REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505311209
Ueudison Alves Guimarães
Fabiana Conceição Castilho De Goes
Carlos Manoel Da Fonseca
Sebastião Alves De Almeida
Rosangela Maria Tortora Furlanetto
Veridiane Miranda De Oliveira
Fernanda Caetano Fernandes
Fábia Da Silva Oliveira.
RESUMO
Esta pesquisa explorou reflexões relacionadas à importância da neurociência e sua contribuição no desenvolvimento educacional tendo a tecnologia como aliada. Desse modo, esta pesquisa teve como objetivo refletir de que maneira a neurociência cognitiva pode contribuir na aprendizagem que está em constante influência da tecnologia. A neurociência criada a partir dos estudos a respeito da formação e função do cérebro trouxe para educação várias ferramentas e também estudos como a neuropedagogia que aliada à psicologia estuda como o cérebro e as funções neurais impactam no ensino aprendizagem e quais estímulos podem ser criados para manifestar o interesse e gerar um processo de conhecimento que se fixa na memória. Para alcançar os objetivos, a pesquisa recorreu a fontes bibliográficas, incluindo estudos publicados sobre o assunto em plataformas como Google Scholar e SciELO. Como resultado, observou-se que o cérebro tem tanta capacidade de estimulo quanto de desestímulo, posto que, ao ativá-lo, a aprendizagem tende a se avolumar com maior velocidade, cabendo às estratégias pedagógicas dotadas terem esse papel significativo no sistema nervoso central humano.
Palavras-chave: Neurociência. Aprendizagem. Tecnologia.
ABSTRACT
This research explored reflections related to the importance of neuroscience and its contribution to educational development with technology as an ally. Therefore, this research aimed to reflect on how cognitive neuroscience can contribute to learning, which is constantly influenced by technology. Neuroscience created from studies regarding the formation and function of the brain brought several tools to education and also studies such as neuropedagogy, which combined with psychology studies how the brain and neural functions impact teaching, learning and which stimuli can be created to manifest interest and generate a process of knowledge that is fixed in memory. To achieve the objectives, the research used bibliographic sources, including studies published on the subject on platforms such as Google Scholar and SciELO. As a result, it was observed that the brain has both the capacity to stimulate and discourage, since, when activated, learning tends to increase at greater speed, and it is up to the pedagogical strategies provided to have this significant role in the human central nervous system.
Keywords: Neuroscience. Learning. Technology.
1. INTRODUÇÃO
Atualmente, as diversas oportunidades de aprendizado, em especial os sistemas de ensino, oferecem um vasto leque de ideias que, ao serem compartilhadas com os alunos e professores implementam estratégias que estimulam a criatividade e incentivam um maior conhecimento discente. Consequentemente, quanto mais engajado o aluno estiver no processo de ensino, mais efetiva será sua absorção de conhecimento, independentemente do ambiente em que ele estiver inserido. Isso ressalta a crescente importância de estudos científicos, como os relacionados ao cérebro e sua potencialidade na aprendizagem diante as inovações tecnológicas que na sociedade se apresentam.
Enquanto para a educação o desafio é reduzir as defasagens e criar o sistema educacional eficiente, por longos períodos a ciência teve como desafio descobrir os funcionamentos do cérebro e após várias pesquisas nasce a neurociência que consegue explicar como o cérebro funciona e quais os estímulos que são necessários para ativar as diversas áreas neurais que fazem parte da composição do cérebro.
Quando a neurociência se disponibiliza a estudar as principais funções do cérebro com relação à aprendizagem, suas descobertas podem ser utilizadas para a educação e também para beneficiar ainda os professores que se dispõem a estudar neurociência e aplicar em sala de aula seus benefícios. Desse modo, entender essa integração no campo da aprendizagem, encontra-se na neurociência elementos que contribuem para explicar alguns fenômenos ligados à mente humana. Marques (2017) lembra que a ciência cognitiva tem como objetivo compreender como a mente processa as possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento, considerando que é de suma importância que se possa entender o desenvolvimento de habilidades, aprimorando saberes que as tecnologias e todo seu arcabouço representa no contexto educacional.
Esta pesquisa se debruça sobre o objetivo de compreender de que forma a neurociência contribui na aprendizagem atribuída à tecnologia, sabendo que assim como a tecnologia se renova, “o cérebro tem a capacidade de aprender e de se reinventar constantemente” (Ferreira, 2015, p.06). Para dar conta de responder tal inquietação, esta pesquisa trouxe a bibliografia como metodologia, que se valeu de materiais já publicados para fundamentar suas análises e conclusões.
Lima e Mioto (2007, p.08) compreendem que quanto à pesquisa bibliográfica, “é importante destacar que ela é sempre realizada para fundamentar teoricamente o objeto de estudo, contribuindo com elementos que subsidiam a análise futura dos dados obtidos”. Tal objeto aqui estudado, deriva de analisar aspectos voltados para a aprendizagem guiada pela tecnologia dentro de possibilidades à luz da neurociência.
Visando a organização das seções desta a pesquisa, foi feita a seguinte divisão: A introdução que aqui se apresenta, o desenvolvimento que trouxe os referenciais teóricos do estudo, a conclusão com a síntese da temática analisada e suas referências bibliográficas, situando os autores que contribuíram coma pesquisa.
2. METODOLOGIA
Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo de natureza qualitativa, de cunho exploratório e desenvolvida por meio de revisão bibliográfica, com o objetivo de analisar, sob a perspectiva teórica, as interfaces entre a neurociência, a tecnologia e a educação, destacando suas contribuições no processo de aprendizagem.
A escolha pela revisão bibliográfica se justifica pela necessidade de reunir, interpretar e discutir conhecimentos já consolidados na literatura científica, permitindo uma compreensão aprofundada e crítica sobre como essas três áreas se articulam para promover avanços no campo educacional. Por meio desse método, busca-se identificar conceitos, teorias, abordagens metodológicas e evidências empíricas que fundamentem e ampliem a reflexão sobre práticas pedagógicas inovadoras baseadas em fundamentos neurocientíficos e no uso de tecnologias digitais.
A seleção das fontes foi realizada em bases de dados reconhecidas pela comunidade acadêmica, como Scielo, Google Acadêmico, CAPES Periódicos e ERIC. Foram priorizados artigos científicos, livros, capítulos de livros e dissertações que abordassem a integração dos conhecimentos da neurociência com práticas educativas mediadas por tecnologia, bem como os impactos dessas interações na aprendizagem de crianças, adolescentes ou adultos. Os critérios de exclusão incluíram publicações com abordagens genéricas, desatualizadas ou sem rigor científico.
A análise dos materiais selecionados foi conduzida por meio de leitura exploratória, seletiva e interpretativa, com o intuito de identificar recorrências conceituais, tendências teóricas e lacunas existentes nas discussões. As contribuições teóricas foram organizadas em eixos temáticos, de modo a permitir uma apresentação sistematizada e coerente dos resultados da investigação bibliográfica.
Essa metodologia possibilitou uma fundamentação sólida para a discussão do tema, oferecendo subsídios para a compreensão crítica sobre como os avanços nas ciências cognitivas e nas tecnologias digitais podem colaborar com o aprimoramento das práticas pedagógicas e com a promoção de uma aprendizagem mais significativa e eficiente.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 A influência da neurociência na aprendizagem aliada à tecnologia
A neurociência tem trazido importantes contribuições para a compreensão da aprendizagem, fornecendo reflexões sobre o funcionamento do cérebro e como isso afeta o processo de aquisição de conhecimento. Uma das contribuições mais significativas é o entendimento dos mecanismos neurais envolvidos na formação e consolidação da memória, a qual Izquierdo (2004) considera essencial para o desenvolvimento e interações sociais. A exemplo disso, Vygostky (1987) considerou que do desenvolvimento mental resulta a aprendizagem organizada e essa aprendizagem é proporcional às interações com outros indivíduos.
Além disso, a neurociência tem revelado a importância do ambiente e do contexto para a aprendizagem. Estudos têm demonstrado que um ambiente de aprendizagem positivo, estimulante favorece a plasticidade cerebral (Marques, 2017) e facilita a assimilação de novos conhecimentos. Isso implica que as escolas e os educadores devem criar ambientes propícios ao aprendizado, considerando fatores de estímulo sensorial adequado. Ressoa-se a tais observações que
Esse processo se inicia na sua cognição, por meio de funções cognitivas como a memória. A memória, por sua vez, envolve o processo de aprendizagem de novas informações proporcionadas pela exposição a essas novas tecnologias, posteriormente, seu armazenamento e a disponibilidade de acesso a essas informações quando necessárias. Todo esse processo teria uma intrínseca relação com a aprendizagem, a experiência e as emoções (Pereira et al., 2018, p.02).
Importa dizer que na compreensão dos mecanismos cerebrais envolvidos nas interações sociais vivenciadas digitalmente, são válidas as estratégias criadas na cooperação que auxiliem no diálogo e na troca de ideias entre os estudantes, ao se trazer a apropriação de estímulo de aprendizagem desde cedo, considerando que o cérebro funciona a partir de estímulos. Portanto, esses estímulos potencializam as funções neurais (Cruz, 2016, p. 05).
Nesse sentido, compreender como o cérebro processa as informações e os conhecimentos revela-se fundamental para o aprimoramento da eficácia da aprendizagem tecnológica, sabendo que as informações contidas na convivência digital dos alunos na atualidade, estão ligadas às funções cognitivas alicerçadas na neurociência e nos estímulos digitais eficazes. Essa é uma dinâmica, que segundo Gonçalves e Nogueira (2015) ocorre com a mesma intensidade com os quais ocorre as interações diante as tecnologias digitais na atualidade.
Desse modo, a influência da neurociência não poderia ficar de fora desse arcabouço que representa a mente humana e suas formas de potencializar a aprendizagem no cenário de representações tão intensas quanto o cérebro humano.
3.2 As interações: professor, neurociência e as práticas de aprendizagem
O cérebro necessita de estímulos para que os neurônios trabalhem de forma mais precisa, isso quer dizer que dentro de sala de aula é necessário que os alunos sejam instigados e tenham em sua aprendizagem momentos que os desafios e crie um processo de novidade, isso fará com que haja uma maior interação e atenção em sala de aula.
O professor é o moderador ou aquele que vai acompanhando esses processos sem interferências maiores para que o aluno compreenda aprenda frente aos desafios. Guerra (2011) reforça esse pensamento quando lembra que o aluno tende a assimilar aquilo que o cérebro determina como prioridade, no entanto, é necessário haver estímulos para que o cérebro compreenda e aja conforme o sistema nervoso central, que opar ao autor é determinante nessa conexão.
Não menos importante são os processos cognitivos de aprendizagem, nos quais os novos estudos tratam o sistema cognitivo, levando o aluno a gerar respostas ao ambiente e possibilita a criação de memórias tanto emocionais quanto físicas através da atenção e da socialização. Essas memórias podem ser estimuladas através de estratégias pedagógicas que envolvem os jogos como proposta didática, haja vista que jogos sempre fizeram parte do cotidiano do indivíduo e a sua finalidade pode ir para além da recreação e ludicidade, auxiliando no desenvolvimento de algumas habilidades e benefícios desde que bem trabalhados e desenvolvidos com o objetivo de favorecer a aprendizagem. Moran (2015) declara que:
Alguns componentes são fundamentais para o sucesso da aprendizagem: a criação de desafios, atividades, jogos que realmente trazem as competências necessárias para cada etapa, que solicitam informações pertinentes, que oferecem recompensas estimulantes, que combinam percursos pessoais com participação significativa em grupos que se inserem em plataformas adaptativas, que reconhecem cada aluno e ao mesmo tempo, aprendem com a interação, tudo isso utilizando as tecnologias adequadas (Moran, 2015, n.p.)
Nos estímulos incluídos nos jogos, permite-se trabalhar as capacidades psicomotoras, como reflexos, coordenação olho/mão além do pensamento rápido; os jogos de aventura que despertam a curiosidade, a busca em geral; os jogos de lógica que desafia a mente, o raciocínio; os jogos de memória que trabalha a memorização e percepção.
Os estudos de Carvalho (2011) revelam que “[…]o cérebro pode ser visto como um sistema dinâmico que tem sua complexidade funcional subsidiada pela sua interação com outros sistemas nele presentes […]”; isso significa que quanto mais ferramentas a educação possuir melhor será para a aprendizagem e o desenvolvimento não só dos alunos, mas também do aperfeiçoamento dos educadores. A criação de estratégias motivadora e inovadora, a exemplo das possibilidades que a tecnologia digital propõe, permite ao desenvolvimento cerebral (não estático) se ampliar de armazenamentos significativos na aprendizagem e na criação de diferentes perspectivas.
4. DISCUSSÕES
A compreensão sobre como o cérebro aprende tem sido cada vez mais valorizada no contexto educacional, impulsionando uma aproximação significativa entre a neurociência e a pedagogia. A neurociência oferece subsídios importantes para entender os processos cognitivos envolvidos na aprendizagem, como a memória, a atenção, as emoções e a plasticidade cerebral. Esses conhecimentos permitem aos educadores refletirem sobre suas práticas, adaptando métodos e estratégias de ensino que respeitem o funcionamento do cérebro e potencializem o aprendizado dos alunos.
A tecnologia, por sua vez, tem ampliado as possibilidades de personalização e engajamento nos ambientes educativos. Recursos digitais, como plataformas adaptativas, realidade aumentada e inteligência artificial, têm sido incorporados ao cotidiano escolar com o objetivo de tornar o processo de aprendizagem mais dinâmico, interativo e centrado no estudante. Quando aliada ao conhecimento neurocientífico, a tecnologia pode ser utilizada para desenvolver materiais e ambientes que considerem os ritmos de aprendizagem individuais, favorecendo o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais.
A interface entre esses três campos – neurociência, tecnologia e educação – representa uma oportunidade ímpar para transformar as práticas pedagógicas. Essa integração permite uma abordagem mais holística e baseada em evidências, contribuindo para a construção de propostas educativas mais inclusivas e eficazes. Ao entender como o cérebro responde a determinados estímulos e como as ferramentas tecnológicas podem potencializá-los, é possível desenvolver estratégias que respeitem a diversidade dos aprendizes e estimulem o pensamento crítico, a criatividade e a autonomia.
Em suma, o diálogo entre essas áreas não se restringe a um modismo acadêmico, mas se configura como uma necessidade diante dos desafios educacionais contemporâneos. A articulação entre os avanços da neurociência, o uso consciente da tecnologia e as práticas pedagógicas fundamentadas pode contribuir significativamente para a melhoria da qualidade do ensino e para a promoção de uma aprendizagem significativa e duradoura.
5. CONCLUSÃO
Ao retomar as discussões desta pesquisa, foi possível compreender que a educação é um processo que depende não apenas do educador, mas também da vontade do aluno, por isso é desafiador entender como gerar neste aluno um estímulo capaz de fazer com que ele se sinta compelido a se envolver no processo de ensino aprendizagem, isso muitas vezes pode criar no professor certo desânimo por não compreender quais os gatilhos ou habilidades podem ser utilizadas para se conseguir sucesso em sala de aula.
A neurociência, baseada no estudo que gerou ao longo dos anos uma grande contribuição para a compreensão dos processos neurais, foi apresentada nesta pesquisa como resposta na compreensão de sua associação com a aprendizagem por meio das tecnologias, aspectos esses que sinalizaram grande valia para os achados da pesquisa, sabendo que esse é um campo vasto de pesquisas educacionais na observação de padrões que podem contribuir para uma maior eficiência do ensino.
Concluiu-se que a educação e o educador não são classificados mais como os únicos responsáveis pela dinâmica que envolve o aprendizado desses alunos, e que a condução de estratégias que estimulam cérebro e a memória pode potencializar a aprendizagem de uma geração que tem na era digital a onipresença como representativa de seus processos de convivência de forma individual e coletiva.
Assim, a neurociência cognitiva pôde ser representada como alicerce na compreensão de como os estímulos responsáveis pelo aprendizado dessa geração se desenvolvem diante propostas de ensino que estimulem a plasticidade cerebral, resultando na soma das experiências vivenciadas pelos alunos durante a utilização das tecnologias e suas ferramentas, e que a evolução cerebral consiste no aumento de esquemas mentais.
Sendo assim, foi necessário trazer a compreensão da decodificação existente entre as tecnologias, a educação neurociência, concebendo à pesquisa, desse modo, a clareza de que considerando os desafios e os impactos realçados na educação atual, teve relevância nesse trabalho caracterizar que quando as tecnologias são utilizadas de forma ativa serão sempre dinamizadoras da aprendizagem, no entanto, ao trazê-las ou consumi-las passivamente pode retardar os processos de aprendizagem, assim como o cérebro que precisa de estímulos para ampliar possibilidade de aprendizagem.
Em resumo, tendo como base um tema de caráter relevante à comunidade educacional, espera-se que outras pesquisas sejam adotadas como proposta de alargamento sobre um contexto que tende a provocar diversos questionamentos ao passo que os adventos tecnológicos e a educação forem se atualizando.
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