Tratamento Endodôntico e instalação do Pino de Fibra de Vidro no elemento 41: Relato de Caso Clínico

Endodontic treatment and installation o the Fiberglass Post in element 41: Clinical Case Report

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10393793


Renata Cristina Silva Duarte,
Sérgio Martins Almeida,
Lorâine Perez Manzoli


RESUMO

Introdução: O tratamento endodôntico apresenta altas taxas de sucesso na sua realização, sendo uma forma conservadora de manter os dentes em função no sistema estomatognático. Contudo, para o planejamento restaurador de dentes tratados endodonticamente deve ser considerada a quantidade de estrutura coronária remanescentee as suas exigências funcionais. Neste caso, os pinos de fibra de vidro têm ganho grande espaço na odontologia. Além de possuir um módulo de elasticidade semelhante ao da dentina, o que diminui as chances de fraturas pois diminui o estresse intrarradicular, os pinos de fibra não sofrem com a atividade corrosiva, são estéticos, apresentam baixo custoe podem ser instalados em uma única sessão. Objetivo: Este presente artigo tem como objetivo apresentar, relatar e descrever um relato de Caso Clínico de um tratamento endodôntico realizado no elemento 41 com extensa destruição coronária causada pela Abfração Dentaria e reabilitação com pino de fibra de vidro. Caso Clínico: Paciente, C.G.S, sexo masculino, 54 anos, tabagista, não etilista compareceu à Faculdade de Teologia, Filosofia e Ciências Humanas Gamaliel – FATEFIG na Clínica Integrada II com queixa de dor em alguns dos seus dentes inferiores e que queria extrair todos para fazer uma nova PT superior e inferior. Na anamnese, não houve nenhuma alteração com relaçãoà saúde sistêmica do paciente. Os exames clínicos e radiográficos revelaram perda de estrutura dental, apresentando um desgaste na superfície radicular exposta do dente, com recessão gengival na região cervical dos dentes anteriores inferiores 31,32,33, 34, 41,42,43 e 44. (Abfração, Atrição e Abrasão). Cárie nos elementos 33, 34, 35, 41, 43, 44, 45 e 47. Acúmulo de cálculo salivar no quinto e sexto sextante. E Raiz residual do elemento 48. Os testes de percussão e palpação apresentaram resultado positivo em todos os dentes da arcada inferior, sendo a arcada superior desdentada. Considerações Finais: A função do Pino de Fibra de Vidro é dar estrutura e resistência à parte visível do dente, que usamos para mastigar. Além disso, ele faz a ligação entre a raiz e a coroa. Em relaçãoao procedimento para colocação, foi simples e indolor. Começa com a remoção do material deixado na realização da endodontia realizada. Depois, é fixado o pino na raiz do dente com um cimento resinoso bem resistente e durável assim realizando procedimento com sucesso. Portanto, se foi feito um tratamento de canal e o dente teve alguma fratura com extensão na coroa ou se possui 1 raiz ou mais, os pinos de fibra de vidro podem ser indicados.

Palavras Chaves Pino de Fibra de Vidro , Tratamento Endodôntico e Dente.

ABSTRACT

Introduction: Endodontic treatment has high success rates in its implementation, being a conservative way to keep teeth in function in the stomatognathic system. However, for restorative planning of endodontically treated teeth, the amount of remaining crown structure and its functional requirements must be considered. In this case, fiberglass posts have gained great space in dentistry. In addition to having an elastic modulus similar to that of dentin, which reduces the chances of fractures as it reduces intraradical stress, fiber posts do not suffer from corrosive activity, are aesthetic, have a low cost and can be installed in a single session. Objective: This present article aims to present, report and describe a Clinical Case report of an endodontic treatment performed on element 41 with extensive coronal destruction caused by Dental Abfraction and rehabilitation with fiberglass post. Reporte Case: Patient, C.G.S, male, 54 years old, smoker, non-alcoholic, attended the Faculty of Theology, Philosophy and Human Sciences Gamaliel – FATEFIG at Clínica Integrada II complaining of pain in some of his lower teeth and that he wanted to extract all of them to make a new one EN top and bottom. In the anamnesis, there was no alteration regarding the systemic health of the patient. Clinical and radiographic examinations revealed loss of dental structure, showing wear on the exposed root surface of the tooth, with gingival recession in the cervical region of the lower anterior teeth 31,32,33, 34, 41,42,43 and 44. (Abfraction, Attrition and Abrasion). Caries in elements 33, 34, 35, 41, 43, 44, 45 and 47. Accumulation of salivary calculus in the fifth and sixth sextant. E Residual root of element 48. The percussion and palpation tests showed a positive result in all teeth in the lower arch, with the upper arch edentulous. Councluiding: The function of the Fiberglass Pin is to give structure and resistance to the visible part of the tooth, which we use to chew. Also, he makes the connection between the root and the crown. Regarding the placement procedure, it was simple and painless. It starts with the removal of the material left in the endodontics performed. Afterwards, the pin is fixed to the root of the tooth with a very resistant and durable resinous cement, thus performing the procedure successfully. , fiberglass posts can be indicated.

Key words: Fiberglass Post, Endodontic Treatment and tooth.

1.     INTRODUÇÃO

A principal função do uso de pinos ou núcleos na odontologia restauradora é a restituição da estrutura dental perdida que auxilia o suporte e retenção da coroa.

O tratamento endodôntico apresenta altas taxas de sucesso na sua realização, sendo uma forma conservadora de manter os dentes em função no sistema estomatognático. Contudo, para o planejamento restaurador de dentes tratados endodonticamente deve ser considerada a quantidade de estrutura coronária remanescente e as suas exigências funcionais. Neste caso, os pinos de fibra de vidro têm ganho grande espaço na odontologia. Além de possuir um módulo de elasticidade semelhante ao da dentina, o que diminui as chances de fraturas pois diminui o estresse intrarradicular, os pinos de fibra não sofrem com a atividade corrosiva, são estéticos, apresentam baixo custo e podem ser instalados em uma única sessão.

Portanto, deve-se saber que a seleção correta do pino intrarradicular é determinante para o sucesso do procedimento restaurador. Nesta escolha devem   ser   considerados   fatores relacionados às características do pino e

ao elemento que será restaurado, como: oclusão, posição do dente no arco e remanescente dentário, estética, modulo de elasticidade próximo a estrutura dental, baixo custo, ausência de corrosão, facilidade na técnica de remoção em casos de fratura, adesão as estruturas dentarias, entre outros. A instalação das contenções de fibra de vidro é tecnicamente simples, mas deve ser feita com cuidado e sem negligenciar nenhuma etapa clínica. Primeiramente, deve-se selecionar o diâmetro, comprimento e formato do pino a ser utilizado. Além disso, a preparação da superfície deve ser realizada tanto no pino quanto no canal radicular. Após a colagem, a coroa deve ser confeccionada em resina composta de acordo com os princípios da coroa a ser utilizada.

Cabe ressaltar que os pinos de fibra de vidro têm alta resistência a impacto, fadiga, amortecimento de vibrações e capacidade de absorção de choques. Quando nos deparamos com um elemento com grande destruição coronária e tratado endodonticamente, opta-se por um tratamento que possa preservar esse elemento. Para preservação do dente e viabilizar a reabilitação, o pino de fibra de vidro associado a restauração em resina é uma excelente escolha levando em consideração o custo-benefício, uma vez que sua resistência é muito semelhante à dentina. Além disso, pinos de fibra de vidro apresentam uma margem de sucesso em relação ao núcleo metálico fundido (NMF). Isto porque o alto módulo de elasticidade do NMF, causa um aumento do estresse na estrutura radicular, podendo levar às fraturas mais facilmente. Núcleos metálicos também se apresentam deficitários quanto à estética. E utilização de materiais de alta rigidez em raízes fragilizadas, como núcleos metálicos fundidos, pode levar a uma fratura irreversível dessa raiz, com consequente perda do elemento dental (CLAVIJO et al.; 2008).

Diante do exposto, o presente estudo tem como objetivo apresentar, relatar e descrever um relato de Caso Clínico de um tratamento endodôntico realizado no elemento 41 com extensa destruição coronária causada pela Abfração Dentaria e reabilitação com pino de fibra de vidro.

1.     CASO CLÍNICO

Paciente, C.G.S, sexo masculino, 54 anos, tabagista, não etilista compareceu à Faculdade de Teologia, Filosofia e Ciências Humanas Gamaliel – FATEFIG na Clínica Integrada II com queixa de dor em alguns dos seus dentes inferiores e que queria extrair todos para fazer uma nova PT superior e inferior. Na anamnese, não houve nenhuma alteração com relação à saúde sistêmica do paciente. Os exames clínicos e radiográficos revelaram perda de estrutura dental, apresentando um desgaste na superfície radicular exposta do dente, com recessão gengival na região cervical dos dentes anteriores inferiores 31,32,33, 34, 41,42,43 e 44. (Abfração, Atrição e Abrasão). Cárie nos elementos 33, 34, 35, 41, 43, 44, 45 e 47. Acúmulo de cálculo salivar no quinto e sexto sextante. E Raiz residual do elemento 48. Os testes de percussão e palpação apresentaram resultado positivo em todos os dentes da arcada inferior, sendo a arcada superior desdentada.

Em face do exposto, o elemento 41 era a queixa de dor maior do paciente sendo o elemento mais atingindo esteticamente. Ao exame radiográfico periapical inicial, foi possível observar no dente em questão uma pequena radiolucidez na parte apical e na superfície cervical (fig. 01). Clinicamente o elemento se encontra totalmente desgastado e agredido pelas lesões dentárias (fig.02).

O plano de tratamento proposto foi o tratamento endodôntico do elemento 41 preparo do canal radicular e obturação seguido da reabilitação coronária com Pino de Fibra de Vidro e restauração com Resina Composta.

Figura 01. Aspecto Radiográfico Inicial.

Figura 02. Aspecto Clínico Inicial.

Todo o tratamento foi realizado em quatro sessões, na primeira sessão foi realizado a adequação do meio realizando profilaxia e raspagem supragengival do quinto e sexto sextante. Na segunda sessão foi feito a Abertura Coronária. Preparo Biomecânico do canal radicular, fazendo a exploração do canal radicular, limite de instrumentação, técnica do preparo biomecânico do sistema reciprocante e odontometria (fig. 03). Sempre irrigando e aspirando (a solução irrigadora utilizada durante todo tratamento foi o hipoclorito de sódio a 2,5%).

Fez-se a medicação intracanal com o objetivo de potencializar o processo de desinfecção do sistema do canal radicular, favorecendo o reparo periapical. O Paramonoclorofenol Canforado (PMCC) utilizado como a medicação intracanal. Possui ação bactericida inespecífica destruindo um grande espectro de micro-organismos. Uma boa medicação intracanal deve apresentar potencial antimicrobiano, ser biocompatível e estimular a reparação tecidual pós-tratamento dos canais radiculares. A abertura tem que estar seca, para usar uma bolinha de algodão, passada no produto e secada com outro pequeno rolo de algodão. Com a bola de algodão seca, contendo medicamento, é então colocada no canal. Dessa maneira, é fechado com o curativo de demora cimento de óxido de zinco e eugenol reforçado. Dessa forma o paciente foi remarcado para 7 dias depois.

Figura 03 – Abertura Coronária. Preparo Biomecânico do Canal Radicular.

Na terceira sessão foi realizado a retirada da medicação intracanal (PMCC) e o curativo de demora (cimento de óxido de zinco e eugenol). A obturação foi realizada (fig. 04) e o paciente foi remarcado para a quarta e última clínica para fazer a instalação do pino e finalização do tratamento.

Figura 04 – RX final do tratamento endodôntico, obturação do canal radicular.

Na quarta sessão foi realizado a instalação do pino de fibra de vidro seguindo o protocolo de desinfecção e cimentação. Com a odontometria do canal já realizada foi selecionado a broca de Gates 2# e 3# e brocas de Largo 2# e 3# para a realização da desobturação mantendo 4mm de material obturador. Antes, fez-se o preparo do pino de fibra de vidro, desinfectando com álcool 70% lavou-se e secou-se. O Ácido Fluorídrico 10% foi aplicado por 30 segundos (foi lavado e secado), em seguida foi passado o Silano por 1 minuto sem fotopolimerizar, logo após o foi  passado  o  Adesivo  sem fotopolimerizar , Fez-se a prova do pino, o pino utilizado foi o 0.5 (fig. 05) e o RX para a confirmação do pino e da remoção do material obturador (fig. 06). Com a confirmação foi efetuado a aplicação do Ácido fosfórico 37% por 15 segundos seguida a secagem da dentina radicular com a utilização de cones de papel absorvente, sendo um cone subsequente ao outro até que o canal não apresente mais sinais de água, logo foi aplicado o Sistema Adesivo e fotopolimerizado por 15 segundos.

A partir do preparo do pino e do dente, procedeu-se com para a fase de cimentação. Na placa de vidro foi manipulado a mesma porção da pasta base e pasta catalizadora até ter ficado uma mistura homogênea, essa mistura foi levada ao conduto e ao pino. Logo após, foi realizada uma fotopolimerização previa de 5 a 10 segundos para remoção dos excessos de cimento. Foi fotopolimerizado 60 segundos cada face do dente assim realizando um RX para a confirmação final do pino de fibra de vidro ( fig. 07 ).

Figura 05 – Prova do pino de fibra de vidro.

Figura 06 – RX para a confirmação do pino.

Figura 07 – RX para a confirmação final
do pino de fibra de vidro.

Figura 08 – Aspecto Clínico Final do elemento 41.

Por fim, foi confeccionada a restauração com resina composta na face vestibular do mesmo. Assim finalizando o tratamento devolvendo estética e função para o paciente.

3.     DISCUSSÃO

Para elementos dentários com grande destruição de estrutura coronária, o uso de retentores intrarradicular se faz necessário (Faria et al., 2011). Inúmeros fatores podem influenciar na seleção de um pino intrarradicular como o comprimento, que tem relação com a dissipação da carga de estresse ao longo da raiz; o diâmetro do pino, que deve ser de um terço do diâmetro da raiz; e suas características superficiais (Peroz et al., 2005). Os agentes de união presentes no silano são capazes de aumentar a molhabilidade e a energia de superfície do PFV, além de promover ligações químicas entre os componentes orgânicos do cimento resinoso e os componentes inorgânicos do pino, como a sílica das fibras de vidro (Goracci et al., 2005). Os cimentos resinosos devem ser utilizados, preferencialmente, porque promovem maior retenção dos pinos e, consequentemente, aumento da resistência à fratura em comparação aos cimentos de fosfato de zinco (Peroz et al., 2005). A associação entre pino de fibra de vidro e cerâmica restabelece os princípios de biomimetismo de estrutura dental, por apresentar características como resistência ao desgaste e à compressão, lisura de superfície, brilho e biocompatibilidade com o tecido periodontal (Madureira et al., 2017).

Nash12 (1998) ainda afirmou que o  pino  possuindo  um  módulo  de elasticidade semelhante ao da dentina permite uma distribuição de forças mais uniforme na interface pino – dente, previnindo o risco de fraturas radiculares. Outra vantagem destacada é a coloração branca dos pinos de fibra de vidro que oferece uma grande vantagem estética. Principalmente com o surgimento das próteses de porcelana pura, as quais possuem uma maior translucidez e necessitam da confecção de pinos e núcleos estéticos para não perder clinicamente suas qualidades ópticas. Além das vantagens apresentadas, os pinos pré-fabricados em fibras de vidro possuem uma boa disponibilidade de tamanhos, são fáceis de ajustar o comprimento são altamente resistentes, reforçado por fibras e sua superfície é retentiva, de acordo com os estudos de Burgess e Xu6 (1999). Como principal desvantagem, destaca-se a radiolucidez desses pinos, o que dificulta sua visualização radiográfica.

O restabelecimento da forma, função e estética de dentes anteriores com extensa destruição coronária é um grande desafio para a Odontologia. Nesses casos, a utilização de pinos intraradiculares de fibra de vidro, associada a restaurações de resina composta é uma opção viável, que apresenta bom resultado estético, além de ser uma solução rápida, pois dispensa a etapa laboratorial, sem apresentar custo elevado.

O presente relato teve como objetivo demonstrar o restabelecimento funcional e estético do elemento 41 após realização do tratamento endodôntico, utilizando a associação do pino de fibra de vidro com a restauração de resina composta para posterior reabilitação protética. Uma vez que o elemento em questão encontrava com grande destruição coronária, foi escolhido o uso do pino de fibra de vidro pré-fabricado, que tem como uma das suas principais funções ser retentor para as futuras restaurações (PEREIRA et al. 2017).

O principal objetivo em uma restauração de dentes tratados endodonticamente é justamente restabelecer as suas características naturais, de modo a devolver ao dente as funções mastigatórias e estéticas (DINATO   et   al.,   2000). A

particularidade peculiar dos pinos de fibra é o seu módulo de elasticidade similar ao da estrutura dental, o que reduz a transmissão de tensões sobre as paredes radiculares, podendo assim evitar uma possível fratura radicular.

4.     CONSIDERAÇÕES FINAIS

A função do Pino de Fibra de Vidro é dar estrutura e resistência à parte visível do dente, que usamos para mastigar. Além disso, ele faz a ligação entre a raiz e a coroa. Diante do exposto, é visto a importância de um diagnóstico correto para a recompor a saúde, mas sem se esquecer da função e da estética dos pacientes. Ainda, o profissional deve sempre se atualizar e estar preparado para atender a essas demandas associadas. O presente caso apontou a realização do tratamento endodôntico do dente 41, com a reparação da saúde, e a instalação de pino de fibra de vidro paraa reconstrução funcional e estética da paciente. Em relação ao procedimento para colocação, foi simples e indolor. Começa com a remoção do material deixado na realização da endodontia realizada. Depois, é fixado o pino na raiz do dente com um cimento resinoso bem resistente e durável assim realizando o procedimento com sucesso. Portanto, se foi feito um tratamento de canal e o dente teve alguma fratura com extensão na coroa ou se possui 1 raiz ou mais, os pinos de fibra de vidro podem ser indicados.

5.     REFERÊNCIAS
  1. SANTOS, P. S. S; NETO O.I.N;  GOYATÁ  F.R.  As
    indicações clínicas dos retentores intraradiculares em dentes    tratados
    endodonticamente. Uningá Review, 2012.
  2. Amarante MV. Análise das tensões em dentina restaurada com pinos intra-radiculares de diferentes   materiais [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católicado Rio de Janeiro; 2003
  3. Reis BR, Soares PBF, Castro CG, Filho PCFS, Soares PV, Soares CJ. Uso de Coroa em Cerâmica Pura Associada a Pino de Fibra de Vidro na Reabilitação Estética do Sorriso: Relato de Caso. Revista OdontolBras Central. 2010; 19(50).
  4. Berger CR, Cavina DA. Pinos intra-radiculares não-metálicos. In: Gomes JC. Estética em clínica odontológica. Ponta Grossa: Ed. Maio; 2004. p.395-426.
  5. Ulbrich          NL.          Avaliação biomecânica da distribuição de tensões em pinos pré-fabricados e em      dentes                                                      anteriores reconstruídos                       com                                  diferentes retentores                 intra-radiculares analisados                    pelo   método dos elementos                finitos             [Tese                    de Doutorado].                                                            Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2005.
  6. Muniz L. Reabilitação estética em           dentes tratados endodonticamente: Pinos de fibra e possibilidades clínicas conservadoras. São Paulo: Ed. Santos, 2010. p. 296.
  7. Schmitter M, Lippenberger S, Rues S, Gilde H, Rammelsberg P. Fracture resistance of incisor teeth restored using fibre- reinforced posts and threaded metal posts: effect of post length, location, pretreatment and cementation of the final restoration. Int Endod J 2010; 43(5):436-42.
  8. Francci CE, Lodovici E, Witzel M, Souza S de FC, Kirihata M, Sapata A da SP et al. Adesão intrarradicular. In: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente. São Paulo: Santos; 2010. p. 119-137.