INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO EM SALA DE AULA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11151216


Erica Santana Viana Da Silva Lopes1
Eduardo Vinicius De Oliveira Souza Lacerda2
Naira Rosana Souza Câmara3


RESUMO

Este estudo centra sua preocupação na análise sobre a inclusão dos alunos autistas em sala de aula bem como os desafios que se interpõe no processo ensino-aprendizagem, pois entende-se que a educação inclusiva é um ato coletivo, é uma ação conjunta que requer a participação de todos, tais como: a família, a escola, autoridades governamentais, a comunidade e a sociedade de modo geral. A inclusão é responsabilidade de todos, sem exceção de pessoas. Entender que somos diferentes e importantes, refletir sobre o que é ter, ou estar incluído, ou pensar quem são os excluídos quando estamos falando de inclusão. Pensar seriamente na prática da inclusão significa tomar consciência da diversidade dos alunos e valorizá-la. Este artigo discorre também, sobre como a escola tem desenvolvido suas práticas pedagógicas de educação inclusiva com os alunos autistas e por fim apresenta analise da atuação do neuropsicopedagogo na educação inclusiva e na formação do professor da educação fundamental.

Palavras-chave: Autismo. Educação especial. Inclusão. 

1. INTRODUÇÃO

Há de se considerar, um crescente aumento de crianças e adolescentes com alguma deficiência, sejam elas físicas, intelectual ou outras condições adversas na Educação Básica do País. Deste modo, este artigo, debate o processo de inclusão de alunos que contenha o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas salas de aulas, bem como as dificuldades enfrentadas por professores no decorrer do processo de ensino-aprendizagem.

A educação inclusiva é uma forma de unir a família, a escola e o poder público. Todos devem garantir a acessibilidade dos alunos autistas aos meios físicos, social, econômico, cultural, à saúde, à educação, à informação e comunicação, para possibilitar que eles recebam proteção da sociedade e do Estado.

O tema exibido neste projeto, visa conhecer como ocorre a inclusão deste público de discentes que apresentem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), na prática educativa no interior de nossas escolas e o papel do Neuropedagogo diante da problemática cotidiana no ambiente escolar. 

Nesse contexto, é explicito a necessidade das escolas e educadores, profissionais do ramo educacional, repensarem em suas práticas pedagógicas agregando estratégias que os auxiliem no ensino de alunos autistas levando em conta a própria diversidade escolar presente. 

O objetivo geral deste estudo é, refletir sobre as possíveis maneiras para a inclusão de alunos com o Transtorno de Espectro Autista (TEA). Além, de demostrar, a importância do profissional Neuropsicopedagogo no processo de inclusão escolar.

A relevância de tal estudo é compreender o processo de inclusão de crianças autistas. Perante o efervescente momento, do processo inclusivo na sociedade brasileira, todo trabalho que discorra sobre o tema será relevante, seja no início, decorrer ou término do mesmo. Este estudo, sinaliza avanços referentes a inclusão no cenário educacional brasileiro.

Na brincadeira a criança encontra o equilíbrio entre o mundo real e o imaginário, alimentando seu interior e dando significado ao seu mundo. Neste estudo, utilizou-se como recurso metodológico a pesquisa bibliográfica, tendo como base teórica autores como: Santos (1999), Paulo Freire (1996), Mrech (2003) Rutter (1997), Bonder (2000), Sassaki (1999), Beyer (2013) entre outros que se aprofundaram neste assunto, como subsidio para a inclusão de alunos autistas nas unidades de ensino regular.

O trabalho está dividido em três tópicos: no primeiro vamos apresentar a dificuldade em diagnosticar o autismo depois, a realidade deste em contexto pós pandemia e por fim processos de inclusão.

3. DESENVOLVIMENTO 

O autismo e o desafio de seu diagnóstico

Rutter (1979), definiu o autismo como uma síndrome comportamental originada por fatores orgânicos. A Sociedade Americana de Autismo, define como sendo uma deficiência relacionada com o desenvolvimento mental que tipicamente aparece durante os três primeiros anos de vida. Sendo, o resultado de uma desordem neurológica que afeta funções do cérebro ligadas à interação.

Os déficits na linguagem é uma das manifestações clínicas relevante para os quadros do (Transtorno do Espectro Autista) TEA e existe estudos que investigam as iniciativas de comunicação na interação entre essas crianças e suas mães. Na maioria das vezes ocorre quando a criança começa a frequentar a creche (ensino infantil), quando é observada pelos professores ou por outras pessoas integrantes da equipe técnico pedagógico da unidade escolar, através de observações nas ações, comportamentos, movimentos, dificuldades na maneira de expressar, fala, choros, birras, chamando atenção.

O diagnóstico de autismo é complexo, pois não são conhecidos pela sua aparência física, e não há exame laboratoriais para identificá-los, porém alguns casos há a necessidade da realização de exames auditivos (de ouvido), visuais (de vista), tomografia, afim de que no futuro não os prejudique. 

A avaliação não se dá em um único local, muito menos em um único atendimento, é um processo que exige acompanhamento contínuo, e por vários especialistas nas diversas áreas, como: neurologista, fonoaudióloga, psicopedagoga, fisioterapeuta, eco terapia, dentre outros. Faz-se necessário dispor de um longo tempo, para analisar a história de vida do paciente, observar o comportamento, e o desenvolvimento das relações sociais.

Tem-se a convicção o que o autismo varia de moderado a severa, e essas diferenças opina tanto no comportamento como no desenvolvimento e até mesmo na idade. Dessa forma, é muito importante que sejamos amigáveis e que venhamos nos colocar ao seu lugar para melhor entender e respeitar suas dificuldades cotidiana.

“Por educação inclusiva se entende o processo de inclusão dos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem na rede comum de

Ensino em todos os seus graus. Da pré-escola ao quarto grau “(Mrech, 2003). A partir da década de 1950 e mais fortemente na década de 1960, surgiram os movimentos dos pais de alunos portadores de necessidades em favor do ingresso de seus filhos em escolas, próprias ou especiais, surgindo então a proposta de entendimento da educação especial sem qualquer relação ou identidade com a escola regular.  Segundo Santos (1999):

O movimento da Defesa pela inclusão consolidou-se três movimentos. O primeiro movimento é o reconhecimento dos portadores de necessidades especiais, porém lhe são negados os direitos comuns aos demais. Membros que implicavam na sua separação da experiência de vida em sociedade pois se comportavam conforme os padrões exigidos pelo meio sociais o segundo momento foi marcado pela descoberta dos portadores de necessidades especiais como indivíduos que poderiam de alguma forma participar de atividades que depende muito do grau de deficiência de que eram vítimas. Os portadores de necessidades especiais passariam por testes de habilidades e capacidades. Aqueles que porventura apresentassem um alto grau de deficiência eram excluído de qualquer atividade. É no terceiro momento que o papel da família tem sido enfatizado como uma parceria fundamental no processo da inclusão dos portadores de necessidades em escolas, no entanto esse papel ainda não recebeu um total reconhecimento por parte das autoridades educacionais, pois esses ainda não foram integrados mediante um processo de ação.

(SANTOS, 1999, p.73). 

Apesar das dificuldades como as que foram apresentadas acima, vivem-se hoje um momento em que escolas, sistema de ensino e outras instituições, dão mais ênfase as ações que visam promover a inclusão de crianças e adultos.

 A inclusão é responsabilidade de todos, sem exceção de pessoas. Pensar seriamente na prática da inclusão significa tomar consciência da diversidade dos alunos e valorizá-la. As escolas inclusivas são para todos, o que implica um sistema educacional que conhece e atende as diferenças individuais respeitando as dificuldades de qualquer dos alunos. 

Autista no contexto Pós pandemia

É importante que sejamos realistas quanto as dificuldades do aluno autista em sala de aula, a maior delas, em geral, é a dificuldade de socialização desse aluno com os demais. Apesar disso, devemos empenhar todo nosso esforço para que todas aquelas que têm dificuldade em interação sinta-se acolhidas para que possa adquirir uma, ou alguma linguagem verbal expressiva. 

A pandemia ocorrida pelo coronavírus afetou ainda mais esta dinâmica de socialização em todos os níveis de ensino no mundo todo. A alteração na rotina que por momentos foram remotas e volta ao presencial demasiou ainda mais em um desafio tanto para as crianças e adolescentes com TEA, como para os profissionais da educação. Deste modo, a relação das crianças com autismo perdeu uma das principais condições para o processo de inclusão de pessoas que fazem parte do espectro: a socialização.

Com o retorno às aulas presencias às dificuldades não sumiram, mas novas apareceram como por exemplo a readaptação de nova rotina que inclui a ausência dos familiares nesse contexto “normal, e, as dificuldades que foram sido impostas neste processo vão sendo superadas de forma gradativa.

A ruptura importante sofrida pelo trabalho com o distanciamento social que fora necessário durante a pandemia pela Covid-19, fez com que em seu retorno as atividades presencias pudessem enfatizar em habilidades socioemociais como a empatia, autoconsciência e responsabilidades tenha mais êxito. 

A inclusão de um aluno autista

A educação inclusiva é regulada por várias normas, mas podemos dizer que ela encontra seu fundamento na constituição federal de 1988, o que determina a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola para todos e, também, a oferta de atendimento educacional especializado, preferencialmente no ensino regular o combate à discriminação é fortemente evidenciado em algumas leis, sendo que destacamos o decreto Federal nº 3956/2001 que promulga a convenção interamericana para a eliminação de todas as formas de discriminação contra pessoas portadoras de deficiência (Convenção de Guatemala) e decreto Federal nº 6949/2009, que promulga a convenção internacional sobre os direitos das pessoas com deficiência CDPD/ONU/2006.

Caso aluno com Transtorno Globais do Desenvolvimento (TGD) necessita de apoio educacional especializado, é importante que frequente o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para complementar sua escolaridade, pois o trabalho com práticas metodológicas que propicie seu desenvolvimento sócio cognitivo deve ser realizado tanto pelo professor da sala de aula comum como pelo professor do AEE.

A inclusão escolar é uma política social que busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os alunos, em sala de aula comum e em um sistema regular de ensino de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Para atender a inclusão escolar deve-se primeiro em entender a proposta que não foi concebida apenas para determinados alunos e sim para todos, sem distinção.

 Independentemente de suas condições físicas, intelectuais sociais, emocionais, linguísticas ou outras crianças deficientes e bem adotados, crianças que vivem na rua e que não trabalham crianças de população distantes ou nômades, crianças de minorias linguísticas étnicas ou culturais e crianças de outros grupos ou zonas desfavorecidos ou marginalizados. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994, p.17).

Na medida que se fala em inclusão escolar, refere-se a incluir as diferenças individuais, com competência sem discriminar, hoje em dia a necessidade é permanente, pois a medida que vamos visualizando que a diferença está presente em todos os momentos de nossa vida vamos percebendo que a inclusão diz respeito ao gordo ou magro, ao tímido ou extrovertido, e ao branco ou negro e assim vamos assumindo as nossas diferenças em relação aos valores éticos e morais.

Na proposta de escola, todos os alunos devem ter a possibilidade de integrar ao ensino regular mesmo aqueles com deficiência ou transtorno de comportamento de preferência sem defasagem idade-série a escola deverá adaptar-se para atender as necessidades desses alunos inserido em sala de aula, portanto requer mudanças significativas na estrutura e funcionamento da escola, na formação dos professores e nas relações família e escola.

A principal importância é considerar as características de cada criança, garantindo o convívio entre crianças e adolescentes com ou sem deficientes, com aprendizado do respeito e da tolerância às diferenças.

Hugo Otto Beyer (2005) ressalta que:   

A primeira condição para a educação inclusiva não custa dinheiro; ela exige uma nova forma de pensar. Precisamos entender que as crianças são diferentes entre si ponto elas são únicas em sua forma de pensar e aprender ponto todas as crianças não apenas as que apresentam algumas limitações ou deficiências são especiais. Por isso, também é errado exigir de diferentes crianças o mesmo desempenho e lidar com elas de maneira uniforme. O ensino deve ser organizado de forma que contemple as crianças em suas distintas capacidades. (BEYER, 2005, p.28)

Em escolas inclusivas, o ensino e o aprender constituem-se em procedimentos dinâmicos nos quais aprendizagem não fica restrita aos espaços físicos da escola e nem nos alunos, como se fosse apenas para ouvir, e sem uma troca de aprendizagens e saberes.

A inclusão social terá como aliada fundamentalmente a família no papel de qual agente responsável dentro do processo de desenvolvimento, cuidados e reabilitação dos filhos e parentes dos portadores de necessidades especiais. O papel participativo da família é de importância vital sendo incentivado no sentido de uma parceria indispensável no processo de inclusão social e escolas. As famílias aliadas aos profissionais no campo da saúde e da educação participaram das decisões na escolha de estratégias de ações viáveis no que diz respeito aos portadores de necessidades especiais.

Santos, (1999) esclarece ainda que […] é verdade que no Brasil essa aliança ainda não recebe o reconhecimento que merece ainda vivemos um tempo em que a importância desse agente social chamado família está apenas começando a ser reconhecida.

Dessa forma, não restam dúvidas quanto à importância dessa parceria que deverá ser constituída entre os diretores de escola, profissionais e pais. Neste caso, deve participar assiduamente nas decisões que refere às atividades escolares, na escola como esse comportamento oferece grande contribuição no processo de quebra de barreiras (cristalizadas) que tem pedido a participação e a inclusão social de seus filhos.

 Vale a pena continuar ressaltando que o atendimento à criança com necessidade especial necessita de atuação de alguns professores, não como modelo questionável de docência, mas como fonte de inspiração para que continuemos a buscar um melhor caminho para chegarmos ao coração de nossos alunos. 

A forma como ele conduz a aula deve despertar a curiosidade pelo ouvir e aprender.  Pois o professor não apenas transmite uma informação ou faz perguntas, mas também ouve os alunos, é necessário dar-lhe atenção e cuidar para que aprendam a expressar-se, a expor opiniões e dar respostas.

As escolas regulares, para trabalhar com os alunos com necessidades educativas especiais, em ensino comum os professores necessitam de formação adequada. Além disso, os portadores também passam por dificuldades decorrentes do preconceito e da falta de apoio social, que muitas vezes limitam sua participação como cidadão produtivo na sociedade. 

A capacitação docente para atuar numa perspectiva inclusiva, que vise o desenvolvimento do sujeito autônomo, tem como finalidade levar esses profissionais a uma constante reflexão sobre suas práticas educativas, onde a avaliação e reavaliação livro bem como Os questionamentos, são permanentes, a fim de permitir um feedback de tal forma que possa compartilhar experiências exsurgir novas ideias com seus colegas de profissão, como assim sim na prática individualista da formação e do exercício profissional.

A neuropsicopedagogia é um novo olhar para as diversas dificuldades de aprendizagem, à cerca da neurociência no contexto educativo.

Chedid (2007) descreve que:

Para a sala de aula, para a educação, as Neurociências são e serão grandes aliadas, identificando cada ser humano como único e descobrindo a regularidade, o desenvolvimento, o tempo de cada um. […]. Em pleno século XXI, nos deparamos com outras formas de informação além do letramento formal, é necessário conhecer e ensinar outras linguagens que dão acesso a informações imprescindíveis para a comunicação. […] precisamos conhecê-las e entender as modificações que estão ocorrendo, olhar estes cérebros para saber como eles funcionam e determinar mudanças em como ensiná-los. (CHEDID, 2007, p. 28)

O ambiente educativo deve sempre buscar, a participação e inserção das diversificadas práticas sociais das crianças, visando ampla socialização, pois é na escola que elas são avaliadas, diante aos grupos que pertence.

Um professor preparado tem a sensibilidade de detectar as dificuldades de cada criança, embora eles necessitem de parcerias, trocar informação com profissionais que consegue ter visões diferentes é essencial também para observar melhor o desenvolvimento de cada indivíduo.

E se a instituição escolar tiver o auxílio de um neuropsicopedagogo poderá desenvolver metodologias para enfrentar os diversos problemas que as crianças têm apresentado, para assim buscar um progresso significativo no comportamento acadêmico, social e emocional da criança.

3. CONCLUSÃO 

A inclusão significa que não é o aluno que se molda ou se adapta a escola, mas a escola consciente de sua responsabilidade e de sua função que deve se colocar à disposição do aluno, por mais complexa e exaustiva que seja tal tarefa.

Certamente que os professores, a sociedade, as autoridades governamentais devem estar engajadas num projeto de educação inclusiva para possibilitar que os direitos humanos sejam respeitados e exercidos plenamente.  

O poder público em todas as suas esferas de governo deve contribuir no desenvolvimento de políticas educacionais inclusivas.  

Compreende-se desta forma que família, escola e o poder público são responsáveis pelo processo de inclusão educacional do aluno autista. 

Cabe à escola promover adequações em sua estrutura pedagógica para atender às necessidades e as especificações dos alunos autistas, por mais desafiador que seja este exercício pedagógico. Reconhece-se que a inclusão não acontece simplesmente por ter uma lei que trata do assunto, mas da efetivação de políticas públicas comprometidas com a inclusão.

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1Licenciada Plena em Pedagogia 

2Licenciado Pleno em Pedagogia

3Licenciada em Artes Visuais