PROGRAMAS DE CAPTURA, ESTERILIZAÇÃO E DEVOLUÇÃO EM GATOS FERAIS – UMA ESTRATÉGIA PARA A MANUTENÇÃO DE CONTROLE POPULACIONAL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11354318


Edvan Bezerra de Oliveira¹; Juliana Cristina Calixto Leonillo Barranqueiro²; Leidiane Pardinho dos Santos³; Viviane Couy Gomes4; Patrícia Franciscone Mendes5.


RESUMO: Estudos relacionados à captura, esterilização e devolução de gatos ferais vem, cada vez mais, ganhando espaço e importância na saúde pública e no controle populacional dos felinos que vivem em vida livre, pois, por meio dessas medidas, está sendo possível realizar o manejo consciente e humanitário desses animais, reduzindo as colônias e melhorando a vida dos mesmos. A captura de gatos ferais é realizada utilizando armadilhas, consistindo em gaiolas posicionadas em pontos estratégicos. Nelas são colocadas porções de alimentos para atrair os animais. Uma vez capturados, os gatos são levados para a clínica veterinária, onde passam pelo processo de esterilização, além de serem vermifugados e vacinados. Após esses procedimentos, os felinos recebem um corte na ponta da orelha, que serve como sinal para diferenciá-los dos animais que ainda não foram tratados. Em seguida, são devolvidos ao local onde foram capturados. O programa de captura, esterilização e devolução foi criado em 2020 e, apesar da grande importância, enfrentam dificuldades diárias para se manter, sendo um desafio o manejo desses animais, pois são animais ferais e de difícil tratamento. Anteriormente, quando surgiu o programa, esses animais eram capturados e eutanasiados a fim de realizar o controle populacional, mas, de acordo com as pesquisas realizadas, nenhum local conseguiu aderir esse modelo a longo prazo. O objetivo do programa é conscientizar as pessoas que esses felinos merecem respeito, amor e precisam receber os cuidados necessários para sobreviverem.

Palavra-chave: Bem-Estar do Animal; Controle da População; Saúde Pública Veterinária.

INTRODUÇÃO

Na década passada a sociedade convivia com uma grande quantidade de roedores ao redor de suas residências, e foi assim que os felinos passaram a ter uma posição social tornando-se cada vez mais próximo dos seres humanos. No decorrer dos anos, os gatos começaram a ser domesticados, porém, eram tratados como deuses vivendo em templos com reis e rainhas da época (Robinson, 1984).

Os felinos possuem hábitos peculiares herdados de seus antepassados que viviam na selva em ambientes noturnos (Sunquist, M.; Sunquist, F, 2002). Os filhotes eram ensinados a sobreviver sozinhos em meio a dificuldades diárias, tornando-se cada vez mais maduros. Dentro da colônia, sempre prevalece um dominante que se torna o reprodutor, de maneira similar aos grandes felinos (Macdonald; Yamagushi; Kerby, 2000).

Portanto com o crescente número de gatos domésticos, Felis catus,fez com que grande parte dos países buscassem uma alternativa ou uma estratégia para o controle populacional visando a importância na saúde pública, segurança e bem-estar. Esses animais, frequentemente, são reservatórios de diversos patógenos, apresentando grande risco de transmitir zoonoses como toxoplasmose, esporotricose, raiva, entre outras. Além disso, podem causar acidentes automobilísticos e, ocasionalmente, mordeduras e arranhaduras. Muitas vezes, são vítimas de maus-tratos quando estão indefesos nas ruas (Nepomuceno, 2018). Os felinos, ao acumularem grandes quantidades de dejetos, aumentam o risco de contaminação de alimentos e águas com patógenos zoonóticos, contribuindo para o desequilíbrio ambiental.

Entretanto, os gatos domésticos são classificados em três classes, sendo elas: os domiciliados, aqueles que tem cuidados do tutor para ajudar nas suas necessidades; os semi domiciliados ou comunitários, que não possuem um tutor fixo, porém, tem cuidados de várias pessoas de uma comunidade; e os ferais, aqueles que não tem convívio algum com seres humanos, que tem que sobreviver sozinho tornando o número de colônias maiores (Mello, 2017).

Um ponto importante em relação aos gatos é o seu ciclo reprodutivo, que é considerado curto. A gestação tem uma duração média de 60 dias e, tanto as fêmeas quanto os machos, atingem a puberdade muito cedo, por volta dos seis meses. Dependendo de fatores ambientais e da presença de machos ativos, as fêmeas podem iniciar sua vida sexual a partir dos quatro meses. Devido a esses fatores, as fêmeas podem gerar muitos filhotes por ano, agravando, ainda mais, a situação (Zago, 2013).

Diante desse cenário, a autoridade portuária de santos (SPA) realizou o programa de controle populacional fazendo a captura desses animais e os cuidados sanitários incluído a castração, vacinação, vermifugação e controle de parasitas. Além desses cuidados, o programa disponibiliza atendimento veterinário para esses pets e a doação com a conscientização para uma posse responsável, sendo divulgado, também, em redes sociais para as pessoas que realmente se importam com eles.

O presente artigo consiste em uma revisão integrativa, o qual tem como objetivoconhecer a importância e os benefícios que o Programa de Captura, Esterilização e Devolução proporciona à sociedade e aos felinos, gerando, também, benefícios para a saúde pública.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa, a qual tem como objetivo buscar análise e descrição de um corpo de conhecimento já existente em busca de resposta a uma pergunta específica (Souza; Silva; Carvalho, 2010). As seis etapas metodológicas utilizadas para a construção deste trabalho foram: escolha do tema, questão norteadora, coleta de dados, avaliação dos artigos, fichamento dos resultados e produção dos dados. O estudo foi elaborado a partir da seguinte pergunta norteadora: Como os programas de Captura, Esterilização e Devolução em gatos ferais contribuem para a manutenção do controle populacional desses animais e quais são os principais desafios e benefícios associados a essa estratégia?

Para coletar os dados foram utilizadas as bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Acadêmico. Para as duas bases de dados foram utilizados descritores do Descritores de Ciências da Saúde (DeCS): “Bem-Estar do Animal”, “Controle da População”, e “Saúde Pública Veterinária”. Foi usado o operador booleano AND para a realização dos cruzamentos.

Os critérios de inclusão foram: trabalhos disponíveis na íntegra nas bases de dados escolhidas e publicados nos idiomas português e inglês. E os critérios de exclusão foram: trabalhos em outros idiomas e que não apresentam texto na íntegra.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CONTROLE POPULACIONAL DE GATOS

De acordo com as pesquisas relacionadas, a população de gatos domiciliados no país pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) está, aproximadamente, 22 milhões; portanto, não tem números específicos para gatos não domiciliados, sendo difícil a verificação exata de animais que estão em vida livre com consequências no bem-estar, atingindo um limite além dos gatos domésticos, sendo prejudicial a população humana e o meio ambiente (Machado; Ferreira; Genaro, 2018).

Sendo assim, não existe números exatos de gatos ferais ou errantes. De acordo com as pesquisas realizadas, foi capturado 39 animais no zoológico de Uberlândia. Ressaltando que a captura foi realizada pela equipe do próprio zoológico, que fizeram uma adaptação para captura dos felinos, essas dificuldades são enfrentadas no cotidiano para melhorar o controle colonial.

Grande parte do conhecimento estabelecido sobre epidemiologia das enfermidades dos gatos domésticos está baseado em estudos experimentais em laboratórios, distante da realidade, quando uma colônia está solta tem riscos de novos patógenos na área (Macdonald; Yamagushi; Kerby, 2000).

O histórico sanitário de uma colônia é avaliado pelo estado geral de saúde dos animais, identificação de endoparasita ou ectoparasita, exames laboratoriais (Macdonald; Yamagushi; Kerby, 2000).

É crucial destacar que a posse responsável visa contribuir para a redução da população de animais em vida livre. A falta de informação da população sobre posse responsável é um fator que contribui para o aumento das colônias, resultando em múltiplas decisões sem uma origem definida (Osório, 2011). Essa falta de conscientização é agravada pelo impacto direto dos seres humanos na sobrevivência e extinção de diversas espécies. Os felinos, como predadores invasores, representam uma ameaça à vida de espécies nativas, incluindo répteis, afetando a fauna e, potencialmente, transmitindo doenças para felinos selvagens, o que constitui um grande risco para a saúde pública.

Almeida et al. (2005) tiveram em mente uma estratégia para desenvolverem um programa de controle populacional. Por meio da pesquisa desenvolvida, foram capturados 47 animais por dois meses no zoológico do Rio de Janeiro, classificado de acordo com peso, sexo, idade e marcação na pelagem. Eles foram examinados e avaliados de acordo com seu estado de saúde e encaminhados para a esterilização.

O abandono de animais não se limita apenas aos que foram deliberadamente deixados, mas também, inclui todos aqueles que estão nas ruas, independentemente de sua origem. Entretanto, as ruas representam um ambiente extremamente perigoso para esses animais. Eles correm o risco de serem atropelados, envenenados, vítimas de maus-tratos, podendo gerar gestações indesejadas, contrair doenças e enfrentar uma série de outros perigos. No ambiente familiar, espera-se que os animais sejam amados, respeitados e cuidados de forma adequada.

São reflexões essenciais sobre a convivência entre animais e seres humanos. Se o abandono não fosse tão comum, não seria necessário combatê-lo. No entanto, infelizmente, é uma prática frequente na sociedade, pois muitas pessoas que abandonam animais não veem problema nesse ato (Osório, 2013).

O abandono reflete uma falta de valorização social, e há uma distinção entre colônias e abrigos. Enquanto o último proporciona um ambiente supervisionado para os animais, o primeiro se forma em locais de abandono, muitas vezes, favorecidos por presença de lixo ou oferta de alimentos pela população (Osório, 2013).

Em outros casos, os animais de rua existem simplesmente porque foram abandonados, não havendo outra origem além da ação humana. Gatos domésticos sem tutor podem tornar-se ferais quando retornam à natureza (Delaporte, 1988). O histórico desses animais só é conhecido após sua contenção, sendo que, muitas vezes, são visualmente avaliados devido à sua natureza feral e altamente agressiva, evitando avaliações pré-anestésicas devido às complicações que podem surgir (Gunkel; Lafortune, 2007). Por isso, é fundamental possuir conhecimento sobre a farmacodinâmica e farmacocinética dos fármacos utilizados nos protocolos anestésicos, garantindo a segurança tanto dos pacientes quanto da equipe envolvida (Massone, 2003).

Um controle populacional de qualidade envolve recursos financeiros, técnicos e humanos (Vieira, 2015). Nesse sentido, o estudo em questão, conforme ressaltado por Begalli (2020), atende a todos os requisitos e exigências, sendo considerado eficaz na redução da eutanásia de animais recolhidos das ruas.

O Programa de Captura, Esterilização e Devolução (CED) está inserido na medicina veterinária, integrando a abordagem da saúde única, que compreende a saúde animal, humana e ambiental de forma integrativa, multiprofissional e interdisciplinar. Nesse contexto, é crucial a colaboração entre a medicina humana e veterinária para combater diversas doenças que afetam tanto humanos quanto animais, sendo as zoonoses responsáveis por, aproximadamente, 60% das doenças humanas e 75% das doenças infecciosas (Brandão, 2016).

IMPLEMENTAÇÃO E BENEFÍCIOS DO PROGRAMA CED NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE FELINOS EM VIDA LIVRE

Foi utilizada a técnica de CED, essencial para controlar o crescimento desordenado das colônias em uma comunidade ou de animais que vivem em vida livre, por meio de mapeamento e supervisão. Nesse método, os animais são capturados, esterilizados e devolvidos aos locais de origem. Quando a domesticação não é viável, devido ao comportamento arisco ou feral dos animais, eles são devolvidos. Já os animais mais tranquilos são encaminhados para adoção.

Devido ao grau de dificuldade da captura, na grande maioria das vezes é necessário o uso de armadilhas e do puçá de rede. Os locais escolhidos para serem instalados são minimamente calculados e são escolhidos de acordo com uma breve análise de comportamento dos felinos realizada na colônia. Normalmente, as armadilhas são colocadas em pontos tranquilos, sem movimentação de pessoas e animais, locais cobertos, sendo realizado no período da manhã ou no final da tarde, momento que os animas estão mais vulneráveis, já que se movimentam mais por conta da procura por alimentos. É utilizado como isca a ração úmida por se tratar de um alimento mais atrativo, no caso de colônias que são alimentadas por moradores, é solicitada a suspensão dos alimentos afim de não atrapalhar a captura. Sendo, assim, utilizado a captura automática, tendo em vista um mecanismo acionado pelo próprio gato no momento da captura que aciona o seu fechamento. Após isso, de acordo com o comportamento do felino, ele é transferido para uma caixa de transporte ou gaiolas de contenção. No momento do procedimento pode ser utilizado as luvas de couros para transferir animais mais tranquilos.

Todos os animais capturados passam por uma ficha de cadastramento, sendo fotografados e identificados por meio de um código para melhor monitoramento, formado por uma letra G e um número, por exemplo G1, G2, G3, G4. Dessa forma, os felinos são inseridos em uma planilha que contêm o código, nome, cor da pelagem, raça, sexo, data do resgate, área capturada, local de habitação, data e causa do óbito, data e local da castração, data e local da adoção e meios em que o animal foi divulgado para adoção.

A esterilização é realizada por método cirúrgico, que consiste na remoção do útero e dos ovários (ovariosalpingohisterectomia) nas fêmeas e dos testículos (orquiectomia) nos machos, diminuindo, assim, a capacidade de reprodução. A cirurgia é feita em clínicas e hospitais veterinários, considerando a idade de cada felino. Após a cirurgia, são administrados antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos, além de cuidados na região dos pontos para melhor cicatrização. Nos machos, a incisão é pequena, facilitando o processo, enquanto nas fêmeas a recuperação demora em torno de 10 dias. A castração pode ser realizada a partir dos quatro meses de idade, caso o animal tenha um tutor responsável pelos cuidados pós-operatórios.

Os felinos ferais e ariscos, que não possuem chance de adoção, são marcados na orelha durante a esterilização, com um pequeno corte na ponta da orelha, feito sob anestesia. Essa marcação internacional serve como identidade visual para evitar nova captura desnecessária.

O controle de parasitas é realizado apenas com a vacina antirrábica, em gatos ferais e feita no momento que ele está contido. O comportamento dos mesmos representa uma barreira muito grande para os profissionais da área, já os domesticados são vacinados dentro do protocolo. Os animais dóceis têm mais facilidade para o controle de ectoparasita e endoparasita, sendo realizado com maior frequência, e para animais ariscos e ferais são manipulados com medicações orais, para melhor manipulação durante a realização do processo visando o bem-estar.

Existem duas possibilidades para destinação dos animais monitorados pelo Programa de CED, adoção ou devolução do mesmo no local onde foi capturado. Nos dois casos são feitas uma análise de comportamento para saber se os mesmos estão aptos e se possuem características para domesticação. Nos gatos que se mostram mais dóceis é realizada a tentativa de domesticação, são colocados para adoção pelas redes sociais, mídias sociais, folder, banner, palestras e feiras de adoção, já os ferais que não apresentam tais características e possuem  comportamentos agressivos e de difícil manuseio, é avaliada a possibilidade de devolução para o local de origem, pois, caso seja feita uma domesticação forçada, o felino pode não se adaptar ao tutor e ser devolvido ou abandonado, causando traumas e estresses desnecessários a ele. Nesse caso, é realizada a devolução do animal no local da captura e o monitoramento do mesmo durante a sua vida.

O processo de adoção é bem criterioso, os possíveis tutores são avaliados e precisam passar por algumas etapas até ser autorizada a adoção. Dentre essas, é avaliada as condições do tutor para manter o animal, se o local é seguro e não possui rotas de fuga, etapa muito importante para que esse animal não passe por um processo de adoção e seja devolvido depois.

Após essa análise, o tutor assina um termo de adoção e apresenta um documento de identidade e comprovante de residência. Todos os animais monitorados pelo programa de CED são entregues aos seus tutores vacinados, vermifugados e com o controle de endo e ectoparasita. Para os animais que recebem apenas a 1ª dose da vacina, os tutores são orientados a voltar no SPA para completar o quadro vacinal ou finalizar em uma clínica de sua confiança.

Além de proporcionar inúmeros benefícios, o programa CED promove a conscientização sobre a adoção responsável e o bem-estar dos animais. A cada 15 dias, a médica veterinária responsável desenvolve conteúdos informativos, incluindo textos, palestras, folders e cartazes, que são disponibilizados aos trabalhadores nos locais onde os animais vivem.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O controle populacional de gatos errantes e ferais requer equipes dedicadas ao monitoramento constante desses animais, pois apenas a esterilização não é suficiente. O papel do médico veterinário na abordagem da saúde única está se tornando, cada vez mais, evidente, destacando a necessidade de inclusão e respeito desses profissionais na saúde pública. Portanto, pesquisas enfatizam a importância da posse responsável de animais, tornando urgente a conscientização da população sobre a necessidade de castração, vacinação e prevenção do acesso dos animais às ruas, visando o bem-estar geral.

A fiscalização e as instituições têm a responsabilidade de impor medidas punitivas relacionadas ao abandono de animais, auxiliando nos esforços de controle populacional. O sucesso desses programas depende da intervenção simultânea em todos os cenários e da divulgação eficaz para que a população adquira maior conhecimento sobre o assunto.

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¹Graduação: Graduando em Medicina Veterinária
Universidade/Faculdade: Centro Universitário das Americas – FAM
E-mail: edvan.helo@gmail.com
²Graduação: Graduanda em Medicina Veterinária
Universidade/Faculdade: Centro Universitário das Americas – FAM
E-mail: julianacalixto2009@hotmail.com
³Graduação: Graduanda em Medicina Veterinária
Universidade/Faculdade: Centro Universitário das Americas – FAM
E-mail: leidiane.kaique123@gmail.com
4Graduação: Graduanda em Medicina Veterinária
Universidade/Faculdade: Centro Universitário das Americas – FAM
E-mail:couyvivi@gmail.com
5Graduação: Medicina Veterinária
Universidade/Faculdade: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)
E-mail: patfmendes@gmail.com