ULTRASSOM EM CICATRIZES NO PÓS-OPERATÓRIO DE ABDOMINOPLASTIA: REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6613716


Helen Costa Oliveira

Autores:
Helen Costa Oliveira 1
Kleber Siqueira dos Santos 2
Orientadora:
Thaiana Bezerra Duarte 3

1 Helen Costa Oliveira – UNINORTE.
2 Kleber Siqueira dos Santos – UNINORTE.
3 Thaiana Bezerra Duarte
Endereço: Av. Joaquim Nabuco, 1232, Centro | Manaus | AM | CEP: 69020-030 | (92) 3212-5000


RESUMO

Introdução: Conhecida como dermolipectomia, a abdominoplastia também consiste na remoção de gordura localizada no abdome inferior, assim como de flacidez da pele ao redor da região umbilical. A abdominoplastia é uma das intervenções cirúrgicas mais solicitadas dentro da cirurgia plástica. Uma pequena quantidade de pele é retirada da região inferior do abdome, permitindo uma cicatriz bem pequena e baixa, deste modo proporcionando um aspecto de beleza mais agradável. Objetivo: Verificar o efeito do ultrassom no pós-operatório de abdominoplastia. Materiais e Método: Foi realizada uma pesquisa de Revisão de Literatura, cujo levantamento literário foi mediado por artigos disponíveis nas bases de dados SCIELO (Scientific Electronic Library), LILACS (BVS – Biblioteca Virtual em Saúde) e PUBMED. Para critério de inclusão, os artigos deveriam relacionar-se a tratamentos fisioterapêuticos na dermatofuncional, no uso do ultrassom terapêutico no tratamento da abdominoplastia. Não foram incluídos no estudo pacientes portadores de lesões submetidas a qualquer tipo de tratamento fisioterapêutico anterior. Resultados: Foram incluídos 3 estudos que verificaram o uso do ultrassom na cicatrização da cirurgia de abdominoplastia. Conclusão: A fisioterapia Dermatofuncional tem sido eficaz com o uso do ultrassom terapêutico em cicatrizes no pós- operatório de abdominoplastia referem à aceleração da cicatrização, o alcance da força tênsil normal e até mesmo a prevenção de cicatrizes hipertróficas e queloides, e tem mostrado bons resultados no pós-operatório imediato e está ligado diretamente ao processo de cicatrização.

Palavras- chave: Abdominoplastia; Ultrassom Terapêutico; Pós-operatório, Cicatrização. 1

ABSTRACT

Introduction: Known as dermolipectomy, abdominoplasty also consists of removing fat located in the lower abdomen, as well as sagging skin around the umbilical region. Abdominoplasty is one of the most requested surgical interventions within plastic surgery. A small amount of skin is removed from the lower abdomen, allowing a very small and low scar, thus providing a more pleasant beauty aspect. Objective: To verify the effect of ultrasound in the postoperative period of abdominoplasty. Materials and Method: A Literature Review research was carried out, whose literary survey was mediated by articles available in the SCIELO (Scientific Electronic Library), LILACS (BVS – Virtual Health Library) and PUBMED databases. For inclusion criteria, the articles should relate to physiotherapeutic treatments in functional dermatology, in the use of high power therapeutic ultrasound in the treatment of abdominoplasty. Patients with lesions submitted to any type of previous treatment and scars were not included in the study. Results: We included 3 studies that verified the use of ultrasound in the healing of abdominoplasty surgery. Conclusion: Dermatofunctional physiotherapy has been effective with the use of therapeutic ultrasound in scars in the postoperative period of abdominoplasty, referring to the acceleration of healing, the achievement of normal tensile strength and even the prevention of hypertrophic scars and keloids, and has shown good results in immediate postoperative period and is directly linked to the healing process.

Keywords: Tummy tuck; Therapeutic Ultrasound; Postoperative, Healing.

1. Introdução

Conhecida como dermolipectomia, a abdominoplastia também consiste na remoção de gordura localizada no abdome inferior, assim como de flacidez da pele ao redor da região umbilical. É um procedimento que tem como objetivo remodelar o contorno corporal e a parede abdominal por meio da remoção de pele e de tecido adiposo excedente (VIDAL; BERNER; WILL, 2017).

A abdominoplastia é uma das intervenções cirúrgicas mais solicitadas dentro da cirurgia plástica. Um dos inconvenientes que pode ocorrer após a sua realização é a alteração na qualidade da cicatriz resultante, razão pela qual é uma preocupação constante do cirurgião plástico oferecer sempre as melhores opções para obter cicatrizes com a melhor aparência estética possível. melhorando as curvas e a aparência estética do abdômen (SOUZA; BENATI, 2019). Uma pequena quantidade de pele é retirada da região inferior do abdome, permitindo uma cicatriz bem pequena e baixa, deste modo proporcionando um aspecto de beleza mais agradável. (CAVALCANTE, 2014)

O processo de cicatrização normal pode ser dividido em três etapas: inflamatória; proliferativa e remodelamento. A fase inflamatória tem início imediato após a lesão, a proliferativa é responsável pela reconstituição epidérmica, a chamada reepitelização e na fase de remodelamento ocorre deposição de tecido neoformado, que contribui para maturação de tecido cicatricial (MACEDO et al, 2017; SZWED, SANTOS, 2015).

Uma evolução normal das fases de cicatrização em um indivíduo geralmente determina uma cicatriz final de bom aspecto estético e funcional. Qualquer interferência nesse processo pode levar à formação de cicatrizes de má qualidade, alargadas e pigmentadas. Dentre as afecções cicatriciais, destacam-se a cicatriz queloide, que é espessa e elevada que ocorre exclusivamente em humanos, se estende lateralmente em relação às margens iniciais da lesão. É caracterizado, primariamente, pela hiperprodução de fibras colágenas e, secundariamente, pela hiperplasia de fibroblastos. Normalmente apresenta cor avermelhada nos seis primeiros meses, levando outros seis meses para ficar natural (VOLOSZIN, 2007).

A fisioterapia dermatofuncional tem sido cada vez mais aceita nos últimos anos, atuando inclusive nas correções estéticas não cirúrgicas e tratamentos para edema, linfedema, acne, queimaduras, infecções de pele, pré-operatório de cirurgia plástica e reparadora. Diante de tal desenvolvimento deste recurso, inúmeras pesquisas são publicadas todos os anos e novas diretrizes que apoiam a prática clínica segura da terapia ultrassônica foram apresentadas, indicando que essa é uma tendência e possivelmente levará a novas aplicações clínicas para ultrassom (MILLER et al., 2012)

O Ultrassom Terapêutico (UST) é um aparelho que emite ondas sonoras, é um dos principais recursos utilizados na fisioterapia devido os efeitos benéficos de sua aplicação. O UST possui capacidade de gerar nos tecidos efeitos fisiológicos térmicos (LEITE et al., 2013). O UST possui dois modos de propagação sendo eles contínuo e pulsado, onde o modo contínuo produzirá os efeitos térmicos e o modo pulsado apresentará os termos não térmicos/mecânicos (COSTA; MEJIA, 2014). Vale ressaltar que a absorção das ondas ultrassônicas nos tecidos, diminui à medida que penetram nas camadas teciduais.

O modo de US efetivo para tal resultado deve ser pulsado e com intensidade de 30 mWcm-2, de forma estacionária. Os resultados indicaram que a irradiação deve ser realizada na fase inflamatória até a segunda semana pós fratura (OLIVEIRA et al., 2012).

Os três estágios do processo de reparação tecidual (inflamação, proliferação e remodelamento), são mecanismos fisiológicos influenciados pela terapia ultrassônica. Há um consenso no sentido de que o uso do ultrassom pode acelerar a resposta inflamatória, promovendo a liberação de histamina, macrófagos e monócitos e, além disso, incrementar a síntese de colágeno e dos fibroblastos, (HARVEY et al, apud GUIRRO; GUIRRO, 2004).

Altomare e Machado (2006), afirmam que os resultados a ser alcançados com a utilização do ultrassom se referem à aceleração da cicatrização, o alcance da força tênsil normal e até mesmo a prevenção de cicatrizes hipertróficas e queloides.

De acordo com Guirro e Guirro (2004), o ultrassom terapêutico utilizada no modo fonoforese com a enzima hialuronidase tem mostrado bons resultados no pós operatório imediato e está ligado diretamente ao processo de cicatrização.

O presente artigo tem intuito de mostrar a eficácia do ultrassom nos tratamentos para cicatrizes queloides que aparecem no pós-operatório.

2. Objetivo

Apresentar a importância da Fisioterapia Dermatofuncional no pós operatório em abdominoplastia utilizando o Ultrassom, proporcionando no tratamento das alterações das cicatrizes queloides.

3. Materiais e Método

Foi realizada uma pesquisa de Revisão de Literatura, cujo levantamento literário foi mediado por artigos disponíveis nas bases de dados SCIELO (Scientific Electronic Library), LILACS (BVS – Biblioteca Virtual em Saúde) e PUBMED. Foram empregues os seguintes descritores: Fisioterapia; Abdominoplastia; Ultrassom Terapêutico; Pós-operatório e Cicatrização nos idiomas inglês e português que abordam a fisioterapia Dermatofuncional em paciente pós-operadas de abdominoplastia. A busca de dados ocorreu durante o período de maio de 2022.

Os textos foram analisados a fim de obter informações consistentes no que diz respeito à atuação da fisioterapia no processo de tratamentos realizados nos pós operatório de abdominoplastia. Foi realizada uma análise de títulos e resumos para obtenção de artigos potencialmente relevantes para a revisão. Para critério de inclusão, os artigos deveriam relacionar-se a tratamentos fisioterapêuticos na dermatofuncional, com o uso do ultrassom terapêutico no tratamento da abdominoplastia.

Não foram incluídos no estudo pacientes portadores de lesões e as submetidas a qualquer tipo de tratamento fisioterápico.

4. Resultados

Para poder construir uma base de pesquisas com coerência, foram pesquisados artigos acadêmicos que deram ênfase a revisão de literatura, como pode-se observar no fluxograma abaixo. Os artigos foram selecionados ou excluídos de acordo com sua relevância. Foram identificados 40 artigos e posteriormente 3 usados na construção da revisão da literatura.

Artigos que não tiram relação ou fugiam do tema não foram utilizados. (Figura1)

4.1 Fontes de estudos

O quadro abaixo mostra os relatos de casos de pacientes que iniciaram o tratamento com sessões diárias, posteriormente foram realizadas em dias alternados (três vezes por semana). Os relatos de casos foram estruturados de acordo com a anamnese da paciente, apresentando os seguintes tópicos: sexo, idade, história pessoal, tipo de cirurgia realizada, localização anatômica da úlcera, tratamentos realizados e medicamentos utilizados.

Os relatos de casos de Nogueira et al (2007), que iniciou o tratamento depois do 11° dia de pós-operatório, apresentou uma reparação do tecido bem mais rápida com as sessões de ultrassom. Os outros dois relatos de casos, também de Nogueira et al (2007), obtiveram uma melhora significativa nos seus quadros após as sessões de ultrassom, as pacientes começaram o tratamento no 13° dia após cirurgia de abdominoplastia.

Quadro 1: Descrição dos estudos mencionados

Autor (ano)Tipo de estudoObjetivoIntervençãoResultado
NOGUEIRA, et al.; 2007.Relato de casoPaciente com 51 anos, estado geral bom, realizou abdominoplastia e iniciou o tratamento com ultrassom logo após a cirurgia.Iniciou o tratamento fisioterapêutico no 11º dia de pós- operatório. Apresentava, no exame físico, lesões superficiais supra e infra umbilicais em 1/3 médio da ferida cirúrgica. Antes do tratamento fisioterapêutico a paciente utilizava cicatren e posteriormente nitrato de prata. Foram realizadas 10 sessões de fisioterapia com laser de (As-Ga) por 5 min e aplicação pontual e em varredura; e do ultra -som com o tempo de 4 minutos.As lesões eram menores e mais superficiais, caracterizando uma área mais de sofrimento vascular, portanto, tive uma reparação tecidual mais rápida.
NOGUEIRA, et al.; 2007.Relato de casoPaciente com 53 anos, que fez abdominoplastia e logo em seguida o tratamento com ultrassom, ela era hipertensa controlada, nega diabetes e tabagismo.Iniciou o tratamento fisioterapêutico no 13º dia do pós- operatório. Apresentava lesões em 1/3 médio da ferida cirúrgica e discreta epiteliose na região superior da crista ilíaca direita. A pacientenão fez uso de medicamentos cicatrizantes (pomadas). Foram realizadas sessões de fisioterapia: com laser (5 min), com aplicação pontual e em varredura; e ultrassom por 4 min. O tratamento em duas semanas, com seis atendimentos, apresentou redução completa das lesões.uma reparação tecidual mais rápida. A cicatrização tecidual é um processo complexo que envolve atividade local e sistêmica do organismo. A ação terapêutica do ultrassom e do laser na cicatrização também é bastante complexa, induzindo efeitos locais e sistêmicos; tróficos e regenerativos; antiinflamatórios e antálgicos.
NOGUEIRA, et al.; 2007.Relato de casoPaciente 40 anos, com estado geral bom e sem outras patologias associadas. Iniciou o tratamento fisioterapêutico no 13º dia de pós- operatório abdominoplastia apresentando lesões superficiais na ferida cirúrgica.A paciente não fez uso de medicamentos cicatrizantes (pomadas). Foram realizadas dez sessões de fisioterapia: com o uso do laser (5 min) e a aplicação pontual e em varredura; e do ultrassom (4 min).O tratamento em 3 semanas, com 10 sessões de fisioterapia, apresentou redução completa da lesão

5. Discussão

A abdominoplastia também consiste na remoção de gordura localizada no abdômen inferior, assim como de flacidez da pele ao redor da região umbilical. Vale ressaltar que o paciente que se submete a cirurgia de abdominoplastia terá situações inconvenientes que pode ocorrer após a sua realização no pós operatório é a alteração na qualidade da cicatriz (PINHEIRO, 2021).

Macedo; Szwed (2007), afirmam que a fase inflamatória tem início imediato após a lesão, a proliferativa é responsável pela reconstituição epidérmica, a chamada reepitelização e na fase de remodelamento ocorre deposição de tecido neoformado, que contribui para maturação de tecido cicatricial.

Borges e Kuhnen (2010), determinam que quanto maior a frequência do ultrassom, menor o comprimento de onda e maior a absorção, pois o tempo de relaxamento das estruturas excitadas (moléculas, fibras, células, etc.) é menor, e consequentemente absorvem maior quantidade de energia.

Nos três relatos de casos feito por Nogueira (2007), a intervenção precoce com o laser e ultrassom em feridas cirúrgicas, ajuda a reduzir a lesão com uma melhor qualidade na ferida cicatricial. As sessões com ultrassom ajudaram as pacientes a recuperar o tecido que sofreu lesão em pouco tempo, não havendo qualquer dando pós-operatório.

Tanto nos relatos de casos como no estudo de caso, os resultados foram positivos, isso comprova que o uso de ultrassom pós-operatório ajuda as pacientes que fazem a cirurgia de abdominoplastia a ter uma recuperação mais rápida não comprometendo o local que sofreu a lesão cirurgia, e que a cicatrização acontece em menos tempo.

Entretanto o nível de evidência dos estudos incluídos nesta ainda é baixo. Portanto, há necessidade de mais estudos da intervenção para verificar o efeito do ultrassom nas abdominoplastias.

6. Conclusão

A fisioterapia dermatofuncional tem sido eficaz com o uso do ultrassom terapêutico atuando inclusive nas correções estéticas não cirúrgicas e também para tratamentos para edema, linfedema, acne, queimaduras, infecções de pele, pré-operatório de cirurgia plástica e reparadora em resultados estéticos no pós operatório de abdominoplastia, onde uma pequena quantidade de pele é retirada da região inferior do abdome, permitindo uma cicatriz bem pequena e baixa.

Há protocolo de tratamento proposto neste trabalho que foi utilizado o ultrassom terapêutico que foi eficaz em promover benefícios às pessoas que apresentam algum distúrbio estético.

O Ultrassom Terapêutico (UST) é um aparelho que emite ondas sonoras, é um dos principais recursos utilizados na fisioterapia devido os efeitos benéficos de sua aplicação. Possui capacidade de gerar nos tecidos efeitos fisiológicos térmicos e, possui dois modos de propagação sendo eles contínuo e pulsado, onde o modo contínuo produzirá os efeitos térmicos e o modo pulsado apresentará os termos não térmicos/mecânicos.

Contudo, utilização do ultrassom se refere à aceleração da cicatrização, o alcance da força tênsil normal e até mesmo a prevenção de cicatrizes hipertróficas e queloides, e tem mostrado bons resultados no pós operatório imediato e está ligado diretamente ao processo de cicatrização.

7. Referências

BARACHO, Camila Porto; FERREIRA, Juliana Barros. Utilização do Laser Terapêutico na Cicatrização de Feridas Cutâneas: Uma Revisão Integrativa/Use of Therapeutic Laser in Healingvof Skin Wounds: An Integrative Review. ID on line. Revista de psicologia, v. 14, n. 53, p. 732-738, 2020.

CANCELLIERO, Karina Maria. Mecanismos de interação do ultra-som terapêutico com tecidos biológicos. Fisioterapia Brasil, v. 7, n. 2, p. 142-148, 2006.

COSTA, Raquel Fontenele; MEJIA, Dayana Priscila Maia; DA SILVA, Mayara Jucilea Oliveira. A fisioterapia dermato-funcional no tratamento da fibrose pós-operatória em cirurgia plástica corporal. 2016.

FRANCISCO, Felipe Góis de et al;. Algoritmos para manejo de cicatrizes: a importância da sistematização de condutas.

GONÇALVES, G.; PARIZOTTO, Nivaldo A. Fisiopatologia da reparação cutânea: atuação da fisioterapia. Rev Bras Fisiot, v. 21, p. 5-13, 1998.

MENDONÇA, Ana Maria da Silva et al. Confiabilidade intra e interexaminadores da fotogrametria na classificação do grau de lipodistrofia ginóide em mulheres assintomáticas. Fisioterapia e Pesquisa, v. 16, p. 102-106, 2009.

MENEZES, Denise Ferreira de. Aplicação do ultrassom terapêutico em lesão muscular experimental aguda. 1999. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

MERCEDES-ACOSTA, Severo et al. Evolução da cicatriz cirúrgica em abdominoplastia após infiltração de plasma rico em plaquetas. Cirurgia Plástica Ibero-Latino-Americana, v. 42, não. 4, pág. 331-338, 2016.

MEYER, Patrícia Froes et al. Protocolo fisioterapêutico para o pós-operatório de lipoaspiração. Ter Man, v. 9, n. 45, p. 569-575, 2011.

NOGUEIRA, V. C et al.; LASER E ULTRA-SOM NA CICATRIZAÇÃO EM PACIENTES SUBMETIDOS À ABDOMINOPLASTIA. Disponível em: [AQUI (univap.br) PINHEIRO, Marcelle. Abdominoplastia: o que é, como é feita e possíveis complicações. Disponível em: Abdominoplastia: o que é, como é feita e possíveis complicações – Tua Saúde (tuasaude.com)

SILVA, Rodrigo Marcel Valentim da et al;. Avaliação da fibrose cicatricial no pós operatório de lipoaspiração e/ou abdominoplastia. CATUSSABA-ISSN 2237-3608, v. 3, n. 2, p. 19-28, 2014.

SILVA, Rodrigo Marcel Valentim da et al;. Investigação sobre o encaminhamento médico aos tratamentos fisioterapêuticos de pacientes submetidos à cirurgia plástica estética. Cadernos da Escola de Saúde, v. 2, n. 8, 2012.

VIEIRA, Tauana Sofia; NETZ, D. J. A formação da fibrose cicatricial no pós cirúrgico de cirurgia estética e seus possíveis tratamentos: artigo de revisão. Balneário Camboriu: Universidade do Vale do Itajai, 2012.