IMPACTO DA PANDEMIA DE COVID-19 NA SAÚDE MENTAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

IMPACT OF THE COVID-19 PANDEMIC ON MENTAL HEALTH: AN INTEGRATIVE REVIEW

Graduação em Bacharelado em Medicina; Universidade Brasil – Fernandópolis/SP

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11286715


André Bencici Neri¹; Camila Berlatto2; Edinete Gomes de Souza3; Esmiel Nascimento Sousa4; Guilherme Pansani do Livramento5; Jair Felipe Lima6; Kauany Buzo Babora7; Talissa de Souza Jacques8; Tercio Alves Albuquerque Junior9; Vinícius Fernando Oliveira Santos10.


RESUMO

Esta revisão integrativa aborda o impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental, analisando estudos que destacam os efeitos psicológicos, intervenções, acesso aos serviços de saúde mental e consequências a longo prazo. Os principais achados indicam um aumento significativo da ansiedade, depressão e estresse durante a pandemia, com grupos populacionais específicos enfrentando maiores desafios. Estratégias de enfrentamento, incluindo intervenções psicossociais e adaptações nos serviços de saúde mental, são discutidas, juntamente com as barreiras no acesso aos cuidados de saúde mental. Concluímos enfatizando a importância de abordagens colaborativas centradas no paciente e recomendamos políticas e práticas clínicas que promovam a resiliência e a adaptação contínua diante de futuras crises de saúde pública.

Palavras-Chave: COVID-19, saúde mental, pandemia, intervenções, acesso aos serviços de saúde mental.

ABSTRACT

This integrative review addresses the impact of the COVID-19 pandemic on mental health, analyzing studies that highlight psychological effects, interventions, access to mental health services, and long-term consequences. The main findings indicate a significant increase in anxiety, depression, and stress during the pandemic, with specific population groups facing greater challenges. Coping strategies, including psychosocial interventions and adaptations in mental health services, are discussed, along with barriers in accessing mental health care. We emphasize the importance of collaborative patient-centered approaches and recommend policies and clinical practices that promote resilience and continuous adaptation in the face of future public health crises.

Keywords: COVID-19, mental health, pandemic, interventions, access to mental health services.

1. INTRODUÇÃO

A pandemia de COVID-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, tem sido um evento global sem precedentes, impactando não apenas a saúde física, mas também a saúde mental de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde seu surgimento, em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, na China, a disseminação rápida e a alta taxa de transmissibilidade do vírus levaram a medidas de contenção e isolamento social em muitos países, afetando drasticamente a vida cotidiana das pessoas.

A influência da pandemia na saúde mental tem sido amplamente documentada, evidenciando um aumento significativo nos níveis de estresse, ansiedade, depressão e outros transtornos psicológicos entre a população em geral, bem como entre os profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate à doença. O isolamento social, a incerteza em relação ao futuro, a perda de entes queridos, a sobrecarga de trabalho e o medo constante de contaminação são apenas algumas das questões que têm contribuído para o impacto negativo na saúde mental das pessoas durante essa crise sanitária.

Diante desse cenário, torna-se imperativo compreender em profundidade os efeitos da pandemia na saúde mental, bem como identificar estratégias eficazes de enfrentamento e intervenção. Nesse contexto, justifica-se a realização de uma revisão integrativa sobre o impacto da pandemia na saúde mental, a fim de reunir e sintetizar o conhecimento científico disponível sobre o tema, fornecendo uma base sólida para a compreensão dos desafios enfrentados e a elaboração de medidas de prevenção e intervenção adequadas.

Esta revisão integrativa tem como objetivo principal analisar e sintetizar os estudos científicos que abordam o impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental, com foco nas diferentes populações afetadas e nas estratégias de enfrentamento adotadas. A realização desta revisão integrativa é de suma importância para subsidiar profissionais de saúde, gestores públicos e demais envolvidos na elaboração e implementação de políticas e programas de saúde mental que atendam às necessidades emergentes da população diante da pandemia de COVID-19. Além disso, contribuirá para o avanço do conhecimento científico sobre o tema e para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de prevenção e intervenção em saúde mental em contextos de crise global.

2. IMPACTO DA PANDEMIA NA SAÚDE MENTAL

A pandemia de COVID-19 desencadeou uma série de impactos na saúde mental das pessoas em todo o mundo, refletindo-se em uma ampla gama de efeitos psicológicos adversos, incluindo ansiedade, depressão e estresse. Estudos têm demonstrado que a incerteza em relação à doença, o medo de contaminação, o isolamento social e as mudanças drásticas no estilo de vida são alguns dos principais fatores que contribuem para o agravamento desses problemas.

A ansiedade tem sido uma das manifestações psicológicas mais comuns durante a pandemia, caracterizada por preocupações excessivas em relação à saúde própria e dos entes queridos, bem como à situação econômica e social. A incerteza em relação ao futuro e a falta de controle sobre os eventos têm alimentado um ciclo de pensamentos negativos, levando a sintomas como taquicardia, sudorese e dificuldade de concentração (Silva et al., 2020; Cosic et al., 2020).

A depressão também tem sido uma preocupação significativa, com o aumento da prevalência de sentimentos de tristeza, desesperança e falta de interesse nas atividades do dia a dia. O distanciamento social e a redução do contato social têm sido fatores desencadeantes importantes, aumentando o sentimento de solidão e isolamento emocional entre muitas pessoas (Grincenkov, 2020; Assari & Habibzadeh, 2020).

Além disso, o estresse relacionado à pandemia tem impactado negativamente a saúde mental, especialmente entre os profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate à doença. A sobrecarga de trabalho, a exposição ao risco de contágio, a falta de recursos adequados e o luto pela perda de pacientes têm contribuído para altos níveis de estresse e esgotamento emocional entre esses profissionais (Rego & Palácios, 2020; Gallasch et al., 2020).

Ao avaliar o impacto da pandemia nas diferentes faixas etárias e grupos populacionais, observa-se que crianças e adolescentes têm sido particularmente afetados pelas mudanças na rotina escolar, restrições sociais e pela falta de contato com os amigos. Idosos, por sua vez, enfrentam um maior risco de complicações de saúde devido ao vírus, o que pode aumentar a ansiedade e o medo de contaminação (Rafael et al., 2020).

Considerando os fatores de risco e proteção para a saúde mental durante a pandemia, estudos têm destacado a importância do apoio social, da prática regular de atividades físicas, do estabelecimento de rotinas diárias e do acesso a recursos de saúde mental, como terapia e aconselhamento psicológico. Além disso, intervenções digitais, como a telepsicologia e aplicativos de saúde mental, têm sido apontadas como ferramentas promissoras para fornecer suporte psicológico durante esse período desafiador (Cosic et al., 2020).

Em suma, a pandemia de COVID-19 tem gerado um impacto significativo na saúde mental das pessoas em todo o mundo, exacerbando problemas preexistentes e desencadeando novos desafios psicológicos. A compreensão dos efeitos psicológicos da pandemia, a avaliação do impacto em diferentes grupos populacionais e a identificação de fatores de risco e proteção são fundamentais para o desenvolvimento de estratégias eficazes de promoção da saúde mental e intervenção durante e após a crise sanitária.

3. INTERVENÇÕES E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO

Diante dos desafios impostos pela pandemia de COVID-19 à saúde mental, têm sido implementadas diversas intervenções psicossociais e terapêuticas com o objetivo de mitigar os efeitos negativos e promover o bem-estar psicológico das pessoas afetadas.

Uma revisão das intervenções psicossociais tem revelado a importância de abordagens como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que visa identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais associados à ansiedade e depressão. Além disso, intervenções baseadas em mindfulness, como a meditação e a atenção plena, têm sido amplamente utilizadas para reduzir o estresse e promover o autocuidado emocional (Saidel et al., 2020).

No âmbito das estratégias de enfrentamento adotadas por governos e organizações de saúde, observa-se uma variedade de medidas destinadas a fornecer suporte psicológico e social às populações afetadas pela pandemia. Isso inclui a ampliação do acesso a serviços de saúde mental, a implementação de linhas de apoio psicológico e a realização de campanhas de conscientização sobre a importância do autocuidado e da busca por ajuda profissional em caso de necessidade (Cosic et al., 2020).

Indivíduos também têm recorrido a diversas estratégias de enfrentamento para lidar com o estresse e a ansiedade associados à pandemia. Isso pode incluir a prática regular de exercícios físicos, o estabelecimento de rotinas diárias, o cultivo de hobbies e atividades de lazer, além da busca por apoio emocional junto a familiares, amigos e profissionais de saúde mental.

No entanto, embora essas intervenções e estratégias de enfrentamento possam oferecer benefícios significativos para a saúde mental, é importante reconhecer suas limitações e desafios. Nem todas as pessoas têm acesso igualitário a recursos de saúde mental, e muitas enfrentam barreiras como estigma, falta de informação e dificuldades financeiras para buscar ajuda profissional. Além disso, algumas intervenções podem não ser adequadas para todas as pessoas ou contextos, sendo necessária uma abordagem personalizada e culturalmente sensível (Rego & Palácios, 2020; Gallasch et al., 2020).

Portanto, enquanto continuamos a avaliar a eficácia dessas intervenções e estratégias de enfrentamento, é fundamental buscar formas de tornar os serviços de saúde mental mais acessíveis, inclusivos e eficazes para atender às necessidades da população durante e após a pandemia de COVID-19.

4. ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL

Durante a pandemia de COVID-19, o acesso aos serviços de saúde mental enfrentou uma série de desafios significativos, refletindo a complexidade da situação atual. Uma das principais barreiras identificadas é a sobrecarga dos sistemas de saúde, que muitas vezes resulta na realocação de recursos e na priorização de serviços essenciais, deixando os cuidados em saúde mental em segundo plano. Além disso, medidas de distanciamento social e restrições de mobilidade dificultaram o acesso físico a consultórios e clínicas, especialmente para aqueles em áreas remotas ou com recursos limitados.

Indivíduos em busca de tratamento para questões de saúde mental também enfrentaram desafios relacionados à estigmatização e à falta de informação sobre os serviços disponíveis. O medo do julgamento social e a falta de compreensão sobre as doenças mentais muitas vezes impediram as pessoas de procurar ajuda quando necessário, exacerbando o impacto da pandemia em sua saúde emocional e psicológica.

Diante dessas barreiras, houve uma necessidade premente de adaptações e inovações nos serviços de saúde mental para garantir o acesso contínuo e eficaz aos cuidados. Uma abordagem comum foi a expansão dos serviços de telemedicina, permitindo consultas remotas e aconselhamento psicológico por meio de plataformas digitais. Essa modalidade de atendimento demonstrou ser especialmente útil para indivíduos que enfrentam restrições de mobilidade ou preferem o anonimato oferecido pela comunicação online.

Além disso, iniciativas comunitárias, como grupos de apoio online e programas de educação em saúde mental, foram amplamente implementadas para oferecer suporte emocional e informações sobre como lidar com o estresse e a ansiedade durante a pandemia. Essas abordagens baseadas na comunidade ajudaram a reduzir o isolamento social e a promover a resiliência emocional entre os participantes.

O relato de experiência de Minervino et al. (2020) ressalta a importância fundamental de abordagens colaborativas e centradas no paciente para superar os desafios no acesso aos serviços de saúde mental durante a pandemia. Em um momento de crise global como a que vivenciamos, é crucial adotar uma perspectiva holística e sensível às necessidades individuais dos pacientes. Isso implica não apenas reconhecer a complexidade das condições de saúde mental, mas também considerar os diversos fatores que podem influenciar a busca por tratamento e apoio emocional.

Ao adotar uma abordagem colaborativa, os profissionais de saúde mental podem trabalhar em conjunto com os pacientes para desenvolver planos de tratamento personalizados que levem em conta suas circunstâncias específicas, necessidades e preferências. Isso não só fortalece o vínculo terapêutico, mas também aumenta a eficácia das intervenções, pois são adaptadas às demandas individuais de cada pessoa (Minervino et al., 2020).

Além disso, uma abordagem centrada no paciente coloca o indivíduo no centro do processo de cuidado, garantindo que suas vozes sejam ouvidas e suas escolhas respeitadas. Isso é especialmente relevante em contextos de pandemia, onde as medidas de saúde pública podem limitar as opções de tratamento e impactar a autonomia dos pacientes. Ao reconhecer sua agência e capacidade de tomar decisões informadas sobre sua saúde mental, os profissionais de saúde podem promover um senso de empoderamento e autoeficácia entre aqueles que buscam ajuda (Minervino et al., 2020).

Por fim, ao desenvolver estratégias eficazes para garantir o acesso equitativo a cuidados de saúde mental de qualidade, é essencial considerar não apenas as necessidades clínicas dos pacientes, mas também os determinantes sociais, econômicos e culturais que podem influenciar seu bem-estar emocional. Isso requer uma abordagem interdisciplinar e uma colaboração estreita entre os sistemas de saúde, as organizações comunitárias e os próprios pacientes, a fim de identificar e superar as barreiras que impedem o acesso igualitário aos serviços de saúde mental.

5. CONSEQUÊNCIAS A LONGO PRAZO

A série de desafios que podem persistir além do período de crise aguda, conforme evidenciado por Schmidt et al. (2020) e Minervino et al. (2020), é multifacetada e abrange uma ampla gama de aspectos da saúde mental e bem-estar. Primeiramente, os efeitos psicossociais da pandemia, como ansiedade, depressão e estresse, não se dissipam rapidamente mesmo após o controle da disseminação do vírus. Indivíduos que experimentaram esses sintomas durante a pandemia podem continuar a enfrentar dificuldades emocionais e psicológicas no longo prazo, exigindo apoio contínuo para sua recuperação.

Além disso, os impactos socioeconômicos da pandemia, como perda de emprego, instabilidade financeira e aumento da desigualdade social, podem persistir por anos, afetando negativamente o bem-estar mental de indivíduos e comunidades. Essas adversidades podem levar ao desenvolvimento ou agravamento de problemas de saúde mental, bem como ao surgimento de novos desafios psicossociais, como conflitos familiares, violência doméstica e abuso de substâncias. É crucial reconhecer que os efeitos psicossociais da pandemia podem perdurar por anos, afetando não apenas indivíduos, mas também comunidades inteiras, porque essas adversidades têm o potencial de criar um ciclo de impacto negativo que se autoperpetua. Por exemplo, indivíduos que enfrentam dificuldades financeiras devido à pandemia podem ter dificuldade em acessar cuidados de saúde mental adequados, o que por sua vez pode agravar seus problemas emocionais e psicológicos, criando um ciclo vicioso de deterioração do bem-estar mental.

Além disso, o impacto cumulativo de estresses prolongados e adversidades socioeconômicas pode minar a resiliência individual e comunitária, tornando mais difícil para as pessoas se recuperarem completamente e reconstruírem suas vidas após a pandemia. Portanto, é essencial implementar estratégias de apoio e intervenções de saúde mental de longo prazo para mitigar os efeitos duradouros da pandemia e promover o bem-estar sustentável de indivíduos e comunidades afetadas.

Entre as possíveis consequências a longo prazo estão o aumento da prevalência de transtornos mentais, como ansiedade e depressão, o agravamento de condições de saúde mental preexistentes e o surgimento de novos problemas devido ao estresse prolongado, isolamento social e incertezas econômicas.

Diante desses desafios, é imperativo propor recomendações para políticas de saúde mental e práticas clínicas futuras que abordem de forma abrangente as necessidades da população. Isso inclui investimentos em serviços de saúde mental acessíveis e culturalmente sensíveis, expansão do acesso a intervenções psicossociais baseadas em evidências e integração de cuidados de saúde mental nos sistemas de atenção primária à saúde.

Além disso, é fundamental promover a resiliência e a adaptação contínua diante de crises de saúde pública, como enfatizado por Schmidt et al. (2020). Isso envolve o fortalecimento dos recursos individuais e comunitários, o estímulo ao apoio social e emocional, e a promoção de estratégias de enfrentamento saudáveis.

Em última análise, ao reconhecer e abordar as possíveis consequências a longo prazo do impacto da pandemia na saúde mental, podemos desenvolver políticas e práticas que promovam o bem-estar e a resiliência da população, garantindo que todos tenham acesso a cuidados de saúde mental de qualidade e suporte contínuo, mesmo diante de desafios persistentes.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após revisar os principais estudos e reflexões sobre o impacto da pandemia na saúde mental, é evidente que enfrentamos desafios significativos que vão além da crise aguda. A pandemia de COVID-19 não apenas exacerbou os problemas existentes de saúde mental, mas também criou novas barreiras e complexidades que continuarão a afetar indivíduos e comunidades por anos.

Uma síntese dos principais achados revela que a pandemia teve um impacto profundo na saúde mental, manifestando-se em uma série de efeitos psicológicos adversos, como ansiedade, depressão e estresse. Esses efeitos foram exacerbados por fatores socioeconômicos, como perda de emprego, instabilidade financeira e aumento da desigualdade social. Além disso, houve desafios significativos no acesso aos serviços de saúde mental, destacando a necessidade de abordagens colaborativas e centradas no paciente para garantir que todos tenham acesso equitativo a cuidados de qualidade.

Olhando para o futuro, é crucial reconhecer que os impactos psicossociais da pandemia perdurarão por anos e exigirão uma abordagem holística e sustentável para a saúde mental. Recomenda-se que futuras pesquisas se concentrem em compreender melhor as necessidades específicas das comunidades afetadas e desenvolver intervenções personalizadas que abordem os determinantes sociais da saúde mental.

Além disso, é fundamental fortalecer os sistemas de saúde mental e aumentar o acesso aos serviços de suporte, especialmente para grupos vulneráveis e marginalizados. Isso inclui investimentos em saúde mental comunitária, telemedicina e intervenções baseadas em tecnologia que possam alcançar indivíduos em todo o espectro de cuidados de saúde mental.

Em suma, a pandemia de COVID-19 nos lembrou da importância fundamental da saúde mental e da necessidade de priorizá-la em nossas políticas de saúde e práticas clínicas. Ao aprender com as lições desta crise e investir em intervenções eficazes, podemos construir um futuro mais resiliente e saudável para todos.

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1Graduando em Medicina pela Universidade Brasil
2Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil
3Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil
4Graduando em Medicina pela Universidade Brasil
5Graduando em Medicina pela Universidade Brasil
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10Graduando em Medicina pela Universidade Brasil