A INFLUÊNCIA FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR DA CRIANÇA

THE FAMILY INFLUENCE ON THE CHILD’S SCHOOL DEVELOPMENT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11210717


Roberto Ranieri Soares de Andrade;
Antonia Milene de Lima Ribeiro.


RESUMO- O presente artigo de revisão bibliográfica discorrerá sobre a importância do bom relacionamento entre família e escola e de que forma essa parceria influencia no desenvolvimento escolar das crianças. Através da pesquisa aborda-se o que já se sabe e busca-se refletir sobre as indagações que persistem. Na medida em que, se traz diferentes autores para a discussão do tema o trabalho é enriquecido, através desta discussão é possível ter diferentes pontos de vista de um mesmo assunto, desta forma, refletir sobre as práticas vivencias e ver o que melhor se enquadra no contexto. Sabendo que A escola assim como a família, passou e ainda passa por diversas transformações, se que o papel da escola foi totalmente alterado, hoje ela não apenas transmite o saber, mas acaba atrelando a suas responsabilidades papeis que deveriam ser supridos pela família, pois atualmente a demanda de pais/responsáveis que tendem a trabalhar para o sustento de seus lares aumentou, e assim transfere a escola algumas de suas responsabilidades, como por exemplo, a transmissão de valores.

PALAVRAS-CHAVE: Educação. parceria. Ensino.

1 INTRODUÇÃO            

A presente pesquisa bibliográfica almeja analisar a influência familiar no desenvolvimento escolar da criança considerando esta, até que ponto pode contribuir para a qualidade do aprendizado de seus filhos, e como esta parceria pode, com a instituição de ensino, ajudar na formação integral dos sujeitos.

A metodologia usada na elaboração do artigo foi a revisão bibliográfica, visitando várias obras que abordam o tema família, escola, participação entre outros assuntos. A pesquisa bibliográfica é de fundamental relevância no contexto educacional, através da mesma é possível refletir e buscar estratégias que venham responder as demandas das escolas. 

Através da pesquisa aborda-se o que já se sabe e busca-se refletir sobre as indagações que persistem. Na medida em que, se traz diferentes autores para a discussão do tema o trabalho é enriquecido, através desta discussão é possível ter diferentes pontos de vista de um mesmo assunto, desta forma, refletir sobre as práticas vivencias e ver o que melhor se enquadra no contexto. Visitar diferentes obras é sem dúvida a melhor forma de conhecer a problemática do tema, não se pode contentar-se com apenas um ou dois conceitos é indispensável conhecer e refletir sobre os mais diferentes pontos de vista.

Família e escola podem ser entendida em uma relação de interdependência, onde uma influência a outra e essa relação algumas vezes pode determinar a forma como uma criança se comporta na escola. Mas se esse comportamento é reflexo da família, o que se deve fazer para que essa criança tenha comportamentos satisfatórios em relação a sua vida escolar?

Essa convivência entre família e escola são fundamentais no desenvolvimento de ações que vão contribuir para o acréscimo escolar e social das crianças, chegando ao sucesso quanto a aprendizagem. É primordial que ambas tenham os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir. Mas pouco se sabe que existem grandes dificuldades que podem ser chamadas de barreiras, essas impedem que familiares de alunos estejam presentes no ambiente escolar.

A relevância desta pesquisa justifica-se na grande importância para a educação, uma vez que muito ainda se precisa esclarecer quanto aos direitos e deveres da família, compreendendo que a construção do processo de ensino aprendizagem é decorrida não apenas pela escola, mas principalmente pela relação dela com a família.

Diante dessa problemática, o presente trabalho tem como objetivo geral, discutir através de uma revisão de literatura as questões sobre o papel da família em relação a vida escolar da criança, a socialização e o desenvolvimento da aprendizagem. E por objetivo especifico entender os benefícios que essa parceria pode trazer, como também o mal que pode causar o inverso. Pois essa é uma temática muito falada, mas ainda com grandes discrepâncias e lacunas por resolver.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A Educação No Brasil 

No Brasil a primeira educação utilizada formal foi à catequese mediada pelos jesuítas, com o intuito de “aculturar” os indígenas que aqui viviam. Segundo SAVIANI (2011): “O primeiro governador geral do Brasil chegou em 1549 trazendo consigo os primeiros jesuítas, cujo grupo era composto por quatro padres […]. Eles vieram com a missão conferida pelo rei de converter os gentios.” (p.25).

Depois de muito tempo surgem as escolas formais, que eram destinadas para elite, sendo assim somente as classes dominantes tinham acesso à escola. Em 1932 Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira e outros comandava um grupo de intelectuais que estavam preocupados com educação e por esse motivo lançaram um manifesto e ficou conhecido como os pioneiros da Educação nova, que tinha como objetivo propor ao estado que a escola fosse gratuita, obrigatória e que todos os cidadãos tivessem acesso.  Essas manifestações duraram por muito tempo, foi somente na Lei de diretrizes e bases de 1961 que foi criado a regulamentação da educação gratuita no país, e até a hoje sofre alterações para melhoria do ensino

A escola assim como a família, passou e ainda passa por diversas transformações, se que o papel da escola foi totalmente alterado, hoje ela não apenas transmite o saber, mas acaba atrelando a suas responsabilidades papeis que deveriam ser supridos pela família, pois atualmente a demanda de pais/responsáveis que tendem a trabalhar para o sustento de seus lares aumentou, e assim transfere a escola algumas de suas responsabilidades, como por exemplo, a transmissão de valores.

A escola pode desenvolver meios de estabelecer e fortalecer os laços com a família é a partir dessa interação que tudo terá um bom funcionamento, mostrando o lado positivo dessa relação, através de ações, Macedo (2000) nos diz que:

“É importante ter os pais como aliados durante todo processo, conquistando sua confiança e paciência em relação ao trabalho e também procurando mostrar-lhes alternativas para modificar as relações com as crianças. Um aspecto que contribui para o envolvimento da família no processo de aprendizagem é a apresentação da proposta de trabalho, para que cada vez mais participem do processo de aprendizagem de seus filhos. Eles podem não conhecer novas formas de ensino, nem compreender seu valor, por isso podemos convidá-los a acompanhar e participar das eventuais mudanças” […] (p.43).

2.2 Família 

A definição de família veio se modicando ao longo do tempo, a cada período histórico passou a influenciar de forma continua nessa instituição. Com essa ideia não podemos nos deixar influenciar apenas por um modelo de família, pois é necessário.

Nesse sentido, não podemos se ater somente a um modelo familiar, é necessário compreende-la como uma instituição com várias estruturas e papeis diferentes, ou seja, há famílias com laços de sangue e formada por laços afetivos. (LOPES et al; 2016).

Para OLIVEIRA E ARAUJO 2010, família-escola precisa ser mais pesquisados pela psicologia e, especialmente pela psicologia escolar. Os autores afirmam também que essa relação tem sido pouco pesquisada nesse contexto brasileiro.

[…] Todas vivem crises e dificuldades, associadas à educação e ao  crescimento dos filhos, as mudanças que se produzem no caráter do casal, ao que tem como protagonista algum dos progenitores – ou ambos – e o seu mundo fora da família (trabalho, relação, etc), a acontecimentos tais  como, por exemplos, separações, divórcios, etc (SALVADOR et al., 1999, p. 158).

2.2.1 Direitos e deveres da família em relação a vida escolar da criança.

Em 2014 para marcar o ano letivo a equipe do Plano de Mobilização Social pela Educação no Ministério da Educação (PMSE/MEC) propôs uma ação cujo o objetivo de conscientizar em todo o país a campanha de volta as aulas com o objetivo: Nenhuma família fora da escola com alguns materiais disponibilizados, exemplares de cartilhas (acompanhem a vida escolar dos seus filhos) aproveitando que geralmente nas primeiras semans de aula familiares levam seus filhos na escola

Na Lei nº 2.848/40 – Código Penal – em seu artigo 23, inciso III; prevê o exercício regular de direito em corrigir os filhos. Nos conflitos, cabe a importância dessa autoridade jurídica primária dos pais na obrigação incondicional de correção, pautado nos princípios de uma vivencia familiar. Expressamente no artigo 932, inciso I, do Código Civil de 2002, positiva o encargo em face de atos cíveis oriundos da progênie. Infelizmente o que se tem visto hoje, é justamente o não atendimento destes preceitos fundamentais, é uma nítida inversão de valores, ao “colocarem os filhos no mundo”, e pensar que atribuição das responsabilidades é inteiramente do Estado. Isto porque, não é raro recorrerem as autoridades para que “dêem um jeito em seus filhos”.

No Art. 227, da CF/88, primeiramente impõe a família a responsabilidade com absoluta propriedade aos seus filhos; o direito à vida, a saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência comunitária. Assim posteriormente, outorga o comprometimento da sociedade e do Estado.

Por sua vez, o artigo 22, do Estatuto da Criança e do Adolescente refere mais detalhado a questão dos deveres parentais: “Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais”. Daí, à primeira vista, importante se considerar que, cabe a responsabilidade direta quanto aos filhos, até porque são seus dependentes. Entretanto, não se pode com isto simplesmente “lavar as mãos”, atribuir a culpa de tudo para fatores fora do âmbito familiar. O diálogo faz parte da educação, é fundamental no papel de correção, a mediação como intuitiva, precisa passar primeiro pela conscientização dessa base fundamental, e que esta tarefa não pode ser tida como delegável. Constituição Federal de 1988

Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

2.2.2 Família e a sua participação na vida escolar da criança 

Nas ultimas décadas a sociedade vem passando por grandes mudanças, essa tem afetado de forma crucial a estrutura e equilíbrio das famílias. É importante também não esquecer que a escola também tem procurado se adaptar a essas mudanças, e que quando essas não caminham juntas, pode ocasionar uma maior deficiência na educação e ensino das crianças 

“Costuma-se dizer que a família educa e a escola ensina, ou seja, à família cabe oferecer à criança e ao adolescente a pauta ética para a vida em sociedade e a escola instruí-lo, para que possam fazer frente às exigências competitivas do mundo na luta pela sobrevivência” (OSORIO, 1996, p.82).

No seu trabalho VASCONCELLOS (1994) diz que a família e a escola mudaram muito. Antes, era possível observar que a família e a escola caminhavam juntas, tinham uma parceria que hoje não é mais vista em algumas situaçoes. Hoje a família não é mais assim depositando suas funções e delega suas responsabilidades a ela, os professores em grande parte fazem papel de pai e mãe mas que a esse não cabe criticar. Cada vez mais os alunos vêm para a escola com menos limites trabalhados pela família.

Sabemos que os pais são os responsáveis pelos seus filhos, sendo deles a maior responsabilidade de intervenção na educação dos filhos e essa é indiscutivelmente essencial. O apio e cuidado adequado ao filho é uma responsabilidade que exige muito. Em grande parte os responsáveis por isso estão mmais preocupados e envolvidos com outros assuntos, seja eles profissionais, pessoais, económicos, financeiros e que fazem com quer se esquecçam de dar atenção aos seus filhos. o que muitas vezes a um afastamento entre pais e filhos, e é precisamente isso que não se quer. Consideramos fundamental nos dias de hoje, e com a constante evolução dasociedade que as escolas devam acima de tudo ser promotoras de políticas/estratégias que promovam uma maior aproximação dos pais à escola.

Algumas famílias têm a consciência de que a educação deve ser transmitida dentro de seu lar com a convivência familiar, porém outras ainda deixam esse papel para a escola e esquecem-se dos valores e princípios familiares que são passados de geração a geração.

Essa temática do envolvimento parental é umas das mais importantes temáticas neste momento, visto que o desenvolvimento das crianças na escola é extremamente importante, porque se as crianças forem bem acompanhadas no seu processo escolar em parceria com os pais, estas crianças serão com certeza uns cidadãos com uma perspectiva de vida e também escolar muito melhor, sendo profissionalmente exemplares. 

O ambiente familiar, a relação com a escola e a descontinuidade entre ambas são aspetos fundamentais para a problemática da participação dos pais na escola. No entanto, e de acordo com outros autores (Bloom, 1982, e Colgan 199, citados por Pereira, 2008, p.27), surge a ideia de que o ambiente familiar pode ser favorável ou desfavorável ao desenvolvimento da capacidade geral para aprender. Ou seja, para que um ambiente familiar fosse favorável à aprendizagem, o que era importante era o tipo de atividades e atitudes dos pais, e não o seu estatuto socioeconômico ou os seus conhecimentos, ou seja, aquilo que os pais faziam com os seus filhos e não necessariamente aquilo que eram ou sabiam.

O impacto da vida familiar causa influencia corretiva na vida escolar do indivíduo, pois este está inserido numa estrutura familiar com uma dinâmica que por muitas vezes entra em conflito determinando seu comportamento e sua capacidade de aprendizagem escolar. Ainda segundo o autor a escola compartilha com a família suas descobertas e recebe dela, por meio de seus alunos, a dinâmica de um mundo em constante mudança num processo de colaboração. Não há separação entre a cultura da escola e a vida familiar, mas uma extensão em que ambas convivem e se influenciam mutuamente. (BRENDLER, 2013)

PEREIRA (2017) em seu trabalho avaliou a importância da família no desenvolvimento da aprendizagem da criança. Com esse trabalho realizou uma pesquisa cujo o sujeito era aos professores sujeitos da pesquisa são pais, professores e a pedagoga da referida instituição de ensino. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas com 10 (dez) pais/responsáveis, uma pedagoga três professoras, denominadas por professora A, B, C.

Ainda PEREIRA (2017) com esse trabalho pode contribuir para a afirmação da importância da parceria entre família e escola. Professores afirmam:

“Que há uma necessidade dessa colaboração entre os pais e a escola, pois há diferença na aprendizagem onde a efetiva participação dos pais e aos que não tem esse apoio, ela ainda enfatiza que existem alunos que ainda não sabem ler, escrever, e outros sentem muitas dificuldades em assimilar as letras e numerais”.

De acordo com PEREIRA (2017) professoras relatam que as famílias que acompanha os filhos na escola, geralmente estão em contato com o professor e logo ficam sabendo sobre as tarefas e trabalhos, o que facilita a comunicação entre família e escola. Outro fator importante que ela ressalta é a falta da presença dos pais e responsáveis para saber sobre a vida escolar dos alunos.

3 CONCLUSÃO

Diante do presente trabalho, pode-se concluir que é de fato na família que se constroem os primeiros modelos a serem seguidos pelas crianças, por isso que esta tem um papel muito importante na formação do sujeito, formação moral, nos costumes e até mesmo nas suas atitudes. 

A instituição de ensino tem por objetivo desenvolver a aprendizagem do aluno, pois é nele que as praticas escolares acontecem de uma forma positiva ou até mesmo negativa. Dessa forma, a família também desenvolve um papel muito importante que pode contribuir para o aprendizado de seus filhos, se for de uma forma correta e participativa. 

Contudo essa parceria deve ser sempre juntas, de mãos dadas com o objetivo de qualificar a educação oferecida pela instituição, buscando soluções, estratégias que possam agregar para suprir as necessidades vivenciadas naquele contexto. Por isso é de grande importância estudos que possam debater esse tema, para que juantos a escola e a família consigam os seus objetivos, a educação e evolução dos pequenos para uma educação de qualidade a família também deve contribuir. Todos unidos com um só objetivo, uma educação de qualidade que possibilite a transformação social.

4 REFERÊNCIAS

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BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Ministério das Comunicações, 1988. Estatuto da Criança e do Adolescente 8069/90. Brasília. MEC 2004.

(1996). Ministério da Educação e do Desporto. Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases para a Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília

BRENDLER, A. (2013) FAMÍLIA NO CONTEXTO ESCOLAR: SUA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Disponível em:< https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/522/Brendler_Angela.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em: 21 de janeiro de 2021

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Lopes, D. A. B; Oliveira, J. L. S.; Santana. F; Batista E. C. A Importância da Relação Entre Escola e Família no Desenvolvimento Intelectual e Afetivo do Aluno. Disponívelem:<https://facsaopaulo.edu.br/wpcontent/uploads/sites/16/2018/05/ed5/3.pdf> Acesso em: 11 de Dezembro de 2020.

MACEDO, Lino de. PETTY, Ana Lúcia Sicoli. PASSOS, Norimar Christe, Aprender com jogos e situações problemas. 1ª Edição, Porto Alegre, Artmed 2000.

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Pereira,M.;Ney,G. A A (2017 )IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA Disponível em:< https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2018/12/a-importancia-da-familia-no-desenvolvimento-da-aprendizagem-da-crianca.pdf> Acesso em: 21 de janeiro de 2021

SALVADOR, C. C. et al. (org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1999.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, Autores associados, 2011.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. São Paulo: Libertad, 1994.