ICONICIDADE FUNESTA: ANÁLISE DO CARTAZ DO FILME MATOU A FAMÍLIA E FOI AO CINEMA COMO UMA POSSIBILIDADE DE MEMÓRIA DA DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11550973 Matheus Macedo do Nascimento[1] RESUMO O presente artigo volta-se para a investigação dos signos que operam a partir das relações de semelhança entre o cartaz do filme Matou a família e foi ao cinema (1969), dirigido por Júlio Bressane, e os documentos de acusação utilizados durante a ditadura civil-militar brasileira, observando novas …