ANÁLISE DO USO DA TELERREABILITAÇÃO COM IDOSOS ATENDIDOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO UNIVERSITÁRIO DURANTE A PANDEMIA DE COVID 19

ANALYSIS OF THE USE OF TELEREHABILITATION WITH ELDERLY ATTENDED IN A PUBLIC UNIVERSITY HOSPITAL DURING THE COVID 19 PANDEMIC


Autores:
Gláucia Cópio Vieira1
Raquel Nascimento de Souza2
Isabel das Graças Oliveira da Silva3
Maria Priscila Wermelinger Ávila4

1Fisioterapeuta Hospital Universitário de Juiz de Fora/EBSERH. E-mail: glauciacopiovieira@gmail.com
2Acadêmica de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora;
3Acadêmica de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora;
4Fisioterapeuta Hospital Universitário de Juiz de Fora/EBSERH



RESUMO:

Objetivo: O estudo investiga a adesão de idosos em um programa de telerreabilitação, desenvolvido pela equipe de fisioterapia geriátrica do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF), durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Foi realizado um estudo observacional transversal com 35 pacientes de idade entre 62 a 90 anos, que estavam sendo acompanhados por teleatendimento uma vez por semana, no período de março a dezembro de 2020. Na pesquisa, os participantes receberam o atendimento fisioterapêutico de forma remota, juntamente com orientações de práticas de exercícios e educação em saúde, por meio de vídeos e cartilhas que lhes foram entregues semanalmente. Foi aplicada a Escala de Avaliação de Adesão ao Exercício (EARS-Br) ao final do tratamento. Resultado: Do total dos entrevistados:31,4% relataram a prática de atividade física diária; 60% disseram realizar a mesma pelo menos 2 vezes na semana; 48,6% se sentiram confiantes para prática dos exercícios remotos e 94% afirmaram ter como objetivo na prática de atividade física, a melhoria da sua saúde. Conclusão: A telerreabilitação mostrou-se uma ferramenta de boa adesão na assistência aos idosos durante o período de isolamento social, visto que a maioria dos entrevistados apresentaram autoconfiança, compromisso, organização e frequência nas práticas de atividades físicas de telessaúde.

Palavras-chave: Fisioterapia Gerontológica; Telessaúde; Saúde do Idoso; Coronavírus.

Objective: The study investigates the adherence of elderly people to a telerehabilitation program developed by the geriatric physiotherapy team at the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora (HU-UFJF), during a COVID-19 pandemic. Methods: A cross-sectional observational study was carried out with 35 patients aged between 62 and 90 years, who were accompanied by telephone assistance once a week, from March to December 2020. In the research, participants received physical therapy care remotely , follow-up with guidance on exercise practices and health education, through videos and booklets that were delivered weekly. The Exercise Adherence Assessment Scale (EARSBr) was applied at the end of the treatment. Result: Of the total number of respondents: 31.4% reported the practice of daily physical activity; 60% perform the same at least twice a week; 48.6% felt confident to practice remote exercises and 94% stated that their goal in physical activity was to improve their health. Conclusion: A telerrea visited is a tool for good adherence in the care of the elderly during the period of social isolation, since most respondents are independent of self-confidence, commitment, organization and frequency in the practice of physical activities in telehealth.

Keywords: Gerontological Physiotherapy; Telehealth; Elderly Health; Coronaviruses

INTRODUÇÃO

A crise decorrente da pandemia da Covid-19 vem acarretando impactos socioeconômicos e na saúde ainda não vistos nesta geração. Restrições de deslocamento, isolamento social e queda da atividade econômica são desafios vivenciados no novo cenário da saúde pública mundial. [1,12]

Muitas pessoas precisaram adotar como medida de controle da doença o isolamento social que, dentre outras consequências, ocasionou a suspensão de parte dos serviços de saúde, como consultas ambulatoriais e cirurgias eletivas. Como resultado, milhares de pessoas, incluindo os idosos, considerados grupos de risco para a doença, encontraram ainda mais dificuldades para acessar as equipes de saúde e os centros de reabilitação. [2,12]

Para esse público, a falta de tratamento pode gerar uma piora no quadro clínico, contribuindo para o aumento de incapacidades, fragilidade, sarcopenia e demência [1,15]. Tais alterações impactam diretamente a demanda de recursos financeiros no sistema de saúde.

Uma consequência negativa desta situação ocorreu na condução dos tratamentos de reabilitação de patologias não COVID-19[2]. Além da atenção com a recuperação em nível ambulatorial de pacientes pós-UTI, há um impacto do cuidado interrompido nas condições crônicas. Soma-se a tudo isso os possíveis traumas psíquicos, doença mental e prejuízo econômico. [2]

Diante da adoção de restrição social como medida de Saúde Pública, faz-se necessário estabelecer estratégias que promovam a prevenção dos danos causados pela inatividade física no idoso. Nesse contexto, a telessaúde se apresenta como uma aliada, visto que torna mais eficaz o rastreio dos pacientes, reduzindo tempo de atendimento, protegendo o indivíduo, a comunidade ao evitar deslocamentos e exposição física. [3]

Os estudos sobre telereabilitação são anteriores à pandemia e reforçam a importância e efetividade do uso desse método. O artigo de revisão da literatura e metanálise sobre a efetividade do tratamento fornecido via telerreabilitação em tempo real para o manejo das condições músculo esqueléticas demonstrou que este tratamento é comparável aos métodos convencionais de prestação de cuidados de saúde para a melhoria da função física e dor. [4]

Nesse sentido, com o cenário atual, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional pela Resolução COFFITO nº 516 permitiu o atendimento não presencial pelas modalidades teleconsulta, teleconsultoria e telemonitoramento realizados por meio de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), sendo, este último, caracterizado pelo “acompanhamento à distância de paciente atendido previamente de forma presencial por meio de aparelhos tecnológicos”. [5]

A telessaúde dispõe de três partes: O paciente, que fornece dados sobre sua saúde; o profissional de saúde, que usará de suas habilidades clínicas e julgamento para um melhor feedback para o paciente e os dados, que serão transferidos eletronicamente para o profissional. [6,7]

Um estudo de 2016, concluiu que a fisioterapia via telessaúde traz excelentes resultados. [8] O uso de tecnologias pode ser um apoio social e trazer ao idoso o sentimento de pertencimento. [9]. As evidências atuais comprovam que a telereabilitação é uma estratégia viável, positiva, na maioria das vezes acessível, que torna o paciente protagonista de sua reabilitação, ao terapeuta cabe elaborar o sistema técnico-científico, adequando o tratamento à realidade do paciente.

Sendo assim, o presente estudo pretende avaliar a adesão em telerreabilitação além do comportamento na manutenção dos exercícios físicos prescritos e nos cuidados à saúde dos pacientes atendidos pelo setor de fisioterapia gerontológica do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/ CAS-UFJF).

MÉTODOS

Foi realizado um estudo observacional transversal com pacientes do ambulatório de fisioterapia gerontológica do HU/CAS-UFJF. Aprovado pelo Comitê de ética e pesquisa do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora número 4.253.754. Os pacientes receberam atendimento remoto por telerreabilitação no período de março a dezembro de 2020, por meio de videochamada e mensagens por WhatsApp ou por telefone, para aqueles que não tinham acesso à internet.

A equipe de fisioterapia gerontológica é composta por duas fisioterapeutas e por acadêmicas do curso de fisioterapia, que auxiliam na produção de materiais de educação em saúde e no contato com os idosos assistidos. Os exercícios ativos ocorriam com a supervisão dos fisioterapeutas por meio das TICs (FIGURA 2).

Os voluntários da pesquisa receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) por e-mail ou redes sociais, através de um formulário inserido em uma plataforma. Após o consentimento, a aplicação do instrumento de avaliação foi realizada por ligação de telefone fixo ou celular, em horário pré-definido entre os pesquisadores e os voluntários, com duração média de 30 minutos.

Figura 2 – Imagens dos Telerreabilitação realizados por vídeo-chamadas.

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FONTE: acervo pessoal das autoras. Imagens liberadas pelas pacientes

Os atendimentos por vídeo-chamada tiveram duração média de 45 minutos, sendo realizados exercícios individualizados de acordo com a avaliação e diagnóstico fisioterapêutico. Foram utilizadas as seguintes estratégias para o atendimento seguro e eficaz aos idosos: ambiente seguro, iluminado, sem muitos ruídos favorecendo a concentração, segurança e respeitando a privacidade do paciente. Previamente ao atendimento, são solicitados materiais que auxiliem na execução dos exercícios, como almofadas, cabos de vassoura, pesos feitos com garrafas plásticas e outros utensílios domésticos.

O fisioterapeuta monitorou o paciente e a intensidade dos exercícios, através do autorrelato e uso de escalas de esforço, além de dispositivos como oxímetros, aparelhos de pressão e glicemia, quando o paciente possuía. Também foram realizados comandos verbais simples e sequência linear de exercícios para melhor entendimento por parte dos idosos.

Foram enviadas cartilhas educativas, com orientações sobre saúde mental neste período de isolamento, educação sobre controle de riscos e biossegurança, além de cartilhas para prevenção de quedas e estimulação cognitiva (FIGURA 3).

Figura 3 – Exemplos de materiais educativos produzidos

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Fonte: Acervo pessoal das autoras

Também foi criado um canal na plataforma do YouTube chamado “Fisioterapia Remota”,com exercícios direcionados para o público idoso realizar na própria residência (encurtador.com.br/kqIU1).

Os instrumentos utilizados foram: um questionário de Avaliação do Teleatendimento e a Escala de Avaliação de Adesão ao Exercício (EARS). O primeiro coletou dados sócio-demográficos, como idade e sexo. A EARS avaliou de forma retrospectiva a adesão do paciente à nova rotina de exercícios proposta pelo profissional da saúde [4]. Esta escala apresenta três seções: Seção A contém questões sobre exercícios prescritos; Seção B é composta por seis itens pontuados usando uma escala de resposta ordinal, com pontuações mais altas indicando maior aderência (0 a 24); Seção C contém 9 itens com escala tipo likert, com pontuação máxima de 36, indicando melhor adesão.

Foram incluídos pacientes capazes de responder aos instrumentos da pesquisa através de recursos tecnológicos como ligação telefônica, mensagens em aplicativos ou vídeo-chamadas e após a realização de um mínimo de 5 sessões de teleatendimento. Foram excluídos pacientes que não possuíam meios de comunicação como redes sociais e e-mails.

Todos os dados obtidos foram tabulados em um banco de dados do programa Excel para Windows e exportados para o programa estatístico SPSS 21 (SPSS Inc.). Foram realizadas análises descritivas e inferenciais das variáveis. Adotou-se p<0.05 como significante e intervalo de confiança de 95%.

RESULTADOS

Foram avaliados 35 pacientes que estavam em telerreabilitação e se encaixaram nos critérios de inclusão. A maioria dos participantes era do sexo feminino (77,1%), com média de idade de 74,1 ± 7,29 anos (média ± DP). O motivo da procura pelo serviço de fisioterapia gerontológica foi devido a quadros álgicos diversos do aparelho músculoesquelético (71,5%) e pelo histórico de quedas (28,5%). Toda a amostra possuía algum tipo de comorbidades, sendo as mais prevalentes: hipertensão arterial (85,7%), diabetes (40%) e obesidade (34,3%). O nível de escolaridade dos participantes variou principalmente entre fundamental incompleto (40%) e fundamental completo (31,4%). A maioria dos participantes mora com pelo menos um familiar, sendo que 17% moram sozinhos. Em relação à acessibilidade, 23 pacientes (65,7%) possuem acesso à internet no aparelho celular, enquanto apenas 22,9% possuíam computador ou notebook com web câmera integrada. Sobre comunicação, 40% têm familiaridade para se comunicar através das redes sociais, 28,6% apesar de não ter esta habilidade, contam com ajuda de pessoas no domicílio para o acesso à internet.

Na seção A da EARS que avalia os exercícios prescritos, 94,3% dos participantes relataram que foram solicitados a realizar exercícios individualizados. A maioria (68,6%) também relatou que encaixa os exercícios na sua rotina. Do total de participantes, 16,66% relataram que pararam as atividades orientadas devido algum quadro álgico.

A motivação para adesão da maioria dos participantes foi o alívio da dor (51,42%), seguida da melhora da qualidade de vida (34,28%) e porque os exercícios foram prescritos pelo fisioterapeuta (14,28%). A maior parte dos idosos (80%) sentiu autoconfiança para fazer os exercícios e receberam incentivos para realizar os exercícios pela família e pelos amigos (82,9%). Os pacientes apresentaram média de adesão (seção B da EARS) de 15,97 ± 4,56 de um total de 24 pontos. Sobre as razões da adesão (seção C da EARS) ao exercício os pacientes apresentaram média de 27,6 ± 4,9 de um máximo de 36 pontos.

DISCUSSÃO

A pandemia está desafiando a capacidade dos sistemas de saúde em todo o mundo, incluindo a prestação de cuidados para condições de saúde não relacionadas à COVID19. Além disto, a restrição de mobilidade pode atuar como um estressor psicossocial [9] devido ao confinamento prolongado, dificuldades na obtenção de suprimentos necessários para a vida diária, potenciais perdas financeiras e acesso a informações conflitantes e inadequadas na Internet [8 ,10].

A Telerreabilitação possivelmente, não será a solução para todas as demandas que os fisioterapeutas enfrentarão; porém é um campo de crescimento exponencial, amplamente adotado dentro do surto de vírus e com potencial para reduzir custos, aumentar a qualidade e acessibilidade geral dos sistemas de saúde modernos [17].

Destaca-se como pontos positivos do presente estudo, a possibilidade dos idosos se manterem ativos por meio de um serviço oferecido gratuitamente pelo SUS e o aprendizado tanto para os profissionais como para os pacientes sobre esta modalidade que poderá ser utilizada no período pós pandemia. A telerreabilitação também demonstrou proporcionar acesso ao cuidado de lugares distantes, empoderar os pacientes para se tornarem mais independentes e pró-ativos no seu tratamento, auxiliar no gerenciamento de condições persistentes, permitir a continuidade ao atendimento fisioterapêutico, eliminar o risco de infecções cruzadas, dispensar deslocamentos para pacientes com restrição de mobilidade e que necessitem manter-se em distanciamento social. Além dos aspectos socioemocionais, o exercício físico, mesmo orientado remotamente, afeta positivamente e previne a fragilidade e a sarcopenia[11]. Ao mesmo tempo, houve grande interesse e disponibilidade dos pacientes idosos e familiares em dar continuidade ao atendimento fisioterapêutico e aprender novas habilidades.

Durante este período de acompanhamento remoto algumas barreiras encontradas foram: dificuldade de acesso à smartphones e à internet, falta de manejo e experiência com tecnologias, problemas com conexão de internet e dificuldade de comunicação por déficits auditivos e visuais. Alguns autores destacam as dificuldades como resistência dos idosos para utilização da tecnologia; inovação nas estratégias de intervenção; apoio de familiares e cuidadores; dificuldade em relação ao acesso e suporte técnico; perda de potencialidade nos atendimentos, além da dificuldade de adaptação e aceitação à nova modalidade de atendimento [12].

De acordo com as particularidades de cada paciente, é de suma importância a adequação à prática que deve ser determinada caso a caso, com seleções baseadas no julgamento clínico, na ética e nos padrões profissionais de atendimento.[13]. A inovação precisa estar presente, adequando-se a nova modalidade de atendimento, para que o idoso consiga realizar a atividade, esteja atento e motivado a intervenção e além disso, continue contribuindo beneficamente para a sua qualidade de vida. [14].

Um estudo de Velho e Herédia (2020) aponta que estes recursos exigem do idosos tempo e prática, para que estes possam assimilar as suas funções. Sendo assim, o apoio de familiares e cuidadores neste processo de utilização da tecnologia torna-se indispensável, para que o idoso faça uso do recurso para questões pessoais, de lazer e para manter os seus acompanhamentos terapêuticos. Na presente pesquisa, apesar de a maioria relatar familiaridade com a internet, 28,6% contaram com ajuda de pessoas no domicílio para o acesso à internet.

CONCLUSÃO

As iniciativas de oferta de serviços de saúde de forma remota, como a telerreabilitação, representam um meio alternativo para a atenção à saúde capazes de superar barreiras geográficas e de acesso, garantindo a participação, a continuidade e o monitoramento de pacientes idosos.

Conclui-se, portanto, que é imprescindível a assistência aos idosos durante o período da quarentena, por serem grupo de risco, além de estarem mais vulneráveis à infecção, podendo sofrer piores consequências com o isolamento social. Dessa forma, o presente trabalho destaca a importância da manutenção da garantia aos cuidados à saúde dessa população, mesmo que de maneira não presencial.

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