REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202505241036
Robertinho Vieira dos Santos1
RESUMO
O termo sustentabilidade já está inserido na concepção da sociedade brasileira desde meados dos anos 90, mas a teoria e a prática se mostram muitas vezes antagônicas, numa sociedade ainda marcada pelo capitalismo, principalmente nos países em desenvolvimento, onde os problemas sociais e ambientais ainda superam e acarretam impactos sociais negativos. É nesse contexto que a Educação Ambiental se apresenta com uma das ferramentas indispensáveis para formar uma consciência ambiental na sociedade, para um desenvolvimento que não contemple apenas o econômico desenfreado, mas um modelo que inclua a sociedade, sem perder de vista a preservação ambiental. Essa narrativa inclui um comparativo entre o passado e o presente, os avanços e desafios presentes e expectativas futuras. Neste sentido o presente trabalho tem como objetivo identificar a melhor educação ambiental juntamente com o conceito de cidadania. Compreender essa trajetória é fundamental para desenvolver estratégias eficazes que promovam uma educação ambiental com a conservação dos recursos naturais para as futuras gerações. Para atingir este objetivo o percurso metodológico foi através de uma pesquisa bibliográfica e documental, reunindo informações de fontes pertinentes ao tema.
Palavras-chave: Educação Ambiental, Planeta, Meio ambiente, Cidadania.
INTRODUÇÃO
A educação ambiental é um processo contínuo e permanente de aprendizado, que busca conscientizar os indivíduos e a sociedade sobre as questões ambientais, desenvolvendo valores, habilidades e atitudes que promovam a sustentabilidade. Não se trata apenas de aprender sobre a natureza, mas de entender como nossas ações impactam o meio ambiente e como podemos agir para minimizar esses impactos.
A educação ambiental e a cidadania envolvem o exercício de direitos e o cumprimento de deveres para garantir um ambiente saudável e equilibrado para o presente e futuras gerações. Isso inclui participar de decisões que afetam o meio ambiente, denunciar crimes ambientais, adotar práticas sustentáveis no dia a dia e cobrar ações do poder público e das empresas.
Esta artigo tem como objetivo apresentar uma revisão teórica e documental sobre o conceito da educação ambiental e da cidadania, utilizando-se de uma revisão bibliográfica dos trabalhos de diferentes pesquisadores. Trata-se de uma pesquisa descritiva, esta pesquisa observa, registra, analisa e ordenam dados, sem manipulá-los, isto é, sem interferência do pesquisador. (PINTO, 2010).
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, utilizando diversos materiais, como livros artigos científicos e outros meios físicos e eletrônicos de informação, permitindo mostrar as principais ideias e conceitos de diferentes autores sobre o tema abordado.
Segundo Marconi e Lakatos (2008, p.57):
[…] a pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de comunicação orais: radio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto.
A pesquisa bibliográfica tem como principal objetivo identificar os conceitos básicos de determinada temática, além de possibilitar ao pesquisador uma gama de informações ampla do que poderia se conseguir se fosse feita uma pesquisa diretamente, pois é possível reunir diferentes contribuições cientificas sobre determinado tema.
METODOLOGIA
A Educação Ambiental capacita os cidadãos a compreenderem as questões ambientais e a agirem de forma responsável em relação ao meio ambiente. A cidadania ambiental, por sua vez, é a expressão prática dessa consciência, traduzindo-se em ações concretas para a proteção do meio ambiente e a promoção da sustentabilidade. Como ilustra as ações de cidadania ambiental:
- Economizar água e energia em casa e no trabalho.
- Separar o lixo para reciclagem.
- Utilizar transporte público, bicicleta ou caminhar em vez de usar o carro sempre que possível.
- Consumir produtos de empresas que se preocupam com o meio ambiente.
- Participar de projetos de reflorestamento ou limpeza de rios e praias.
- Denunciar crimes ambientais.
- Cobrar ações do poder público e das empresas em relação ao meio ambiente.
Em um mundo cada vez mais impactado pelas atividades humanas, a Educação Ambiental e a Cidadania são fundamentais para garantir um futuro sustentável. Ao conscientizar e capacitar os cidadãos, podemos construir uma sociedade mais justa, equitativa e ambientalmente responsável. Conscientizando que cada um de nós tem um papel importante a desempenhar na construção de um futuro melhor para o nosso planeta.
Após a revolução industrial, a capacidade de suporte do planeta passou a ser ameaçada. O fenômeno foi observado primeiramente por intelectuais e posteriormente externado para toda a sociedade. Essa discussão foi globalmente discutida em 1972 na Conferência de Estocolmo, este evento originou o documento chamado “Nosso Futuro Comum” – Relatório Brundtland. Este artigo estabeleceu o conceito de desenvolvimento sustentável mais aceito na atualidade. Princípios da Educação Ambiental:
- Visão Sistêmica: Compreender as interconexões entre os diferentes elementos do meio ambiente e as atividades humanas.
- Interdisciplinaridade: Abordar as questões ambientais sob diferentes perspectivas, integrando conhecimentos de diversas áreas.
- Participação Social: Envolver a comunidade na discussão e busca de soluções para os problemas ambientais.
- Sustentabilidade: Promover o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades.
- Ética e Responsabilidade: Desenvolver valores e atitudes que promovam o respeito ao meio ambiente e a responsabilidade individual e coletiva.
A Constituição Federal ao consagrar o meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito de todos, bem de uso comum e essencial à sadia qualidade de vida, atribuiu a responsabilidade de preservá-lo e defendê-lo não apenas ao Estado mas, também à coletividade. É neste sentido que este artigo discutirá a relação meio ambiente-cidadania.
É na tensão entre a necessidade de se garantir o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado enquanto bem de uso comum da população e, portanto, como espaço público e o modo como são apropriados os recursos ambientais, na sociedade, que se explicita a relação cidadania meio ambiente.
Esta relação ocorre, principalmente, no contexto do processo de mediação de interesses e conflitos entre atores sociais que agem sobre os meios físico natural e construído, aqui entendido como gestão ambiental. Este processo de mediação define e redefine, continuamente, o modo como os diferentes atores sociais, através de suas práticas, alteram a qualidade do meio ambiente e também como se distribuem na sociedade os custos e os benefícios decorrentes da ação destes agentes.
Assim, a globalização como outros inúmeros fatores, trouxeram consigo grandes problemas ambientais, já que o crescimento econômico tende a aumentar o uso dos recursos naturais não renováveis, e consequentemente, degradar o meio ambiente, desta maneira comprometendo a qualidade de vida da população.
Problemas ambientais, sociais e econômicos são preocupações de grande parte da sociedade quando se trata do desenvolvimento, o mesmo possui objetivos que vão além do aumento do capital financeiro, daí vem os direitos sociais e ambientais.
Na segunda metade do século XX o processo de globalização ocorreu de maneira mais rápida, aumentou o desenvolvimento das indústrias e da economia em geral, porém neste mesmo período passa-se por diversas crises econômicas, como consequência há desemprego e miséria, gerando uma crise social e também ambiental, pois o aumento do processo industrial fez com que as fontes de recursos renováveis e não renováveis fossem mais exploradas, neste momento passa a existir uma reflexão em relação aos impactos do desenvolvimento e do crescimento, havendo uma maior consciência da sociedade.
REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com o Relatório Brundtland1 Sustentabilidade ambiental é entendida como atendimento as necessidades humanas sem o esgotamento das fontes de satisfação dessas necessidades de forma que as gerações que estão por vir possam dispor dos mesmos recursos de que nos servirmos. Em outras palavras, trata-se de não somente esgotar os recursos do mundo, mais também cuidar para que as próximas e futuras gerações herdem a Terra como um habitat hospitaleiro e não insalubre.
O termo original: “desenvolvimento sustentável!, adaptado pela Agenda 21 do Programa das Nações Unidas. Agenda 21 é um plano de ação aprovado na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, com intuito de melhorar a qualidade de vida para humanidade e que seja econômica social e ambientalmente sustentável onde estão envolvidos 179 países (entre eles o Brasil) que assinaram e assumiram o compromisso de construir um novo modelo de desenvolvimento. Na Agenda 21 da UNESCO (1999), destaca-se:
Definitivamente para caminharmos no sentido do desenvolvimento sustentável será necessário que a educação não apenas dure por toda a vida, mas que, além disso, seja ampla como a própria vida, uma educação a serviço de toda a população, que aproveite todas as áreas do conhecimento e trate de inserir o saber em todas as principais atividades da vida”. (1.999 p. 46)
Neste sentido, para que se planejem políticas ambientais para um desenvolvimento sustentável, é necessária a compreensão das inter-relações que se estabelecem entre processos históricos, econômicos, ecológicos e culturais no desenvolvimento das forças produtivas da sociedade.
Tratar da problemática da educação ambiental do desenvolvimento obriga a pensar nas condições de articulação dos processos materiais que definem uma racionalidade ambiental do processo de desenvolvimento e uma estratégia de manejo integrado dos recursos. A articulação dos objetos de uma ou mais ciências implica que os processos materiais do campo do conhecimento científico são afetados, condicionados ou super determinados pelos processos e efeitos materiais de outro(s).
O conceito de sustentabilidade está muito mais presente entre nós, nos últimos anos do que desde sua criação. A noção de sustentabilidade traz uma visão de desenvolvimento que busca superar e estimular um pensar e fazer sobre o meio ambiente, diretamente vinculado ao diálogo entre sociedade e natureza, que seus membros e suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir com eficiência na manutenção indefinida desses ideais, mas, para um preenchimento humano ser sustentável.
Neste sentido, os olhos dos governos de outros países se voltam para a Amazônia, pois ela é a parte do planeta que tem a maior diversidade biológica e onde se encontram as maiores riquezas de terra firme ainda com cobertura florestal, os ecossistemas de várzeas, mangueiras e terra firme. A densidade da ocupação dessa região deve-se em especial à proximidade da cidade de Belém, em torno da qual foram lentamente se organizando a economia e sociedade desde, o período colonial, com suas freguesias rurais, muitas dando origens as cidades ribeirinhas, que estão sofrendo com os danos causados ao meio ambiente provocado pelo homem. Sobre a importância desta análise, os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNS (2001) destacam a questão ambiental: (…) vem sendo considerada como cada vez mais urgente e importante para a sociedade, pois o futuro da humanidade depende da relação estabelecida entre natureza e o uso pelo homem dos recursos naturais disponíveis. (2001, p. 15)
Desde os primórdios as sociedades humanas, utilizaram os recursos naturais existentes a sua volta, inicialmente de forma equilibrada, usando apenas o que era necessário à sobrevivência da espécie, intervenção essencial para a sua sobrevivência e permanência no planeta. É por ocasião desse contato direto entre o meio ambiente e o homem que podemos ver sua distinção como ser biológico.
Sobre este aspecto, Freire (1996), considera que foi assim que o homem, pelo processo natural do trabalho, aos poucos veio a desvendar, conhecer, dominar e modificar a natureza para melhor aproveitá-la (1996. p. 24). E aos poucos essa relação entre ser humano e natureza foi ficando desordenada. Vale ressaltar que os problemas ambientais afetam todos os indivíduos, mas uns são mais afetados que os outros, uma vez que a dinâmica das classes sociais não desaparece diante das dinâmicas ambientais.
Contraditoriamente, porém, a degradação ambiental surgiu com o próprio homem, pois no momento em que ele começa a intervir no meio ambiente, produzido para além de sua sustentação, e acumulando a produção excedente, ou seja, a partir da propriedade privada, inicia-se, também, a deterioração da relação homem-natureza e as relações de produção.
A esse fato, segue historicamente, a instauração da sociedade moderna que muda o modo de produção social do campo para a cidade, com modelo industrial-urbano. Assim, a sociedade progride do ponto de vista social-econômico e cultural, desprezando os fatores ecológicos, base necessária à produção da vida social e a humanidade acaba sendo despertada com o surgimento dos desastres ecológicos. Podemos perceber que o homem contemporâneo tem fundamentado sua prática social no consumismo e desperdício, na busca da acumulação de bens que são símbolos de status, pois para teoria do capital, os valores se invertem, significando a perda do homem como ser histórico e comprometendo a sobrevivência das futuras gerações.
Desta forma, torna-se oportuno uma breve revisão conceitual quanto à definição de meio ambiente, de forma contribuir para uma maior reflexão a cerca do debate que incorpora a dimensão social da relação homem e natureza e sustentabilidade ambiental.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Amazônia possui a maior floresta tropical existente, que equivale a um terço das reservas de florestas tropicais úmidas e ao maior banco genético do planeta, com cerca 21 mil espécies vegetais catalogadas. Contém cerca de um quinto da água doce disponível no mundo é um patrimônio mineral imenso e não mensurado. Estudos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, responsável pelo monitoramento de cobertura da floresta Amazônia, revelam que a taxa média de desflorestamento bruto e da ordem de 20 mil km² por ano. Isso acontece por falta de responsabilidade do homem que destrói a natureza com a utilização da matéria-prima em excesso e sem consciência de que estará prejudicando o meio ambiente para as futuras gerações, em detrimento de uma cultura econômica de desenvolvimento sustentável.
A análise de Brown (2001) a respeito do desenvolvimento econômico na Amazônia em uma perspectiva sustentável considera que:
O destino da economia atual não apresenta mais nenhuma perspectiva de progresso. Essa economia “sustentável” no desmatamento das florestas, extinção de espécies e poluição das águas que ocasiona efeitos maléficos com o aumento das temperaturas e desertificação do solo, o que ocasiona um ciclo de devastação. (Brown: 2001, p. 56)
A história das preocupações ambientais demonstra uma evolução desde alertas científicos até a formalização do conceito de sustentabilidade. O desenvolvimento sustentável, com seus pilares interligados, busca equilibrar as necessidades humanas com a preservação do planeta para as gerações futuras.
Apesar dos avanços, ainda existem desafios consideráveis a serem enfrentados. A resistência cultural a mudanças, a falta de políticas públicas efetivas e a pressão econômica continuam a serem barreiras para a implementação de práticas sustentáveis.
Contudo, a crescente conscientização da sociedade civil e o avanço tecnológico oferecem oportunidades promissoras para a construção de um futuro mais sustentável.
A discussão sobre resultados da educação ambiental e da cidadania no contexto ambiental é essencial para a formação de uma sociedade consciente e responsável.
A educação ambiental e a cidadania deve ser uma prioridade, capacitando indivíduos e comunidades a se tornarem agentes de mudança. Somente por meio de um esforço coletivo será possível garantir a integridade do meio ambiente e a qualidade de vida para as futuras gerações.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste contexto, os riscos de conflitos por recursos naturais, fome, migrações internacionais e refugiados ecológicos tenderão aumentar. São dilema a ponta para a percepção ética de que todos os povos devem ter direitos proporcionais no acesso e utilização dos recursos naturais.
Assim, para reduzir a disparidade social e econômica, seria necessário tanto um piso mínimo quanto um teto máximo de consumo. Porém, cada povo tem o direito e dever de estabelecer padrões próprios de estilo de vida e consumo, não necessariamente copiando os estilos de vida de outras culturas.
De acordo com o documento denominado Os Caminhos da Educação Ambiental no Estado do Pará (2001) elaborado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado do Pará – SECTAM, a Educação Ambiental assume singular importância no contexto das políticas públicas, destacando que esta tem função de “contribuir” para a formação de cidadãos conscientes capazes de decidir e atuar na realidade sócio-ambiental, de modo comprometido com a vida e o bem-estar de cada um e da sociedade (SECTAM, 2001: p. 175).
Os recursos investidos permitem programar medidas necessárias ao controle e monitoramento do desmatamento dentro dos limites em seu entorno, reforçar o cumprimento das leis e melhorar as condições de vida das comunidades locais.
Além dos benefícios climáticos, espera-se gerar diversos benefícios sociais e ambientais, através da aplicação dos recursos em atividades, com: fortalecimento e controle ambiental, geração de renda através de negócios sustentáveis, desenvolvimento comunitário, pesquisa cientifica e educação. O objetivo é conter o desmatamento e a consequente emissão de gases de efeito estufa. A implementação faz parte de uma ampla estratégia planejada para conter o desmatamento e promover o desenvolvimento Sustentável da Amazônia para beneficiar os índios, os ribeirinhos, os imigrantes e outros povos da Amazônia.
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1Graduando do Curso de Normal Superior da Universidade do Estado do Amazona – UEA; Graduando do Curso de História/Faculdade de Filosofia, Ciências e letra da Universidade de Boa Esperança –FAFIBE, Pós Graduado do Curso de Ensino de Geografia do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSEKVI; Mestrando do Curso de Ciências da Educação/Ivy Enber Christian University, vieirasantos29@email.com.