A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR ATRAVÉS DA ÓTICA PSICANALÍTICA: AS DIRETRIZES ACADÊMICAS E OS ASPECTOS VIVENCIAIS

TEACHING IN HIGHER EDUCATION THROUGH THE PSYCHOANALYTICAL PERSPECTIVE: ACADEMIC GUIDELINES AND EXPERIENCE ASPECTS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7909306


Marcos Vitor Costa Castelhano1
Adaci Estevam Ramalho Neto2
Emilly de Sousa Medeiros3
Jisiane Kenia Jerônimo dos Santos4
Juliana de Lacerda Sousa5
Francisca Cláudia dos Santos Almeida6
Maria de Fátima Dantas dos Santos7


RESUMO

A Psicanálise representa um dos movimentos científicos mais difundidos e amplificados ao longo do século XX, incluindo muitos dos grandes pensadores da atualidade diante das variadas perspectivas teórico-práticas, abarcando, sobretudo, as dinâmicas sociais e culturais ante das caracterizações intrínsecas do psiquismo. No âmbito educacional, as prerrogativas psicanalíticas trouxeram elucidações importantes para as vivências e disposições nos meios educativos, tanto que Piletti e Rossato abordam que os investimentos afetivos, desejantes e pulsionais presentes nas constituições subjetivas permitem elucidações pertinentes na compreensão do universo escolar e metodológico frente dos estudos neopsicalíticos em suas diferentes abordagens. Partindo desses pressupostos, o estudo em questão objetivo relacionar os conhecimentos produzidos pelas variadas vertentes oriundas da Psicanálise em meio dos panoramas da docência superior na atualidade, levando em consideração as estruturas metodológicas, vivenciais e sistemáticas constituintes nas interações dialógicas do sistema de matriz acadêmica. Para isso, valeu-se da metodologia de revisão narrativa como constante metodológico central na pesquisa e desenvolvido neste trabalho científico, lapidando as articulações argumentativas por via de artigos científicos, capítulos de livro e obras acadêmicas encontradas nas plataformas digitais do Google Acadêmico, Scielo, PePSIC, entre outras. Através dos elementos elaborados, propõe-se que os saberes e práticas de influência psicanalítica permitem elucidar de forma concisa diferentes aspectos voltados às vivências interativas e acadêmicas na docência superior, englobando aspectos, como: as identificações e os mecanismos de defesa no ensino-aprendizagem, as vinculações afetivas na relação professor-aluno, as dicotomias entre os aspectos pulsionais e as disposições egóicas.

PALAVRAS-CHAVE: Docência. Universidade. Psicanálise. Educação.

ABSTRACT

Psychoanalysis represents one of the most widespread and amplified scientific movements throughout the 20th century, influencing many of today’s great thinkers in the face of varied theoretical-practical perspectives, encompassing, above all, social and cultural dynamics in view of the intrinsic characterizations of the psyche. In the educational field, the psychoanalytical prerogatives brought important elucidations for the experiences and dispositions in the educational environments, so much so that Piletti and Rossato address that the affective, desiring and instinctual investments present in the subjective constitutions allow pertinent elucidations in the understanding of the school and methodological universe in front of the studies neopsycholytics in their different approaches. Based on these assumptions, the study in question aims to relate the knowledge produced by the various aspects arising from Psychoanalysis in the midst of the panoramas of higher education today, taking into account the methodological, experiential and systematic structures that constitute the dialogic interactions of the academic matrix system. For this, the narrative review methodology was used as a central methodological constant in the research and development of this scientific work, polishing the argumentative articulations through scientific articles, book chapters and academic works found on the digital platforms of Google Scholar, Scielo, PePSIC , among others. Through the elaborated elements, it is proposed that the knowledge and practices of psychoanalytic influence allow the concise elucidation of different aspects related to interactive and academic experiences in higher education, encompassing aspects such as: identifications and defense mechanisms in teaching-learning, affective bonds in the teacher-student relationship, the dichotomies between instinctual aspects and egoic dispositions. 

KEYWORDS: Teaching. University. Psychoanalysis. Education.

INTRODUÇÃO

A Psicanálise representa um dos movimentos científicos mais difundidos e amplificados ao longo do século XX, incluindo muitos dos grandes pensadores da atualidade diante das variadas perspectivas teórico-práticas, abarcando, sobretudo, as dinâmicas sociais e culturais ante das caracterizações intrínsecas do psiquismo (SCHULTZ; SCHULTZ, 2002; BRABANT, 1984; BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2009).

No âmbito educacional, as prerrogativas psicanalíticas trouxeram elucidações importantes para as vivências e disposições nos meios educativos, tanto que Piletti e Rossato (2012) abordam que os investimentos afetivos, desejantes e pulsionais presentes nas constituições subjetivas permitem elucidações pertinentes na compreensão do universo escolar e metodológico frente dos estudos neopsicalíticos em suas diferentes abordagens.

Partindo desses pressupostos, o estudo em questão objetivo relacionar os conhecimentos produzidos pelas variadas vertentes oriundas da Psicanálise em meio dos panoramas da docência superior na atualidade, levando em consideração as estruturas metodológicas, vivenciais e sistemáticas constituintes nas interações dialógicas do sistema de matriz acadêmica.

Para isso, valeu-se da metodologia de revisão narrativa como constante metodológico central na pesquisa e desenvolvido neste trabalho científico, lapidando as articulações argumentativas por via de artigos científicos, capítulos de livro e obras acadêmicas encontradas nas plataformas digitais do Google Acadêmico, Scielo, PePSIC, entre outras.

Sendo assim, mencionados os objetivos principais de tal elaboração técnica, segue os demais tópicos direcionados nas discussões entre as produções psicanalíticas em frente das facetas da docência no ensino superior, introduzindo a díade acadêmica-vivencial para além das unilateralidades esquemáticas.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A Psicanálise, desenvolvida inicialmente por Sigmund Freud, traz consigo uma nova forma de enxergar o sujeito, enfatizando que os elementos psicológicos e emocionais ultrapassam as funcionalidades conscientes, introduzindo a importância da instância inconsciente enquanto região pertinente e abrangente em face do psiquismo individual (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2009).

No pensamento freudiano, o indivíduo é caracterizado por suas tendências pulsionais e desejante em vista de suas elaborações psíquicas, demonstrando que o investimento libidinal e as facetas pulsionais participam ativamente, mesmo que não percebidas, no desenvolvimento do aparelho anímico durante a historicidade do sujeito, sobretudo nas fases psicossexuais iniciadas na vida infantil (FADIMAN; FRAGER, 1986; MEDNICOFF, 2015).

Desse modo, o aparelho psíquico representa uma das principais formulações psicanalíticas para o entendimento das produções e direcionamentos psíquicos, englobando diferentes instâncias, estruturas e bases energéticas nas atividades mentais dos sujeitos, assim como em sua formação contínua, integrando fatores, inclusive, fatores divergentes e conflitantes, assim como expõe Laplanche e Pontalis (2000).

Com o advento da segunda tópica, as noções voltadas ao psiquismo ganharam novas entrelinhas ante das possibilidades formativas e estruturais, ampliando as concepções lapidadas ao longo da primeira tópica freudiana, desenvolvendo interposições sobre as conceituações do aparelho psíquico (LAPLANCHE; PONTALIS, 2000). 

Para Feist, Feist e Roberts (2015), a segunda elaboração das estruturas psíquicas no pensamento freudiano as disposições do psiquismo são divididas em três instâncias centrais, sendo elas: Id, Ego e Superego, em que cada elemento apresenta as suas entrelinhas individuais, como visto na tabela a seguir. 

Quadro 1 – Estruturas psíquicos na segunda tópica freudiana

IdTal instância gira em torno do princípio do prazer, objetivando a busca pela satisfação e a evitação do desprazer através dos processos primários. Nas contextualizações psíquicas, o Id é a primeira formação estrutural do indivíduo, servindo de base energética para a formação de todas as demais estruturas e movimentação do aparelho psíquico.
EgoApós os primeiros passos do desenvolvimento psicossexual, o ego começa ser pouco a pouco construído a partir das vivências e investimentos pulsionais, sendo guiado pelo princípio da realidade e pelos processos secundários, objetivando, acima de tudo, a consolidação da satisfação em ponto de vista real, visto que associa as possibilidades do prazer em face das exigências do mundo externo.
SuperegoPor via da dissolução do complexo de Édipo, as exigências morais pressupostas pelas figuras parentais e pelo meio vivencial são internalizadas e introjetadas pelo sujeito desejante, servindo de base formativa para as atividades sublimatórias e maturação da consciência moral em suas idiossincrasias.

Fonte: Adaptado de Feist, Feist e Roberts (2015).

Diante exposto, avista-se que o aparelho psíquico do sujeito pulsional, segundo as diretrizes da Psicanálise enquanto enfoque científico, permeia diversos aspectos constitucionais diretamente voltados às experiências, encontros e desencontros intrínsecos da jornada psicossexual infantil, produzindo, posteriormente, as formatações estruturais do psiquismo em suas diferentes exposições. 

No âmbito vivencial, Kusnetzoff (1982) aborda que a maneira com a subjetividade e as esquemáticas psíquicas-emocionais variam de acordo com historicidade particular de cada indivíduo, tendo em vista que, mesmo existindo fases pré definidas e potenciais, cada trajetória experiencial varia diante das elaborações próprias e estruturantes. 

Nesse sentido, Quinet (2003) comenta que o inconsciente, um dos elementos centrais nas discussões psicanalíticas, esboça as suas próprias entrelinhas de forma única e irrepetível em frente das formações do sujeito em seus processos de subjetivação, dado que as produções psíquicos-emocionais são frutos do sujeito em sua individualidade. 

Um grande exemplo disso, pode ser observado na obra Interpretação dos sonhos, cunhando as primeiras noções propriamente psicanalíticas em Freud (1900/1996), visto que mesmo os sonhos mais comuns trazem consigo suas facetas únicas a cada inconsciente. 

Partindo desse pressuposto, o pensamento freudiano elabora que o aparelho psíquico, em nível de funcionamento pulsional-energético, expande três pontos de vista primordiais que interligam as diferentes conotações da vida mental, como pode ser visto no segundo quadro: 

Quadro 2 – Pontos de vista da vida mental através da ótica psicanalítica

TópicoTal ponto de vista faz referência às caracterizações individuais e unitárias de cada instância presente nas conjunturas psíquicas, englobando as suas funções, potenciais e prerrogativas, variando de acordo com cada estrutura psíquica.
DinâmicoAs visualizações dinâmicas giram em torno como todos elementos dispostos se interligam perante as interações da vida anímica. Isto é, mesmo que cada instância apresente as suas características centrais e divergentes, todas as estruturas atuam em um sistema conjunto e propriamente dinâmico.
EconômicoAs observações econômicas levantadas pela Psicanálise abordam que cada processo e funcionamento demanda consigo investimentos pulsionais especificados, enfatizando que as movimentações anímicas conservam uma quantidade determinada de energia pulsional em suas entrelinhas, ganhando significações particulares em cada sujeito.

Fonte: Construído a partir de Bock, Furtado e Teixeira (2009).

Ante do levantado, esboça-se que os aspectos tópicos, econômicos e dinâmicos, apesar das suas entrelinhas e diferenciações contextuais, participam de forma conjunta na formação e funcionamento da vida psíquica em sua amplitude, servindo de base interpretativa e pulsional para a compreensão dos fatores constituintes do aparelho anímico individual. 

Exposto os aspectos introdutórios da ciência psicanalítica, segue as visualizações psicanalíticas diante dos campos educacionais, levando em consideração que, para Piletti e Rossato (2012), algumas das contribuições psicanalíticas no campo educativo permeiam a pertinência da dimensão afetiva nos processos de ensino-aprendizagem, a presença da identificação como forma de apreender, o controle dos aspectos pulsional a partir das medidas sublimatórias, entre outras. 

Destarte, o conhecimento das teorias psicanalíticas por parte dos educadores representa uma estratégia significativa para desenvolver melhores condições para aprendizagem em um sentido vivencial, vincular e afetivo, possibilitando manejos adequados perante das contextualizações pedagógicas (PILETTI; ROSSATO, 2012). 

Para Bacha (2003), as ressignificações entre a Psicanálise e a educação trazem consigo uma constante fortificante para as análises e investigações educacionais em suas ramificações experienciais e metodológicas, (re)pensando sobre as possibilidades interventivas necessárias para as articulações significantes dentro e fora do ambiente pedagógico. 

Nesse contexto, a premissa fundamental seria relativizar as consonâncias entre os processos conscientes-observáveis e as entrelinhas inconscientes, promovendo diferenciações psíquicas potenciais para a avaliação das práticas educativas, ajudando o professor a lidar com as contingências globais do cotidiano escolar (PEDROZA, 2010). 

Ainda nesse raciocínio, corrobora-se que os domínios psicanalíticos participam das reflexões e críticas dialéticas ao ensino em suas vertentes tradicionais, revelando que, apesar das dificuldades trazidas pelo “fracasso escolar”, muitos dos métodos pedagógicos hegemônicos continuam sendo utilizados de forma inalterável, demonstrando a importância das novas articulações técnicas e interacionais nas escolas da atualidade, indo além das perspectivas solidificadas (DE LEJONQUIÈRE, 1997).

Para Dunker (2020), seja na escola ou na universidade, a interseção entre a Psicanálise e a educação propõe a necessidade da escuta para além das potências instrutivas, gerando novas significações sobre os atores que compõem as relações educativas dentro e fora do ambiente psicopedagógico, visualizando o aprender para além da sala de aula. 

Com isso, o domínio psicanalítico explicita que os espaços de ensino, em suas conotações amplas, formalizam a conversação dos membros escolares e extra-escolares como característica central e imprescindível, pois por meio do diálogo entre professores, pais e alunos podem surgir vivências e soluções antes não pensadas (RUBIM; BESSET, 2007).  

Diante do esboçado, observa-se que a Psicanálise permite que os saberes educacionais sejam visualizados para além das facetas metodológicas tecnicistas, mesmo que considere a sua importância para as formatações objetivas, valorizando as dimensões desejantes e pulsionais nos processos vivenciais e de aprendizagem.

Portanto, no âmbito da docência superior, revela-se que o aporte psicanalítico explicita as abordagens vivenciais e afetivas nas dinâmicas universitárias, enfatizando que a lapidação de conhecimentos sistemáticos seria apenas uma das possibilidades do ensino-aprendizagem na educação especializada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Através dos elementos elaborados, propõe-se que os saberes e práticas de influência psicanalítica permitem elucidar de forma concisa diferentes aspectos voltados às vivências interativas e acadêmicas na docência superior, englobando aspectos, como: as identificações e os mecanismos de defesa no ensino-aprendizagem, as vinculações afetivas na relação professor-aluno, as dicotomias entre os aspectos pulsionais e as disposições egóicas.

A partir do avistado, percebe-se que os conhecimentos psicanalíticos podem ser associados e/ou utilizados para compreender as dinâmicas intrínsecas da docência superior, enfatizando que as relações educativas ultrapassam as constantes metodológicas e propriamente técnicas em si mesmas, abrindo espaço para as interações vivenciais e interativas no campo didático, formativo e transferencial. 

Desse modo, os esboços da afetividade e do campo transferencial representam elementos pertinentes para as possíveis jornadas significativas na docência superior, uma vez que os moldes relacionais e vivenciais intrínsecos a cada sujeito trazem consigo aspectos próprios para o estabelecimento (ou não) de experiências e vínculos concisos na vida universitária. 

Por fim, reitera-se que os enfoques psicanalíticos, quando associados às abordagens ou contextualizações educacionais, permitem visualizar os caracteres vinculares e vivenciais a partir da lógica do inconsciente e de suas expressões pulsionais, abarcando novas camadas da estrutura dos laços afetivos nos ambientes universitários, influindo, sobretudo, no entendimento dos trâmites do ensino-aprendizagem na educação superior. 

Para estudos posteriores, recomenda-se relatos de experiência e estudos de caso com o objetivo de aprofundar as discussões aqui levantadas, trazendo à tona cada vez mais a pertinência das interações afetivas e metodológicas antes das experiências da docência no ensino superior.

REFERÊNCIAS 

BACHA, Marcia Neder. Psicanálise e educação: laços refeitos. Casa do Psicólogo, 2003.

BOCK, Ana B.; FURTADO; Odair; TEXEIRA, M. de L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009. 

BRABANT, G. Chaves da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 

DE LAJONQUIÈRE, Leandro. Dos” erros” e em especial daquele de renunciar à educação: Notas sobre psicanálise e educação. Estilos da clínica, v. 2, n. 2, p. 27-43, 1997.

DUNKER, Christian. Paixão da ignorância: a escuta entre a psicanálise e educação. Editora Contracorrente, 2020.

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1986.

 FEIST, Jess; FEIST, Gregory J.; ROBERTS, Tomi-Ann. Teorias da personalidade-8. AMGH Editora, 2015. 

FREUD, S . (1900). A interpretação dos sonhos. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, v. 4, 1996.

KUSNETZOFF, Juan Carlos. Introdução à psicopatologia psicanalítica. In: Introdução à psicopatologia psicanalítica. 1982. 

LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulário da Psicanálise. 4ª edição. São Paulo: Martins Editora Livraria Ltda, 2000. 

MEDNICOFF, E. Dossiê Freud. São Paulo, SP: Universos dos livros, 2015.

PEDROZA, Regina Lucia Sucupira. Psicanálise e Educação: análise das práticas pedagógicas e formação do professor. Psicologia da Educação, n. 30, 2010.

PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2012.

QUINET, Antonio. A descoberta do inconsciente. Do desejo ao sintoma. 2aed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

RUBIM, Luiza Mendes; BESSET, Vera Lopes. Psicanálise e educação: desafios e perspectivas. Estilos da Clínica, v. 12, n. 23, p. 36-55, 2007.

SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da personalidade (E. Kanner, Trad.). São Paulo: Thomson, 2002.


1Graduado em Bacharelado em Psicologia pelo Centro Universitário de Patos-PB, pós-graduado em Psicopatologia (FSG), em Saúde Mental (FAVENI), em Teoria Psicanalítica (FAVENI), em Ensino de Filosofia e Sociologia (UniDOCTUM) e em Psicologia Clínica (FACUMINAS). Além disso, é mestrando em Ciências da Educação pela World University Ecumenical (WUE).
2Bacharel em Direito pelo UNIFIP – Centro Universitário de Patos. Licenciado em Artes Visuais pelo Claretiano Centro Universitário. Graduando em Pedagogia pela UNOPAR – Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera.Pós-graduado em Direito Civil e Processo Civil, EJA, Supervisão e Orientação Educacional, Tutoria em Educação a Distância, dentre outras. netoramalho.aern@gmail.com
3Graduada em Ciências Contábeis pela FCST – Faculdade Católica Santa Teresinha. Graduanda em Pedagogia pela FACSU – Faculdade Sucesso. Pós-graduada em EJA, Educação Infantil e Tutoria em Educação a Distância. emillysousamedeiros@gmail.com
4Mestra em Ciências da Educação – World Ecumenical EUA. Bacharelado em Serviço Social pela Faculdade Católica Santa Teresinha – FCST.
5Graduada em Serviço Social pela UFCG, especialista em Serviço Social, Políticas Públicas e Trabalho Profissional pela UFCG, especialista em Assistência Social e Saúde Pública pela Faveni. Mestranda em     Ciências da Educação pela Word University Ecumenical. Servidora pública do município de São Bento -PB e Professora do curso de Serviço Social EAD da Faculdade Sucesso.
6Graduada em Serviço Social pela Fundação Universidade do Tocantins, especialista em Saúde da Família pela FIP, especialista em Gestão Pública Municipal pela UEPB, Mestre em Saúde Pública pela Veni Creator Cristian University. Perita da Justiça Federal, Assistente Social na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social de São Bento, Coordenadora do Serviço Social no Hospital Regional Dr. Américo Maia de Vasconcelos em Catolé do Rocha, Professora do curso de Serviço Social EAD da Faculdade Sucesso – FACSU.
7Graduação em Pedagogia. Pós-graduação em Psicopedagoga Institucional, Clínica e Hospitalar.