REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12207235
Shirley Gielma Costa Vasoncelo
Fabio Coelho Pinto
RESUMO
A preocupação com a assistência aos portadores de necessidades especiais teve início no século XIX, quando houve o interesse pela criação de instituições de ensino voltadas para essas pessoas. A educação voltada para pessoas com necessidades educacionais especiais é chamada de educação especial; de acordo com a lei, a educação escolar que faz parte da educação geral. a criação de uma escola inclusiva requer a participação de todas as pessoas do coletivo escolar, desde o planejamento até a implementação das medidas, a avaliação conjunta dos resultados e, se necessário, a proposição de novas estratégias. O ponto principal para iniciar ações conjuntas no desenvolvimento de propostas educacionais é o planejamento, no qual são definidos os objetivos, bem como as estratégias que serão desenvolvidas para alcançar os resultados esperados. Numa proposta de trabalho colaborativo numa perspectiva de educação inclusiva, todos participam e envolvem-se desde a fase inicial. Essa é a diferença entre o trabalho colaborativo e o trabalho cooperativo, em que toda a equipe escolar colabora no projeto sem realmente participar dele desde o planejamento até a avaliação.
Palavras Chave: Educação Especial. Educação Inclusiva. Paradigmas
ABSTRACT
The concern with assisting people with special needs began in the 19th century, when there was interest in creating educational institutions aimed at these people. Education aimed at people with special educational needs is called special education; according to the law, school education that forms part of general education. the creation of an inclusive school requires the participation of all people from the school collective, from planning to implementing measures, joint evaluation of results and, if necessary, proposing new strategies. The main point to initiate joint actions in the development of educational proposals is planning, in which the objectives are defined, as well as the strategies that will be developed to achieve the expected results. In a collaborative work proposal in an inclusive education perspective, everyone participates and gets involved from the initial phase. This is the difference between collaborative work and cooperative work, where the whole school team collaborates on the project without actually participating in it from planning to evaluation.
Keywords: Special Education. Inclusive education. paradigms
INTRODUÇÃO
No Brasil, a preocupação com a assistência aos portadores de necessidades especiais teve início no século XIX, quando houve o interesse pela criação de instituições de ensino voltadas para essas pessoas. A educação voltada para pessoas com necessidades educacionais especiais é chamada de educação especial; de acordo com a lei, a educação escolar que faz parte da educação geral. No Brasil, a educação especial divide-se em dois períodos: de 1854 a 1956, caracteriza-se por iniciativas oficiais e privadas isoladas; Foi nesse período que foram criados o Imperial instituto dos meninos Cegos (1854) e o Imperial instituto de Surdos-Mudos (1857), e hoje o instituto Benjamim Constant e o instituto Nacional de Educação para Surdos. De 1957 até o presente a educação especial tem sido caraterizada por uma abordagem nacional.
No entanto, a criação de uma escola inclusiva requer a participação de todas as pessoas do coletivo escolar, desde o planejamento até a implementação das medidas, a avaliação conjunta dos resultados e, se necessário, a proposição de novas estratégias. O ponto principal para iniciar ações conjuntas no desenvolvimento de propostas educacionais é o planejamento, no qual são definidos os objetivos, bem como as estratégias que serão desenvolvidas para alcançar os resultados esperados. Numa proposta de trabalho colaborativo numa perspectiva de educação inclusiva, todos participam e envolvem-se desde a fase inicial. Essa é a diferença entre o trabalho colaborativo e o trabalho cooperativo, em que toda a equipe escolar colabora no projeto sem realmente participar dele desde o planejamento até a avaliação.
Educação Especial e o processo integracionista
O princípio da integração há muito orienta os ideais da educação Especial; é um processo que visa a integração do aluno na escola e, graças ao auxílio oferecido, gera ferramentas para a integração do aluno com necessidades especiais; Nesse modelo, ao invés da escola ter que se adaptar ao aluno o aluno tem que se adaptar à escola. Até pouco tempo, o modelo pedagógico utilizado na educação de alunos com necessidades especiais era o modelo de integração.
Glut (1991) afirma que a integração “é um processo espontâneo e subjetivo. que tem um impacto direto nas relações interpessoais.”. Segundo Rodrigues (2016), “a integração pressupõe uma ‘ participação vigiada ‘, uma estrutura com valores próprios aos quais o aprendente ‘ integrado ‘ deve adaptar-se.
A inclusão educacional-escolar refere-se ao processo de educar-ensinar, em um mesmo grupo, crianças com e sem necessidades especiais durante parte ou todo o tempo escolar (MEC, 2014).
Ainda segundo Rodrigues (2016), “quando falamos de uma escola inclusiva, trata-se de uma escola que se assemelha a uma escola tradicional, na qual os alunos com deficiência (alunos com outros tipos de dificuldades eram ignorados)recebiam tratamento especial.
Nesse modelo, a questão da diferença é rejeitada. o aluno especial está inserido no contexto escolar como qualquer outro, sem considerar os possíveis diferenças em seu processo de aprendizagem. Para Pereira (2020, p. 3), a integração “é um fenômeno complexo que vai muito além de colocar ou reter pessoas excepcionais em classes regulares. É parte do serviço que toca todos os aspectos do processo educacional ”.
Sabemos hoje que considerar que a essência da humanidade tem diferenças é de suma importância para a convivência entre as pessoas e para a inclusão dos alunos no ambiente escolar; devemos reconhecer as diferenças e aprender a conviver com elas, pois mesmo entre os alunos ditos “normais” existem diferenças no processo de aprendizagem.
Segundo Rodrigues (2016), “certamente não só os alunos são diferentes, mas também os professores, e ser diferente é uma característica humana comum, não um atributo (negativo)de alguns”.
No contexto da integração, a educação se proverá à medida que o aluno com necessidades especiais se adéqua aos recursos disponíveis na escola regular.
Segundo Sassaki (2017, p. 32), no modelo inclusivo a sociedade geralmente ficava de braços atravessados e aceitava as pessoas com deficiência, desde que fossem capazes de se adaptar aos tipos de serviços que lhes oferecem. Isso aconteceu até na escola “.
Nesse modelo pedagógico, é possível observar a exclusão de alunos que não se adaptam ao ensino oferecido nas escolas regulares. Essa escola investe na adaptação dos alunos com necessidades especiais para a escola comum, sem trabalhar a questão de sua autonomia para emancipá-los, sem exercitar seu senso crítico e colaborando para que haja uma reflexão também por parte dos alunos sem deficiência como alunos com deficiência.
Normatizações durante o processo
Com o objetivo de assegurar a educação de pessoas com necessidades educacionais especiais, o PNEE visa desenvolver globalmente as potencialidades dos alunos incentivando a autonomia a cooperação, o espírito crítico e criativo, bem como a integração social das pessoas com necessidades especiais.
O programa tem ainda em conta a necessidade de apoiar os docentes / técnicos da educação especial no desenvolvimento de investigação e desenvolvimento educativo para pessoas com necessidades especiais. usando o processo de integração como modelo.
A integração é o princípio norteador do PNEE/1994 e entende que a integração dependerá da adaptação do aluno à escola regular, podendo ser vista como um processo que visa estabelecer condições que facilitem a participação das pessoas com necessidades especiais na sociedade obedecendo os valores democráticos de igualdade, participação ativa e respeito aos direitos e deveres socialmente estabelecidos.
No PNEE, a educação especial é “uma abordagem que visa promover o desenvolvimento das pessoas com deficiência, comportamentos atípicos ou altas incompetências e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema educativo”.
Segundo Pereira (2018), existem três formas principais de integração: temporal, social e educacional. A integração temporal ocorre quando uma pessoa com necessidades educacionais especiais tem a oportunidade de trespassar mais tempo com os seus pares ditos “regulares” na esperança de obter resultados.
A integração da aprendizagem é a presença de oportunidades e um ambiente de sala de aula normal que facilita o processo de ensino e aprendizagem. A socialização refere-se ao relacionamento entre alunos com deficiência e seus colegas sem deficiência.
Segundo o MEC (2014), esse é o princípio que representa a base filosófica e ideológica da integração. Na década de 1970, surgiu nos países escandinavos o princípio da normalização, que influenciou fortemente a educação especial, principalmente na Dinamarca, oferecendo grande respaldo jurídico e filosófico que opunha alternativas e modalidades de atendimento segregadas e centralizadas.
O conceito de deficiência estática e permanente torna esta perspectiva sobre a deficiência mais dinâmica e humanística. Um dos resultados fundamentais da normalização é a integração. A ideia é oferecer condições de vida com necessidades especiais para pessoas da sociedade e também para outras pessoas da sociedade. A normalização refere-se às condições ambientais em que vivem as pessoas com deficiência, que devem ser semelhantes às das pessoas em geral, e não à normalização da pessoa com deficiência.
Segundo Mantoan (2017, p. 120), “a normalização visa proporcionar às pessoas socialmente desfavorecidas as condições e padrões de vida que correspondem àqueles geralmente disponíveis para o grupo de pessoas em um determinado ambiente ou sociedade”.
A inclusão escolar caracteriza-se pelo processo de aprender e ensinar alunos com e sem deficiência em período parcial ou integral na escola.
O princípio da inclusão não diz respeito à adaptação dos estudantes ao ritmo imposto pelo processo educacional, mas a um equilíbrio que compreende as diferenças humanos normais e as necessidades de aquisição ajeitadas às necessidades de cada aluno. Refere-se o pedagogia completa.
Uma das principais estratégias resultantes da estandardização e integração está relacionada à integração. “A integração refere-se à integração temporária, pedagógica e social de pessoas com necessidades especiais elegíveis com crianças normais, de forma gradual, com base em estudos e avaliações individuais” (Cerqueira, 2013).
Embora o processo de integração dos alunos com deficiência na sociedade tenha sido duramente criticado, Sassaki argumenta (2017) que “considerando os princípios de normalização e integração como elementos-chave na aquisição de conhecimento e experiência de integração”.
Tanto o princípio da normalização como o processo de mainstreaming foram fatores importantes na aquisição de conhecimentos e na síntese de experiências para a emergência de paradigmas de inclusão (Sassaki, 2017). O conceito de integração já pode ser considerado obsoleto; a proposta atual é de educação inclusiva.
Educação Inclusiva
Segundo Glat (2015), a educação de alunos com necessidades educacionais especiais, tradicionalmente baseada no modelo de atendimento segregado, tem se transformado em educação inclusiva nas últimas duas décadas”.
Este é um novo paradigma educacional que acolhe no ensino regular alunos que compreendem todo o espectro da diversidade social, incluindo alunos com necessidades especiais. A educação inclusiva está ciente da diversidade da espécie humana e trabalha dentro da escola para fornecer recursos para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de aula regular. Segundo Stainback e Stainback (2019).
A educação inclusiva pode ser definida como a prática de incluir todos”, independentemente de talento, deficiência, origem socioeconômica ou cultural, provendo escolas e salas de aula onde as necessidades desses alunos sejam atendidas. No entanto, Glut (2005) acredita que, apesar da crescente aceitação de que a educação inclusiva é uma norma importante para alunos com necessidades educacionais especiais, mas na prática Este modelo ainda não se consolidou em nosso país como uma oferta educacional amplamente distribuída e compartilhada. Embora experiências promissoras tenham sido desenvolvidas nos últimos anos, a grande maioria das redes educacionais carece das condições institucionais necessários para sua viabilidade ”.
A escola regular foi e geralmente não é destinada a acomodar a diversidade de indivíduos, mas a padronizar para atingir os objetivos educacionais daqueles que são considerados “normais” (Ibernón, 2020).
Segundo Mantoan (2012), as crianças precisam ser educadas na escola para não trespassar tempo na escola ou serem segregadas em classes especiais ou atendimento individualizado. Nesse sentido, afirma que priorizar a qualidade do ensino regular é, portanto, um desafio que deve ser assumido por todos os educadores.
Para esta autora, “a inclusão educativa remete a escola para questões de estrutura e funcionamento que perturbam os seus paradigmas e que implicam um redimensionamento do seu papel para um mundo que evolui aos pedaços.
O desenvolvimento de escolas inclusivas significa mudanças significativos na prática educativa, o desenvolvimento de uma pedagogia centrada na criança que possa responder às necessidades de todas as crianças incluindo aquelas com carências graves” (Blanco, 2018).
A segunda resolução do CNE / CEB, de 11 de setembro de 2001, estabelece diretrizes para a educação especial na educação básica, influenciada pelas diretrizes internacionais. Estas orientações assentam na educação inclusiva e dividem-se em duas vertentes: o sistema educativo e a formação de professores.
O princípio da inclusão orienta as Diretrizes Nacionais da educação Básica para a educação Especial. Este princípio fala sobre a importância de comprender as diferenças individuais. E as escolas devem se adaptar aos alunos com deficiência. não o contrário.
Considerações Finais
O conceito de inclusão num determinado âmbito de ensino refere-se sobretudo ao princípio da recusa de exclusão dos alunos da comunidade escolar (seja ela do campo ou acadêmica). Por esta razão, as escolas que buscam seguir políticas de educação inclusiva (EI) desenvolverão políticas, culturas e práticas que valorizam a contribuição ativa de cada aluno para a construção de conhecimento estruturado e compartilhado, aprimorando assim a qualidade acadêmica e alcançando o sucesso sociocultural. sem discriminação.
No caso do Brasil, a construção dos direitos humanos e da pedagogia especial são duas construções históricas que estiveram separadas na maior parte do tempo na organização do nosso estado. Não era possível ver o mesmo valor humano em uma pessoa com deficiencia e em outras pessoas ditas normais, portanto, o tratamento dado à primeira era completamente diferente daquele oferecido à segunda, e esse tratamento muitas vezes denegriu ou mesmo agravou o condições dessas pessoas com deficiencia, como chegamos. Como em todos os processos históricos, é importante observar que o desenvolvimento da educação especial no Brasil é marcado por progressos e retrocessos, pelas conjunturas que encontrou ao longo de seu desenvolvimento, e recentemente encontrou um espaço muito grande de desenvolvimento após a redemocratização e reabertura do ensino diálogo com os direitos humanos. Por fim, para compreender a dinâmica atual entre pessoas com deficiência, direitos humanos e educação inclusiva, é importante observar que os avanços lógicas inclusivas políticas de educação especial, como a história tem mostrado, andam de mãos dadas com o desenvolvimento do padrões de educação em direitos. Pau-Brasil. Compreende-se, portanto, porque as pessoas com deficiência só recentemente, após uma ruptura significante com a defesa e o diálogo dos direitos humanos, passaram a ser vistas como sujeitos plenos e perceberam que deveriam ocupar todos os lugares regulares., como a escola na sociedade brasileira.
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