Amanda Soares Trindade – Discente do Curso de Fisioterapia Uninorte /AM, ast.soarestrindade@gmail.com Vitória Santos Brasileiro Lira – Discente do Curso de Fisioterapia Uninorte / AM vitoriafaith@gmail.com Tamilyn Alencar Fontes de Freitas – Especialista, Docente do Curso Superior de Fisioterapia Uninorte / AM tamilyn.fontes@uninorte.com.br
Resumo
Os nascidos vivos que são definidos como prematuros, se encaixam também na escala dos que nascem de 34 a 36 semanas. Esses indivíduos podem vir a apresentar problemas fisiológicos e morfológicos que são vistos como possíveis desconformidades quando sinalizadas no sistema respiratório. As alterações que esses pequenos podem vir a apresentar, necessitam de uma atenção maior, pois possa ser que eles necessitem de auxilio externo que são denominados de dispositivos (máquinas), esses dispositivos podem ser mecanicamente invasivos e não invasivos. Objetivo – Descrever os dispositivos utilizados em pacientes neonatais com síndrome do desconforto respiratório e seus benefícios. Método – Como estratégia, foi realizado buscas nas bases de dados PEDro, SCielo e PUBMED publicados nos últimos oito anos. Além de busca em referencias de estudos já publicados sobre o assunto. Foram encontrados 13 artigos. A busca ocorreu através dos seguintes descritores: Síndrome do desconforto respiratório, Pronga e Neonatal. Resultados – Os dispositivos que são oferecidos a cada paciente nas unidades de terapia intensiva possuem protocolos que vão de acordo com a aceitação e as comorbidades que cada indivíduo pode vir a apresentar. Conclusão – A função de cada equipamento implantado dentro das UTI’s para os neonatos tem como finalidade a assistência e eficácia que ele pode dar aos que ali se fazem presente, para isso se faz necessário uma avalição constante para saber se método de estratégia está sendo eficaz, e quase necessário ocorra a mudança em tempo hábil, fazendo com não comprometa a vida do pequeno.
Palavras-Chave: Pronga, síndrome do desconforto respiratório, neonatal
USE OF DEVICES IN NEONATAL PATIENTS WITH RESPIRATORY DISCOMFORT SYNDROME
Abstract
Live births, which are defined as premature, also fit the scale of those born from 34 to 36 weks. These individuals may have physiological and morphological problems that are seen as possible non-conformities when signaled in the respiratory system. The changes that these little ones may present, need greater attention because it may be that they need external assistance that are called devices (machines), these devices can be mechanically invasive and non-invasive. Objective – To describe the devices used in neonatal patients with respiratory distress syndrome and their benefits. Method – As a strategy, searches were carried out in the PEDro, SCielo and PUBMED databases published in the last eight years. In addition to searching in reference to studies already published on the subject. 13 articles were found. The search included respiratory, prolonged and neonatal discomfort syndrome. Results – The devices that are offered to each patient in intensive care units have protocols that go according to the acceptance and the comorbidities that each individual may have. Conclusion – The function of each piece of equipment implanted in the ICUs for neonates has the purpose of providing assistance and efficacy that it can give to those present there, forwhich a constant assessment is necessary to know if the strategy method is being effective and change is almost necessary in a timely manner, making sure that the life of the child is not compromised.
Key-words: Pronga, neonatal, respiratory distress syndrome
1 – Introdução
O recém-nascido pré-termo (RNPT) é aquele nascido com idade gestacional (IG) inferior a 37 semanas, podendo ser classificado conforme a IG, peso ou a adequação do nascimento à idade gestacional (DELLAQUA, CARDOSO, 2012). Esse nascimento prematuro, pode ocasionar diversos problemas para os recém-nascidos, como a Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR). A síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido ou doença da membrana hialina é a expressão clínica decorrente da deficiência do surfactante alveolar associada à imaturidade estrutural dos pulmões, complicada pela má-adaptação do RN à vida extrauterina e pela imaturidade de múltiplos órgãos (NASCIMENTO et al, 2014). Apesar da SDR não ter tratamento específico, muitos dos fatores que causam e perpetuam esta patologia podem ser tratados ou controlados.
Os dispositivos mais utilizados na Síndrome do desconforto respiratório neonatal são o Oxyhood, Cânula nasal, CPAP e a Pronga. O oxyhood é um capacete ou halo, em que o recém- nascido (RN) recebe o ar aquecido e umidificado, permitindo uma administração contínua, com flutuações mínimas de oxigênio.
A cânula nasal ou cateter resume-se na administração de oxigênio umidificado diretamente na cavidade nasal através de fluxo contínuo e de uma cânula ou de um cateter (ENTRINGER; ZIN, 2014). O CPAP é um dispositivo que fornece uma mistura de oxigênio e ar comprimido sobre pressão contínua nas vias aéreas durante a fase de expiração para aumentar a capacidade residual pulmonar e reduzir a resistência vascular pulmonar (TAMEZ, 2013), podendo ser utilizada desde o nascimento ou após a interrupção da ventilação mecânica invasiva, apresentando como benefício a diminuição da precisão de suporte invasivo, aprimorando assim os critérios associados a mecânica pulmonar e redução do trabalho respiratório (BRUNHEROTTI; MARTINEZ, 2017).
Segundo Lobo (2013), o emprego do CPAP é fundamentado nos seguintes efeitos: Estabiliza a caixa torácica e otimiza a função do diafragma, previne o colapso alveolar e diminui o trabalho respiratório, aumenta a capacidade residual funcional (CRF), adequando os distúrbios da relação ventilação/perfusão, diminuindo o shunt intrapulmonar e melhora a oxigenação arterial, conserva a função do surfactante alveolar, prevenindo os ciclos repetidos de colapso e insuflação das vias aéreas distais, redistribui o líquido pulmonar, melhorando a mecânica respiratória, estabiliza e aumenta o diâmetro das vias aéreas superiores, prevenindo sua oclusão e diminuindo sua resistência, reduz a resistência inspiratória por dilatação das vias aéreas, o que torna possível a oferta de maior volume corrente, diminuindo, assim, o trabalho respiratório.
A pronga nasal é um dispositivo de conexão às vias aéreas mais utilizado devido à maneira simples de ofertar CPAP, menos invasiva, disponível em diferentes tamanhos e constituída de material leve e flexível. Apesar das inúmeras vantagens, esse dispositivo possui desvantagens que pode lesar as narinas causando desconforto e desfiguramento em longo prazo (PRIMO et al, 2014). Pesquisas classificam as injúrias nasais, causadas por uso de pronga, nos seguintes estágios: leve, moderado e severa. Leve, descrita como vermelhidão ou hiperemia nasal, moderada, as injúrias com sangramento, e severa, aquelas injúrias com formação de necrose (VENTURA et al, 2012).
Segundo Fisher (2012), o mais importante método de prevenção de lesões durante a utilização do CPAP nasal é a adequada orientação dos profissionais de saúde na avaliação e nos cuidados individualizados para cada recém-nascido submetido a esse procedimento, incluindo conhecimentos dos profissionais da área da saúde sobre o funcionamento do equipamento, observação clínica constante e fixação correta do sistema de CPAP nasal. Quanto as recomendações Iniciais para o uso da pronga nasal são:
1- O recém-nascido deve estar em decúbito dorsal;
2- O tamanho da peça deve ser adequado para as narinas, de modo a preencher o espaço nasal;
3- A peça nasal não deve forçar as aletas nasais e nem ficar folgada ocasionando escape de pressão;
4- Existem vários números de peças fornecidas pelos fabricantes;
5- A peça jamais poderá ser introduzida completamente no nariz.
Segundo Azevedo, Xavier, Gontijo (2012), as recomendações para colocação e manutenção: Profilaxia de lesão de pele: inspeção diária e retirada do protetor de septo somente se estiver descolando, lembrar que o protetor de septo não evita lesões e deve ser colocado quando houver hiperemia e não como preventivo, retirar a touca e realizar inspeção da região posterior das orelhas e da cabeça. Isso auxilia na identificação precoce de possíveis lesões por pressão excessiva da touca e pela fixação das traqueias do sistema, bem como pelo excesso de umidade e proliferação fúngica atrás das orelhas; Inspeção rápida e frequente das narinas; Cada narina deve ser aspirada separadamente, sem desconectar o outro lado, de modo que se mantenha alguma pressão positiva contínua nas vias aéreas durante o procedimento; Aspiração da nasofaringe e cavidade oral: instilar 2 gotas (ou mais) de solução salina (SF 0,9%) e aspirar a cada 3-4 horas.
Para as crianças que apresentarem maior acúmulo de secreção e/ou com entrada de ar diminuída a frequência de aspiração pode ser aumentada; usar sondas de maior diâmetro possível, de acordo com tamanho do recém-nascido.
Diante disso, essa revisão de literatura tem como objetivo a explanação dos principais tipos de dispositivos utilizados em pacientes neonatais, assim também como seus benefícios com a utilização dos mesmos para um progresso eficaz e, com isso, a saída desse pequeno do âmbito critico de um nosocômio. Sempre se baseando na disponibilidade de literatura já existente assim como a qualidade desse material para que pudéssemos ter um apanhado de informação do tema.
2 – Materiais e Métodos
O presente estudo caracteriza-se como pesquisa qualitativa e bibliográfica. A abordagem quantitativa tem por objetivo quantificar os dados que é fundamentada em grandes amostras representativas, aplicando uma análise estatística (MALHOTRA et al, 2010).
Quanto a pesquisa bibliográfica é realizada por meio de análise de documentos de domínio científico, tais como livros, periódicos, ensaios críticos, dicionários e artigos científicos (SÁ- SILVA, ALMEIDA; GUINDANE, 2009).
Para seleção de trabalhos foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: 1) publicados entre 2012 a 2020; 2) artigos publicados nos periódicos SciELO e Revistas de saúde, 3) Idioma: Português; 4) Foi usado como descritores: Dispositivos, Síndrome do desconforto respiratório, neonatal.
Os critérios de exclusão foram: 1) teses, dissertações, comunicações em congresso, livros e referências de trabalho; 2) outros idiomas como inglês; 3) outros títulos de periódicos com Biblioteca Nacional de Saúde – BVS, Bireme, LILACS; 4) demais termos ou tópicos apresentados nas buscas nas bases de dados.
A estratégia de busca pode ser visualizada no fluxograma (Figura 1).
3 – Resultados
Como resultado a partir da busca realizada na plataforma SciELO e em Revistas Científicas de Saúde, foram encontrados um total de treze publicações que foram lidos na íntegra. Na SciELO foram encontrados nove artigos, sendo que oito foram descartados por não atenderem aos critérios de inclusão. Nas Revistas de saúde foi encontrado um total de quatro publicações, no entanto somente dois foram selecionados para a discussão. Com isso dez artigos foram excluídos por não estarem de
acordo com a pesquisa (Tabela 1).
Tabela 1 Estudos selecionados
Autor/ ano | Título | Intervenção | Objetivo | Resultado |
---|---|---|---|---|
Michelin et.al (2013) | Efeitos hemodinâmicos da ventilação não invasiva com máscara facial em prematuros. | Avaliação de 14 RNPT (recém-nascido prematuro), com idade gestacional <37 semanas de ambos os sexos, com expansão pulmonar. | Avaliar variáveis hemodinamicamente em recém-nascidos prematuros submetidos a utilização da VNI por máscara facial para terapia de expansão pulmonar. | A VNI por máscara facial é benéfica para o recém-nascido, sem promover instabilidade hemodinâmica. |
Brunherotti, Martinez (2015) | Influência da posição corporal no deslocamento da pronga nasal em recém-nascido pré-termo em pressão positiva contínua em vias aéreas. | Aplicar o CPAP nasal através de pronga nasal siliconada Hudson®. Os recém-nascidos foram submetidos às posições corporais de supino, lateral direito, posição de prona e lateral esquerdo. | Analisar a influência da posição corporal no deslocamento da pronga nasal em recém-nascidos pré-termo durante aplicação do CPAP nasal. | A posição prona mostrou maior dificuldade para se manter o dispositivo nasal de suporte pressórico não invasivo na forma adequada. |
Guedes et.al (2019) | Pressão positiva continua nas vias aéreas em neonato: cuidados prestados pela equipe de enfermagem. | Analisar a influência do posicionamento corporal na adequação do dispositivo nasal nos recém-nascidos prematuros em uso do CPAP nasal. | Descrever os cuidados de enfermagem ao neonato em pressão positiva continua nas vias aéreas (CPAP) em pronga, analisando-as à luz da sistência/processo de enfermagem. | Os enfermeiros têm o conhecimento sobre o uso do CPAP e cuidados inerentes a sua terapêutica. Os profissionais de nível médio ainda sentem dificuldades em elencar de forma sistematizada o sistema. |
4 – Discussão
Este estudo reuniu os resultados de três publicações que atendem aos objetivos da pesquisa. Das
publicações encontradas um artigo utilizou o modelo quase experimental, uma publicação realizou um estudo analítico observacional e uma pesquisa utilizou o modelo experimental aplicando questionários.
Michelin et al. (2013) realizou um estudo experimental, em pacientes neonatais nascidos a pré-termo, de ambos os sexos, com idade gestacional (IG) <37 semanas, peso ao nascimento (PN) <2.500 g, a partir de 48 horas de vida e sem uso de droga vasoativa. Foi utilizado um numero de amostra de 14 pacientes e que apresentavam a hipótese de síndrome do desconforto respiratório e outras comorbidades agregadas que também estão relacionadas ao sistema respiratório. Os pacientes selecionados para o estudo encontravam-se sob cuidados de fisioterapeuta e equipe hospitalar, foram coletados dados antropométricos e clínicos do prontuário do paciente. Após esta avaliação, foi realizada a avaliação por observação do RNPT em cinco momentos: antes, durante, imediatamente após, 30 minutos após e 60 minutos após a aplicação da ventilação não invasiva por máscara facial, sendo a terapia de expansão pulmonar realizada por 10 minutos.
Para Michelin et al. (2013) a VNI com máscara facial traz benefícios aos recém-nascidos prematuros
durante a administração o que chamou a atenção foi a melhora do SpO2 de forma significativa durante o manejo da VNI Brunherotti e Martinez (2015) em seu estudo com 16 crianças, em seus critérios foram selecionados recém-nascidos prematuros com idade gestacional abaixo de 34 semanas, peso menor de 2.000g e em uso de CPAP nasal na primeira semana de vida. Foi aplicado o CPAP nasal através de pronga nasal siliconada Hudson®. O tamanho da pronga foi escolhido com base na tabela de referência fornecida pelo fabricante, que relaciona o peso da criança com o diâmetro recomendado para o dispositivo. Os recém-nascidos foram submetidos às posições corporais de supino, lateral direito, posição de prona e lateral esquerdo. As crianças permaneceram 60 minutos em cada posição corporal. O estudo teve início uma hora após a dieta, que era oferecida através de sonda orogástrica. Quando a criança era alimentada esperava-se uma hora para a recolocação na posição de estudo. O final do estudo observou-se que em duas posições corporais foram necessárias de intervenção do examinador em decorrência do deslocamento dispositivo nasal, as posições que necessitaram de correção foram a prona e a lateral esquerda.
O estudo de Brunherotti e Martinez (2015) conclui que a posição de prona é que apresenta as maiores dificuldades para manter o dispositivo nasal do suporte pressórico não invasivo na forma adequada em recém-nascidos prematuros, em condições clínicas estáveis.
Guedes e colaboradores (2019) realizou uma entrevista com 30 profissionais da equipe de enfermagem de um hospital escola, referência para o estado de Alagoas. O intuito do estudo seria descrever os cuidados de enfermagem ao neonato em pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) com pronga. O estudo conclui que embora enfermeiros tenham o conhecimento sobre o uso do CPAP e os cuidados inerentes a essa terapêutica, alguns profissionais ainda sentem dificuldades em elencar o conhecido da teoria à pratica no ambiente hospitalar, e faz-se necessária a realização de capacitações, como sensibilização dos profissionais acerca da importância da manutenção atualizada dos registros e aplicação de protocolos.
5 – Considerações finais
Com os estudos analisados podemos observar que os benefícios para aplicação das técnicas junto aos dispositivos, visam a estabilidade das vias aéreas, o aumento da capacidade residual, e faz com que mesmo de forma lenta ocorra a troca gasosa, e estabilização dos paramentos hemodinâmicos, e com isso tenha uma normalização e eficácia no trabalho respiratório.
É importante destacar que o dispositivo Pronga vem sendo bastante utilizado em neonatos com Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR), entretanto, não é unanimidade entre os profissionais da área da saúde, devido aos danos causados ao neonatais tais como eritema, congestão nasal, lesões pneumonia aspirativa e broncoaspiação, vermelhidão e injúrias com formação de necrose.
Portanto, é primordial seguir os procedimentos técnicos para manuseio dos dispositivos utilizados em neonatais com Síndrome do Desconforto Respiratório, visando evitar os danos e aumentar a chance de recuperação.
6 – Referências
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