Carolina Cavalcante de Lima Gambati¹*, Felipe Amorim Silva², Clodoaldo Beviláqua de França³
¹Curso de Fisioterapia, graduanda do 9° período, Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná- UniSL, Ji-Paraná, RO, Brasil. E-mail: carollima_16@outlook.com
²Curso de Fisioterapia, graduando do 9° período, Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná- UniSL, Ji-Paraná, RO, Brasil. E-mail: felipejipa_@hotmail.com
³Professor Mestre do curso de Fisioterapia do UniSL/ São Lucas-Ji-Paraná, RO, Brasil. E-mail: clodoaldo77@gmail.com
Resumo
Dados do IBGE (2008) mostram que em 2050 a população de indivíduos com mais de 60 anos, será de 64 milhões. A Gonartrose deste modo se destaca por ser uma doença reumatológica, que atinge especialmente a cartilagem das articulações sinoviais. A hidroterapia exerce um papel fundamental no joelho, contribuindo em uma qualidade de vida melhor e na capacidade funcional dos pacientes. Analisar a efetividade da hidroterapia como recurso fisioterapêutico na Gonartrose em idosos, buscando através desta, oferecer uma melhor qualidade de vida para o paciente. A revisão literária será realizada através de artigos e livros digitais disponíveis nas bases de dados: SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), Pubmed, PEDro e Medline, utilizando os descritores: Hidroterapia; Idosos; Gonartrose; Fisioterapia Aquática; Joelho. Os critérios de inclusão foram: Artigos publicados na língua portuguesa e inglesa que fossem dos anos de 1999 a 2019 e que abordassem o tema proposto relacionado à área da saúde. Os critérios de exclusão foram: Artigos que não tiveram significância ao tema, e que não estivessem indexados nas plataformas citadas acima. Estudos afirmam que a hidroterapia é relevante para o paciente, trabalhando flexibilidade muscular, melhorando a qualidade de vida, reduzindo à dor e, acima de tudo, reestabelecendo a capacidade funcional dos pacientes. A pesquisa realizada evidencia que o tratamento de hidroterapia se mostrou um método benéfico e eficiente, promovendo resultados satisfatórios no ganho de amplitude de movimento, na diminuição do quadro álgico, no ganho de força muscular e na melhora da qualidade de vida.
Palavras-Chave: Gonartrose; Hidroterapia; Joelho.
Summary
IBGE data (2008) shows that in 2050 the population over 60 years old will be 64 million. Gonarthrosis in this way stands out for be a rheumatological disease, which affects especially the cartilage of synovial joints. Hydrotherapy have a fundamental role in the knee, contributing to a better life quality and functional capacity of patients. Analyze the effectiveness of hydrotherapy as a physiotherapeutic resource in Gonarthrosis on the elderly population, seeking through it, to offer a better life quality for the patient. The literary review will be realized through articles and digital books available in the databases: SCIELO (Scientific Electronic Library Online), Pubmed, PEDro and Medline, using the keywords: Hydrotherapy; Seniors; Gonarthrosis; Aquatic Physiotherapy; Knee. The inclusion criteria were: Articles published in Portuguese and English from 1999 to 2019 and address the proposed theme related to the health area. The exclusion criteria were: Articles without significance to the topic, and not indexed on the platforms mentioned above. Studies claim hydrotherapy is relevant for the patient, working with muscle flexibility, improving life quality, reducing pain and, the most important, restoring the patients\’ functional capacity. The research realized shows that the hydrotherapy treatment proved to be a beneficial and efficient method, promoting satisfactory results in gaining motion range, in decreasing pain, in gaining muscle strength and in improving life quality.
Keywords: Gonarthrosis; Hydrotherapy; Knee.
1. Introdução
De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) até 2060 a população brasileira possuirá um acréscimo percentual de 9,2% para 25,5%, o que representa que a 1 em cada 4 brasileiros serão idosos. Isso tem despertado o interesse de desenvolver estudos acerca do envelhecimento (IBGE, 2018). Em outra pesquisa pelo IBGE (2008) ressaltam que em 2050 a população de idosos acima dos 60 anos será de 64 milhões. Estes dados são alarmantes, uma vez que a prevalência da Gonartrose aumenta com o envelhecimento, sendo mais recorrente após os 60 anos e menos comum em pessoas abaixo de 40 anos de idade (BROSSEAU et al., 2000).
Em todo o mundo, o número de pessoas idosas vem aumentando. Prevê-se que até 2030, a população mundial com 60 anos ou mais cresça 56%, ou seja, de 901 milhões para 1,4 bilhão (UNITED, 2015).
O envelhecimento estabelece algumas modificações funcionais e estruturais, que se agrupam de maneira gradativa com resultante impacto diante das capacidades emocionais e físicas do idoso. Estas mudanças afetam o funcionamento a adaptação ao meio ambiente e de habilidades motoras, o que leva a mudanças de ordem psicológica e social. Relacionado ao envelhecimento, podem apresentar doenças crônico degenerativas que se encontram diretamente associadas à incapacidade funcional. A Gonartrose é uma delas, e se destaca por ser uma doença reumatológica, que atinge de preferência a cartilagem das articulações sinoviais. Sendo o joelho a articulação mais acometida, devido à função mecânica que exerce no membro inferior (RODRIGUES et al., 2015).
Após os 60 anos de idade várias são as disfunções que atingem os idosos dentre elas a Gonartrose que refere-se a uma doença de caráter progressivo e podendo causar danos irreversíveis, como perda progressiva da cartilagem articular. Dentre as manifestações clínicas estão: deformidades articular, a dor, limitação do movimento e progressão lenta para perda da função articular (SNIDER, 2000; ALMEIDA,2001).
Sabe-se, desse modo que essas disfunções acontecem no joelho e levam a uma degradação da cartilagem articular, lenta e progressiva, causando incapacidade do condrócito para manter-se em equilíbrio entre recuperação e degradação tecidual, persistindo à degradação. Portanto, a cartilagem articular apresenta fissuras na estrutura, diminuindo a capacidade de absorção do impacto, cooperando com a perca funcional da articulação e da mobilidade articular (MOREIRA, 2009, p. 101-114).
Refere-se a uma articulação central dos membros inferiores, estabilizada exclusivamente por ligamentos, a articulação do joelho está predisposto a mecanismos de lesões e a sobrecarga articular, devido a alguns fatores como: atividades ocupacionais repetitivas, obesidade, períodos longos na posição ajoelhada e agachada, lesões de meniscos, ligamentos, atividades esportivas de alto impacto, idade, fatores endócrinos, genéticos. (ROSIS et al., 2010).
A hidroterapia exerce um papel fundamental no joelho, os exercícios aquáticos atuam como um recurso importante aos pacientes, de forma com que facilite a flexibilidade muscular e articular, além de trabalhar a resistência muscular e aeróbica, diminuindo a dor, contribuindo desta forma em uma qualidade de vida melhor e na capacidade funcional dos pacientes, e ainda pode ser empregue de forma recreacional e lúdica no paciente (SOARES, 2014).
Dentre os efeitos físicos proporcionados pela água estão os térmicos e mecânicos, e a união destes, aos efeitos dos exercícios aquáticos, resultam em respostas fisiológicas. As forças físicas exercidas pela água que atuam sobre um organismo imerso estabelecem alterações fisiológicas ampliadas, alcançando quase todos os sistemas do organismo (COSTA, 2012).
Desse modo a Fisioterapia Aquática é determinada por exercícios terapêuticos praticados na água e baseados no movimento humano, almejando a reabilitação, prevenção e preservação da saúde do paciente. Como exemplo das propriedades físicas da água, podemos mencionar o empuxo que reduz o peso evidente do corpo na água e o arrasto que eleva a resistência proporcionalmente ao aumento da velocidade do movimento (BECKER et al., 2000).
Fundamentando-se através destas evidências o presente estudo objetiva investigar a hidroterapia como um método efetivo no tratamento de Gonartrose de joelho em idosos, identificando o efeito da hidroterapia na evolução e melhora da dor e na qualidade de vida diária (AVD´s) no idoso.
2. Materiais e métodos
O delineamento do estudo é uma revisão bibliográfica, integrativa, a revisão literária será realizada através de artigos e livros digitais disponíveis nas bases de dados: SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), Pubmed, PEDro e Medline, utilizando os descritores: Hidroterapia; Idosos; Gonartrose; Fisioterapia Aquática; Joelho. Os critérios de inclusão foram: Artigos publicados na língua portuguesa e inglesa que fossem dos anos de 1999 a 2019 e que abordassem o tema proposto relacionado à área da saúde. Os critérios de exclusão foram: Artigos que não tiveram significância ao tema, e que não estivessem indexados nas plataformas citadas acima.
3. Resultados e Discussões
De acordo com os resultados da pesquisa bibliográfica sobre pacientes acometidos pela Gonartrose, foram localizados 55 artigos com os descritores utilizados, entretanto depois de uma análise foram excluídos 35 que não apresentaram ligação direta com o assunto em questão ou que apresentaram duplicidade nas plataformas de busca. Consequentemente persistiram 20 artigos que foram empregados para discutir os descritores investigados.
A hidroterapia tem sido reconhecida como um recurso de grande relevância por apresentar técnicas diversas que oferecem muitos benefícios. As propriedades físicas da água e seus efeitos resultantes da imersão, no qual são alcançadas inúmeras respostas terapêuticas ao corpo (MOSQUEIRA,2009).
Carregaro et al., (2008) observou em seu estudo que o efeito terapêutico de imersão da musculatura em água aquecida possui vários efeitos fisiológicos, físicos, e cinesiológicos, a pressão hidrostática por exemplo, sendo a sua maior pressão exercida sobre o corpo de maneira que a profundidade vá aumentando. Os efeitos da imersão também agem na diminuição do edema, uma vez que melhora o retorno venoso e linfático.
De acordo com Biasoli (2006), o tratamento no meio aquático promove relaxamento dos músculos esqueléticos, através de estímulos que a água dispõe, diminuindo os espasmos musculares, auxiliando nos alongamentos e melhorando o condicionamento físico.
Para Bates, Hanson (2005), ainda sobre os efeitos aquáticos foi evidenciado também melhora na diminuição do quadro álgico e proporcionando movimentos que anteriormente tornavam-se impossíveis de realizar, melhorando a capacidade funcional nos indivíduos.
Em relação à flutuabilidade o estudo de Hinman et al. (2007), traz um benefício na intensidade da dor, favorecido pelo ambiente aquático que ao diminuir a descarga de peso sobre a articulação, reduz a percepção da intensidade da dor e a melhora da capacidade de se exercitar e a melhora da capacidade funcional.
Estudos realizados por Sekome et al. (2019), avaliaram a dor de 18 pacientes idosos de diferentes sexos e idades portadores de Gonartrose de joelho, como método de avaliação, foi utilizada a Escala Visual Analógica (EVA). A intervenção hidroterápica foi executada através de exercícios funcionais, progressivos e de sustentação de peso, executados duas vezes por semana, durante 60 minutos, inserindo também exercícios de aquecimento e relaxamento. O autor averiguou que a modalidade terapêutica causou diminuição do grau de dor dos pacientes, antes com média de 3,72 para 2,50 pontos. As vantagens que o meio aquático possibilita, são relacionadas às propriedades da água e temperatura ideal, a manutenção do calor na água no decorrer da terapia atenua a percepção da fibra nervosa rápida (tipo Aẟ), e a exposição duradoura reduz a dor através da sensibilidade da fibra nervosa lenta (tipo C) (PINTO et al., 2017; BIASOLI et al., 2006).
Segundo Coromano (2001), a força de flutuação promovida pela hidroterapia na água, reduz energicamente o peso corporal transmitido mediante a cartilagem articular lesionada, proporcionando um exercício menos doloroso. A temperatura da água mantida no decorrer da terapia, reduz a percepção das fibras nervosas rápidas (Fibras tipos Aẟ) e lentas (Tipo C), liberando opióides endógenos que possibiliza a diminuição da sensibilidade da dor, o relaxamento muscular, redução do espasmo muscular e a melhoria da circulação sanguínea, aumentando desta maneira a amplitude de movimento (ADM). De acordo com o estudo de Lívia F. Queiroz et al. (2006), no decorrer do tratamento, os pacientes referiram facilidade na realização dos exercícios propostos e atenuação importante do quadro álgico.
Rocha Júnior (2015) em um estudo descritivo e comparativo realizado com 17 idosos apresentando diagnóstico clínico e radiológico de Gonartrose de joelho, os quais foram submetidos a um protocolo de fisioterapia aquática, por conseguinte, realizou-se uma análise de ADM e capacidade funcional (CF) nos pacientes e observaram uma melhora nos valores referentes à ADM de flexão de ambos os joelhos e da CF, assim sendo, os autores sugerem o desenvolvimento de atividades no ambiente aquático para a melhora dos parâmetros físico-funcionais nos idosos com essa patologia.
Conforme os estudos de Biasoli (2003) a técnica de mobilização articular mais simples é aquela que propicia o movimento articular através do seu eixo fisiológico, portanto os exercícios aquáticos são fundamentais para nutrição apropriada da articulação e preservação da amplitude de movimento (ADM) dentro da sua limitação fisiológica, o inverso ocorre com repouso prolongado. A hidroterapia é um método de tratamento muito apropriado que proporciona o bom desempenho desses exercícios sem sobrecarga da articulação. Em função da força de flutuação, uma especificidade física da água, os pacientes estiverem aptos a realizar os exercícios com maior aptidão e sem lamento álgico. Desta maneira foi possível comprovar a relevância do alongamento dos membros inferiores nestes indivíduos, porquanto com o tratamento ocorreu uma melhora significativa na amplitude de movimento de joelho.
Masiero et al. (2018) mensuraram os efeitos da hidroterapia em 10 pacientes com Gonartrose utilizando múltiplos critérios avaliativos, entre eles a agilidade da marcha. Comprovaram que após a intervenção, ocorreu melhora significativa na velocidade da marcha, e da queixa de algia dos pacientes na deambulação. Trazendo respaldo ao estudo acima, o presente estudo fez uso do TC10 (teste de caminhada de 10m), e demonstrou avanço na velocidade da marcha com uma média pré de 1,13 m/s e pós de 1,43 com p<0,05. Exercícios praticados no meio aquático promove melhoria na recuperação e devolvem a função, como indica o pré e pós da velocidade da marcha, dado que uma boa marcha é o pilar da independência funcional. (BARDUZZI et al., 2013).
Evidenciou Rosa (2013), que a hidroterapia ainda foi benéfica na melhora do equilíbrio postural, enquanto são realizados alguns movimentos que simulam atividades funcionais e durante a realização da marcha.
No estudo de Meereis et al. (2013) a hidroterapia através dos exercícios aquáticos, comprovou por meio do teste de avaliação da marcha e equilíbrio (POMA) melhora de 60% nos idosos que participaram do estudo, demostrando uma redução do deslocamento do centro da pressão, obtendo um melhor controle postural. Colaborando com o autor acima Taheri et al. (2015) com seu estudo, evidenciou resultados positivos em relação ao equilíbrio em um programa de hidroterapia. Portanto, revelou-se benéfico para melhora do equilíbrio sendo desta forma, um importante método preventivo para melhorar os fatores que desencadeiam instabilidade no joelho com a Gonartrose.
Também evidenciaram, Schlicht et al. (2001) e Mcdermott et al. (2006), que exercícios aquáticos previnem a perca de massa muscular e força, ocasionando uma grande melhora do equilíbrio. Entretanto, Davini e Nunes (2003) em seu estudo não concordam que a hidroterapia previne a perca de massa muscular.
Silva et al., (2008), afirmou que a pressão hidrostática e a temperatura também são encarregadas por este efeito, levando em conta que o calor favorece o relaxamento muscular, e ameniza a tensão em volta da articulação, aperfeiçoando o movimento. No entanto, a imersão em água quente deve ser acrescentada com exercícios de fortalecimento muscular dos membros inferiores, para que seja efetivo o alívio da dor.
Durante (2007), analisou a viscosidade da água, relacionada à pressão hidrostática, que estimula continuamente as terminações sensitivas do corpo. Onde o bombardeamento de estímulos sensoriais é comandado através de fibras que são espessas e mais rápidas e possuem uma maior condutividade do que as fibras de dor que ficam bloqueadas. Desta forma essa diminuição traz grandes vantagens na terapia aquática.
Soares (2014), Franchi, (2005) em seu estudo, afirmam que a hidroterapia é relevante para o paciente, de forma que trabalha a flexibilidade muscular, melhorando a qualidade de vida, reduzindo à dor e, acima de tudo, reestabelecendo a capacidade funcional dos pacientes, podendo aplicar a terapia aquática de forma lúdica e recreacional em pacientes com Gonartrose. Entre os inúmeros benefícios que podemos citar através da prática de exercícios físicos, um dos mais importantes é a preservação da capacidade funcional em qualquer idade, preferencialmente nos idosos.
4. Conclusões
A pesquisa realizada evidenciou que o tratamento de hidroterapia no paciente com Gonartrose se mostrou um método benéfico e eficiente, promovendo resultados satisfatórios no ganho de amplitude de movimento (ADM), na diminuição do quadro álgico, no ganho de força muscular e na melhora da qualidade de vida desses pacientes. Os autores apontam que os pacientes mostram uma boa aceitação em relação à fisioterapia aquática, pois é considerada mais adequada para a aplicação dos exercícios de fortalecimento, sobretudo para as articulações que sustentam o peso corporal. Portanto os exercícios aquáticos auxiliam e aperfeiçoam a função muscular, ajudando a capacidade funcional, permitindo uma maior confiança para realizar os exercícios.
Os benefícios comprovados pelos diversos estudos praticados na água são observados através de um tratamento efetivo em pacientes que possuem Gonartrose. Por meio dos dados evidenciados é incontestável que as propriedades físicas da água têm uma grande importância. A hidroterapia vem se desempenhando como um método gradativamente comum entre os fisioterapeutas na prevenção e na reabilitação, melhorando a qualidade de vida do paciente, reestabelecendo esse individuo a sua vida social.
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