Atendimento individualizado e resultados positivos. O Ginásio de Fisioterapia da AFR é o coração de uma equipe multidisciplinar de Reabilitação
O lema é Reabilitar. No Setor de Fisioterapia Geral da AFR, conhecido como “Ginásio”, o atendimento multidisciplinar, a competência dos profissionais e o carinho com os pacientes, traz sempre êxito ao trabalho de Reabilitação. Ainda assim, os profissionais daqui acreditam que muito ainda pode ser conquistado para se alcançar um resultado terapêutico mais eficiente.
Por conta de um trabalho sério, o Ginásio trata de mais de 50 patologias distintas. Diariamente são atendidas 300 pessoas que se submetem a programas cinesioterapêuticos (através do movimento do corpo) especificamente criados pelos profissionais, de acordo com as condições de cada paciente.
O Ginásio é um dos maiores e mais tradicionais Setores da AFR, possui um salão amplo com 147 m2, onze macas altas, seis duplas e espaço fechado para para atendimento reservado. Com sete Fisioterapêutas e alguns estagiários, o Setor realiza atendimentos sob o rígido acompanhamento da Fisioterapeuta Valéria Coelho, chefe do Setor, e suas Supervisoras.
O atendimento fisioterápico é individual, realizado sempre pelo mesmo terapeuta e inclui uma avaliação física, análise de exames e do histórico patológico. Segundo Valéria, “este método permite que o profissional acompanhe minuciosamente a evolução do paciente e sua adaptação aos exercícios utilizados. O paciente se sente mais valorizado e responsável pelo seu desenvolvimento e passa a confiar no seu terapeuta e a realizar os exercícios com mais empenho, quando entende e se esforça para melhorar sua própria capacidade física”.
Os terapeutas utilizam a mecanoterapia, pesos, bastões, bolas, escadas, resistências elásticas (thera band) e outros equipamentos. “É indispensável que o paciente siga as instruções dos Fisioterapêutas durante e depois do tratamento, pois assim, seus músculos são fortalecidos. Essa recomendação é válida principalmente aos portadores de doenças ocupacionais (LER – Lesão por Esforço Repetitivo), que se manifestam através de leves dores e, se a pessoa não se tratar, pode perder a função do músculo afetado”, diz Valéria.
Para a paciente Creuza Maria Magalhães, 51 anos, há um mês em tratamento devido a uma tendinite nos pés, “antes do tratamento de Fisioterapia aqui eu tinha dores horríveis e agora, melhorei muito. Faço tratamento duas vezes por semana e também nos Setores de Massagem e Eletroterapia. Gosto muito da AFR pois os resultados são bons”.
Os terapeutas insistem com estímulos musculares para obter a recuperação do de algumas funções que estão debilitadas no paciente. Os terapeutas também orientam sobre limitações e indicam atividades adequadas de acordo com cada caso.
RELAÇÃO
A relação das equipes (tanto da manhã quanto da tarde) é harmoniosa e objetiva. Eles trabalham para Reabilitar as condições físicas dos pacientes e este desejo é comum em todos os terapeutas. São atendidas pessoas com patologias neurológicas, reumáticas, traumato-ortopédicas, alterações traumato-desportivas, geriátricas e oncológicas (câncer), dentre outras.
“Aqui no Ginásio, a relação não é de terapeuta com paciente e sim, de pessoa para pessoa. É uma relação de amizade e eu gosto muito daqui. A AFR é como se fosse minha segunda casa”, é a opinião da estudante Paula Pontes, 21 anos, estagiária de Fisioterapia há um ano.
A Chefe do Setor diz que “a importância de uma equipe multidisciplinar é visível no tratamento de patologias neurológicas, onde o paciente é atendido em especialidades complementares à Fisioterapia, evoluindo paulatinamente. O resultado do tratamento, na maioria das vezes, permite que o paciente torne-se mais independente e seu progresso é muito gratificante. O êxito de um tratamento depende do seguimento das orientações dadas pelos profissionais aos pacientes e seus familiares. A Psicologia é uma alavanca para o êxito e perseverança do paciente no tratamento. O resultado deste trabalho na AFR é positivo e mesmo, em algumas doenças incuráveis, o paciente consegue Reabilitar a função perdida”.