REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10143914
Raissa Teruel Pereira
Sthefany Fontes Veraldo
Orientador: Emmanuel Zullo Godinho
RESUMO
O artigo discute a importância da conscientização ambiental no ensino fundamental, com foco na questão do lixo e da reciclagem apresentando um relato de caso de uma instituição escolar em Bauru/SP que adotou uma metodologia integrada para desenvolver habilidades e conhecimentos sobre o tema, destacando o papel dos professores na conscientização da sociedade e ressaltando os benefícios da educação ambiental para a transformação das pessoas e do mundo em direção à sustentabilidade. Além disso, enfatiza que a conscientização ambiental contribui para o desenvolvimento de habilidades críticas nas crianças e para a formação de cidadãos responsáveis e comprometidos com a preservação do meio ambiente.
Palavras-chave: Reciclagem. Educação. Preservação. Meio Ambiente.
1. INTRODUÇÃO
A conscientização ambiental é um tema de extrema importância nos tempos atuais, e despertá-la desde cedo nas crianças do ensino fundamental é fundamental para a construção de uma sociedade mais sustentável. Um dos aspectos cruciais a ser abordado nesse processo é a questão do lixo e da reciclagem.
O lixo, quando descartado de forma inadequada, pode causar danos irreparáveis ao meio ambiente. Ele polui o solo, a água e compromete a qualidade de vida das pessoas e dos animais que dependem desses recursos naturais. É necessário, portanto, conscientizar as crianças sobre a importância de descartar corretamente o lixo e adotar práticas de reciclagem.
O presente artigo se dá a uma apresentação de relato de caso onde foi desenvolvido na referida instituição escolar E.E. Prof.ª Marta Aparecida Hjerquist Barbosa em Bauru/SP, que atende estudantes do 1º ano do ensino fundamental I até o 9º ano do ensino Fundamental II.
As crianças devem aprender a cuidar da natureza desde cedo. Em casa e na escola, a consciência de cuidar do ambiente natural deve começar a ser cultivada. Esta educação ambiental é crucial porque tornará as pessoas instruídas responsáveis pelo resto das suas vidas.
Os professores são a peça fundamental no processo de conscientização da sociedade dos problemas ambientais, pois buscarão desenvolver em seus alunos hábitos e atitudes sadias de conservação ambiental e respeito à natureza transformando-os em cidadãos conscientes e comprometidos com o futuro do país. (MUNHOZ, 2004, p. 81).
A maioria das crianças compartilhará com seus pais e familiares os conhecimentos que aprendem na escola, o que aumenta a difusão do conhecimento sobre o descarte correto de resíduos podendo assim junto com sua família e amigos compreender o processo de reciclagem; exercitar a coordenação motora e a audição perceptiva; manusear conhecimentos ecológicos básicos; melhorar Conscientização das pessoas sobre a importância da reciclagem, incentive práticas de reciclagem em ambientes escolares
Como disse Paulo Freire (1979, p.84), “Educação não transforma o mundo.
Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”.
O entendimento ambiental no ensino fundamental contribui para o desenvolvimento de habilidades críticas, como pensamento criativo, resolução de problemas e tomada de decisões informadas. As crianças são incentivadas a buscar soluções inovadoras para os desafios ambientais, promovendo um pensamento sustentável e uma mentalidade de longo prazo.
A sensibilização da preservação do meio ambiente na educação é crucial para criar uma geração de cidadãos conscientes, responsáveis e comprometidos com a sustentabilidade. Ao fornecer conhecimentos, habilidades e valores, estamos investindo em um futuro mais verde e saudável para todos.
2. DESENVOLVIMENTO/METODOLOGIA
A educação ambiental no ensino fundamental estimula o desenvolvimento de habilidades de cidadania e responsabilidade social, preparando as crianças para serem agentes ativos na construção de um mundo mais equilibrado. Ao internalizar esses conhecimentos desde cedo, os estudantes se tornam multiplicadores das boas práticas ambientais, influenciando suas famílias e comunidades e contribuindo para uma mudança de comportamento em larga escala.
Sensibilizar a população para o respeito à natureza, ajudando a prevenir a poluição e os danos ambientais podendo contribuir para o desenvolvimento de competências importantes, como a capacidade de trabalho em equipe, de comunicação e do pensamento crítico. Além disso, o conhecimento sobre os aspectos científicos, políticos e sociais da sustentabilidade permite aos indivíduos tomar decisões conscientes.
Segundo o autor William F. Friedman (2009), “A reciclagem representa um avanço importante na consciência social de que a interação do consumidor com o meio ambiente não é algo neutral, mas sim uma questão de moralidade e responsabilidade”.
A importância do lixo e da reciclagem está intrinsecamente ligada a essa percepção, pois o descarte inadequado de resíduos pode causar danos irreparáveis ao meio ambiente e à saúde humana. A reciclagem, por sua vez, representa uma solução viável para minimizar os impactos negativos do consumo desenfreado, promovendo a reutilização de materiais e a redução da extração de recursos naturais contribuindo para a redução da emissão de gases de efeito estufa e para a economia de energia.
A educação ambiental pode levar a resultados muito práticos, mas sem desconsiderar os benefícios para a humanidade como um todo. Um exemplo disso é a coleta e o reaproveitamento de recursos, essa prática não só melhora a saúde do planeta, como também economiza recursos naturais e até mesmo gera novos empregos, promovendo também mudanças de hábitos, como a redução do consumo de plástico e a adoção de novas técnicas de conservação de água e energia, essas mudanças podem ser aprendidas em todas as fases da vida, desde a infância até a idade adulta, independentemente do nível escolar.
Como diz a autora Rebecca Bunch (2009), “A educação ambiental não é apenas sobre um papel de preservar o meio ambiente, mas também sobre ajudar os alunos a desenvolver uma consciência crítica e a se tornarem agentes de mudança”
No contexto do lixo e reciclagem, a educação ambiental desempenha um papel fundamental ao conscientizar os alunos sobre a importância da correta gestão dos resíduos e da prática da reciclagem. Através do ensino de práticas sustentáveis, como a separação adequada dos materiais recicláveis e o descarte correto do lixo, os alunos são incentivados a adotar comportamentos responsáveis em relação ao meio ambiente desde cedo.
Muitos países já estão investindo em programas de educação ambiental na escola, de modo a capacitar as crianças e os jovens para serem protagonistas da sustentabilidade e da própria vida. A prática de atividades no ambiente natural também pode contribuir para a saúde e a melhoria das habilidades físicas e cognitivas, sendo algo extremamente importante no desenvolvimento infantil.
Na verdade, já existem alguns casos de sucesso em relação à implementação de programas de educação ambiental na escola. Por exemplo, no Japão, existe um projeto chamado “Escola Verde”, no qual a atividade escolar é realizada em um local em contato com a natureza, favorecendo o desenvolvimento da percepção e da sensibilidade ambiental e incentivando a reflexão e ao pensamento crítico.
O autor Gert Goeyens, no livro “Educação Ambiental: Desenvolvimento, Sustentabilidade e Movimentos Sociais (2009)”, afirma que “A educação ambiental não pode se resumir à transmissão de conhecimentos, mas sim abordar toda a complexidade das relações humanas com o meio ambiente”
A aprendizagem ambiental vai além da transmissão de conhecimentos, devendo abordar a complexidade das relações humanas com o meio ambiente. Nesse contexto, a sustentabilidade do mundo depende do entendimento e da mudança de comportamento em relação à gestão dos resíduos.
O processo de formação e de mudança social exige uma ação coordenada e interativa entre as diferentes instâncias da sociedade, incluindo a família, a escola, o meio ambiente, a cultura e as políticas públicas. Neste sentido, a educação ambiental ao longo da vida pode ser entendida como um processo coletivo e interativo, no qual as pessoas, as instituições e as políticas públicas trabalham juntas, de forma integrada, na promoção de uma mudança de comportamento e de valores.
Segundo Caribé (1992), “Uma das principais características da informação ambiental é a sua interdisciplinaridade, se encontrando difundida e dispersa em áreas diferentes do conhecimento”.
A informação ambiental possui a característica da interdisciplinaridade, estando presente e dispersa em diversas áreas do conhecimento. Isso proporciona aos estudantes uma compreensão mais ampla e profunda dos desafios ambientais e promovendo uma consciência ambiental mais abrangente, assim estaremos contribuindo para um mundo mais equilibrado e saudável para as futuras gerações.
O papel da escola é fundamental na implantação da educação ambiental, as escolas devem incluir conteúdos em todas as suas áreas curriculares, não apenas em disciplinas de ciências naturais, mas em todas as disciplinas. A escola deve promover a participação da sociedade, através da realização de projetos na comunidade.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Meio Ambiente e Saúde (PCNS), “A degradação ambiental consiste em alterações e desequilíbrios provocados no meio ambiente que prejudicam os seres vivos ou impedem os processos vitais ali existentes antes dessas alterações. A atividade humana gera impactos ambientais que repercutem nos meios físicos, biológicos e socioeconômicos, afetando os recursos naturais e a saúde humana, podendo causar desequilíbrios ambientais no ar, nas águas, no solo e no meio sociocultural”
A degradação ambiental resulta em alterações e desequilíbrios que prejudicam os seres vivos e afetam os processos vitais existentes no meio ambiente. A atividade humana, incluindo a gestão inadequada do lixo, gera impactos ambientais que repercutem nos meios físicos, biológicos e socioeconômicos, afetando os recursos naturais e a saúde humana.
Compreender a importância do lixo e adotar práticas sustentáveis desde a infância são passos essenciais para melhorar a qualidade de vida e a longevidade das pessoas, bem como garantir um futuro mais próspero para as gerações presentes e futuras.
O lixo, quando não gerenciado adequadamente, pode causar diversos impactos negativos no meio ambiente e na saúde humana. A poluição do ar, da água e do solo decorrente do descarte irresponsável de resíduos pode resultar em problemas respiratórios, contaminação dos recursos hídricos e comprometimento da fertilidade do solo. Além disso, substâncias tóxicas presentes nos resíduos podem representar riscos à saúde, afetando negativamente o bem-estar das pessoas.
Não basta só fazer mudanças em nossas atitudes e práticas em relação ao meio ambiente, mas também em relação a nossos costumes, nossa sociedade e nossa cultura. É um processo complexo e multifacetado que vai muito além do aprendizado formal, mas pode ser um importante instrumento de mudança social e transformação cultural. Essa mudança não acontece de uma hora para a outra, mas é uma tarefa longa e permanente, que precisa ser abordada com paciência e perseverança. A partir de pequenas mudanças de atitudes, pode-se trabalhar no caminho para a sustentabilidade.
Ao implementar projetos sobre o lixo nas escolas, é possível conscientizar os alunos sobre a importância de uma gestão responsável dos resíduos. Esses projetos podem abordar temas como a separação correta dos materiais recicláveis, a redução do consumo excessivo, a reutilização de objetos e a destinação adequada dos resíduos não recicláveis. Ao envolver os estudantes nesse processo educativo, eles se tornam agentes ativos na construção de um ambiente mais saudável e equilibrado.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A elaboração deste projeto científico, foi atribuída uma ênfase significativa à implementação dos princípios dos 3 R (reduzir, reutilizar e reciclar), os quais desempenham um papel fundamental na busca pela construção de um planeta sustentável. Esses princípios visam abordar a problemática do lixo de forma abrangente, considerando não apenas a sua redução quantitativa, mas também a sua reutilização e reciclagem como estratégias eficazes para minimizar o impacto ambiental negativo decorrente da geração e descarte inadequado de resíduos.
A redução do consumo desnecessário e a adoção de práticas de reutilização contribuem para diminuir a quantidade de resíduos gerados, enquanto a reciclagem permite transformar materiais descartados em novos produtos, reduzindo assim a demanda por recursos naturais e evitando o acúmulo de lixo nos aterros sanitários. Ao adotar os 3 R como diretrizes para o gerenciamento do lixo, promove-se uma abordagem holística e sustentável que busca equilibrar as necessidades humanas com a preservação do meio ambiente, visando um futuro mais saudável e resiliente para as novas gerações.
Segundo Hamilton Cardoso (2011), “A educação ambiental não é só empreendimento local e esporádico, mas um projeto coletivo e contínuo”.
As crianças são o público-alvo ideal para promover consciência sobre a educação ambiental, pois estão em uma fase de desenvolvimento em que absorvem informações, valores e comportamentos de forma significativa. Ao proporcionar experiências educativas que abordem esse tema, estamos capacitando as crianças a se tornarem agentes de mudança em suas comunidades.
Ao oferecer um projeto coletivo de educação ambiental, estamos incentivando as crianças a trabalharem em conjunto com seus colegas, professores, famílias e comunidades para alcançar objetivos comuns relacionados à preservação do meio ambiente. Isso promove o desenvolvimento de habilidades sociais, como trabalho em equipe, cooperação e respeito mútuo.
Durante o processo de elaboração do projeto, os alunos do segundo ano do Ensino Fundamental I, que totalizam aproximadamente 29 estudantes, participaram ativamente do desenvolvimento por meio de rodas de conversa e atividades prática. O objetivo dessas atividades foi sintetizar a importância da preservação do meio ambiente, com um foco especial na conscientização sobre o papel fundamental de cada lixeira e na abordagem da sustentabilidade/ reciclagem.
O tema central discutido com os alunos foi a reciclagem e a reutilização de embalagens, fornecendo orientações para que eles possam realizar o reaproveitamento de forma consciente e evitar o descarte inadequado. Durante as conversas, foi enfatizada a importância de tomar precauções ao reutilizar embalagens, visando minimizar a geração de resíduos desnecessários.
Para Miguel Schor (2010), “A educação ambiental é um processo que promove a reflexão, a crítica e a análise das relações do ser humano com o meio ambiente”
Ao promover um projeto coletivo e contínuo de educação ambiental para as crianças, estamos capacitando-as a se tornarem agentes de mudança, conscientes de seu papel na construção de um futuro melhor. Essa abordagem contribui para a formação de cidadãos responsáveis, comprometidos com a preservação do meio ambiente e capazes de tomar decisões informadas em prol da sustentabilidade.
As atividades mencionadas foram elaboradas com base em temas específicos e foram realizadas em momentos distintos durante a aplicação do projeto. Esses temas incluíram rodas de conversa sobre a importância da preservação do meio ambiente, discussões sobre o significado das cores das lixeiras, realização de atividades envolvendo rótulos de embalagens e práticas de reciclagem de objetos.
Inicialmente, foram realizadas rodas de conversa com o objetivo de conscientizar os alunos sobre a importância da preservação do meio ambiente. Durante esses momentos, foram abordados tópicos como a necessidade de proteger os recursos naturais, a importância da biodiversidade e os impactos negativos da poluição ambiental. Essas conversas visavam despertar nos alunos uma consciência ambiental e incentivá-los a adotar práticas sustentáveis em seu dia a dia.
Em seguida, foi abordado o tema das cores das lixeiras. Os alunos foram orientados sobre o significado de cada cor e a importância de separar corretamente os resíduos sólidos. Foram exploradas as diferentes categorias de resíduos, como plástico, papel, vidro, metal, orgânico e produtos não recicláveis, os alunos foram incentivados a identificar corretamente em qual lixeira cada tipo de material deveria ser descartado. Essa atividade teve como objetivo promover a coleta seletiva e o descarte adequado dos resíduos.
Outra atividade desenvolvida foi a elaboração de atividades com rótulos de embalagens. Os alunos foram convidados a trazer embalagens vazias de produtos consumidos em casa. Em seguida, eles foram orientados a analisar os rótulos dessas embalagens, identificar informações sobre os materiais utilizados na fabricação, como plástico, vidro ou papelão, e refletir sobre o impacto ambiental desses materiais. Essa atividade tinha como objetivo promover a conscientização sobre o consumo responsável e incentivar os alunos a fazerem escolhas mais sustentáveis ao adquirir produtos.
Por fim, foram realizadas práticas de reciclagem de materiais. Os alunos foram instruídos a coletar materiais recicláveis, como papel, garrafas plásticas, tampas de garrafas e latas de alumínio, e a separá-los corretamente para posterior reciclagem. Durante esse processo, foram discutidos os benefícios da reciclagem para o meio ambiente, como a redução do consumo de recursos naturais e a diminuição da quantidade de resíduos enviados para os aterros sanitários. Essa atividade visava promover ações concretas de sustentabilidade e demonstrar aos alunos como eles podem contribuir para a preservação do meio ambiente através da reciclagem.
Em suma, as atividades descritas foram planejadas com o intuito de proporcionar aos alunos uma consciência ambiental abrangente e significativa. Para despertar a consciência ambiental desde cedo nas crianças, é necessário envolvê-las em atividades práticas e lúdicas, nos quais as crianças possam vivenciar na prática a importância da separação do lixo e da reciclagem. É fundamental que os educadores e os pais sejam exemplos de práticas sustentáveis. Ao adotarem hábitos de consumo consciente e cuidado com o meio ambiente, eles influenciam positivamente as crianças, que tendem a reproduzir esses comportamentos.
4. CONCLUSÃO
A partir da implementação dos princípios do projeto e da promoção da educação ambiental coletiva, concluímos que é possível formar uma consciência ambiental abrangente desde cedo nas crianças. As práticas educacionais devem considerar não apenas a aquisição de conhecimentos e habilidades, mas também a promoção de atitudes, valores e habilidades que permitam o envolvimento e a participação ativa das crianças na sustentabilidade social e ambiental.
A educação ambiental é atualmente o meio mais eficaz de criar e praticar formas sustentáveis de interação entre sociedade e natureza, portanto, cada indivíduo muda seus hábitos e adota novas atitudes. É importante explorar na vida dos alunos diversas práticas e teorias possíveis para os problemas ambientais envolvendo desde pequeno cada um para que assim possam criar autonomia e perspectivas eficientes sobre o cuidar, não só do meio ambiente, mas tudo que existe no mundo e que melhora sua qualidade de vida.
Podemos assim buscar enfatizar a importância de proporcionar às crianças experiências práticas e lúdicas promovendo valores e atitudes sustentáveis desde cedo, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento criando momentos de consciência e mudanças nas perspectivas dos alunos referentes ao meio ambiente.
5. REFERÊNCIAS
Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente e saúde / Ministério da educação. Secretaria da Educação Fundamental. – 3. ed. – Brasília: A Secretaria, 2001.
FREIRE. Paulo. Educação como prática da liberdade. 45. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2020
CARIBÉ, Rita de Cássia do Vale. Subsídios para um sistema de informação ambiental no Brasil. Ciência da Informação, v. 21, n. 1, p. 40-45, jan./abr., 1992.
Munhoz, Tânia. Desenvolvimento sustentável e educação ambiental. São Paulo: Contexto, 2004.
Friedman, W. F. (2009). Reciclagem, consumo e desenvolvimento sustentável. In C.
F. I. Prates
Bunch, R. (2009). Educação ambiental e meio ambiente: propostas de ação no ensino. Paz e Terra, 47(143), 41
Goeyens, G. (2009). Educação ambiental: Desenvolvimento, sustentabilidade e movimento.
Cardoso, H. F. (2011). Estudos de Geografia Humana (4. ed., p 76)
5. ANEXOS