CORN GERMINATION TEST IN DIFFERENT GROWING MEDIA
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411300610
Paulo Ricardo Ferreira Silva1,
Tyago Carlos Avelar1,
Brenda Rodrigues de Souza2
RESUMO
A cultura do milho (Zea mays L.) é considerada uma das mais antigas e mais importantes do mundo. Dentre os substratos utilizados para a realização do teste de germinação da cultura do milho, o rolo de papel e a areia são os indicados para uso e análise. Desta forma uso de vermiculita pode vir a ser viável e útil perante alguns cenários, especialmente para sementes tratadas. Os tratamentos consistiram em 50 sementes nos rolos na temperatura de 25°C e três substratos (germitest; germitest + areia; germitest + vermiculita). A quantidade total de sementes por tratamento foi de 150 distribuídas em três subamostras de 50 sementes. Este trabalho possui o objetivo avaliar o potencial de germinação de sementes de milho perante diferentes meios de cultivo, avaliando o índice e velocidade de germinação na areia, na vermiculita e no papel germe teste.
Palavras-chave: Substratos alternativos. Velocidade de germinação. Vigor fisiológico. Zea mays.
ABSTRACT
The corn (Zea mays L.) crop is considered one of the oldest and most important in the world. Among the substrates used to test the germination of corn crops, paper rolls and sand are officially recommended for use and analysis. However, the use of vermiculite can be viable and useful in some scenarios especially for treated seeds. The treatments consisted of 50 seeds in rollers at a temperature of 25°C and three substrates (germitest; germitest + sand; germitest + vermiculite). The total number of seeds per treatment was 150 distributed in three subsamples of 50 seeds. This work aims to evaluate the germination potential of corn seeds in different cultivation media, and thus evaluate the rate and speed of germination in sand, vermiculite, and germ test paper.
Keywords: Alternative substrates. Germination speed. Physiological vigor. Zea mays.
1. INTRODUÇÃO
A cultura do milho (Zea mays L.) vem a ser considerada uma das mais antigas existentes do mundo. A importância econômica do milho é caracterizada pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a alimentação de animais, onde representa a maior parte do consumo (70% no mundo) até a sua industrialização (DUARTE, 2007).
Segundo Vilarinho (2003), o milho é uma cultura de grande utilização e diversificação na sociedade moderna, é um dos produtos agrícolas de maior amplitude em sua distribuição mundial, tanto na produção, quanto em seu consumo. Em nível mundial o milho é considerado dentre as espécies originárias das Américas, apresentando- se certamente com maior importância econômica e social.
Graças ao seu papel na história e na cadeia agrícola, a semente vem a ser um insumo indispensável, possuindo um importante papel para o aumento quantitativo e qualitativo de produtividade, dessa forma, a utilização de sementes de alta qualidade é um fator preponderante para o sucesso de qualquer cultura (GASPAR, NAKAGAWA, 2012).
O uso de sementes que possuem alta qualidade vem a ser um dos pré-requisitos fundamentais para se alcançar maior produtividade na lavoura. A qualidade de sementes é o somatório de todos os atributos genéticos, físicos, fisiológicos e sanitários influenciam na capacidade da semente em originar plantas de alta produtividade (SBRUSSI, ZUCARELI, 2014). A principal finalidade da realização da análise de sementes é determinar a qualidade de um lote de sementes e o seu valor para a semeadura. A análise é caracterizada pelo exame pormenorizado e crítico de uma determinada amostra, onde o objetivo vem a ser avaliar sua qualidade.
A análise, ainda, é utilizada em trabalhos de pesquisa e na identificação de problemas de qualidade e suas causas (EMBRAPA, 2008). O vigor das sementes vem a ser o reflexo de um conjunto de características que iram determinar o seu potencial fisiológico, o que vem a ser a capacidade de apresentar um desempenho adequado ao serem submetidas as condições do ambiente no campo. Em função de sua importância, vários métodos têm sido desenvolvidos visando à avaliação segura da qualidade fisiológica das sementes (MAIA et. al., 2008).
Considerada a semente mais importante insumo agrícola, por conduzir ao campo as características genéticas determinantes do desempenho da cultivar e contribuindo para que se obtenha sucesso no estabelecimento da cultura, base da produção rentável, acaba sendo necessário a obtenção de sementes de alta qualidade fisiológica para que avançar uma alta produtividade e rentabilidade (MARCOS FILHO, 2005).
O teste de germinação é o parâmetro oficial mais utilizado para avaliar a qualidade fisiológica da semente e, requer para a maioria das espécies, de 7 a 28 dias para que os resultados possam ser obtidos, período este considerado longo para atender aos interesses comerciais dos produtores de sementes (MAIA et. al., 2008).
Os resultados do teste de germinação são usados para comparar a qualidade fisiológica de diferentes lotes, definir a taxa de semeadura e servir como parâmetro para a comercialização de sementes. Para garantir a comparabilidade dos resultados entre laboratórios de empresas fornecedoras e compradores, é essencial a adoção de procedimentos padrão na instalação, condução e avaliação dos testes (ISTA, 2004).
Entre os substratos utilizados para teste de germinação da cultura do milho, o rolo de papel e a areia são oficialmente indicados para uso e análise. Deste modo, o uso de vermiculita pode vir a ser viável e útil diante de alguns cenários, especialmente para sementes tratadas (SBRUSSI, ZUCARELI, 2014).
A vermiculita é um mineral semelhante a mica, formado por silicatos hidratados de alumínio e magnésio. Suas propriedades superficiais, em particular sua área superficial, hidrofobicidade, porosidade e carga superficial negativa, tornam recomendada para o uso como material absorvente e transportador. Portanto, tem-se a dúvida se a vermiculita seria ideal para testes de germinação, e se ela será eficiente em absorver compostos químicos concentrados (SILVA et. al., 2019).
A germinação das sementes é caracterizada pela emergência da plântula e pelo desenvolvimento das suas estruturas essenciais do embrião (sistema radicular, coleóptilo e parte aérea). O teste padrão de germinação visa identificar a qualidade de um lote de sementes, simulando o comportamento dessas sementes em campo e comparando-as com outras amostras. Os substratos mais comuns usados nesse teste são o papel, a areia e a água. No entanto, este estudo utilizará a vermiculita como meio de cultivo alternativo (LIMA et. al., 2008).
A importância deste trabalho ocorre pela observação do método de análise para verificação da germinação de sementes de milho quando se é utilizado diferentes meios de cultivo para o laboratório, além de determinar qual lote terá maior velocidade na germinação.
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Importância do Teste de Germinação do Milho
O teste de germinação é um dos principais métodos para avaliar a qualidade das sementes, especialmente para culturas agrícolas como o milho. Esse teste permite prever o potencial de emergência das plantas no campo, fornecendo informações cruciais sobre a previsão das sementes e sua capacidade de crescimento em condições adequadas (ISTA, 2004).
Segundo SANTOS et al. (2020), a germinação de sementes de milho pode ser influenciada por fatores genéticos, ambientais e pelas características do meio de cultivo utilizado, o que justifica a importância de avaliar a interação entre as sementes e os diferentes substratos. A qualidade da germinação reflete diretamente o desempenho da cultura, e a escolha do meio de cultivo adequado é fundamental para a obtenção de resultados confiáveis.
No teste de germinação em areia, é necessário utilizar material com grãos de tamanho relativamente uniforme, evitando partículas muito grandes ou muito pequenas. O ideal é que as partículas tenham tamanhos entre 0,8 mm e 0,05 mm. A areia deve estar livre de contaminação para não interferir no processo de germinação. Durante o teste, as sementes devem ser enterradas a 1 cm de profundidade, com leve pressão e um fotoperíodo controlado (LIMA et. al., 2018).
2.2 Meios de Cultivo Utilizados no Teste de Germinação
Os meios de cultivo mais comuns para realizar o teste de germinação do milho são o papel germinador, a areia e substratos mais complexos, como a vermiculita. Cada meio de cultivo possui características que podem influenciar o processo germinativo (SILVA et. al., 2019).
Segundo LIMA et al. (2018), o papel germinador é o mais utilizado devido à sua praticidade e boa condução de água, mas o substrato deve ser escolhido com base nas condições que se desejam simular. A areia, por exemplo, proporciona uma drenagem mais eficiente e pode ser útil para simular condições de estresse hídrico.
Já os substratos mais complexos, como a vermiculita, podem reter maior quantidade de água, favorecendo a germinação em condições de umidade controlada. A escolha do meio de cultivo deve considerar a necessidade de precisão nos resultados e a capacidade do substrato semelhante às condições reais de campo (ISTA, 2004).
2.3 Variações nos Resultados de Germinação em Diferentes Meios de Cultivo
A utilização de diferentes meios de cultivo pode resultar em variações nos índices de germinação, taxas de vigor e crescimento das plântulas de milho. Estudo de SILVA et al. (2019) encorajaram que o papel germinador tende a fornecer uma taxa de germinação mais aquosa, enquanto meios mais retentores de umidade, como a vermiculita, podem gerar resultados melhores em termos de vigor das plântulas. No entanto, esses resultados variam dependendo da variedade de milho utilizado e das condições ambientais do teste. O desempenho das sementes de milho pode ser otimizado ao selecionar o meio de cultivo que mais se aproxima das condições que a planta encontra no campo, sendo crucial para a avaliação do potencial germinativo das sementes (MARCOS FILHO, 2005). As pesquisas indicam que, para um teste mais preciso, é necessário adaptar o meio de cultivo conforme os objetivos específicos de cada experimento, seja para analisar o vigor, a previsão ou a taxa de germinação em condições controladas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes do Centro Universitário Montes Belos, localizada na cidade de São Luís de Montes Belos no estado de Goiás. Utilizou-se sementes de milho híbrido simples, safra 2023/2024, com germinação igual ou superior a 90% e teor de água médio de 12,5%. O experimento foi implantado a partir de setembro de 2024.
Os tratamentos consistiram na utilização de 50 sementes por rolo, mantidas a uma temperatura de 25°C, e três tipos de substratos: germitest, germitest + areia e germitest + vermiculita. Assim, a quantidade total de sementes por tratamento foi de 150, distribuídas em três subamostras de 50 sementes cada. No tratamento com areia, foram acrescentados 17,5 g desse material de forma aquosa sobre o papel substrato de cada rolo. No tratamento com vermiculita, também foram aplicados 17,5 g do material.
A pré-hidratação das sementes foi realizada em caixas plásticas do tipo gerbox, contendo 40 ml de água destilada, nas quais foi colocada uma tela metálica para evitar que as sensações ficassem imersas na água, mantendo-as em uma câmara úmida por 48 horas a 20°C. Após esse período, foram montados os testes para avaliar o potencial.
O teste de germinação foi realizado com 50 sementes semeadas em rolos de papel germitest, umedecidos com água destilada na proporção de 2,5 vezes o peso do papel. Os rolos foram então colocados em um germinador a temperaturas de 20, 25 ou 30°C.
A germinação foi avaliada após 7 dias, sendo realizada em quatro repetições de cada tratamento, com quatro subamostras por reprodução. Durante a avaliação, foi determinada uma porcentagem de plântulas normais, anormais e sementes não germinadas (duras, dormentes ou mortas), obtendo o resultado da germinação de acordo com as Regras para Análise de Semente (BRASIL, 2009).
O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com três meios de cultivo distintos e quatro repetições. As médias obtidas foram submetidas à análise de variância (FERREIRA, 2000), e a análise estatística foi realizada utilizando o pacote Sisvar.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados apresentados neste experimento demonstram a influência dos diferentes substratos (papel germitest, areia e vermiculita) no desempenho germinativo de sementes de milho. As análises foram realizadas com foco no percentual de germinação, na velocidade de germinação e nas características específicas de cada substrato, promovendo uma avaliação detalhada da aplicabilidade e eficiência dos métodos testados.
Os resultados para o percentual de germinação indicaram diferenças significativas entre os substratos analisados. O papel germitest apresentou a maior taxa média de germinação (95%), seguido pela areia (92%) e pela vermiculita (88%). Os dados obtidos confirmam a eficiência do papel germitest como o substrato mais adequado para os testes de germinação. Este resultado se alinha às recomendações do Manual de Análise de Sementes (BRASIL, 2009), que destaca o papel como substrato padrão graças à sua capacidade de retenção de umidade e a manutenção das condições necessárias para a realização do desenvolvimento das sementes.
A areia, embora tenha apresentado percentual de germinação inferior ao papel, demonstrou boa eficiência, sendo adequada para simular condições mais próximas às do campo. A granulometria e o controle da umidade no substrato de areia foram fatores determinantes para seu desempenho, garantindo que as sementes tivessem acesso a umidade suficiente sem sofrer encharcamento.
Já a vermiculita, apesar de ser um substrato alternativo promissor, apresentou limitações que podem ter influenciado negativamente o percentual de germinação. A aderência excessiva às raízes e a menor uniformidade na distribuição da umidade são fatores que podem justificar o desempenho inferior. Essa limitação já foi observada em outros estudos que utilizaram a vermiculita como substrato para germinação, os quais destacam a necessidade de ajustes técnicos, como a padronização da granulometria e da hidratação, para maximizar seu potencial (MAIA et al., 2008).
O índice de velocidade de germinação (IVG) também apresentou variações significativas entre os substratos. A areia destacou-se como o substrato mais eficiente para promover a germinação inicial, com um IVG de 14,3, enquanto o papel germitest alcançou um IVG de 13,7 e a vermiculita, 12,1. Este resultado evidencia a superioridade da areia no que diz respeito à velocidade de germinação, possivelmente devido à sua boa drenagem e capacidade de manter um ambiente oxigenado ao redor das sementes.
O papel germitest, embora não tenha atingido o IVG da areia, apresentou um desempenho uniforme e consistente, o que é vantajoso para laboratórios que buscam resultados padronizados. A menor velocidade de germinação observada na vermiculita pode ser atribuída à sua capacidade de retenção de água, que, em excesso, pode reduzir a disponibilidade de oxigênio para as sementes. Este comportamento ressalta a importância de equilibrar a umidade nos testes de germinação, especialmente em substratos com alta capacidade de absorção.
Esses resultados estão compatíveis com as observações de Ribeiro et al. (1999), que destacaram a importância do equilíbrio entre umidade e aeração no desempenho germinativo. Ademais, é relevante considerar que a escolha do substrato para testes de germinação pode variar de acordo com as características específicas das sementes e os objetivos do experimento. Os resultados obtidos refletem diretamente as propriedades físicas dos substratos utilizados, conforme mostrado na tabela 1.
Tabela 1 – Índice de Velocidade de Germinação (IVG) para os substratos avaliados.
O papel germitest, com sua estrutura uniforme e alta capacidade de retenção de água, promoveu um ambiente favorável para o desenvolvimento inicial das sementes. Sua utilização como padrão em testes de germinação é amplamente consolidada, garantindo resultados confiáveis e comparáveis entre diferentes lotes de sementes.
A areia, por sua vez, demonstrou-se eficiente devido à sua granulometria controlada e boa drenagem. Esses fatores contribuem para evitar o encharcamento e, ao mesmo tempo, garantir a umidade necessária para o início dos processos metabólicos nas sementes. O uso da areia também é vantajoso por sua proximidade com as condições naturais de germinação, permitindo que os resultados sejam mais representativos do desempenho das sementes em campo.
Já a vermiculita, com suas características únicas, como alta porosidade e capacidade de retenção de água, apresentou resultados promissores, mas com limitações. A análise das sementes germinadas na vermiculita revelou que a aderência do substrato às plântulas pode dificultar o desenvolvimento inicial das raízes, um fator que deve ser considerado em futuros estudos. Apesar dessas limitações, a vermiculita mostrou-se útil como substrato alternativo, especialmente em condições em que a retenção de água é um fator crítico.
Os resultados obtidos neste estudo destacam a importância da escolha do substrato para os testes de germinação de sementes de milho, conforme mostrado no gráfico 1. Enquanto o papel germitest continua sendo a escolha padrão devido à sua eficiência e uniformidade, a areia e a vermiculita apresentam potencial para usos específicos.
A areia, com seu desempenho superior na velocidade de germinação, pode ser recomendada para testes que priorizem a rapidez na obtenção dos resultados. Por outro lado, a vermiculita, apesar de suas limitações, pode ser uma alternativa viável em situações em que os recursos tradicionais sejam escassos ou inviáveis.
Gráfico 1 – Percentual de Germinação com o Índice de Velocidade de Germinação (IVG) para os três substratos avaliados.
Além disso, a utilização de substratos alternativos como a vermiculita abre novas possibilidades para a pesquisa e a inovação em análise de sementes. A otimização dos protocolos de uso desse substrato pode ampliar sua aplicabilidade, tornando-o uma ferramenta valiosa para laboratórios e produtores.
A análise estatística realizada com o auxílio do software Sisvar confirmou a existência de diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre os tratamentos para todos os parâmetros avaliados. A análise de variância demonstrou que o substrato utilizado influencia diretamente tanto o percentual de germinação quanto o índice de velocidade de germinação. Esses dados reforçam a importância da padronização dos métodos e da escolha criteriosa do substrato para garantir resultados confiáveis e representativos.
5. CONCLUSÃO
Os resultados deste experimento evidenciam a influência significativa dos diferentes substratos no desempenho germinativo das sementes de milho. O papel germitest, com a maior taxa de germinação (95%) e desempenho consistente, mostrou-se o substrato mais eficiente para testes de germinação, corroborando sua recomendação como padrão nos métodos laboratoriais. A areia, com um percentual de germinação ligeiramente inferior, destacou-se pela sua capacidade de promover uma germinação mais rápida, sendo ideal para simular condições mais próximas ao campo. Por outro lado, a vermiculita, apesar de suas limitações, mostrou-se promissora em determinadas condições de retenção de água, sugerindo que, com ajustes técnicos, possa ser uma alternativa viável para testes específicos.
A análise estatística confirmou que as diferenças observadas entre os substratos são estatisticamente significativas, o que reforça a importância da escolha adequada do meio de cultivo para garantir resultados precisos e reprodutíveis. A areia apresentou melhor desempenho na velocidade de germinação, enquanto a vermiculita, com sua alta capacidade de retenção de água, evidenciou desafios que precisam ser superados para otimizar seus resultados. A combinação desses substratos no contexto de diferentes objetivos experimentais abre caminho para a inovação na pesquisa de sementes, permitindo que novas soluções sejam desenvolvidas para melhorar a qualidade e a confiabilidade dos testes de germinação de milho.
REFERÊNCIAS
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1Discente Curso de Eng. Agronômica – Centro Universitário Brasília de Goiás – São Luís de Montes Belos – GO. Brasil.
2Docente Curso de Eng. Agronômica – Doutora em Agronomia – Centro Universitário Montes Belos – São Luís de Montes Belos – GO. Brasil.