USO DAS REDES SOCIAIS E OS IMPACTOS PSICOLÓGICOS EM ADOLESCENTES: REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7806865


Mirele de Souza Nasareth
Tárcia Thyele Araújo Malheiros


RESUMO

O uso das redes sociais na contemporaneidade vem se mostrado cada dia mais crescente. Diversas plataformas cultuam a autoimagem e status sociais, fatores estes que podem acarretar problemas comportamentais e psicológicos nos seus usuários, em maior quantidade o público jovem, logo esses fatores devem ser levados em consideração, bem como averiguar situações-problemas e auxiliarem esses adolescentes no dia a dia e a utilização consciente das redes sociais, desse modo o presente artigo visa o estudo e analise de publicações realizadas no período dos últimos dez anos acerca dos impactos psicológicos das redes sociais em  adolescentes. O objetivo geral visa  identificação dos impactos psicológicos decorrentes do uso das redes sociais em adolescentes descritos na literatura e avaliar quais os aspectos das redes sociais que mais influenciam a dinâmica comportamental e psicológica dos adolescentes. Trata-se de um trabalho qualitativo e a metodologia usada para a produção deste artigo foi a pesquisa bibliográfica, onde foram selecionados artigos que explanam o assunto com bases de dados (Scielo, Google Acadêmico e Pepsic). Os critérios de exclusão foram artigos relacionados a informações sobre a pandemia e a relação das redes sociais e seus possíveis impactos psicológicos em adolescentes e sobre distúrbios alimentares e sua possível relação com as redes sociais e a ligação com adolescentes e para a inclusão foram utilizados critérios como a prevalência de artigos datados nos últimos dez anos, artigos com relevância sobre o tema nas plataformas Scielo, Google Acadêmico e Pepsic, sendo materiais na língua portuguesa (Br) com amostras de revisões integrativas, sistemáticas, pesquisa exploratória e monografia. Os resultados obtidos a partir deste estudo demonstram como as mídias sociais e o uso irrestrito da internet acarretam em problemas cognitivos, como déficit de atenção, ansiedade, depressão, narcisismo,  prejuízos sociais e no desempenho escolar. 

PALAVRA-CHAVE: Adolescentes. Tecnologia. Impactos Psicológicos. Psicologia.

ABSTRACT: The use of social networks in contemporary times has been increasing every day. Several platforms worship self-image and social status, factors that can lead to behavioral and psychological problems in their users, in greater numbers the young public, so these factors must be taken into account, as well as investigate problem situations and help these teenagers on their day the day and the conscious use of social networks, so this article aims to study and analyze publications made in the last ten years about the psychological impacts of social networks on adolescents. The general objective is to identify the psychological impacts resulting from the use of social networks in adolescents described in the literature and to evaluate which aspects of social networks most influence the behavioral and psychological dynamics of adolescents. It is a qualitative work and the methodology used for the production of this article was the bibliographical research, where articles were selected that explain the subject with databases (Scielo, Google Scholar and Pepsic). The exclusion criteria were articles related to information about the pandemic and the relationship of social networks and their possible psychological impacts on adolescents and about eating disorders and their possible relationship with social networks and the connection with adolescents and for inclusion, criteria such as the prevalence of articles dated in the last ten years, articles with relevance on the subject on the Scielo, Google Scholar and Pepsic platforms, being materials in the Portuguese language (Br) with samples of integrative, systematic reviews, exploratory research and monograph. The results obtained from this study demonstrate how social media and the unrestricted use of the internet lead to cognitive problems, such as attention deficit, anxiety, depression, narcissism, social impairment and school performance.

KEYWORD: Adolescents. Technology. Psychological Impacts. Psychology.

1 INTRODUÇÃO

Segundo Vermelho et al., (2015)   nas vivências e experiências humanas de épocas em épocas surgem novos assuntos e novas demandas a partir do contexto temporal vivenciado em determinado período, sendo um assunto bastante repercutido na contemporaneidade e utilizado em grande escala são as redes sociais que englobam a grande maioria da sociedade, incluindo públicos de determinadas faixas etárias, para Recuero (2009), todo universo é contemplado por redes que auxiliam na construção e estruturação da sociedade contemporânea. 

Define-se “comunicação” como “uma palavra advinda do latim communicare e tem como significado a troca de informações, partilhar, tornar comum” (COMUNICAÇÃO, 2022). Os conceitos criados a partir do ato comunicar são muito abrangentes, visto que o termo comunicação é um processo de várias denominações.

Recuero (2006) aborda que as redes sociais são constituídas por conjuntos estruturalistas, isto é, as compreensões das formas estabelecidas socialmente surgem a partir dos padrões de conexão definidos entre sujeitos, derivados dos estudos sociológicos muito antes da ciência das redes. 

  Para Vermelho et al., (2015), as redes sociais digitais possibilitam a unificação dos povos, culturas em todo o meio social, a partir de um clique ou de um perfil digital em alguma das páginas da Web, emergem possibilidades e diversas visões sobre determinado indivíduo ou local em um protagonismo principal. Segundo Castells (1999), a Internet vem no viés das tendências que estão na contramão dos ideais presentes em nosso mundo, visto que o meio digital é uma expressão de nós mesmos através de um meio específico para a comunicação, transformando muita das vezes em uma utopia. 

Segundo Silva et al., (2017), no século XXI, vivenciamos uma nova dinâmica das interações sociais, por intermédio de computadores, tablets e smartphones que possibilitam uma comodidade aos usuários que se conectam mutuamente a redes sociais e a Internet com muita praticidade. Para muitos usuários das redes essas praticidades tornam-se em uma overdose digital, onde a falta dessa interação online é vista com algo improvável. 

Conforme Zenha (2017), no meio social digital o convívio coletivo, a necessidade e a transformação do individual e da privacidade perpassa o conceito social moderno, em que é predominante a relação de competição e individualismo. Nas mídias sociais é notório a prática de destacar o dia a dia do indivíduo, seus trabalhos, viagens, compras e a partir dos posts, moldam o outro lado dos expectadores, com possibilidades de sentimentos de inferioridade ao haver uma comparação de si para com o outro, perpassando assim de uma tecnologia temporal, mas sim vinculando as redes sociais digitais aos anseios humanos e podem se transformar em um dispositivo de tensão na sociedade contemporânea.

    Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o conceito de adolescência se define em um período da vida que começa aos 10 anos e termina aos 19 anos completos, sendo divididas em três etapas: pré-adolescência, adolescência e juventude. No Brasil, desde o ano de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069, de 1990, considera o período da adolescência entre as idades de 12 anos os 18 anos completos. A adolescência é uma transição com variadas mudanças físicas e psicológicas, nesta fase o indivíduo inicia a sua construção de identidade, a sociabilização ou interiorização entre se adaptar aos grupos sociais em que estão inseridos, busca pela aparência e modelos a s serem seguidos, identificação de mudanças emocionais e comportamentais. 

Para tanto, segundo a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2018, os usos das redes sociais nessa fase da vida lideram o ranking de acessos e continham, cerca de 24,3 milhões de crianças e adolescentes entre 9 a 17 anos de idade são usuários de Internet no Brasil, correspondendo a cerca de 86% da população total entre essa faixa etária, sendo 22 milhões de usuários dessa faixa etária com perfis ativos nas redes sociais. Essa geração já nasceu na era digital, onde a mídia torna-se padrão para o ideal de self e o que é desejável ser no mundo contemporâneo. 

  Como afirma os estudos levantados por Silva et al., (2017) o uso excessivo das redes sociais na adolescência pode se transformar um fator preocupante para o desenvolvimento biopsicossocial nos indivíduos, visto que poderá ocasionar consequências como isolamento social, falta de compromisso com os estudos, ansiedade, depressão, distanciamento no convívio familiar, distúrbios alimentares, exercendo assim uma lacuna entre o real e o virtual. 

 A fim de contribuir com a investigação sobre essa temática, objetiva-se identificar a influência das redes sociais e os impactos psicológicos em adolescentes descritos na literatura.

2 MÉTODOS

O presente estudo visa identificar eventuais impactos psicológicos advindos do uso de redes sociais por adolescentes e suas mudanças comportamentais e psicológicas. Configura-se em uma revisão integrativa com buscas de dados nas plataformas SciELO, Google Acadêmico e Pepsic que incluem artigos de revisão sistemática, integrativa e monografia. Foram utilizados como critérios para inclusão dos artigos significativos ao tema, a aplicabilidade e o ano de publicação, sendo eles: a prevalência de artigos datados nos últimos dez anos, estudos com significativa relevância acerca do tema redes sociais e adolescência nas plataformas sendo materiais científicos em língua portuguesa, realizados no Brasil com amostras de revisões integrativas, sistemáticas, pesquisas exploratórias e monografia, as buscas ocorreram no mês de Outubro, com período de 2 semanas. 

Foram excluídos artigos que prevaleciam informações sobre Pandemia e redes sociais correlacionadas aos impactos psicológicos em adolescentes e sobre distúrbios alimentares e sua inter-relação com as redes sociais e adolescentes que não apresentaram resultados relevantes a pesquisa. Foram utilizados como estratégia de busca, associação dos descritores: Impactos das redes sociais em adolescentes, Saúde mental dos adolescentes e o uso das redes sociais, Uso das redes sociais por adolescentes, Redes sociais e possíveis impactos psicológicos em adolescentes, sendo utilizados 40 artigos e selecionados 4 amostras finais para a produção do presente estudo.

        O objetivo geral visa  identificação dos impactos psicológicos decorrentes do uso das redes sociais em adolescentes descritos na literatura e avaliar quais os aspectos das redes sociais que mais influenciam a dinâmica comportamental e psicológica dos adolescentes.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 

 Fluxograma das bases de dados e critérios de exclusão

Fonte: Elaborada pela autora (2022)

AUTOR /ANO 
 FONTE    TITULO  TIPO DE ESTUDO  RESULTADOS   PRINCIPAIS RESULTADOS 
Portugal et al., 2020Revista de ciências e humanidade- cidadania, diversidade e bem-estar.Uso das redes sociais na internet pelos adolescentes: uma revisão de literaturaRevisão bibliográfica de cunho qualitativo.foi possível observar que o uso da internet e redes sociais quando usadas compulsivamente tiveram resultados que sugeriram uma interferência comportamental nos adolescentes, visto que esses apresentaram alteração comportamental e labilidade emocional quando privados do uso.comportamentos advindos pelo uso indiscriminado de internet e redes sociais afetam os adolescentes em seu convívio social e familiar, por isso, sugere-se que estudos posteriores possam elucidar um cenário preventivo com objetivo de formalizar as medidas cabíveis diante de tais problemas.
Xavier et al., 2018Revista Educação, Psicologia e interfaces.Interferências das tecnologias na adolescência: uma revisão integrativa.Revisão integrativaO estudo contribuiu para ampliação do conhecimento sobre como o uso abusivo das tecnologias pode acarretar problemas de saúde na população adolescente e, suscitar a elaboração de novas investigações, de caráter interventivo, com vistas ao uso positivo das tecnologias pelos adolescentes.O estudo evidenciou problemas relacionados ao comportamento sedentário dos jovens e a problemática acerca dos transtornos psicológicos advindos pelo uso excessivo das tecnologias, como efeitos negativos no sono, depressão, prejuízos no desempenho escolar e transtornos de personalidade nos adolescentes.
Souza et al., 2020 Scielo. Biblioteca Digital da Sociedade Brasileira de Computação.Impactos do uso das redes sociais digitais na saúde mental dos adolescentes e jovens.Pesquisa exploratória com abordagem mista, composta por duas etapa, sendo quantitativa e  qualitativa.Os resultados obtidos comprovaram que há relação entre a dependência tecnológica e a saúde psicológica de adolescentes e jovens.  Através da tabulação de dados confirmou-se que 42% dos adolescentes entrevistados afirmaram que passam mais de cinco horas conectados e 40% apresentam casos de dependência virtual com sintomas comparados a dependência química. 

Influências do uso das tecnologias no comportamento dos adolescentes

  A partir dos levantamentos de dados sobre a influência das tecnologias e mídias sociais no comportamento dos adolescentes foram obtidos resultados de pesquisas como o estudo de Xavier et al., (2018) que apontam as influências positivas e negativas do uso das tecnologias no comportamento e alguns aspectos relacionados a saúde. 

Constatou-se no estudo de Xavier et al.,(2018) que o uso das tecnologias traz impactos negativos para a rotina de sono dos adolescentes, casos de depressão, ansiedade e transtorno de personalidade também foram evidenciados neste estudo. Em relação aos aspectos positivos do uso das tecnologias mostrou-se a melhora da capacidade de concentração e aprendizado, a reabilitação de crianças com paralisia cerebral, distúrbios de aprendizagem e distrofia muscular. 

    Ficou evidente no estudo de Xavier et al., (2018) a forma de uso de mídias sociais e do mundo tecnológico trouxeram uma nova modalidade na forma de comunicação e a facilidade de estar sempre conectados, facilitando também a inovação em saúde e educação, desse modo é notório que os usos das tecnologias podem apresentar tanto benefícios quando malefícios, variando de acordo a forma de utilização e nos meios em que os adolescentes estão inseridos. 

De acordo o estudo de Portugal et.al., (2020) retrata os efeitos comportamentais de adolescentes que utilizam as mídias sociais de forma exacerbada e de como isso pode afetar o seu convívio social e familiar. O estudo traz que o uso irrestrito das mídias sociais suscita um modelo comportamental a ser seguido e consequentemente um estilo de vida utópico.

Demonstra-se assim que o uso demasiado das mídias sociais faz com que os adolescentes percam o convívio real, social e familiar a partir desta relação de dependência entre tecnologia e o adolescente.

Diferentemente dos “relacionamentos reais” [ leia-se modernos], é fácil entrar e sair dos “relacionamentos virtuais”. Em comparação com “a coisa autêntica” pesada, lenta e confusa, eles parecem inteligentes e limpos, fáceis de usar, compreender e manusear. […] sempre se pode apertar a tecla deletar. (BAUMAN, 2004, p. 13.)

Prejuízos sociais e cognitivos em adolescentes advindos do uso das mídias sociais

 Os estudos de Silva et al., (2017) relata como o uso das mídias sociais impactam nas questões sociais, cognitivas e afetivas em adolescentes, fatores como isolamento social, depressão, ansiedade e narcisismo também são descritos. O uso desregulado dos meios digitais causa malefícios relacionados a déficit de atenção e aprendizagem causando assim uma sobrecarga cognitiva pelo excesso de informações, além de conflitos familiares e a falta de diálogo, ocasionando também o estabelecimento de relações superficiais.

Constata-se assim a partir do estudo de Souza et al., (2020), que com essa crescente percepção sobre o uso das mídias sociais por adolescentes mostram como essas tecnologias usadas de forma exacerbada afetam esta fase da vida e por esse motivo é imprescindível o estabelecimento de medidas que possam limitar e redirecionar este público para um uso mais consciente, para que não haja prejuízos na sua formulação cognitiva e social.  

A pesquisa de Souza et al., (2020) enfatizou que 54% dos adolescentes em um grupo de pesquisa com 566 adolescentes e jovens na faixa etária de 12 a 21 anos, afirmaram que passam mais tempo conectados do que o programado, levando em média 5h diárias de acesso entre as plataformas mais utilizadas foram citadas o WhatsApp correspondendo a 61% e o Instagram com 33%.O uso das mídias sociais pelos adolescentes e jovens não é vista como dependência, pois segundo eles o mundo virtual vai ao encontro de padrões sociavelmente aceitáveis, tendo assim os seus impactos negativos disfarçados pelas vantagens e distrações.

Ainda de acordo o estudo de Souza et al., (2020) foi notado que 40% dos adolescentes e jovens entrevistados aprestaram quadros que necessitam de monitoramento, pois os sentimentos que eles relataram ao ficar sem acesso à internet assemelham-se ao de um dependente químico, como ansiedade, angustia, desespero, impaciência, irritabilidade e frustração. Uma parte foi questionada como se sentem ao postar fotos e não terem a visibilidade que esperavam cerca de 55,2% dos adolescentes citaram ansiedade, irritabilidade, frustração e tensão como aspectos preocupantes e que requerem atenção. 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo verificou como o sujeito torna-se maleável as mídias sociais, principalmente na adolescência, pois é uma fase em que o indivíduo está na construção de sua identidade e as redes sociais se mostra atraente ao possibilitar partilhar um modo de vida, expressões de pensamentos e sentimentos de uma forma instantânea e dinâmica influenciando diretamente a individualidade e a forma de seus usuários se conectarem. 

Ficou evidenciado nos estudos descritos nesta pesquisa os problemas relacionados ao uso irrestrito das tecnologias e mídias sociais pelos adolescentes, como quadros de ansiedade, depressão, afastamentos e conflitos nas relações familiares e sociais, foram atestados também a interferência comportamental nos adolescentes provenientes do uso irrestrito das mídias sociais. 

Nota-se a partir desse estudo a necessidade de novas pesquisas acerca dos impactos psicológicos das tecnologias em adolescentes e a significativa necessidade da psicologia em elaborações de pesquisas voltadas ao tema e de como se faz importante uma visão cautelosa no ambiente escolar e familiar na identificação desses fatores psicológicos nos adolescentes. A partir desse estudo, evidencia-se a importância do acompanhamento psicológico para os adolescentes que apresentem variações emocionais, com práticas profissionais de orientação e acolhimento dos adolescentes e familiares, conforme Lemos et al., (2012) a Terapia Cognitiva Comportamental, faz-se como um possível viés terapêutico a ser utilizado em casos de dependência da internet, visto que há resultados contundentes em outras demandas, desse modo o profissional psicólogo pode estar auxiliando também no desenvolvimento de atividades que abordem sobre o tema e promovam debates no ambiente escolar para que assim a partir de uma rede multidisciplinar possam abordar sobre o uso irrestrito das tecnologias e a conscientização sobre seu uso. 

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Faculdade de Ciências e Tecnologia da Bahia- FACITE