OS EFEITOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO LABORAL EM TRABALHADORES DE LINHA DE PRODUÇÃO

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Jamille Soares Alves
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Douglas Silva Ataide

Jamille Soares Alves ¹ Douglas Silva Ataide²

  1. Discente finalista do curso de Fisioterapia do centro universitário-FAMETRO
  2. Docente e orientador do curso de Fisioterapia de centro universitário-FAMETRO

RESUMO

Introdução: As lesões ocupacionais são um dos distúrbios crônicos mais comuns e que podem se desenvolver a partir de micro traumas repetitivos, o que ocorre frequentemente com a ocupação. Distúrbios Osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT) custam as empresas elevados valores anualmente. Nesse cenário, a ginástica laboral (GL) é uma alternativa na prevenção dos adoecimentos relacionados ao trabalho. Objetivo: analisar a atuação fisioterapêutica laboral em trabalhadores de linha de produção. Métodos: Uma revisão de literatura foi realizada a partir de buscas nas principais bases de artigos científicos disponíveis, por meio dos descritores: saúde do trabalhador, fisioterapia, doenças ocupacionais e prevenção, atividade física no local de trabalho. Foram selecionados 19 artigos que realizaram a ginástica laboral como forma de prevenção das lesões ocupacionais no ambiente de trabalho. Os principais resultados apontados foram: diminuição na quantidade total de atestados, por doenças sistêmicas e por doenças osteomusculares e melhora na qualidade de vida. Conclusão: O tratamento laboral proporciona benefícios tanto para o trabalhador quanto para a empresa, por meio de exercícios de alongamento, mobilidade articular e relaxamento, tendo em vista diminuir e/ou evitar o aparecimento das LER/DORT.

Palavras-Chave: Saúde do Trabalhador, Doenças ocupacionais, Prevenção.

ABSTRACT

Introduction: Occupational injuries are one of the most common chronic disorders and can develop from repetitive micro traumas, which often occurs with occupation. Work-related musculoskeletal disorders (WMSD) cost companies high amounts annually. In this scenario, workplace gymnastics (GL) is an alternative in preventing work-related illnesses. Objective: to analyze the physiotherapeutic work performed in production line workers. Methods: A literature review was carried out based on searches in the main databases of available scientific articles, using the descriptors: worker health, physiotherapy, occupational diseases and prevention, physical activity in the workplace. Nineteen articles were selected to perform occupational gymnastics as a way of preventing occupational injuries in the workplace. The main results pointed out were: decrease in the total number of certificates, due to systemic diseases and musculoskeletal diseases and improvement in quality of life. Conclusion: Labor treatment provides benefits for both the worker and the company, through stretching exercises, joint mobility and relaxation, with a view to reducing and / or preventing the appearance of RSI / WRMSD.

Keywords: Occupational Health, Occupational diseases, Prevention.

INTRODUÇÃO

Os distúrbios musculoesqueléticos representam um dos problemas de saúde ocupacional mais comuns e importantes na população trabalhadora, sendo responsável por um impacto substancial na qualidade de vida e incorrendo em um grande ônus econômico em custos de indenizações e perdas salários (OKUNRIBIDO e WYNN 2011).

Embora a introdução de novos processos e automação tenham diminuído consideravelmente algumas demandas físicas para o trabalhador, as linhas de montagem estão associadas a tarefas dinâmicas e de alto nível físico, como

movimentos repetitivos e posturas inadequadas, principalmente em posições articulares extremas com aplicação de força, quanto à má recuperação (BUCKLEY, 2016). As linhas de montagem estão relacionadas a riscos para a saúde ocupacional, DORT particularmente do pescoço e membros superiores, e absenteísmo (EATOUGH, WAY e CHANG, 2012).

Dor, incapacidade, redução da qualidade de vida e perda do bem-estar mental são algumas das principais consequências do DORT, com impacto tanto nos trabalhadores como nas organizações. Estas são condições de saúde prevalentes e onerosas (EERD et al., 2016) e estima-se que mais de 3 milhões de novos trabalhadores têm DORT (PULLOPDISSAKUL et al., 2013).

Compreender a carga dos DORTs e desenvolver medidas de prevenção é essencial além de identificar claramente as consequências, como dor musculoesquelética, incapacidade, absenteísmo e sua relação com as causas. Apesar dos trabalhadores nas linhas de montagem estarem expostos a fatores de risco laborais da maior importância para o desenvolvimento de lesões, a contribuição dos fatores de risco psicossociais / organizacionais e individuais também deve ser abordada, como a sua interação, que muda consoante o trabalhador (sexo, idade), local de trabalho e organização (MADAN I, 2015; OAKMAN e CHAN, 2015).

Em relação a prevenção dentro do ambiente de trabalho, o fisioterapeuta pode contribuir para a identificação das fontes potenciais de lesão por meio de avaliação, análise e resolução de problemas. Juntamente com suas habilidades clínicas, o fisioterapeuta também contribui com habilidades adicionais, incluindo a identificação de riscos de lesões por meio de conhecimento aprofundado de tarefas de trabalho (ADAM et al., 2013); contribuindo para estratégias de prevenção de lesões por meio de análises de tarefas e ergonomia, atividades de promoção da saúde (CHAN, DRISCOLL e ACKERMAN, 2013), triagem pré-emprego e treinamento de manuseio manual e estratégias de gerenciamento de deficiência, como avaliações de capacidade funcional e programas de retorno ao trabalho (PRALL e ROSS, 2019).

Nesse contexto, o fisioterapeuta, proficiente nessas habilidades adicionais e operando dentro de uma abordagem integrada à saúde e bem-estar no local de trabalho (SORENSEN et al., 2018), pode fornecer um serviço holístico desde o emprego inicial até o início da lesão e reabilitação.

O benefício da fisioterapia no local para o empregador é o acesso imediato ao conhecimento e habilidades na prevenção, diagnóstico e gestão de lesões musculoesqueléticas, que provavelmente se traduzem em taxas e duração reduzidas de acidentes de trabalho e sinistros resultantes (PRALL e ROSS, 2019).

Assim, o presente estudo tem como objetivo analisar a atuação fisioterapêutica laboral em trabalhadores de linha de produção.

METODOLOGIA

O presente estudo consiste em um estudo descritivo de caráter exploratório, realizado a partir de periódicos já publicados a fim dar ênfase ao tema descrito, tendo localidades como unidades de observação, e considerando todos os profissionais fisioterapeutas que atuam na fisioterapia do trabalho. O método de abordagem utilizado foi o descritivo que segundo Lakartos e Marconi (2010) tem como foco observar, registrar, analisar, classificar e interpretar os fatos, possibilidade de possíveis imprevistos que serão estudados. Os relatos, experiências, acontecimentos também são características da pesquisa descritiva, através destas características poderemos obter os resultados, a fim de que se atinja o objetivo proposto pelo trabalho de pesquisa.

A população estudada consiste nos trabalhadores de indústrias dos diversos ramos existentes. A amostra foi composta por trabalhadores de indústrias que realizam movimentos repetitivos e que estão sujeitos desenvolver alguma doença por conta desses movimentos.

A coleta foi realizada por meio de busca eletrônica de artigos indexados em base de dados como: Scientific Electronic Library Online (ScieLo), Literatura Científica e Técnica da América Latina e Caribe (Lilacs), serviço da U. S. National Library of Medicine (Pubmed), Medical Literature Analyssian Retrevial System Online (MedLine). Para o levantamento dos artigos, utilizou-se os descritores: saúde do trabalhador, fisioterapia, doenças ocupacionais e prevenção, atividade física no local de trabalho. O período da coleta de dados ocorreu entre os meses de Junho/2020 e Novembro/2020.

A fim de investigar os benefícios que a fisioterapia do trabalho pode trazer para a qualidade de vida do trabalhador quando empregada de forma preventiva no ambiente de trabalho, utilizou-se como método de análise de dados a pesquisa qualitativa que busca a obtenção de dados descritivos, obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada, enfatiza mais o processo do que o produto e se preocupa em retratar a perspectiva dos participantes.

RESULTADOS

Após coleta de informações citadas anteriormente, foi elaborada a Tabela 1 contendo os principais resultados encontrados nos 19 artigos selecionados, que utilizaram a ginástica laboral dentro do ambiente de trabalho como forma de diminuir as lesões ocupacionais.

Tabela 1: Características e análise de estudos publicados onde empregou-se a ginástica laboral dentro do ambiente de trabalho e seus efeitos.

ANOAUTORESTIPOS DE ESTUDORESULTADO
2016Laux,Estudo descritivo-comparativo
2014 2014 2014 2013Grande et al. Freitas-Swerts e Robazzi Queiroga et al. Grande et al.,Ensaio clínico. Ensaio clínico. Estudo clínico. Estudo Randomizado.Diminuição na quantidade total de atestados, por doenças sistêmicas e por doenças osteomusculares.
2011Candotti et al.,Estudo do tipo experimental
2015Martins et al.,Estudo RandomizadoRedução no número de queixas de dormência dos membros superiores.
2014Mezzomo et al.,Ensaio clínico Randomizado.Melhora na
2014Silva et al.,Ensaio clínico Randomizado.coordenação global
2013Ferreira et al.,Estudo Randomizado
2013 2013Grande et al., Rossato et al.,Estudo Randomizado Ensaio ClínicoMelhora na condição de saúde/trabalho e na qualidade de vida
2012Brito et al.,Estudo Randomizado
2013Cooley e PedersenEstudo PilotoRedução de tempo sentado, melhora nos hábitos posturais.
2019CardosoEstudo RandomizadoMelhora na dor nas regiões da coluna,
2019Souza et al.,Estudo Randomizadopescoço, trapézio e punho
2018Ribeiro Neto,Estudo Randomizado
2017Beneli,Estudo Randomizado
2015Bezerra et al.,Estudo Randomizado
2016Franciscatto et al.,Estudo RandomizadoRedução de sintomas associados à dor cervical e a fadiga

DISCUSSÂO

O objetivo desta revisão foi analisar os estudos que utilizaram a ginástica laboral como prevenção/intervenção de lesões osteomusculares. Essa compilação pode ajudar os profissionais de fisioterapia na tomada de decisões sobre a melhor abordagem para prevenir as lesões osteomusculares e pode ser usada em estudos posteriores para comparação de resultados. Estudos abordando esse assunto são escassos na literatura, e a quantidade limitada de estudos dificulta a discussão do assunto.

O desenvolvimento de DORT é atribuído principalmente a três fatores: risco ocupacional, características individuais e fatores sociais. Os fatores de risco ocupacionais incluem posturas inadequadas, tarefas repetitivas, tarefas frequentes e/ou excessivas envolvendo o manuseio de cargas pesadas e desconforto térmico. As características individuais estão relacionadas a limitações individuais ou problemas de saúde.

Além do impacto prejudicial à saúde dos DORT, esses transtornos também são financeiramente prejudiciais à economia em geral, sendo urgente sua prevenção e mitigação. A literatura científica mostra que a intervenção ergonômica é a melhor estratégia para prevenir DORT. A partir desse contexto, foram analisados 10 estudos que utilizaram a ginástica laboral como prevenção das lesões ocupacionais dentro do ambiente de trabalho.

No estudo de Laux et al., (2016) realizado com 31 sujeitos, sendo 22 do sexo masculino e 9 do sexo feminino com idade média de 32 anos, onde aplicou-se a ginástica laboral duas vezes na semana durante 12 meses contínuos, verificou-se que houve diminuição na quantidade total de atestados (51,52%), por doenças sistêmicas (43,48%) e por doenças osteomusculares (55,56%).

A partir da aplicação da ginástica laboral dentro do ambiente de trabalho de uma indústria Martins et al. (2015) também afirmou que houve redução no número de queixas de parestesias e a dormência dos membros superiores nos dois grupos avaliados.

Ao realizar três meses de ginástica laboral com 20 trabalhadores Grande et al. (2014) afirmou que houve diminuição significativa no peso, percentual de gordura, pressão arterial e frequência cardíaca. Contudo, o significado clínico foi de 10% no tamanho do efeito.

No estudo realizado por Candotti, Stroschein e Noll, (2011) cujo objetivo de estudo foi verificar o efeito da Ginástica Laboral na lombalgia e nos hábitos posturais de trabalhadores que permanecem longos períodos na posição sentada, os resultados demonstram que esta intervenção ajudou a diminuir a intensidade e frequência da dor referida nos trabalhadores do grupo experimental, bem como mudaram seu hábito postural no ambiente de trabalho.

Em relação a dor, destaca-se o estudo de Freitas-Swerts et al. (2014) para avaliar o efeito de um programa de exercícios no local de trabalho para os trabalhadores com o objetivo de reduzir o estresse relacionado ao trabalho e dor musculoesquelética, os resultados demonstram que não houve redução nos escores de eventos estressantes relacionados ao trabalho após realização de exercícios no local de trabalho, mas houve redução da dor no pescoço, cervical, parte superior, média e inferior das costas, coxa direita , perna esquerda, tornozelo direito e pés.

No estudo de Machado (2016) com o objetivo de avaliar o impacto de um programa de exercícios no local de trabalho sobre dores no pescoço e ombros e flexibilidade em trabalhadores de escritório observamos melhorias na redução da dor e aumento da flexibilidade. Martins et al. (2015) investigou o efeito de um programa de alongamento (programa de ginástica laboral) sobre a flexibilidade, força e queixas musculoesqueléticas de trabalhadores do setor administrativo e de armazenamento e verificou que o programa foi capaz de contribuir para melhorar a flexibilidade e queixas musculoesqueléticas nas regiões afetadas por maiores taxas de lesões relacionadas ao trabalho.

Queiroga et al. (2014) realizou um estudo com 354 trabalhadores, dos quais 178 praticavam e 176 não praticavam ginástica laboral relatou que houve maior desempenho, favorecendo os participantes de ginástica laboral, em todos os testes de força estática.

Para Bezerra et al., (2015) a ginástica laboral é um dos recursos mais utilizados na saúde do trabalhador, podendo ser realizada coletivamente e durante a jornada de trabalho, consistindo em uma atividade física de leve e curta duração, trata-se de um programa preparado de acordo com a função exercida pelo trabalhador, tendo como principal objetivo diminuir lesões ocupacionais, prevenindo a fadiga muscular, reduzindo sintomas dolorosos na região da coluna vertebral e corrigindo vícios posturais.

Sobre este assunto, Franciscatto et al. (2016) realizou um estudo com 23 funcionários, organizados em dois grupos aleatório. O primeiro grupo participou de palestras, os outros participaram da ginástica laboral em um período de 08 semanas, três vezes por semana, com duração de 50 minutos cada encontro. Como resultado os autores afirmaram que houve redução dos sintomas de fadiga e de dores cervicais nos funcionários que participaram do protocolo de ginástica laboral. Porém no grupo que participou de palestras, não houve alterações dos sintomas antes e após o acompanhamento do estudo.

No estudo de Candotti et al. (2011), realizado com 30 trabalhadores divididos em dois grupos com 15 participantes cada, estes foram submetidos a sessões de ginástica laboral durante três meses. Ao final, ambos os grupos foram avaliados por um questionário de dor e postura onde observou-se que a ginástica laboral proporcionou diminuição da intensidade e da frequência da dor nos trabalhadores do grupo experimental, e mudança do hábito postural durante o trabalho, melhorando a postura sentada. Mostrando assim que a ginástica laboral constitui como uma ação educativa que busca a conscientização e promoção da saúde.

Bezerra et al. (2015), também realizou um estudo com 20 funcionários que relatavam dor na coluna (70% deles). Foi então implementado um programa de ginástica laboral para estes e os autores afirmaram que por meio de tal programa houve diminuição das dores, nível de estresse e fadiga, conscientizando os participantes a praticar exercício durante o expediente de trabalho.

Ribeiro Neto (2018) verificou a eficácia da ginástica laboral com 106 colaboradores de uma empresa, aplicando a ginástica laboral com duração de 10 a 15 minutos, duas vezes por semana em dias alternados, durante cinco meses. Após o término do programa constatou que houve uma melhora de 70% no quesito desconforto e dor.

Em um estudo realizado por Cardoso (2019) com 40 funcionários, onde empregou-se a ginástica laboral 2 vezes por semana, durante 1 mês e com duração de 15 minutos cada encontro. Como resultado o autor relatou que após a realização do programa houveram melhoras significativas das mesmas, demonstrando a eficácia da ginástica laboral.

Souza et al. (2019), realizou um estudo com 31 funcionários, submetidos a 16 sessões de ginástica laboral, realizadas 2 vezes por semana, com duração média de 15 minutos. Ao final, os autores afirmaram que houve uma diminuição das queixas de dor/formigamento principalmente na parte superior das costas.

O principal fator na prevenção das doenças ocupacionais é oferecer ambientes saudáveis para os trabalhadores, promovendo a ergonomia, as pausas para exercícios laborais e para descanso, a diminuição do ritmo, a diversificação das tarefas, a diminuição da carga horária, entre outros. Sem negligenciar o processo de educação em saúde a ser desenvolvido, oportunizar momentos de troca de saberes, populares e técnicos, entre trabalhadores e profissionais, evitando a verticalização da assistência e a dificuldade de aderência, promovendo a autonomia dos indivíduos diante de suas condições de vida e saúde (LEOLATTO et al., 2013).

CONCLUSÃO

A partir deste estudo, é possível concluir que o tratamento laboral tem como objetivo proporcionar benefícios tanto para o trabalhador quanto para a empresa, por meio de exercícios de alongamento, mobilidade articular e relaxamento, tendo em vista diminuir e/ou evitar o aparecimento das LER/DORT, trazendo uma melhora na qualidade de vida do indivíduo.

Assim, o profissional de fisioterapia irá preparar um programa de tratamento laboral que se alinhe as necessidades do trabalhador conforme o ambiente de trabalho no qual ele está inserido. Portanto, conclui-se de uma maneira geral que este estudo cumpriu com o objetivo proposto em mostrar a atuação fisioterapêutica na saúde do trabalhador, podendo servir como base para estudos posteriores.

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