USO DA TERAPIA FOTODINÂMICA ANTIMICROBIANA NA ENDODONTIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA  

USE OF ANTIMICROBIAL PHOTODYNAMIC THERAPY IN ENDODONTICS: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11318498


Evandro Tavares Barros Junior¹;
Flávio Antonio Macedo Mesquita²;
Patricia Arantes e Silva³.


RESUMO: A Terapia fotodinâmica foi desenvolvida para potencializar a desinfecção do sistema de canais radiculares. Ela é uma terapia antimicrobiana, minimamente invasiva, que quando associada ao tratamento endodôntico convencional, melhora a eficiência na eliminação do Enterococcus feacalis, Streptococcus spp., Pseudoramibacter alactolyticus e Propionibacterium spp que são os microrganismos mais prevalentes nos casos de insucesso dos tratamentos endodônticos.Esse artigo procurou discutir o uso da terapia fotodinâmica antimicrobiana como método auxiliar eficaz no tratamento endodôntico. Metodologia: revisão da literatura através das plataformas Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Pubmed, foram consultadas entre março e abril de 2024, selecionando apenas artigos publicados em português e inglês, disponíveis na íntegra gratuitamente. Conclusão: O uso de terapia fotodinâmicas antimicrobianas no tratamento endodôntico vêm sendo cada vez mais difundida e utilizada nas práticas odontológicas tornando-se eficaz ao tratamento podendo ter um bom controle na cicatrização periapical e manejo da dor pósoperatória, além de não causar efeitos negativos na resistência de união dos cimentos endodônticos. 

Palavras-chaves: Endodontia, Terapia fotodinâmica, Laserterapia.

ABSTRACT – Photodynamic Therapy was developed to enhance the disinfection of the root canal system. It is a minimally invasive antimicrobial therapy that, when associated with conventional endodontic treatment, improves the efficiency in eliminating Enterococcus feacalis, Streptococcus spp., Pseudoramibacter alactolyticus and Propionibacterium spp, which are the most prevalent microorganisms in cases of unsuccessful endodontic treatments. This article sought to discuss the use of antimicrobial photodynamic therapy as an effective auxiliary method in endodontic treatment. Methodology: literature review through the platforms Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Virtual Health Library (VHL), Scientific Electronic Library Online (Scielo) and Pubmed, were consulted between March and April 2024, selecting only articles published in Portuguese and English, available in full for free. Conclusion: The use of antimicrobial photodynamic therapy in endodontic treatment has been increasingly widespread and used in dental practices, making it effective in the treatment and can have good control over periapical healing and management of postoperative pain, in addition to not causing negative effects in the bond strength of endodontic cements.

Keywords: Endodontics, Photodynamic therapy, Laser therapy.

INTRODUÇÃO

Segundo Amaral, et al. (2010) a endodontia corresponde à área que propusesse prevenir, realizar o tratamento dos canais radiculares e a recuperação de elementos que foram infectados pelos micro-organismos, por meio do preparo químico-mecânico. O tratamento endodôntico consiste na remoção total da polpa dentária, juntamente com as bactérias e às toxinas presentes no conduto radicular, impedindo assim que ocorra a reinfecção do sistema de canais radiculares (YOUSUF; MEHDI, 2015). 

O uso incorreto da medicação intracanal juntamente com a persistência dos micro-organismos durante o tratamento, acesso insatisfatório à cavidade endodôntica, canais não localizados, complicações na instrumentação, pouco conhecimento anatômico são considerados uma das principais causas que levam ao insucesso do tratamento endodôntico (RODA; GENTTLEMAN, 2007). 

O uso de limas endodônticas e mecanizadas é essencial durante o preparo dos canais radiculares, porém, é impossível a eliminação de todos os micro-organismos patogênicos presentes no interior do canal. Estratégias complementares estão cada vez mais sendo utilizadas com o propósito de potencializar a desinfecção do sistema de canais radiculares, dentre eles destacam-se a Terapia Fotodinâmica (TFD) (SHAEFFER, et al. 2019).

O uso da terapia fotodinâmica apresenta-se como alternativa para tratamentos odontológicos com o objetivo de eliminar os microrganismos persistentes ao preparo químico-mecânico. Surgiu-se como uma promissora forma de terapia antimicrobiana, que envolve a utilização de um corante atóxico fotossensível que ativa-se por uma luz visível com adequado comprimento de onda, na presença de oxigênio, que resulta na formação de espécies tóxicas de oxigênio, chamadas de oxigênio singleto e radicais livres, capazes de danificar proteínas, lipídios, ácidos nucleicos dentre outros componentes celulares microbianos (KONOPKA; GOSLINSKI, 2007). 

A terapia fotodinâmica não apresenta efeitos adversos ou prejuízos aos elementos dentários, tecidos moles próximos e nem infortúnios aos pacientes. Ela está intimamente vinculada a odontologia conservadora (OKAMOTO. et al. 2020). 

Sendo assim, a eficiência da Terapia Fotodinâminca (PDT) ao tratamento endodôntico pode eliminar os microorganismos infecciosos evitandos retratamentos, dor e perda dos elementos dentários (CARVALHO et al., 2022).

MÉTODOS

A metodologia utilizada neste trabalho foi de cunho qualitativo com elaboração de revisão de literatura. Na presente metodologia foram realizadas análises de artigos científicos nas plataformas LILACS, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e PubMed relevantes para o tema proposto, dando ênfase em publicações abrangendo o período de 2000 à 2023. A Triagem dos artigos científicos aconteceu por meio da leitura do título e resumo, os artigos que fugiam do tema foram desconsiderados, os critérios de inclusão adotados foram: artigos originais, disponíveis on-line na íntegra e gratuitamente, em inglês, português ou espanhol, sem recorte temporal e que estivessem dentro da temática investigada. Após a seleção dos artigos nas bases de dados, foi selecionado aqueles que se enquadraram nos critérios de inclusão do estudo. Estes passaram pela leitura na íntegra e suas principais informações sobre o tema foram extraídas. 

REVISÃO DE LITERATURA

1. ENDODONTIA

De acordo com Walton (1889) a Endodontia é a especialidade da Odontologia que trata das alterações da polpa dental e dos tecidos perirradiculares e destina-se a avaliar sua morfologia, fisiologia e patologia. O estudo e a prática dessa área englobam as ciências básicas e clínicas, incluindo a biologia da polpa normal, a etiologia, o diagnóstico, a prevenção e o tratamento das doenças e injúrias que atingem a polpa, associadas ou não, 5 às alterações perirradiculares. A cárie foi o fator causador mais citado, seguida da fratura coronária e do trauma oclusal. (AlBUQUERQUE, et. al. 2011)

Semann et.al. (2009) afirma que para o sucesso do tratamento endodôntico é indispensável uma perfeita limpeza, modelagem e desinfecção do canal radicular e a obtenção de um formato cônico afunilado, semelhante à sua forma original, viabilizando, dessa forma, as condições para que o sistema de canais radiculares (SCR) possa ser obturado hermeticamente. A utilização de soluções irrigadoras durante o preparo biomecânico é importante para a limpeza e eliminação de microrganismos presentes no interior do SCR. Como o acesso ao mesmo é limitado os patógenos podem ficar confinados nos túbulos dentinários, ramificações e outras áreas inacessíveis, podendo proliferar e reinfectar o SCR (CÂMARA, ALBUQUERQUE e AGUIAR 2010)

Zehnder (2006) fala que a solução irrigadora ideal deve exibir potente ação antimicrobiana, ter capacidade de dissolver material orgânico, ser lubrificante, apresentar baixa tensão superficial e não apresentar efeitos citotóxicos para os tecidos perirradiculares. Entretanto é sabido e aceito por toda a comunidade cientifica e clínica que não há substancia irrigadora que apresente todas essas características.

Com base na revisão de literatura, a PDT é uma técnica comprovadamente eficaz, pouco invasiva, indolor e sem riscos para os pacientes. Sendo uma importante ferramenta auxiliar no tratamento convencional, mas a aplicação clínica ainda está sujeita a diferentes protocolos na desinfecção dos canais radiculares. Sendo necessário estudos que definam qual fotossensibilizador é mais eficiente, a potência da luz a ser usada, tempo de exposição e quais dentes apresentam melhores resultados, o que requer o desenvolvimento de um protocolo de uso comum (PLOTINO.et al., 2019).

2. REMOÇÃO DE MATERIAIS OBTURADORES

Yang et al (2021) avaliaram a eficácia de terapias ativadas por Laser e técnicas ativadas por ultrassom in vitro para remoção do cimento à base de silicato tricálcico e guta-percha após procedimentos padrão de retratamento do canal. Neste estudo, obtiveram que a associação da ativação com soluções irrigadoras convencionais com as terapias ativadas por Laser melhorou muito a remoção do cimento residual e gutapercha após retratamento mecânico.

3. MECANISMO DE INTERAÇÃO: TERAPIA FOTODINÂMICA (PDT)

A PDT foi inicialmente introduzida como uma nova modalidade de tratamento de desinfecção significativa em odontologia. Diferentes definições foram feitas para a inativação de microrganismos pela PDT, como terapia fotodinâmica antimicrobiana, quimioterapia antimicrobiana fotodinâmica e desinfecção fotodinâmica ou fotossensibilização letal (GURSOY et al., 2012)

Na endodontia, os fotossensibilizadores derivados das fenotiazinas têm sido amplamente empregados nas pesquisas envolvendo PDT. As fenotiazinas são compostos heteroaromáticos tricíclicos, corantes azuis, como o corante azul de toluidina e o azul de metileno. Em baixas concentrações não produzem ação citotóxica e a dose necessária para a morte bacteriana é menor que a dose para causar danos a células, como queratinócitos e fibroblastos. (Soukos N, 2000)

Em concordância com Goetter (2015), Souza (2011) afirma que a terapia fotodinâmica é um processo fotoquímico onde a excitação eletrônica do sensibilizador provoca dois mecanismos: tipo I — transferência de elétrons – e tipo II — transferência de energia. No mecanismo tipo I há a formação de produtos oxidados e ocorre em cerca de 5% da reação. Nos outros 95%, ocorrem o mecanismo tipo II, mais desejável e responsável pelo apoptose, morte celular que diferentemente da necrose não provoca injúria aos tecidos adjacentes.

Existe um grande número de FS aplicados na terapia PDT. Eles são divididos em grupos principais que diferem na estrutura química e origem: Corantes de fenotiazina (azul de metileno, azul de toluidina); corantes de ftalocianina (ftalocianina dissulfonada de alumínio, ftalocianina catiônica de zinco, naftalocianina); porfirinas (Photofrin, ALA (ácido 5- aminolevulínico) – precursor do fotossensibilizador real protoporfirina IX), clorinas 9 (temoporfina) (Foscan), clorina e6; xantenos (eritrosina), monoterpenos (azuleno) (PRAŻMO, 2016). 

Trindade et al. (2015) mencionaram que os FS para fins antimicrobianos podem ser divididos em três grupos: aqueles que se ligam fortemente e penetram nos microrganismos (por exemplo, clorina e6), aqueles que se ligam fracamente isto é, azul de toluidina (AT) e azul de metileno (AM), e aqueles que não demonstram ligação (ou seja, rosa bengala). Isso porque, nas células bacterianas, o dano à membrana externa desempenha um papel importante, diferentemente das células de mamíferos, onde os principais alvos da PDT são os lisossomas, as mitocôndrias e as membranas plasmáticas.

4. LASERTERAPIA BAIXA POTÊNCIA

A palavra laser corresponde a uma sigla composta pelas primeiras letras de light amplification by stimulated emission of radiation, a qual significa ―amplificação da luz por emissão estimulada de radiação‖. Conhecendo a capacidade do laser de proporcionar ao organismo uma melhor resposta à inflamação, com consequente redução de edema, minimização da sintomatologia dolorosa e bioestimulação celular, a terapia a laser apresenta-se como uma alternativa para processos que apresentem reação inflamatória, dor e necessidade de regeneração tecidual (LINS, 2010).

O uso do laser em endodontia tem sido um importante campo de pesquisa desde sua introdução na odontologia, possibilitando múltiplas aplicações, como controle da vitalidade pulpar; dor pós-operatória; capeamento pulpar e pulpotomia; remoção de materiais de preenchimento; preparo em intervenções cirúrgicas e reparação pós-operatória; e irrigação de canais radiculares (HAMBLIN, 2016; MATOS et al, 2014; HUANG et al, 2023).

DISCUSSÃO 

O objetivo principal do tratamento endodôntico é desinfetar o SCR e erradicar as bactérias que causam a infecção. O tratamento endodôntico convencional consiste em desbridamento mecânico e irrigação química com uma sequência de diversas substâncias. No entanto, o desbridamento completo, a remoção das bactérias residentes, a irrigação eficaz e a evacuação dos tecidos infectados são praticamente impossíveis, devido à complexidade anatômica do sistema de canais radiculares (PRAŻMO, 2016). 

A redução microbiana em endodontia deve ocorrer não só no canal principal, mas de forma ideal, em todo o SCR, como canais secundários, istmos, canais acessórios, delta apical e ainda no interior de túbulos dentinários, pois o biofilme microbiano não se limita ao canal principal (GARCEZ, 2016).

Trindade et al (2015) expõe que o mecanismo de ação da terapia fotodinâmica depende da administração tópica ou sistêmica de um FS não tóxico, seguida de irradiação de baixa dose com luz visível de comprimento compatível. A absorção da luz provoca a excitação do FS que, na presença de oxigênio, leva a uma cascata de efeitos fotoquímicos, ocasionando a produção de espécies reativas de oxigênio elevadas, tóxicas para células 11 tumorais, bactérias e fungos. Essas reações podem ocorrer por transferência de elétrons para hidrogênio, resultando na produção de radicais livres (reação tipo I) ou por transferência de energia para o oxigênio (reação tipo II), que resulta na produção de oxigênio singlete, responsável por oxidar alvos biológicos.

Goetter (2019) considera a terapia fotodinâmica uma alternativa viável e positiva para a limpeza e desinfecção de canais radiculares. Quanto aos agentes FS, o AM foi o mais relevante, e em relação a fonte de luz o laser de diodo foi o que mostrou melhores resultados, assim sendo, sugere-se que esta combinação seria a melhor maneira para executar esta terapia e obter resultados satisfatórios. Todavia ainda não há um método consagrado, visto que são necessários mais estudos acerca seu uso. 

Oliveira, Aguiar e Câmara (2014) complementam que a PDT se apresenta como uma importante ferramenta auxiliar as substâncias antimicrobianas comumente utilizadas no tratamento endodôntico, (hipoclorito de sódio e O EDTA). Contudo, esta terapia apresenta diferentes desafios quanto à sua suscetibilidade a tipos diferentes de microrganismos. Assim, para que a PDT seja empregada com máxima eficácia, é importante que mais estudos sejam realizados a fim de determinar parâmetros adequados para dosagem de energia utilizada, concentração de FS, tempo de pré-irradiação e exposição.

CONCLUSÃO

De acordo com os resultados e evidências expostos na discussão desta revisão literária, pode se concluir que a terapia fotodinâmica é um bom aliado na desinfecção do sistema de canais radiculares e na terapia endodôntica em geral, podendo ter um bom controle na cicatrização periapical e manejo da dor pós-operatória, além de não causar efeitos negativos na resistência de união dos cimentos endodônticos. Portanto, é um método acessível e relativamente simples de ser alcançada, tendo muitas opções de protocolos eficazes. Todavia vários estudos atuais buscam avaliar a eficácia de diversas substancias que combinadas com a PDT possam oferecer um perfeito resultado. 

REFERÊNCIAS  

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¹ORCID htttps://orcid.org/0009-0003-1918-2078
Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC) juniortavares507@gmail.com
²ORCID htttps://orcid.org/0009-0003-8126-1391
Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC) flavioantonio250@gmail.com
³ORCID htttps://orcid.org/0009-0001-6636-2106
Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC) patriciarantes.odontologia@gmail.com