REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11184923
Thiago de Sousa Farias1; Alisson de Morais Silva2; Wildilene Leite Carvalho3; Patrícia Silva Barros4; Marcos Farias Carneiro5; Irnis Maria Pereira Matos6; Janaína Monteles Aguiar7; Luciana Freitas de Vasconcelos8; Thaís Natália Araújo Botentuit9; Ule Hanna Gomes Feitosa Teixeira10; Yang Meireles de Sousa11; Gilson Lima Aguiar12; José Augusto Fragoso Sousa13; Maria de Fátima Pereira dos Santos14
1 INTRODUÇÃO
O serviço de atendimento de urgência e emergência tem como objetivo garantir o acesso ao serviço de saúde de forma rápida por meio telefônico, através da Regulação nas Centrais de Urgência do SAMU, que contam com profissionais capacitados para a classificação das vítimas e o encaminhamento da unidade móvel (OLIVEIRA et al., 2021).
As equipes são classificadas em duas modalidades, sendo elas Suporte Básico à Vida (SBV) e o Suporte Avançado à Vida (SAV), prestando assistência fora do âmbito hospitalar ao cliente que necessita de um atendimento urgente (ANDRADE e SILVA, 2019). O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) pode ser definido como qualquer assistência prestada fora do ambiente hospitalar a indivíduos acometidos por quadros agudos de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica podendo ser direta ou indireta, dependendo da disponibilidade de recursos (MS, 2003). A atuação dos enfermeiros no APH abrange diversas áreas, se caracterizando na assistência, planejamento, classificação, organização, execução do serviço e transporte do cliente ao hospital. Exigindo alto nível de conhecimento técnico e humanização dos procedimentos realizados pelos profissionais (ANDRADE e SILVA, 2019).
O modelo de APH adotado no Brasil é de origem francesa, foi implantado no ano de 2003, passando a ser constituído por uma equipe multidisciplinar que contempla médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores, tendo como propósito prestar socorro às vítimas no local, minimizar os agravos e a incidência de óbitos (MATA et al., 2018).
Diante da proposta do APH no Brasil, o enfermeiro é o profissional capacitado, que trabalha na supervisão da equipe de enfermagem como forma de liderança, administrando às prescrições médicas, assistência a clintes graves, tomadas de decisões e no controle da qualidade do serviço. No serviço de urgência e emergência, em especial no APH, a liderança é um item essencial para a eficiência do trabalho da equipe de enfermagem, podendo interferir diretamente na efetividade do serviço entre os membros da equipe, refletindo na qualidade da assistência prestada ao cliente. O sucesso de um atendimento é decorrente da influência que os profissionais líderes podem exercer sobre sua equipe. (GRIVOL et al., 2020)
Devido ao alto conhecimento necessário para a atuação nessa área, o enfermeiro necessita de alguns aperfeiçoamentos e uma maior capacitação e especialização em urgência e emergência ou APH que por sua vez devem respeitar as diretrizes do Ministério da Educação e do Conselho Federal de Enfermagem.
O presente estudo tem como objetivo evidenciar as dificuldades enfrentadas pelo enfermeiro na execução dos serviços. Nesse contexto, o trabalho mostrará a importância do Atendimento PréHospitalar que tem como finalidade salvar vidas e prevenir o agravo do quadro de saúde das vítimas de diversos acidentes, assim, o estudo é realizado com o intuito de evidenciar as dificuldades sofridas diariamente pelos profissionais de enfermagem no APH, com enfoque na qualidade da assistência prestado pelos profissionais. O resultado da pesquisa poderá contribuir com a disseminação de um conhecimento amplo sobre a temática abordada, possibilitando um olhar crítico acerca do assunto e dos profissionais que por sua vez estão vulneráveis devido às condições de trabalho e falta de recursos. Portanto, traz aos leitores e profissionais de saúde o questionamento acerca de sua preparação e conhecimento nas situações de APH.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
O presente estudo trata de uma revisão de pesquisa exploratória-descritiva que permite por meio dessa abordagem conhecer melhor o determinado tema estudado e o aprofundamento. A pesquisa foi realizada por meio do levantamento de artigos e revistas cientificas que abordam a atuação dos enfermeiros no APH no período de julho de 2022 a junho de 2023. Para a coleta de dados foram incluídos os seguintes critérios: artigos com conteúdo compatível com o objetivo deste estudo, artigos completos e publicados entre os anos de 2018 até 2023.
A coleta dos artigos foi realizada por meio da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Revista Mineira de Enfermagem (Reme), Revista COFEN, Revista Brasileira Interdisciplinar de saúde, Revista Brasileira de Desenvolvimento, Revista Científica Eletrônica de Ciências Aplicadas da FAIT, Revista Eletrônica Acervo Saúde e Periódicos UNB por meio dos descritores: atendimento pré hospitalar, urgência e emergência e atuação de enfermeiro.
Os critérios de exclusão dos artigos foram: artigos com conteúdo não compatível com o estudo, artigos incompletos, sem tradução para o português e fora do período determinado de 2018 a 2023. Após a realização da busca nos bancos de dados citados, foram encontrados 107 artigos através dos descritores, tendo sido descartados 79 artigos por meio dos filtros de exclusão, por não serem totalmente compatíveis com o tema abordado, artigos repetidos e que não houvesse tradução para o português. Portanto foram selecionados 28 artigos relevantes para a construção do estudo, os textos escolhidos foram analisados e interpretados.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Atuação do enfermeiro no APH
Os profissionais da enfermagem compõem a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), desempenhando um papel fundamental no atendimento às vítimas de acidentes. É necessário que os enfermeiros possuam mais do que conhecimento técnico, sendo qualificados para lidarem com situações de alta complexidade, trabalhar sob extrema pressão e estresse, sabendo lidar com emoções e circunstâncias adversas que possam surgir ao longo do atendimento. A aplicação do processo de enfermagem contribui com o enfermeiro na realização a prestação de cuidados individualizados, centrada na pessoa e nas necessidades humanas básicas, e, além de ser aplicado à assistência, pode conduzir uma tomada de decisão efetiva em diversas situações vivenciadas pelo enfermeiro como gerenciador da equipe de APH. (MOURA et al., 2020).
A enfermagem é constituída por práticas sociais, éticas e políticas, que realizam serviços dentro da Urgência e Emergência, com o objetivo de prestar socorro e estabilizar as vítimas, reduzindo a taxa de mortalidade. De acordo com Código de ética dos profissionais de enfermagem, nos princípios fundamentais, é atribuída ao enfermeiro a atuação na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. (SILVA e DONDA, 2022).
Em razão do exorbitante aumento no número de atendimentos de urgência, ocasionados pela constante violência urbana e acidentes de trânsito, a necessidade de um atendimento rápido e efetivo surge. Neste contexto, destaca-se a atuação do SAMU e de toda equipe que o compõe, cada profissional desempenha um papel fundamental, com o principal objetivo de diminuir a mortalidade, sequelas posteriores e possíveis agravos (OLIVEIRA et al. 2018).
O enfermeiro possui inúmeras atividades no atendimento de urgência e emergência, como: gerenciamento do atendimento, supervisão e avaliação das ações da equipe de enfermagem, assistência e resolução de problemas. Dentro do APH o enfermeiro desenvolve o papel de coordenador de equipe, tornando-se imprescindível uma preparação teórica, prática e científica para o cuidado das vítimas (ROSA et al., 2020).
A avaliação da vítima é o primeiro “passo” realizado, através da análise é possível realizar a classificação da vítima pelos danos sofridos. Conforme é mencionado na Legislação do Exercício Profissional a classificação é uma atribuição exclusiva do enfermeiro, fazendo também parte de suas competências a administração de medicamentos, curativos complexos, entre várias outras funções assistenciais (SANTANA et al., 2021).
A atuação dos profissionais de enfermagem na área de APH é recente, ocorrida em meados da década de 90, por isso pode ser considerada como uma nova prática para esta categoria. Foi iniciada através da participação dos enfermeiros no Suporte Avançado de Vida (SAV) onde a partir deste momento esta nova atribuição foi incluída para estes profissionais. Atualmente a enfermagem atua em conjunto com as equipes multidisciplinares em unidades de suporte avançado prestando assistência emergencial (SANTANA et al., 2021).
O SAMU configura como um dos componentes da rede de assistência à urgências e emergências e sua atividade teve início em território nacional há duas décadas e desde aquela época segue em franca expansão por todo o país. Nesta rede atuam diversos profissionais da área de saúde além dos condutores e dentre estes profissionais está o enfermeiro, que atua como peça fundamental do trabalho em saúde, onde este tipo de serviço só pode ocorrer com a presença deste profissional (SOUSA et al., 2020).
O enfermeiro trabalha de maneira conjunta com o médico e o socorrista com o objetivo de prestar assistência realizando reanimação e estabilização do cliente no local da ocorrência e durante todo o trajeto até o hospital. Esse atendimento envolve técnicas complexas, além de procedimentos invasivos, por isso existe a necessidade primordial da presença de um médico e um enfermeiro na ambulância de maneira a priorizar a segurança e manutenção dos sinais vitais do cliente (CARVALHO, 2020).
A presença do profissional de enfermagem no APH é importante, pois o mesmo é capacitado para executar a supervisão do trabalho da equipe, prestando assistência aos pacientes em estado grave, além de exercer o controle da qualidade dos serviços prestados, tomando decisões nos momentos cabíveis. O enfermeiro possui a principal atribuição conduzir o trabalho de gerenciamento, de cuidado e educação, assim como atuar nos sistemas de articulação, integralidade, ensino e assistência, dessa maneira assumindo seu principal papel dentro do serviço de saúde (SILVA et al., 2020)
Riscos e dificuldades enfrentadas no APH
O atendimento de urgência e emergência tem um número crescente de chamados solicitados, sendo o serviço público mais buscado ligado ao Sistema Único de Saúde (SUS), esses atendimentos requerem um serviço rápido e especializado em prestar os primeiros socorros. Dentre as principais dificuldades encontradas no APH podemos salientar o emocional dos socorristas, pois sofrem de estresse ocupacional causado pela precariedade de materiais e recursos necessários, jornada longa de trabalho, desvalorização salarial e desconhecimento da população, essas condições de trabalhos que os enfermeiros são submetidos causam desgastes físicos e psíquicos (SOUSA et al., 2019).
Outro fator causador de dificuldades é a exposição desnecessária sofrida pelos profissionais de enfermagem em relação aos atendimentos e chamados que recebem durante o trabalho. O nível elevado de exposição proporciona situações que comprometem a integridade do enfermeiro. Os profissionais que atuam no APH estão mais passíveis ao estresse devido à instabilidade das situações, gravidade dos pacientes, sobrecarga no trabalho, aglomeração de pessoas e locais de difícil acesso (SANTOS et al., 2020).
Em um estudo e pesquisa realizada foi possível constatar que as enfermeiras e profissionais do APH estão mais suscetíveis a sofrerem violências ao exercerem seu trabalho, isso ocorre muitas vezes pela exposição que os profissionais sofrem em ambientes que não os proporcionam segurança (NOVACK et al., 2017). Pela ausência de gerenciamento dos sistemas de saúde, ocorre a superlotação do serviço de urgência e emergência e chamados desnecessários, por passarem informações erradas sobre local e gravidade, o que prejudica e afeta diretamente a qualidade do atendimento prestado aos clientes, gerando estresse das vítimas, familiares e socorristas (SAMPAIO et al., 2022).
A falta de equipamentos está inclusa nos problemas sofridos e relatados por enfermeiros, a carência de insumos é encontrada pelos profissionais, prejudicando de maneira direta as vítimas que necessitam do material, que por sua vez pode estar em escassez no momento do atendimento, a situação costuma sempre ser contornada, para que não prejudique o paciente. Esses aspectos influenciam na qualidade de assistência exercida, podendo comprometer o exercício de sua função (MOURA et al., 2020).
No Brasil, o método de triagem mais utilizado no acidente de múltiplas é o protocolo START (Simple Triage And Rapid Treatment), porém em alguns estados existe a adaptação do protocolo para otimizar o atendimento. O protocolo START, na tradução para o português Triagem Simples e Tratamento Rápido, tem por objetivo classificar a gravidade das vítimas, de forma rápida, por cores (preto, vermelho, amarelo e verde) levando em consideração a respiração, nível de consciência e perfusão (Mendes et al., 2019).
Na maioria das vezes, a equipe que está prestando atendimento não possui conhecimento suficiente acerca do protocolo. O que dificulta a implementação do mesmo, pois, para que a triagem seja bem sucedida se faz necessário recursos, planejamento, organização e qualificação profissional. Objetivando salvar a maior quantidade de pessoas possível. (Lima et al., 2019). Em paralelo ao protocolo START, é aplicado o protocolo XABCDE do trauma que é um mnemônico que define a conduta a ser tomada diante um politraumatizado.
O protocolo sistematiza o atendimento ao trauma de forma que se diminua a mortalidade e minimize os danos à vítima, visando a rápida identificação de traumas que podem levar ao óbito. (Campos et al.,2022). Avalia-se a presença de hemorragias, nível de consciência, aporte sanguíneo e respiração. Havendo algum distúrbio funcional, deve ser tratado por ordem de gravidade com base nos danos que podem ser causados à vítima (Vilela et al., 2021).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho mostra a importância do Atendimento Pré-Hospitalar que tem como finalidade salvar vidas e prevenir o agravo do quadro de saúde das vítimas de diversos acidentes, assim, o estudo é realizado com o intuito de evidenciar as dificuldades sofridas diariamente pelos profissionais de enfermagem no APH, com enfoque na qualidade da assistência prestado pelos profissionais. O resultado da pesquisa pode contribuir com a disseminação de um conhecimento amplo sobre a temática abordada, possibilitando um olhar crítico acerca do assunto e dos profissionais que por sua vez estão vulneráveis devido às condições de trabalho e falta de recursos. Portanto, traz aos leitores e profissionais de saúde o questionamento acerca de sua preparação e conhecimento nas situações de APH.
Com o passar dos anos os enfermeiros foram ganhando espaço dentro e fora dos hospitais, a eles passaram a ser atribuídas competências privativas, porém, isso salientou diversas dificuldades na execução desses serviços. A falta de qualificação por parte dos enfermeiros foi uma das adversidades observadas. A classificação incorreta e o atendimento precário têm sido fortes evidências da falta de qualificação profissional, às condutas incorretas tomadas pelos enfermeiros nas situações de APH causam prejuízos, muitas vezes irreversíveis.
É notório a falta de conhecimento dos profissionais acerca dos protocolos estabelecidos na instituição de saúde, o que influencia diretamente a realização e classificação do indivíduo, afetando a segurança e a redução de riscos e agravos do cliente. Conclui-se que o enfermeiro, em específico o que atua em situação de urgência e emergência no APH é um dos principais membros que prestam esses serviços. A enfermagem vem se destacando e com o decorrer dos anos se tornou indispensável na área de urgência e emergência. É notório que existem diversas barreiras e dificuldades vivenciadas pelo profissional e a equipe, sendo essa categoria uma das mais afetadas fisicamente (acidentes ergonômicos) e emocionalmente devido às condições de trabalho que precisam ser melhoradas.
5 REFERÊNCIAS
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DE ANDRADE, T. F.; SILVA, M. M. J. Características dos enfermeiros no atendimento pré-hospitalar: concepções sobre a formação e exercício profissional. Enfermagem Foco. v.10, n.1, p.81-86, 2019.
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DOS SANTOS, A. P. et al. Dificuldades encontradas pela equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 51, p. e3598-e3598, 2020.
FERREIRA, B. S. S. et al. Importância da triagem no atendimento pré-hospitalar em incidentes com múltiplas vítimas. 2021.
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MALVESTIO, M. A. A. et al. Enfermagem em práticas avançadas no atendimento pré hospitalar: oportunidade de ampliação do acesso no Brasil. Enfermagem em Foco, v. 10, n. 6, 2019.
MATA, K. S. S. et al. Entraves no atendimento pré-hospitalar do SAMU: percepção dos enfermeiros. Rev. enferm. UFPE on line, p. 2137-2145, 2018
1Graduando de Enfermagem da Universidade Ceuma, Campus Imperatriz-MA thiagodesousafarias57@gmail.com;
2Graduando de Enfermagem pelo Centro universitário Planalto do Distrito Federal- Uniplan. Limoeiro- PE. Email:alissomtenorio@hotmail.com;
3Enfermeira do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão/Ebserh. São Luís-MA.E mail: wildilene.carvalho@gmail.com;
4Enfermeira pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Imperatriz-MA. E-mail: patty.barross@hotmail.com;
5Graduando em Enfermagem pela Facimp Wyden. Imperatriz/MA. E-mail: marcosfariaspsn@hotmail.com;
6Enfermeira pela Faculdade Santa Terezinha – CEST. São Luís-MA. E-mail: irnis_8@hotmail.com;
7Enfermeira pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA. São Luís – MA. E-mail: janamonteles@gmail.com;
8Graduando em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA. Imperatriz-MA.E mail: luh.yeshua24@gmail.com;
9Enfermeira da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH. São Luís-MA. Email:thaisbotentuit88@gmail.com;
10Enfermeira pela Universidade Estadual do Tocantins. Augustinopolis-TO.E-mail: ulehanna@hotmail.com;
11Graduando em Enfermagem pela Faculdade Anhanguera. Imperatriz-MA. E-mail: meirelesyang@gmail.com;
12Graduando em Enfermagem pela UNISULMA – Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão. Imperatriz-MA. E-mail: gilsondiskj@hotmail.com;
13Enfermeiro pela Universidade Paulista – UNIP. Paragominas-PA. E-mail: joseallgusttof@gmail.com;
14Graduanda em Enfermagem Faculdade Anhanguera. Imperatriz-MA. E-mail: fatimasantos121996@gmail.com