COACHING LEARNING: ELABORAÇÃO DE MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS COMO FERRAMENTAS DE SUPORTE AO APRENDIZADO

COACHING LEARNING: THE ELABORATION OF MIND AND CONCEPT MAPS AS LEARNING SUPPORT TOOLS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7139611


Autora:
Gabrielli Teresa Gadens Marcon1


RESUMO

Esta pesquisa leva em consideração que a informação disponível em livros e apostilas visando à formação do profissional Coach apresenta, muitas vezes, um conteúdo extenso e pouco sintetizado. Em virtude disso, o presente estudo tem por objetivo principal elaborar Mapas Mentais e Conceituais que sirvam de suporte ao fluxo de pensamento, facilitando a sintetização da informação, a organização visual de conceitos-chave e, consequentemente, o aprendizado dos principais conteúdos do processo de Coaching. A partir do levantamento bibliográfico empreendido, foram elaborados seis diagramas versando sobre os conceitos mais comumente abordados em cursos de formação. Constatou-se que os Mapas Mentais e Conceituais são representações gráficas de fácil visualização e memorização de conceitos e acredita-se que o uso de quaisquer um deles possa trazer inúmeros benefícios para a gestão da informação e da comunicação na área de Coaching, além de serem indicados como bons instrumentos avaliativos.

Palavras-chave: Fluxo de pensamento. Gestão da informação. Diagramas.

ABSTRACT

This research considers that the information available in books and handouts directed at training the professional Coach has a very extensive and little synthesized content, most of the time. In view of that, the present study has the main objective of elaborating mind and concept maps that can provide support for the mind’s flow and facilitate the synthesis of information, the visual organization of key-concepts and, consequently, the learning of the main contents of the Coaching Process. After the bibliographic survey, six diagrams were created demonstrating the concepts most commonly employed in training courses. We found that mind and concept maps are graphical representations of easy visualization and memorization of concepts and that the use of any of them can bring numerous benefits to the management of information and communication in the Coaching area, in addition to being indicated as good evaluative instruments.

Keywords: Minds flow. Information management. Diagrams.

1. INTRODUÇÃO

O presente estudo busca integrar conhecimentos da área de Coaching, através da criação de Mapas Mentais e Conceituais com o objetivo de dar suporte ao fluxo de pensamento, facilitando o aprendizado dos principais conceitos desse processo de autodesenvolvimento.

A principal questão levantada neste estudo é se a elaboração de Mapas Mentais e Conceituais pode servir como ferramenta de suporte ao aprendizado conteúdistico do processo de Coaching. Tal indagação leva em consideração que a informação disponível em livros e apostilas que visam à formação do profissional Coach apresenta, muitas vezes, um conteúdo extenso e pouco sintetizado. Sendo assim, este trabalho pretendeu elaborar alguns Mapas Mentais e Conceituais no intuito de averiguar se a organização visual de alguns conceitos-chave dentro do processo de Coaching facilita sua apreensão cognitiva de modo mais dinâmico.

Para alcançar plenamente seus objetivos, o presente trabalho utilizou como metodologia a pesquisa bibliográfica, onde se buscou revisar e analisar as contribuições científicas já existentes sobre o tema escolhido. Uma vez compilados os dados, estes foram reunidos em quadros esquemáticos e também serviram para fundamentar os Mapas Mentais e Conceituais propostos ao longo do texto.

Após a descrição metodológica, este manuscrito apresenta o referencial teórico levantado a partir de minuciosa consulta à literatura especializada. Na sequência, são apresentados os resultados, na forma de Mapas Mentas e Conceituais, acompanhados de comentários. Por conseguinte, são realizadas as considerações finais e, por último, seguem as referências e os apêndices, cuidadosamente elaborados.

O material produzido a partir deste trabalho pretende ser uma referência para docentes e discentes de cursos de Coaching que porventura tenham interesse em utilizar Mapas Mentais e Conceituais como ferramentas de sintetização de informação e organização visual de conceitos-chave nessa área.

2. METODOLOGIA

O presente estudo está baseado, eminentemente, em pesquisa bibliográfica, a qual foi realizada através de consultas a livros, artigos e notas científicas publicados em periódicos reconhecidos na área e voltados a este tipo de especialidade. Também foram consultadas monografias, dissertações e teses, além de anais de eventos científicos e trabalhos técnicos. O acesso à boa parte desta bibliografia foi obtido junto a sites fidedignos da Internet e também em bases de dados online como: SciELO, Periódicos Capes, Web of Science, Google Acadêmico, Science.gov, ScienceResearch.com, BDTD, entre outros.

A partir da literatura consultada, uma parte dos dados foram compilados em quadros confeccionados no Microsoft Office Word®. O levantamento de dados bibliográficos auxiliou, também, na fundamentação dos Mapas Mentais e Conceituais, os quais foram elaborados com o auxílio de três programas de computador: o Microsoft Power Point®, Microsoft Paint 3D®, e o Corel Draw®. As demais imagens que constam no trabalho também foram elaboradas a partir dos mesmos programas.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

De importância altamente reconhecida nos dias atuais, Coaching é um processo que vai utilizar ferramentas e procedimentos cientificamente validados, os quais podem ser aprendidos por qualquer indivíduo, por qualquer grupo ou empresa, visando sempre aumentar sua performance e alcançar resultados superiores em uma determinada área (FERREIRA, 2013). Para melhor compreendermos o significado do termo “Coaching” revisaremos alguns teóricos.

De acordo com Lotz e Gramms (2014, p.17) “Coaching é um processo que estimula reflexões para potencializar o desempenho e o aprendizado de um indivíduo, promovendo o desenvolvimento pessoal e profissional”.

Segundo Gallwey (1996), o processo de Coaching consiste em liberar o potencial de uma pessoa para que ela maximize a própria performance; trata-se muito mais de ajudá-la a aprender por si mesma do que ensiná-la.

Para Krauz (2007, p. 27) Coaching é entendido como “o processo de facilitar a aprendizagem e o desempenho de outra pessoa através da utilização ótima do seu potencial com a finalidade de alcançar os resultados por ela almejados. O processo de Coaching estimula a capacidade das pessoas de se reinventarem e encontrarem alternativas válidas, apesar das restrições do contexto em que atuam”.

Além do termo Coaching, cabe mencionar ainda os termos “Coach” e “Coachee”, que são elementos fundamentais para que o processo de Coaching se concretize. No intuito de defini-los, contextualizaremos ambos a partir da visão de Lotz e Gramms (2014, p. 17):

O processo envolve a parceria entre dois atores: o coach e o coachee. O coach é o profissional que aplica o coaching, municiado pelo domínio de metodologias e ferramentas apropriadas para tal propósito. O coachee, ou o cliente, é o indivíduo que passa pelo ciclo de coaching.

A partir do levantamento teórico realizado até aqui, depreende-se alguns conceitos fundamentais, os quais seriam: o Coaching como sendo um processo; o Coach representando o profissional que faz o processo acontecer; o Coachee (ou cliente) é a pessoa que recebe o processo de Coaching (FERREIRA, 2013).

Visando a facilitação da gestão do conhecimento, o presente estudo propõe a elaboração de alguns Mapas Mentais e Conceituais versando sobre o conteúdo mais comumente presente na bibliografia especializada na área de Coaching. Para Silva (2015) os mapas conceituais podem ser utilizados tanto pelos estudantes como por seus professores, porque esses diagramas estabelecem conexões que permitem identificar e integrar tópicos de um mesmo tema. Dessa forma, esperamos demonstrar a utilidade dos Mapas Mentais e Conceituais como ferramentas facilitadoras do aprendizado, tanto para docentes, como para discentes de cursos de formação de profissionais Coach. Para tanto, definiremos primeiramente o que são Mapas Mentais e Conceituais.

Mapa Mental deriva do termo em inglês “Mind Map”, criado e sistematizado pelo psicólogo britânico Anthony Peter Buzan, mais conhecido como Tony Buzan, que criou esse tipo de diagrama voltado para a gestão do conhecimento (SILVA, 2015).

O Mapa Conceitual, por sua vez, foi cunhado e sistematizado pelo pesquisador e professor norte-americano, Joseph Novak, que criou esse tipo de diagrama, como forma de organizar e representar o conhecimento (SILVA, 2015).

Os mapas mentais são estruturas radiais, ou seja, parte-se sempre de uma “ideia raiz”, ou de uma “palavra-chave” que será o “gatilho”, a partir da qual todas as outras começarão a emergir, formando uma estrutura disposta em raios, semelhante aos galhos de uma árvore partindo de um único tronco. As palavras-chave devem estar inter-relacionadas com determinado campo do conhecimento, podendo ficar dispostas dentro de figuras geométricas (caixa, círculo, ou retângulo, geralmente), preferencialmente de cores bastante diversificadas, formando uma estrutura hierárquica, muito semelhante a uma árvore filogenética. (PIMENTEL e PESSI, 2019).

Os Mapas Conceituais, por sua vez, assemelham-se muito aos mapas Mentais, mas diferenciam-se destes últimos por apresentar uma “conexão” entre as palavras-chave que se encontram dentro das figuras geométricas (caixa, círculo, ou retângulo, geralmente). Os conceitos aparecem dentro das caixas (ou de outra figura geométrica), enquanto as relações entre eles são especificadas por meio de frases de ligação, nos arcos e traços que unem esses conceitos. As frases, ou palavras, de ligação têm funções estruturantes e exercem papel fundamental para demonstrar a relação existente entre dois conceitos. (PIMENTEL e PESSI, 2019).

Hoje em dia, os Mapas Mentais e Mapas Conceituais são ferramentas poderosas de estudo, pois permitem sintetizar uma grande quantidade de informações em um pequeno espaço, facilitando a recuperação mais rápida de toda uma linha de raciocínio. Ambos os Mapas, tratam-se essencialmente de diagramas de fluxo de pensamento, cujo objetivo é deixar o pensamento visualmente organizado (PIMENTEL e PESSI, 2019).

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir da pesquisa bibliográfica realizada foi possível elaborar alguns Mapas Mentais e Mapas Conceituais na área de Coaching, os quais são apresentados e discutidos a seguir.

Na Figura 1 observamos um Mapa Mental básico – monocromático – que aborda as múltiplas áreas de atuação do processo de Coaching, fazendo o uso de uma única imagem, bastante autoexplicativa, o que demonstra o potencial desse tipo de recurso visual

É interessante observar a predominância da imagem radial nos mapas mentais. De acordo com Buzan e Buzan (1994) a estrutura radial é capaz de estimular a memória, a recuperação de informações e a criatividade do indivíduo. O emprego de cores ao mapa mental, como ocorre nas Figuras 3 e 6, também são fatores importantes para estabelecer conexões por meio das palavras, segundo Buzan e Buzan (1994).

FIGURA 1 – MAPA MENTAL DEMONSTRATIVO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PROCESSO DE COACHING

Fonte: elaborado pela autora com base em Krauz (2007) e Lotz e Gramms (2014)

Na sequência, a Figura 2 apresenta um Mapa Conceitual que aborda os princípios da relação entre o Coach e o Coachee, segundo interpretação de João (2011). Na Figura 3, um Mapa Mental abordando os mesmos princípios, mas com interpretação de outro autor (MARQUES, 2014) foi elaborado, no intuito de visualizar qual diagrama parece ser o mais explicativo.

FIGURA 2 – MAPA CONCEITUAL DEMONSTRATIVO DOS PRINCÍPIOS DA RELAÇÃO ENTRE O COACH E O COACHEE

Fonte: elaborado pela autora com base em João (2011, apud FERREIRA, 2013)

Observando a Figura 3, na qual temos o Mapa Mental, o que imediatamente se destaca em relação à Figura 2 são as cores mais vivas da primeira em relação à segunda. Em ambos os Mapas questões como a importância do Coach ser imparcial e não fazer julgamentos, bem como estabelecer uma relação de confiança mútua com o Coachee aparecem em destaque. Entretanto, na Figura 3, a estrutura radial do diagrama não permite o mesmo detalhamento observado na Figura 2, onde o Mapa Conceitual chega ao âmago de questões como intuição do Coach e liberdade de escolha do Coachee.

FIGURA 3 – MAPA MENTAL DEMONSTRATIVO DOS PRINCÍPIOS DA RELAÇÃO ENTRE O COACH E O COACHEE

Fonte: elaborado pela autora com base em Marques (2014)

Na Figura 4, o Mapa Conceitual elaborado envolve alguns conceitos intrínsecos à prática do Coaching, por parte do Coach, e a maneira de desenvolvê-los. Todo o diagrama está representado através de conceitos, exibidos dentro de balões coloridos, unidos por frases de ligação com funções estruturantes. Inicialmente, para aqueles que estão acostumados com um texto linear e monocromático, o diagrama pode parecer desordenado, mas Buzan partiu do princípio de que “as ideias não nascem de maneira organizada no cérebro, e sim caótica, como imagens aparentemente desconexas e aleatórias, que vão clareando conforme a rede neural do cérebro trabalha com as experiências já vivenciadas” (SILVA, 2015, apud PIMENEL, 2019, p. 3).

FIGURA 4 – MAPA CONCEITUAL DEMONSTRATIVO DOS CONCEITOS NECESSÁRIOS PARA A PRÁTICA DO COACHING

Fonte: elaborado pela autora com base em Ferreira (2013)

Para Buzan (2002), a monocronia e o conhecimento apresentado de forma linear tendem a não estimular o cérebro, resultando em baixo desempenho e deficiências na aprendizagem, enquanto diagramas – como os Mapas Mentais, por exemplo – contemplam a forma não sequencial de raciocínio, apoiada em múltiplas conexões, o que permite superar as dificuldades de organização da informação e alguns bloqueios da escrita linear em alguns indivíduos.

Os Mapas Conceituais são representações de relações entre conceitos, ligados por expressões estruturantes (palavras ou frases), de modo a formar uma unidade semântica; eles se distinguem dos Mapas Mentais porque sua estrutura não é radial, mas partem de uma ideia chave, a partir da qual uma representação hierarquizada do pensamento se desenvolve (BELLUZZO, 2006). Os Mapas Conceituais podem ter um padrão de complexidade bastante variado e dependem muito do nível de conhecimento de quem o elabora, sendo muitas vezes utilizado, também, como instrumento de avaliação do processo de ensino-aprendizagem e não somente como ferramenta de memorização de conceitos BELLUZZO (2006). Sem dúvidas, a experiência de elaboração dos diagramas para o presente estudo, possibilitou uma incorporação muito mais significativa dos conceitos do que teria acontecido com a simples leitura dos mesmos.

O Apêndice A, apresenta a Figura 5, com o Mapa Conceitual do Modelo ACHIEVE, e o Apêndice B, apresenta a Figura 6, com o Mapa Mental do Modelo GROW. Este são dois modelos de processos de Coaching que podem ser aplicados ao Coachee. Na realidade, existem outros modelos, que podem ser aplicados de modo combinado ou isolado, dependendo da situação ou da abordagem (FERREIRA, 2013). O conhecimento de cada uma delas vai depender da experiência do Coach, edo quanto este investe em cursos de aperfeiçoamento e atualização constantes. Entretanto, como isso exige a gestão contínua de uma grande quantidade de informações, a utilização de Mapas Conceituais e Mentais torna-se um poderoso suporte na estruturação de conceitos dentro dessa área, pois organizam visualmente o conhecimento, em nível cognitivo. Logo, lançar mão de tais ferramentas, tendo em vista a otimização do fluxo de pensamento para o processo de Coaching é cada vez mais importante.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo tratou-se de uma pesquisa eminentemente bibliográfica, que objetivou elaborar Mapas Mentais e Conceituais que servissem de suporte ao fluxo de pensamento, facilitassem a sintetização da informação, a organização visual de conceitos-chave e, consequentemente, o aprendizado dos principais conceitos do processo de Coaching.

A partir do levantamento bibliográfico empreendido, foram elaborados três Mapas Mentais e três Mapas Conceituais versando sobre o conteúdo comumente abordado em livros e apostilas de cursos de formação de profissionais Coach. Constatou-se que tais diagramas podem ser – realmente – uma forma bastante interessante, colorida, apelativa, não-linear e não sequencial de registro de informações, que possibilitam uma visualização mais criativa, flexível e estratégica de conceitos. Além disso, a tarefa de elaboração dos Mapas Mentais e Conceituais possibilitou o registro cognitivo de boa parte dos conceitos inerentes aos conteúdos da área, sendo indicado, portanto, como instrumento avaliativo.

Portanto, depreende-se, a partir dos resultados alcançados, que os mapas Mentais e Conceituais são representações gráficas de fácil visualização e memorização de conceitos e acredita-se que o uso de quaisquer um deles possa trazer inúmeros benefícios para a gestão da informação e da comunicação na área de Coaching. Sendo assim, acreditamos que o material produzido a partir deste trabalho possa servir como referência para docentes e discentes de cursos de Coaching que porventura tenham interesse em utilizar Mapas Mentais e Conceituais como ferramentas de sintetização de informação e organização visual de conceitos-chave nessa área.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BELLUZZO, Regina Celia. O uso de Mapas Conceituais e mentais como tecnologia de apoio à gestão da informação e da comunicação: uma área interdisciplinar da competência em informação. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação: Nova Série, São Paulo, v.2, n.2, p.78-89, dez. 2006.

BUZAN, T. How to Mind Map: The Ultimate Thinking Tool That Will Change Your Life. Thorson, London; 2002.

BUZAN, T.; BUZAN, B. The Mind Map Book: how to use radiant thinking to maximize your brain’s potential. New York: Dutton, 1994.

FERREIRA, Anabela Almeida. Coaching e Programação Neuro-Linguística na Educação. Planificação, implementação e avaliação de uma formação e-learning em ferramentas de motivação para docentes. 2013. Dissertação. (Mestrado em Multimidia). Universidade do Porto, Portugal, 2013, 145p.

GALLWEY, W. T. O jogo interior do tênis. São Paulo: Texto Novo, 1996

KRAUSZ, Rosa R. Coaching executivo: a conquista da liderança. São Paulo: Nobel, 2007.

JOÃO, Magie. 101 Perguntas sobre Coaching.Um guia essencial ao sucesso do Coach, do gestor e de quem quer ser ainda mais feliz. Smart Book, 2011, 246p.

LOTZ, Erika; GRAMMS, Lorena. Coaching e Mentoring. Curitiba: Editora Intersaberes, 2014.

MARQUES, José Roberto. Coaching passo a passo: como funciona a relação entre o coach e o coachee. Blog José Roberto Marques, 04 dez. 2014. Disponível em https://www.jrmcoaching.com.br/blog/coaching-passo-passo-como-funciona-relacao-entre-o-coach-e-coachee/. Acesso em: 13 mai 2020.

PIMENTEL, Cauê Felipe; PESSI, Dhonatan Diego. Panorama dos Artigos sobre Mapas Mentais publicados na Scientific Periodicals Eletronic Library – Spell e na Scientific Library Online – Scielo. Revista Estudos e Pesquisas em Administração, v. 3, n. 2, p. 1-9, 31 ago. 2019.

SILVA, Edson Coutinho. Mapas conceituais: propostas de aprendizagem e avaliação. Administração: Ensino e Pesquisa, v. 16, n. 4, p. 785-815, out-dez 2015. (DOI: 10.13058/raep.2015.v16n4.385)


APÊNDICE A – Mapa Conceitual do Modelo Achieve

Fonte: elaborado pela autora com base em Lotz e Gramms (2014).

APÊNDICE B – Mapa Mental do Modelo GROW

Fonte: elaborado pela autora com base Lotz e Gramms (2014)


1Professora da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Unidade Litoral Norte. Doutora em Ciências, Mestre em Geociências, Graduada em Biologia e Pedagogia.
E-mail: gabrielli-marcon@uergs.edu.br