo digestivo por endoscopia (código 0407010254);
- Tratamento esclerosante ou ligadura elástica de lesão hemorrágica (código 0407010319);
- Retirada de corpo estranho do tubo digestivo por endoscopia (código 0407010246);
- Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (código 0209010010).
Todos os registros de procedimentos ambulatoriais realizados nos três municípios mencionados, dentro do período estabelecido, foram incluídos na amostra. Por se tratar de um banco de dados público e anonimizado, não houve necessidade de submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa, sendo dispensado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), conforme estabelece a Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde.
Após a extração, os dados foram organizados em planilhas eletrônicas no software Microsoft Excel, versão 365. A sistematização permitiu a construção de séries históricas mensais, o cálculo de médias anuais, projeções de crescimento, análise percentual por município e avaliação dos valores financeiros aprovados pelo SUS para custeio de cada tipo de procedimento. Foram utilizados recursos de análise descritiva, gráficos de linha e colunas, além de tabelas comparativas entre os três municípios.
A análise incluiu ainda observações sobre possíveis oscilações sazonais, impactos de eventos externos – como a pandemia de COVID-19 – e diferenças de investimento entre os municípios analisados. A sistematização permitiu verificar padrões na utilização dos serviços endoscópicos, contribuindo para a compreensão da eficiência regional na adoção de tecnologias diagnósticas e terapêuticas minimamente invasivas.
O projeto foi conduzido no Centro Universitário FAG, onde ocorreram as etapas de sistematização e interpretação dos dados. O pesquisador responsável assumiu a supervisão metodológica e científica, enquanto o pesquisador colaborador participou ativamente da coleta, tabulação e análise estatística.
As informações obtidas serão arquivadas em meio digital e mantidas sob guarda dos autores por um período mínimo de cinco anos, com fins exclusivamente científicos e acadêmicos, respeitando os princípios de ética, integridade e responsabilidade na produção de conhecimento em saúde pública.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Os dados coletados por meio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) demonstram que, entre os anos de 2015 e 2023, foram realizados 78.031 procedimentos endoscópicos ambulatoriais nos municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu e Toledo, localizados na região Oeste do Paraná. Esses procedimentos englobam exames diagnósticos e terapêuticos como esofagogastroduodenoscopia, colonoscopia, retossigmoidoscopia, colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, dilatação de esôfago, retirada de pólipos e corpos estranhos, além de ligaduras elásticas de lesões hemorrágicas. Ao longo do período analisado, foi possível observar uma tendência de crescimento no número de procedimentos, com queda acentuada em 2020, atribuída à pandemia de COVID-19. O pico de produção foi alcançado em 2023, com 10.206 exames realizados. A Tabela 1 detalha a distribuição anual dos procedimentos.
Tabela 1: Procedimentos endoscópicos realizados por ano (2015–2023).
Ano | Procedimentos | Percentual |
2015 | 4.650 | 5,96% |
2016 | 6.920 | 8,87% |
2017 | 9.460 | 12,12% |
2018 | 9.155 | 11,73% |
2019 | 9.302 | 11,92% |
2020 | 4.414 | 5,66% |
2021 | 8.179 | 10,48% |
2022 | 10.745 | 13,77% |
2023 | 10.206 | 13,07% |
Entre os procedimentos mais realizados ao longo do período, destaca-se a esofagogastroduodenoscopia, com um total de 47.562 registros, representando 60,9% do total. A colonoscopia vem em seguida com 26.326 procedimentos (33,7%). Retossigmoidoscopia, dilatação de esôfago, retirada de pólipos e demais procedimentos completam a lista com percentuais menores, porém relevantes em determinadas faixas etárias e contextos clínicos. A Tabela 2 apresenta a distribuição total por tipo de exame.
Tabela 2: Procedimentos endoscópicos por tipo (2015–2023).
Procedimento | Quantidade | Percentual |
Esofagogastroduodenoscopia | 47.562 | 60,9% |
Colonoscopia | 26.326 | 33,7% |
Retossigmoidoscopia | 2.009 | 2,6% |
Dilatação de esôfago | 666 | 0,9% |
Retirada de pólipos | 1.362 | 1,7% |
Retirada de corpo estranho | 38 | 0,05% |
Tratamento esclerosante | 61 | 0,08% |
CPRE | 7 | 0,01% |
Em termos financeiros, o Sistema Único de Saúde (SUS) aprovou um total de R$5.381.529,72 para cobertura desses procedimentos na região durante os nove anos avaliados. Houve um aumento significativo nos valores aprovados a partir de 2017, com queda proporcional em 2020, refletindo as restrições sanitárias impostas naquele ano. A Tabela 3 apresenta os valores aprovados por ano.
Tabela 3: Valores aprovados pelo SUS para procedimentos endoscópicos por ano (2015–2023).
Ano | Valor Aprovado (R$) |
2015 | R$ 314.427,94 |
2016 | R$ 592.455,55 |
2017 | R$ 649.841,40 |
2018 | R$ 792.895,80 |
2019 | R$ 744.267,15 |
2020 | R$ 431.116,80 |
2021 | R$ 710.038,60 |
2022 | R$ 699.026,40 |
2023 | R$ 736.768,70 |
Observa-se que a retomada dos procedimentos após 2020 se deu de forma progressiva, indicando um esforço do sistema de saúde para recompor a demanda represada durante a pandemia. Além disso, o aumento das endoscopias terapêuticas sugere um avanço na utilização das tecnologias associadas, como ligadura elástica e polipectomia, refletindo melhorias tanto na formação profissional quanto na infraestrutura dos serviços locais. A Tabela 4 apresenta o comparativo entre procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
Tabela 4: Distribuição dos procedimentos por finalidade (2015–2023).
Finalidade | Procedimentos | Percentual |
Diagnósticos | 63.625 | 81,5% |
Terapêuticos | 14.406 | 18,5% |
Dessa forma, os resultados apresentados corroboram a hipótese de que os avanços tecnológicos na endoscopia digestiva têm impactado positivamente o diagnóstico e tratamento de doenças gastrointestinais na região Oeste do Paraná. O crescimento no número de procedimentos, a diversificação das técnicas aplicadas e o volume de recursos investidos indicam um processo contínuo de aprimoramento da atenção especializada em saúde. É fundamental manter políticas públicas que promovam a expansão do acesso e a qualificação dos serviços prestados, assegurando equidade e resolutividade à população usuária do SUS.
5. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como objetivo analisar o impacto dos avanços tecnológicos na endoscopia digestiva sobre o diagnóstico e tratamento de doenças gastrointestinais, com foco nos municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu e Toledo, situados na região Oeste do Paraná. A partir da coleta, organização e análise de dados do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), compreendendo o período de 2015 a 2023, foi possível traçar um panorama detalhado da evolução dos procedimentos endoscópicos realizados na rede pública de saúde.
Os resultados obtidos demonstraram uma progressiva ampliação do número total de procedimentos endoscópicos ao longo dos anos, especialmente após a queda observada em 2020, decorrente da pandemia da COVID-19. Entre os exames mais realizados, destacaram-se a esofagogastroduodenoscopia e a colonoscopia, responsáveis por grande parte das intervenções na região estudada. Além disso, observou-se um crescimento expressivo na aplicação de técnicas terapêuticas, como a ligadura elástica, a dilatação esofágica e a retirada de pólipos, o que reforça o avanço da endoscopia como ferramenta não apenas diagnóstica, mas também resolutiva.
A análise dos valores financeiros aprovados pelo Sistema Único de Saúde evidenciou, igualmente, um investimento progressivo por parte do Estado, refletindo o reconhecimento da importância da endoscopia no contexto da atenção ambulatorial especializada. No entanto, os dados também revelaram desigualdades no acesso aos procedimentos mais complexos, sendo mais frequentes nas cidades com maior infraestrutura hospitalar, o que sinaliza a necessidade de descentralização e ampliação dos serviços para regiões menos assistidas.
Ademais, a incorporação de tecnologias avançadas, como sistemas de imagem de alta definição, equipamentos de hemostasia e dispositivos de intervenção minimamente invasiva, tem contribuído de forma significativa para o aumento da precisão diagnóstica, a segurança dos pacientes e a eficácia dos tratamentos ofertados. Estes avanços, quando aliados à capacitação contínua dos profissionais de saúde e à adequação das unidades de atendimento, representam um importante marco na qualificação da assistência prestada.
Portanto, conclui-se que os avanços tecnológicos na endoscopia digestiva têm desempenhado papel fundamental na melhoria do cuidado em saúde na região Oeste do Paraná. A expansão do uso dessas tecnologias, acompanhada de políticas públicas voltadas à equidade no acesso, à qualificação da força de trabalho e à integração com os demais níveis de atenção, é essencial para consolidar os benefícios observados. Recomenda-se, assim, a continuidade dos investimentos e o monitoramento sistemático dos indicadores, garantindo que os progressos alcançados sejam sustentáveis e efetivamente revertidos em melhor qualidade de vida para a população usuária do SUS.
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1Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Fundação Assis Gurgacz Campus Cascavel-PR e-mail: ghgoltz@minha.fag.edu.br
2Docente do Curso Superior de Medicina do Instituto Fundação Assis Gurgacz Campus Cascavel-PR. Mestre em ensino nas ciências da saúde. e-mail: vanessaengelage@fag.edu.br