FEMALE ENTREPRENEURSHIP POST-COVID-19 PANDEMIC IN LARANJAL DO JARI/AP
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11212412
Adriana Calado de Araújo [1]
Bianca do Carmo Pereira [2]
Hamilton Tavares do Prazeres [3]
Resumo
O empreendedorismo feminino se destacado como uma alternativa sustentável em meio à crise pandêmica e pós-pandêmica, visando promover a independência financeira de mulheres que buscam complementar a renda familiar. A situação atual, marcada pela pandemia, afetou significativamente o mercado de trabalho, levando muitas pessoas a se afastarem de suas atividades devido a doenças, mortes e redução da produtividade. Diante desse contexto desafiador, as mulheres têm buscado novas formas de geração de renda. Historicamente, em momentos como as guerras mundiais, as mulheres assumiram o papel de provedoras familiares, impulsionando o empreendedorismo feminino. Atualmente, embora representem mais da metade da população brasileira, as mulheres ocupam poucas posições de destaque nas empresas. O artigo tem como problemática a insegurança em abrir um negócio, pois muitas empreendedoras estão fazendo a diferença, criando iniciativas de impacto social e econômico. E tem por objetivo analisar de forma detalhada o empreendedorismo feminino pós-pandemia em Laranjal do Jari, Amapá, a fim de encorajar as mulheres a superar obstáculos e buscar o sucesso. Em um cenário econômico instável, sabendo que empreender como mulher exige determinação, coragem, iniciativa, criatividade e resiliência.
Palavras-chave: Empreendedorismo. Pandemia. inovação. feminino. negócio.
Abstract
Female entrepreneurship stood out as a sustainable alternative amid the pandemic and postpandemic crisis, aiming to promote the financial independence of women seeking to supplement their family income. The current situation, marked by the pandemic, has significantly affected the job market, leading many people to leave their activities due to illnesses, deaths and reduced productivity. Faced with this challenging context, women have been looking for new ways of generating income. Historically, in moments such as world wars, women took on the role of family providers, boosting female entrepreneurship. Currently, although they represent more than half of the Brazilian population, women occupy few prominent positions in companies. The article focuses on the issue of insecurity in opening a business, as many entrepreneurs are making a difference, creating initiatives with social and economic impact. And it aims to analyze in detail post-pandemic female entrepreneurship in Laranjal do Jari, Amapá, in order to encourage women to overcome obstacles and seek success. In an unstable economic scenario, knowing that being a woman requires determination, courage, initiative, creativity and resilience.
Keywords: Entrepreneurship. Pandemic. innovation. feminine. business.
1 INTRODUÇÃO
O artigo tem como foco o empreendedorismo feminino como modelo de negócio sustentável no cenário pandêmico e pós- pandêmico, tendo como intuito principal fomentar a independência financeira de “donas de casa” que buscaram soluções para complementar a renda familiar.
Nesse contexto, o cenário pandemico foi um grande responsável pelo afastamento de um número significativo de pessoas do mercado de trabalho, afastamento este relacionado a doenças, mortes e diminuição da produtividade devido à alta taxa de contaminação neste período, favorecendo assim com as rupturas operacionais, uma vez que muitos “pais de familia/chefes” ficaram impossibilitados de atuarem em seus ramos trabalhistas, muitas mulheres buscaram novos métodos de complementar a renda familiar.
No primeiro ano da pandemia, o Brasil teve um saldo total negativo de 191.455contratações, apesar das micro e pequenas empresas terem apresentado um saldo positivo de mais de 56 mil empregos. O resultado ruim é atribuído às médias e grandes, que foram responsáveis por -274.220 postos de trabalho. Das 2,7 milhõe de novas vagas de empregos criadas em 2021, cerca de 78% foram geradas por micro e pequenas empresas (SEBRAE, 2021).
Mas, essa problemática não pode ser atribuída apenas ao cenário pandemico, no contexto histórico da 1º e 2º segunda guerra mundial, muitos provedores do lar vieram a óbito e com a necessidade de fornecer o sustento familiar, as mulheres assumiram este papel e assim surgiu o empreendedorismo feminino, de acordo com o blog FIA BUSSINES SCHOOL (2022) atualmente as mulheres representam 52% da população brasileira, porém, só ocupam posições de destaque em 13% das 500 maiores empresas no país.
Com a diversidade de negócios no mundo, a busca por perspectivas inovadoras apontadas pelas empreendedoras, demonstra ainda um alto nível de insegurança sobre a ideia de abrir seu próprio negócio, no entanto, apesar dos desafios recorrentes há anos, muitas mulheres estão tomando à dianteira e fazendo a diferença no mundo, através da criação de negócios de impacto social e econômico.
O artigo sugere um entendimento minucioso sobre o empreendedorismo feminino pós-pandemia em Laranjal do Jari no estado do Amapá, incentivando as mulheres a conhecer os desafios enfrentados e buscar melhorias para alcançar o sucesso social e econômico. Compreende-se que o cenário econômico é inconstante, e vale salientar a importância que empreender sendo mulher exige determinação, coragem, iniciativa, criatividade, resiliência, equilíbrio da vida pessoal e profissional, planejamento e inovação.
Figura 1: Mapa de Localização do Município de Laranjal do Jari/AP
Fonte: Site do Portal Governo do Amapá
Localizado na região sul do Amapá, Laranjal do Jari foi criado pela Lei Federal Nº 7.639, de 6 de dezembro de 1987. Faz fronteira com o Estado do Pará, mais especificamente com Monte Dourado, distrito do município de Almerim (PA), situado na outra margem do Rio Jari. Está localizada a 320 quilômetros da capital e o acesso é pelo chamado eixo sul da BR-156, trecho ainda não asfaltado da estrada federal, também sendo possível o acesso fluvial pelo rio Jari. Em uma área de 31.170,3 km², tem uma população estimada em 45.712 habitantes. (Site do Portal Governo do Amapá)
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
2.1 – O SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
O empreendedorismo surgiu na década de 1990, ao ter apoio das entidades: SEBRAE(Serviço brasileiro de apoio às micros e pequenas empresas) e SOFTEX (Sociedade brasileira para exportação de Software), pois inicialmente não havia organizações responsáveis para orientar e conduzir tal atividade empreendedora.
Apesar das dificuldades, o Brasil apresenta algumas perspectivas positivas em relação ao empreendedorismo. Desde alguns anos atrás, foram criados órgãos e iniciativas de apoio ao empreendedor, como o SEBRAE, as fundações estaduais de apoio à pesquisa, as incubadoras novos negócios e as escolas superiores, que tem oferecido cursos e outros tipos de programas sobre o empreendedorismo MAXIMIANO (2006, p. 6).
Para Dornelas (2005), o momento atual pode ser chamado de a era do empreendedorismo, pois são os empreendedores que estão renovando conceito econômico criando novas relações de trabalho e gerando riquezas para a sociedade, apesar da sua longa história anterior, é nesse cenário que o empreendedorismo passa a se destacar e a ser tão necessário.
Conforme Filion (2012), a tendência do empreendedorismo surgiu nos anos 70, porém vem se afirmando nas duas ultimas décadas e esse fenômeno vem se dando no Brasil e no mundo, em função do aumento do número de pequenas empresas e trabalhadores autônomos.
Compreende-se que tal atividade é de extrema impotância para o desenvolvimento econômico da comunidade e traz impactos positivos, como: fornecimento de novos empregos e inovação para o mercado inserido.
2.2 A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO FEMININO
Há anos as mulheres buscam por equidade social e oportunidade no ramo de atividades trabalhistas. Entretanto, apesar do desenvolvimento econômico e da modernização social, deparamos vários gargalos, ou seja, desafios a serem confrontados como: a inserção da mulher no mercado de trabalho.
A análise da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), realizada pelo IBGE, mostram que cerca de 9,3 milhões de mulheres estão à frente de negócios no Brasil e que, em 2018, elas já eram 34% dos “donos de negócio”.
O GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que é a principal pesquisa sobre empreendedorismo no mundo, com dados de 49 países, mostrou, em sua última edição (2018), que o Brasil ficou em sétimo lugar no ranking de proporção de mulheres à frente de empreendimentos iniciais, ou seja, aqueles com menos de 42 meses de existência.
Apesar do cenário em crescimento, as empreendedoras enfrentam obstáculos na criação e desenvolvimento da organização como: Falta de conhecimento técnico para empreender, Ausência de credibilidade e múltipla jornada (mãe, dona de casa, esposa, gestora do próprio negócio).
Contudo, mesmo com os desafios apresentados o empreendedorismo feminino é de suma importância, pois auxilia no crescimento econômico, gera emprego e impulsiona a autonomia financeira, desta maneira incentivando outras mulheres a ter um desenvolvimento profissional e pessoal superando qualquer barreira imposta.
2.3 OS DESAFIOS DO EMPREENDEDORISMO FEMININO EM VIRTUDE DA CRISE PANDEMICA.
Esta pesquisa busca mostrar as dificuldades enfrentadas pelas empreendedoras em meio a pandemia da COVID-19, é de conhecimento geral que o cenário pandêmico foi um divisor de águas para muitas mulheres, uma vez que o índice de desemprego foi alto, pois houve uma necessidade de aumentar os mecanismos de controle, com a proibição da realização de atividades que envolvam uma capacidade considerável de pessoas em um mesmo local, pois aglomerações aumentavam a proliferação do vírus entre as pessoas.
E com este cenário, a pandemia ocasionou a perda da mão de obra, diminuição da produtividade além de afastamentos por motivos diversos, gerando assim rupturas operacionais.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI, 2020), a crise gerada pela pandemia do novo coronavírus afetou desfavoravelmente a Indústria Brasileira e ainda, constatou que três em cada quatro empresas consultadas, enfrentaram dificuldades para proceder com os pagamentos de rotinas, tributos, fornecedores, salários, aluguel, energia elétrica. Por conseguinte, uma das atitudes tomadas pelas empresas em relação aos seus colaboradores, foi a adoção do trabalho domiciliar, mais conhecido atualmente como home-office (MÁXIMO, 2020).
E para as empreendedoras femininas a pandemia trouxe uma dificuldade a mais, uma vez que o home-office para a mulher significava uma jornada tripla, onde elas não só desenvolveram o papel de mãe, como também de dona de casa e colaboradora, fazendo com que muitas viessem a encerrar sua trajetória e se dedicarem aos trabalhos familiares, mas isso acarretou na diminuição da renda familiar.
A pandemia fez com que muitas mulheres tivessem que assumir a dupla responsabilidade de trabalhar e cuidar de casa ou da família, forçando-as a buscar mais flexibilidade do que a oferecida por seus empregadores, embora mostre que a crise sanitária aumentou a parcela de mulheres que empreenderam, estudos evidenciam que esse não é um movimento novo. Desde 2016, quando os dados passaram a ser coletados, a participação delas no empreendedorismo vem crescendo de forma mais acelerada. Conforme o site Correio Braziliense (CB) em 2019, a alta foi de 19% entre as mulheres e 10% entre os homens, em relação ao ano anterior. Mesmo com uma desaceleração após o pico de 2020, as participações acumulam um crescimento de 99% entre as mulheres e 54% entre os homens entre 2016 a 2021.
2.4 NOVOS EMPREENDIMENTOS EM RAZÃO DA PANDEMIA EM LARANJAL DO JARI.
Em meio a um cenário de incertezas, o empreendedorismo foi uma opção de renda para muitas famílias, principalmente com o fechamento temporário do comércio local na pandemia, esta crise pandêmica foi um fator decisivo para que muitas famílias Laranjalenses abrissem novos empreendimentos, e com o mercado local fechado, muitas famílias tiveram que buscar métodos inovadores para aumentar a renda familiar.
Segundo o governo federal, o saldo líquido de empresas abertas foi o maior da última década. Pela primeira vez na história, o Brasil excedeu o número de 10 milhões de Microempreendedores Individuais (MEIs), atingindo cerca de 10.016.984 registros (GOVERNO FEDERAL, 2020).
Segundo dados do blog MAISMEI em 2018 no Laranjal do Jari, o quantitativo de MEIs é de 773 micro empreendedores, sendo 46,15% do público feminino, dos mais variados ramos de atuação.
Segundo Kotler (2017) diante de uma realidade cada vez mais transparente, a autenticidade é o ativo mais valioso. Depois que as marcas e os varejistas começaram a fechar as portas, além de bens essenciais ou locais, os consumidores não tiveram outra escolha a não ser mudar seus comportamentos de compra para o online. E isso não foi tão diferente em cidades pequenas como Laranjal do Jari, os consumidores adotaram métodos que respeitassem as medidas de proteção contra a proliferação do vírus, fazendo com que a população local, adaptasse seus estilos de compra, empresas do ramo alimentícios tiveram um alto nível de aceitação, ofertaram serviços de delivery, e retirada, no ramo da beleza empreendedoras, ofertaram kits teste de utilização única, para que o contato presencial fosse o mínimo possível, empresas do ramo da confecção faziam divulgações em redes sociais e também ofertaram serviços de delivery, fazendo com que o e-commerce duplicasse a abrangência e antecipasse sua expectativa de crescimento.
3 METODOLOGIA
O referido artigo foi realizado através de uma abordagem quali-quantitativa exploratória, sendo utilizado artigo, livros e revistas, além disso, foi realizada também uma coleta de dados com um questionário online, contendo 10 (dez) questões objetivas. As questões foram elaboradas com finalidade de obter o perfil das mulheres empreendedoras de Laranjal do Jari- AP, o que as motivou e quais as dificuldades enfrentadas no início de seu projeto e as alternativas criadas para superar o período pandêmico.
A pesquisa contou com a participação de 20 mulheres do vale do Jari, que são empreendedoras de variados ramos de atuação.
Com relação ao tipo de abordagem, foram utilizados os métodos qualitativos e quantitativos. Onde a interação foi feita através de link elaborado pelas pesquisadoras, que proporcionou o sigilo e a confiabilidade em suas respostas.
Todas as entrevistadas possuem o MEI, o questionário online foi divulgado em alguns grupos e nas redes sociais onde as entrevistadas puderam responder de forma anônima. Foi divulgado também com alguns membros do corpo docente da Universidade, que ingressaram há pouco tempo no empreendedorismo.
RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
A pesquisa aplicada foi composta por 10 questões, sendo todas objetivas, sendo essas realizadas para compreender, de forma assertiva, os principais desafios vivenciados pelas mulheres frente ao empreendedorismo, enfatizando esse processo dentro do período pós – pandêmico.
Todas as entrevistadas são empreendedoras de diversos ramos em Laranjal do JariAP, conforme pode ser observado na tabela abaixo:
Fonte: Arcevo do autor.
A partir dos dados observados notamos que a maioria dos entrevistados está entre 31 a 49 anos, que juntos correspondem a 70% do total entrevistado.
Além disso da totalidade de participantes 50% nos informou que atua de forma empreendedora a mais de 4 anos.
Por se tratar de um ramo de fácil acesso a maior parte das mulheres (40%) atua no nicho de Moda e beleza.
Quando questionadas sobre quais foram os principais desafios enfrentados no período da covd-19 para o seu empreendimento, (45%) teve como principal desafio a ausência de cliente.
Além disso, (85%) afirmou que não teve rede de crédito para ajudar o seu empreendimento.
Com um novo cenário, pós-pandemia, muitas empreendedoras tiveram mudanças significativas em seus negócios, conforme questionário, 60% nos informou que suas vendas voltaram a ter aumentos.
70% das empreendedoras nos informou ainda que não possuem ou enxergam incentivos do município de Laranjal do Jari para o surgimento de novas empreendedoras.
Além da dificuldade de equilibrar o trabalho formal, o ato de empreender e as responsabilidades familiares, diante disso 55% achou difícil equilibrar essas tarefas, no entanto com planejamento e organização nossas entrevistadas conseguiram esse equilíbrio entre o cotidiano familiar e o empreender.
Questionadas ainda sobre o que seria essencial para empreender, 65% das entrevistadas nos informou que a capacitação através de cursos seja o primordial para o pontapé inicial de uma empreendedora, capacitar e orientar é a melhor estratégia.
65% de nossas entrevistadas aconselharia as novas empreendedoras a buscar cursos profissionalizantes na área e a realização de um plano de negócio que busque orientar sobre os investimentos, as possibilidades de lucros e seus concorrentes, visando a longo prazo um negócio com estabilidade.
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pandemia gerou uma grande taxa de desemprego, porém, se observada por outra óptica pode ser considerada um impulsionador para muitas mulheres, pois devido a essa baixa que muitas delas começaram a empreender, e hoje ocupam lugar de destaque no mercado.
Pelos fatos acima mencionados, as mulheres se destacam sistematicamente no empreendedorismo feminino e conseguem superar desafios, medos e inseguranças com o objetivo de provocar mudanças nas organizações.
Segundo Filion (1999), empreendedor é uma pessoa criativa que analisa as oportunidades que lhe são apresentadas e as transforma em projetos lucrativos por meio de ideias.
Este artigo realça a importância de um perfil empreendedor feminino com características que permitam alcançar resultados rentáveis, a tenacidade de acreditar num sonho e esforçar-se por realizá-lo.
Concluímos que é importante ser proativo e destacar a importância de serem mulheres inovadoras, o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas Empresas) é uma instituição muito importante para microempreendedores individuais e através de seu apoio e incentivo, através de prêmios como “Mulheres Empreendedoras”, tem ajudado muitas startups a te sucesso em seus empreendimentos.
Nesse sentido o Presidente do SEBRAE, enfatiza o crescimento notório das mulheres no empreendedorismo, no qual em dez anos houve um aumento de 21,4%, sendo que das executivas 41,3% são jovens com a idade entre 18 e 39 anos, seguidas de 52% entre 40 e 64 anos, apresentando em seu perfil características importantes como: habilidade para se comunicar, flexibilidade com relação aos horários, ousadia e determinação, segundo OLIVEIRA (2014).
A partir deste estudo, sobre empreendedorismo feminino brasileiro pode concluir que as mulheres são muito importantes para o crescimento do país.
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[1] Discente do Curso Superior de Bacharelado em Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá – IFAP Campus Laranjal do Jari e-mail: adrianacaladoderaujo@gmail.com
[2] Discente do Curso Superior de Bacharelado em Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá – IFAP Campus Laranjal do Jari e-mail: biancapereirac27@gmail.com
[3] Docente do Curso Superior de Bacharel em Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá- IFAP, Campus Laranjal do Jari/AP e-mail: hamilton.prazeres@ifap.edu.br