TRATAMENTO DE FRATURA DE MANDÍBULA ATRÓFICA PÓS INSTALAÇÃO DE IMPLANTES: REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502061540


Alexandre Roberto Queiroz da Silva¹
Clayton Luiz Gorny Junior2
Camilly Maria Leopoldino Coutinho3
Davi Scapin Cadore4
Giuseppe Mazzaglia5
Ana Cristina Dallarmi Reis6
Alexandre Moura da Silva7
Maria Clara Almeida dos Santos8
Caroline Oliveira Hernandes9
Ives Luis Velásquez Molina10
Igor Júnior Batista de Lima11
Maria Fernanda de Andrade Raposo12
Vanessa Pereira Gomes13
Luis Gonçalves de Lima Filho14


Resumo

Introdução: A fratura de mandíbula atrófica pós-instalação de implantes representa um desafio clínico significativo, pois envolve tanto a fragilidade do osso quanto a presença dos implantes dentários, que podem complicar a estabilização da fratura. A atrofia óssea, frequentemente causada pela perda de dentes e a consequente diminuição do estímulo mecânico, resulta em um osso mais fino e menos denso, o que dificulta a regeneração e a fixação adequada das fraturas. Além disso, os implantes instalados na região podem limitar as opções de tratamento, uma vez que é preciso evitar danos a esses dispositivos já posicionados. Objetivo: Avaliar o tratamento de fratura de mandíbula atrófica pós instalação de implantes. Metodologia: Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Resultados: A atrofia óssea reduz a capacidade regenerativa da região, o que pode dificultar a estabilização da fratura. Dependendo da gravidade da atrofia e da fratura, pode ser necessário recorrer a enxertos ósseos ou outras técnicas de regeneração óssea para aumentar a estabilidade e promover uma recuperação mais eficaz. Além disso, a reabilitação funcional da mandíbula, com foco na manutenção da mordida e da capacidade mastigatória, é fundamental para o sucesso do tratamento. Conclusão: Conclui-se que o tratamento de fratura de mandíbula atrófica após a instalação de implantes exige uma abordagem cuidadosa e multidisciplinar, dada a complexidade envolvida tanto na fragilidade óssea da região quanto na presença de implantes já instalados. Portanto, o tratamento da fratura de mandíbula atrófica pós-instalação de implantes é desafiador, exigindo um planejamento preciso, acompanhamento rigoroso e, frequentemente, uma combinação de intervenções para garantir o sucesso do processo de cicatrização, além de proporcionar a restauração da função e estética da região mandibular.

Palavras – Chave: “Implante Dentário”; “Fraturas Maxilomandibulares”; “Mandíbula”.

INTRODUÇÃO

As fraturas de mandíbula atrófica representam um desafio significativo na odontologia e na cirurgia bucomaxilofacial, sendo frequentemente associadas a indivíduos idosos, em especial aqueles que sofreram perda dentária total e utilizam próteses dentárias. Essa condição ocorre devido à reabsorção óssea progressiva, um processo natural que se intensifica após a perda dos dentes, resultando em um osso mandibular mais fino, frágil e suscetível a traumas (Fonseca, 2000).

E ocorre uma maior predisposição para fraturas em mandíbulas atróficas em pacientes que possuem ossos mais delgados, especialmente na região posterior da mandíbula, onde a densidade óssea é geralmente menor. Nessas áreas, a fragilidade estrutural aumenta a probabilidade de fraturas, mesmo em situações de baixa energia, como quedas simples ou impactos leves (Molim, 2015).

Traumas pós-implante dentário são possíveis em mandíbulas atróficas, especialmente se não forem tomados cuidados adequados no planejamento cirúrgico. Implantes mal posicionados, excesso de carga imediata ou falha na integração óssea podem levar a fraturas, pois o estresse mecânico concentrado em um osso já enfraquecido pode causar fissuras que evoluem para fraturas completas, principalmente se o paciente não seguir as recomendações pós-operatórias ou for submetido a forças mastigatórias excessivas precocemente (Almasri; El-Hakim, 2012).

O pós-operatório de fraturas de mandíbula atrófica exige atenção rigorosa para garantir uma boa recuperação. A estabilização da fratura geralmente é feita com placas de fixação ou reconstrução óssea, dependendo da gravidade do caso é crucial que o paciente mantenha uma dieta líquida ou pastosa no período inicial, evitando sobrecarga na área tratada, associado a medicamentos, como antibióticos e anti-inflamatórios, são frequentemente prescritos para prevenir infecções e controlar o processo inflamatório (Assael et al., 2014).

Além disso, o acompanhamento pós-operatório deve incluir radiografias regulares para monitorar a consolidação óssea e consultas frequentes para ajustar o plano de reabilitação oral. Em casos em que o osso está muito fragilizado, pode ser necessário utilizar enxertos ósseos antes de novas tentativas de implantes. O sucesso da recuperação depende tanto da habilidade do cirurgião quanto da adesão do paciente às orientações, sendo fundamental educar o paciente sobre os cuidados necessários para evitar complicações futuras (Ellis; Price, 2008).

REVISÃO DA LITERATURA

A mandíbula é um osso essencial do crânio, que desempenha um papel fundamental na mastigação, na fala e na estética facial. Ela é a única parte móvel do crânio e é composta por um corpo, dois ramos, o processo coronoide, condilar, a fossa mandibular e o ângulo mandibular. A anatomia da mandíbula é crucial para a compreensão das forças que ela suporta e de suas áreas de maior fragilidade, especialmente em situações clínicas como a instalação de implantes dentários (Fonseca, 2000).

A estrutura óssea da mandíbula é considerada de um osso denso, mas tem áreas mais propensas a fratura, particularmente em situações de trauma ou estresse excessivo. O ramo da mandíbula, onde se encontra a articulação temporomandibular (ATM), é uma região frequentemente sujeita a lesões, especialmente nos casos em que há impactos diretos ou forças compressivas intensas. Já o ângulo mandibular, embora seja mais espesso e forte, também pode ser uma área vulnerável a fraturas, principalmente quando há um movimento brusco de rotação ou impacto lateral (Miloro et al., 2016).

Uma das regiões mais resistentes da mandíbula é a sua porção posterior, que inclui o corpo e a área onde os dentes molares estão inseridos. Esses dentes possuem raízes profundas, que proporcionam uma maior estabilidade óssea. Porém, a parte anterior da mandíbula, onde os dentes incisivos estão localizados, apresenta uma estrutura mais fina, o que a torna mais suscetível a fraturas em casos de trauma. A região da sínfise mandibular, que é a linha de união das duas metades da mandíbula, também pode ser uma área de vulnerabilidade em casos de força excessiva ou impactos verticais (Molim, 2015).

O processo de instalação de implantes dentários na mandíbula é um procedimento comum na odontologia moderna, sendo utilizado para substituir dentes perdidos e restaurar a função mastigatória. No entanto, a instalação de implantes requer um planejamento cuidadoso, uma vez que a mandíbula precisa suportar a carga dos dispositivos implantados sem comprometer sua integridade estrutural. Quando o implante é colocado de forma inadequada ou quando a mandíbula está sujeita a uma carga excessiva, pode ocorrer uma fratura óssea, especialmente se a densidade óssea for baixa ou se o osso não estiver totalmente cicatrizado após a extração de um dente (Fabris et al., 2014).

As fraturas da mandíbula durante o processo de instalação de implantes dentários podem ocorrer por várias razões. O trauma direto durante o procedimento, a pressão excessiva ao inserir o implante ou a falha em manter a estabilidade do implante no osso podem contribuir para a fratura. Além disso, a escolha inadequada do tipo de implante ou a técnica cirúrgica incorreta também podem aumentar o risco de fratura mandibular. É importante que o profissional avalie a densidade óssea e o alinhamento da mandíbula antes de realizar o procedimento para minimizar esses riscos (Almasri; El-Hakim, 2012).

E nos casos em que ocorre uma fratura da mandíbula durante a instalação de implantes, o tratamento imediato é essencial, e o primeiro passo é estabilizar a fratura e aliviar a dor do paciente, isso pode envolver a utilização de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios. O tratamento cirúrgico pode ser necessário para restaurar a integridade da mandíbula, especialmente se a fratura for complexa ou se houver deslocamento dos fragmentos ósseos. Em alguns casos, pode ser necessário usar placas de titânio ou fios de aço para fixar a fratura enquanto o osso cicatriza (Assael et al., 2014).

Além do tratamento imediato, a reabilitação em longo prazo da mandíbula também deve ser considerada. Após a recuperação da fratura, é importante acompanhar a cicatrização do osso, garantindo que ele se recupere adequadamente antes da instalação final do implante. A reabilitação pode envolver sessões de fisioterapia para restaurar a mobilidade da articulação temporomandibular e a função mastigatória. O acompanhamento regular por parte de um cirurgião bucomaxilofacial é fundamental para garantir que o osso esteja suficientemente forte para suportar o implante de forma eficaz (Ellis; Price, 2008).

É essencial que o paciente siga as orientações pós-operatórias para evitar complicações, como infecções ou problemas com a integração do implante e o uso de antibióticos podem ser indicados para prevenir infecções, e a alimentação deve ser adaptada para evitar excessos de pressão sobre a mandíbula durante o processo de cicatrização. Além disso, o paciente deve evitar movimentos bruscos ou atividades que possam comprometer a estabilidade da mandíbula, como mastigar alimentos duros ou praticar esportes de contato (Fabris et al., 2014).

Em alguns casos, se a fratura for grave ou se houver complicações na instalação do implante, pode ser necessário realizar uma nova intervenção para corrigir o problema. Isso pode envolver a remoção do implante e a substituição por outra solução mais adequada, ou até a realização de enxertos ósseos para garantir que a mandíbula recupere sua densidade e resistência. O sucesso do tratamento dependerá da gravidade da fratura, do tempo de cicatrização e da habilidade do cirurgião (Ellis; Price, 2008).

METODOLOGIA

Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).

Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave: “Implante Dentário”; “Fraturas Maxilomandibulares”; “Mandíbula”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).

DISCUSSÕES

O tratamento de fratura de mandíbula atrófica pós-instalação de implantes representa um grande desafio clínico, pois a atrofia óssea pré-existente torna o osso mais suscetível a fraturas, especialmente quando submetido à carga dos implantes dentários. A mandíbula atrófica é caracterizada pela perda de volume ósseo, que pode ocorrer devido à perda dentária prolongada ou a falta de estimulação óssea, o que compromete a sua densidade e resistência. Quando a fratura ocorre após a instalação de implantes, é fundamental adotar um tratamento adequado para garantir a estabilidade do osso e do implante, prevenindo complicações adicionais e promovendo a recuperação completa do paciente (Vasconcellos, 2001).

A abordagem inicial do tratamento visa a estabilização imediata da fratura, utilizando técnicas cirúrgicas apropriadas, como a fixação rígida com placas e parafusos de titânio. Em casos de mandíbula atrófica, é comum que o osso seja mais fino e frágil, dificultando a fixação dos implantes e a manutenção da integridade óssea. Em algumas situações, pode ser necessário realizar enxertos ósseos para aumentar a densidade da área afetada, possibilitando um suporte mais eficaz para os implantes. A utilização de biomateriais, como enxertos autógenos, alógenos ou substitutos sintéticos, tem se mostrado eficaz na promoção da regeneração óssea, restabelecendo a estabilidade da mandíbula e oferecendo uma base sólida para os implantes (Miloro et al., 2016).

Além da fixação da fratura e da regeneração óssea, outro aspecto fundamental no tratamento da fratura de mandíbula atrófica pós-instalação de implantes é o acompanhamento rigoroso da integração do implante com o osso (Chiapasco et al., 2004). Após a estabilização da fratura, é necessário monitorar a osteointegração, processo no qual o implante se funda ao osso, garantindo sua funcionalidade em longo prazo. Em casos onde a osteointegração não ocorre adequadamente devido à qualidade óssea insuficiente, a utilização de técnicas de modificação do implante, como implantes com maior capacidade de retenção ou implantes subperiosteais, pode ser uma alternativa para melhorar a estabilidade (Ellis; Price, 2008).

Além disso, o controle da dor, a prevenção de infecções e o monitoramento contínuo da cicatrização óssea são essenciais para o sucesso do tratamento. Somado a isso, é necessário um cuidado especial na reabilitação funcional da mandíbula, com orientações sobre alimentação adequada e a utilização de dispositivos protéticos que ajudem na recuperação da função mastigatória. O acompanhamento periódico, com exames de imagem como tomografias computadorizadas, permite avaliar a evolução da cicatrização óssea e a adaptação do implante ao osso da mandíbula, ajudando a identificar precocemente qualquer sinal de falha ou complicação (Ribeiro, 2016).

A escolha do implante adequado para cada paciente é uma parte crucial do tratamento, pois implantes com designs que oferecem melhor distribuição de forças podem ser mais eficazes em pacientes com mandíbulas mais frágeis ou com histórico de fraturas. Além disso, o uso de materiais mais biocompatíveis e com alta resistência a fratura também contribui para o sucesso do tratamento e para a redução do risco de complicações (Molim, 2015).

Com a evolução das técnicas de diagnóstico por imagem e a melhora nas tecnologias de implantes, a incidência de complicações durante a instalação de implantes mandibulares tem diminuído consideravelmente. A odontologia moderna oferece diversas ferramentas para aperfeiçoar o tratamento e garantir que as fraturas mandibulares, quando ocorrem, sejam tratadas de forma eficaz, permitindo ao paciente retornar as suas atividades cotidianas com a máxima segurança e conforto (Bell et al., 2002).

Por fim, é importante lembrar que a prevenção é sempre o melhor caminho. Manter uma boa saúde oral, realizar check-ups regulares e seguir as orientações do cirurgião dentista antes e após a instalação do implante são passos cruciais para evitar complicações e fraturas mandibulares. A combinação de técnicas modernas, profissionais capacitados e cuidados adequados podem fazer toda a diferença na recuperação e na manutenção da saúde mandibular em longo prazo.

CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

O tratamento da fratura de mandíbula atrófica pós-instalação de implantes demanda uma abordagem multidisciplinar, envolvendo desde a estabilização imediata da fratura até a reabilitação a longo prazo. Em casos de mandíbula atrófica, onde há perda óssea significativa, o uso de enxertos ósseos ou técnicas de regeneração pode ser necessário para garantir a fixação adequada do implante e a recuperação da integridade óssea. O acompanhamento contínuo é essencial para monitorar a cicatrização e evitar complicações, como infecções ou falhas no implante. A combinação de estratégias cirúrgicas, próteses adequadas e cuidados pós-operatórios rigorosos possibilita uma recuperação funcional e estética satisfatória, restaurando a função mastigatória e a qualidade de vida do paciente.

REFERÊNCIAS

ALMASRI, M.; EL-HAKIM, M. Fracture of the anterior segment of the atrophic mandible related to dental implants. International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, v. 41, n. 5, p. 646-649, 2012.

ASSAEL  LA,  KLOTCH  DW,  MANSON  PN,  PREIN  J,  RAHN BA, SCHILI W, et al., Manual of Internal Fixation in the Cranio-Facial  Skeleton:  Techniques  Recommended  by the    AO/ASIF    Maxillofacial    Group. New    York: Springer;2014.

BELL, R. BRYAN et al., Staged reconstruction of the severely atrophic mandible with autogenous bone graft and endosteal implants. Journal of oral and maxillofacial surgery, v. 60, n. 10, p. 1135-1141, 2002.

CHIAPASCO, MATTEO et al., Alveolar distraction osteogenesis for the correction of vertically deficient edentulous ridges: a multicenter prospective study on humans. International Journal of Oral & Maxillofacial Implants, v. 19, n. 3, 2004.

ELLIS III, EDWARD; PRICE, CHRIS. Treatment protocol for fractures of the atrophic mandible. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, v. 66, n. 3, p. 421-435, 2008.

FABRIS, VINICIUS et al., Tratamento da fratura de mandíbula atrófica associada reabilitação com implantes dentários relato de caso. Full dent. sci, v. 5, n. 18, p. 276-279, 2014.

FONSECA,   RJ.  Oral  and  Maxillofacial  Trauma,  3  ed. Philadelphia:   W.B.   Saunders   Company,   v.   3,   2000, 500p.

GARCEZ FILHO, JOÃO DE ANDRADE et al., Retratamento de fratura complexa em mandíbula atrófica com instalação imediata de implantes dentários. Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac, p. 41-50, 2008.

MILORO M, GHALI GE, LARSEN PE, WAITE PD. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo Ed Santos. 2016;1461.

MOLIM, A. Avaliação da resistência à fratura em mandíbulas atróficas após perfurações para a instalação de implantes dentários. Estudo mecânico preliminary em mandíbulas de poliuretano. 2015. 91f. : il. ; 31cm.

RIBEIRO-JR, P. D. Possibilidades terapêuticas atuais para reabilitações implantossuportadas em mandíbulas atróficas. Full Dent. Sci. 2016; 7(27):107-113

VASCONCELLOS, R J H. Métodos de tratamento das fraturas mandibulares. Rev Cir Traumat Bucomaxilofacial; 1 (2): 21-7, 2001.


1 Formado no curso superior de Odontologia pela Faculdade do Centro Oeste Paulista (FACOP) – Campus Piratininga, Piratininga – SP, Brasil. E-mail: alexandre189@hotmail.com;

2 Mestre em Implantodontia pela Universidade Positivo (POSITIVO) – Campus Curitiba, Curitiba – PR, Brasil. E-mail: claytongorny@gmail.com;

3 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Mauricio de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: camillycoutinho16@gmail.com;

4 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Comunitária da Região Chapecó (UNOCHAPECO) – Campus Chapecó, Chapecó – SC, Brasil. E-mail: davicadoree@gmail.com;

5 Doutor de investigação no curso superior de Odontologia pela Universidad Granada – Granada, Espanhã. E-mail: giuseppemazzaglia@gmail.com;

6 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Positivo (POSITIVO) – Campus Cidade Industrial,  Curitiba – PR, Brasil. E-mail: anadallarmi@hotmail.com;

7 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal do Piaui (UFPI) – Campus Ministro Petrônio Portella, Teresina – PI, Brasil. E-mail: mouralexandre@hotmail.com;

8 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Cidade Universitária, Recife – PE, Brasil. E-mail: clara.almeida@ufpe.br;

9Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Parananense (UNIPAR) – Campus Sede, Umurama – PR, Brasil. E-mail: caroline.h@edu.unipar.br;

10Formado no curso superior de Odontologia pela Universidad Peruana Los Andes – Campus Huancayo, Huancayo – Junín, Brasil. E-mail: iveslui@gmail.com;

11 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade da Amazônia (UNAMA) – Campus Gentil, Belém – PA, Brasil. E-mail: igor17031200@gmail.com;

12 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Cidade Universitária, Recife – PE, Brasil. E-mail: mfernandaraposo@gmail.com;

13 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: vanessa.pereira.gomes@ics.ufpa.br;

14 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Anhanguera – Campus Antônio Carlos, Belo Horizonte – MG, Brasil. E-mail: siulnurse@gmail.com.