THEORY AND PRACTICE IN TEACHER EDUCATION: AN EXPERIENCE OF THE SUPERVISED INTERNSHIP IN GEOGRAPHY IN THE TERRITORY OF RECÔNCAVO DA BAHIA.
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7813480
Ismael Mendes Andrade1
Maria da Paz dos Santos Neta2
RESUMO
O estágio se consolida como um componente teórico-prático de oportunidade de aprendizagem que permite ao discente de formação em licenciatura uma percepção da realidade escolar. Constitui-se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o aprendizado na universidade. É uma etapa importante que necessita de dedicação e concentração de esforços. Este artigo tem como objetivo discutir a importância da teoria e da prática na formação de professores no estágio supervisionado em geografia. A partir de uma experiência específica realizada em um Colégio Estadual da cidade de Santo Antônio de Jesus no Recôncavo da Bahia. Realizando uma discussão acerca do ensino de geografia e da necessidade do estágio supervisionado em geografia. Os resultados obtidos com o estágio foram bastante positivos, no que diz respeito à preparação profissional para o enfrentamento dos desafios encontrados no espaço escolar e na conjuntura educacional da nossa sociedade.
Palavras-chave: Estágio supervisionado; Formação de professores; Ensino de geografia.
ABSTRACT
The internship consolidates itself as a theoretical-practical component of learning opportunity that allows the undergraduate student to have a perception of the school reality. It constitutes a training that allows the student to experience what was learned at the university. It is an important stage that requires dedication and concentration of efforts. This article aims to discuss the importance of theory and practice in the training of teachers in supervised internship in geography. Based on a specific experience carried out in a State College in the city of Santo Antônio de Jesus, of Recôncavo da Bahia. Carrying out a discussion about the teaching of geography and the need for a supervised internship in geography. The results obtained with the internship were quite positive, with regard to professional preparation to face the challenges found in the school space and in the educational situation of our society.
Keywords: Supervised internship; Teacher training; Geography teaching.
1 INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado é um momento de fundamental importância no processo da formação profissional, momentos de experiências e práticas, configurando-se em uma atividade que possibilita ao discente a oportunidade de colocar em prática todas as teorias aprendidas durante a sua formação. Deverá servir como visão da realidade profissional, aproximando os conhecimentos acadêmicos das práticas a serem desenvolvidas no processo ensino-aprendizagem. O estágio é o eixo central da prática pedagógica na formação de professores, pois por meio dele que o profissional conhece os aspectos indispensáveis para a formação da construção da identidade e dos saberes do dia-a-dia (PIMENTA E LIMA, 2004).
O Estágio em geografia é mais uma etapa importante que necessita de dedicação e concentração de esforços, porque, além das teorias discutidas e aprendidas no processo de formação o novo profissional colocará em exercício suas qualidades pessoais para analisar situações e desenvolver suas habilidades como docente no ambiente da instituição que estagiar.
O estágio se consolida como um componente teórico-prático de oportunidade de aprendizagem que permite ao discente de formação em licenciatura, uma percepção da realidade escolar. Constitui-se em uma atividade que possibilita ao estudante vivenciar o aprendizado na universidade. É em sala de aula que nós como educadores descobrimos que na prática não existem fórmulas prontas, ficando assim ganhos de experiências como educadores demonstrando a capacidade de lidar com situações difíceis e de buscar a superação das eventuais dificuldades que possa surgir no decorrer do processo de estágio.
O objetivo deste artigo foi discutir a importância da teoria e da prática na formação de professores no estágio supervisionado em geografia. A partir de uma experiência no Colégio Estadual Francisco da Conceição Menezes, localizado na cidade de Santo Antônio de Jesus no Recôncavo da Bahia.
O artigo foi dividido em três partes, a primeira discute o ensino de geografia na atualidade, a segunda a importância do estágio e a terceira faz algumas reflexões acerca da regência realizada.
2 O ENSINO DE GEOGRAFIA
O ensino de Geografia na atualidade vem passando por várias reformulações, diante da reflexão sobre o papel da escola na sociedade e em presença das grandes transformações socioespaciais que vem ocorrendo, seja na escala local, regional ou global.
O ensino da geografia – estamos nos referindo às escolas fundamental e médio – passam atualmente por uma fase de intensas reformulações. Além disso, o sistema escolar em geral está sendo repensado e reconstruído. Um dos grandes desafios neste novo século diz respeito ao papel da escola na sociedade, conforme cita Vesentini (2007) sobre as relações com a cidadania que também se redefine com a globalização e como a criação/expansão de novos direitos, tantos: das mulheres, das crianças e dos idosos, de minorias étnicas ou de orientação sexual, e um ambiente sadio, entre outros. E o mercado de trabalho, exatamente quais tipos de potencialidades (raciocínio lógico, sociabilidade, inteligência emocional, criatividade, espírito crítico etc.) ela deve procurar desenvolver nos educandos, que tipo de relação deve manter com as comunidades nas quais existe e das quais é parte integrante.
Hoje diante das transformações ocorridas no espaço a geografia assumiu um papel diferenciado, como afirma Cavalcanti (1998) “A geografia defronta-se, assim, com a tarefa de entender o espaço geográfico num contexto bastante complexo”. Sendo assim o ensino de geografia nas escolas tornou-se também complexo, tendo que superar desafios, levando em consideração questões como o conhecimento do espaço geográfico desde a escala local até a global, os avanços nos direitos humanos, analisar a relação da sociedade com a natureza, compreensão do espaço e tempo entre outros.
Diante do exposto, o estágio supervisionado em geografia é o primeiro momento da vivência do graduando na sala de aula e tem papel fundamental na formação do futuro professor(a). Deve acompanhar essa nova dinâmica posta ao ensino de geografia passando por reformulações, adaptando-se às mudanças no processo de ensino e aprendizagem. Cabendo ao estagiário(a) o desenvolvimento de técnicas que possam auxiliá-lo na sua prática docente em sala de aula.
O desafio a que se propõem estes professores é pensar a sua própria prática e exercitar a sua função docente para além do compromisso funcional a que se habilitam com a titulação de licenciados em geografia. E nos mostram que é possível fazer diferente da monotonia que se implantou nas escolas de um modo geral e da geografia particularmente (CASTROGIOVANNI, 2007).
Na atualidade, torna-se cada vez mais eminente uma renovação das práticas e metodologias utilizadas no ensino de Geografia, de modo que, o mesmo seja mais atrativo e voltado para a realidade dos discentes. Dessa forma, ser professor de Geografia hoje exige uma atualização e aperfeiçoamento constante, pois com a velocidade e a complexidade das transformações que ocorrem no mundo o objeto da Geografia – o espaço geográfico – também, se modifica de forma mais intensa, daí a importância do aperfeiçoamento contínuo.
Analisando o ensino de geografia é possível recordar-se de uma geografia em sala de aula essencialmente descritiva, desvinculada da nossa realidade e, portanto, desinteressante para a maioria dos alunos. Neste sentido, Kaercher (2003) defende que devemos, enquanto seres atuantes na área de educação, sair do discurso comum e conformista ao alegar que “o governo não apoia a educação, que, embora correto, muitas vezes nos isenta de tentarmos romper com a mediocridade de repetir aulas a exaustão”. Isso nos revela o quanto a geografia tradicional, por muito tempo, se fez presente no processo educacional do Brasil, entretanto, essa realidade ainda se encontra presente em muitas escolas, onde alguns professores transmitem os conteúdos de geografia de forma descritiva e sem contextualizar os assuntos com a realidade do aluno, dificultando assim, a aprendizagem do mesmo.
Neste contexto, percebe-se que a problemática do ensino de geografia não está nos conteúdos desta disciplina, mas sim, na forma como estes são ministrados pelos professores, e a maneira pela qual a maioria dos livros didáticos vêm discutindo os assuntos. Segundo Freire (1996, p.56) “a reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação teórico-prática sem a qual a teoria pode ir virando blá blá blá e a prática, ativismo”. Neste sentido, o autor afirma a necessidade da integração teoria – prática na construção do conhecimento.
3 ESTÁGIO: PARA QUÊ?
O estágio coloca-se como um importante período na trajetória do graduando de Geografia, pois é esta experiência, que move a responsabilidade de ser docente e de iniciar-se na profissão, esse contato auxilia para que o estudante componha sua postura enquanto profissional da educação. Percebe também os diversos desafios e limites da realidade da educação em Geografia, no presente caso, especificamente no ensino médio e nos espaços públicos. Dessa forma, em palavras de Buriolla (2001) visualizamos que: “O estágio é concebido como um campo de treinamento, um espaço de aprendizagem do fazer concreto, onde um leque de situações, de atividades de aprendizagem profissional que se manifestam para o estagiário, tendo em vista sua formação” (BURIOLLA, 2001, p.13).
Com esse olhar, para iniciar a prática de regência em sala de aula o graduando passa por um processo de orientação e elaboração do plano de aula, ao mesmo tempo em que, escolhe a turma e a escola onde pretende atuar. Esse planejamento é um passo essencial para a intervenção na escola e remete a uma sistematização de diversas aprendizagens que foram construídas durante todo o percurso enquanto estudante, pesquisador e intelectual. Esse planejamento esteve presente em todo o estágio, pois como coloca Camargo et al. (1997, p. 4) “Na concepção democrática da educação, o ato de planejar não é meramente fabricar planos; ele é um processo ininterrupto, permanente, cujo desafio é lançar-se na reelaboração diária de novos planejamentos.”
A regência em sala de aula possibilitou que diversas aprendizagens teóricas do curso de licenciatura fossem utilizadas no ensinar e na escolha de que direcionamento tomar quanto a aspectos pedagógicos, metodológicos, técnicos, propiciando de forma rica a construção de novos conhecimentos e, principalmente, como lidar com os diversos sujeitos da escola, buscando aprender/ser um educador de qualidade, analisando e avaliando de maneira constante os sujeitos, o contexto e os conhecimentos que são válidos para a prática docente.
O estágio tem o papel de auxiliar na formação docente, pois o mesmo propicia aos licenciados vivenciar a realidade do ser professor de uma escola pública brasileira a partir da convivência num universo escolar. Na compreensão de Kuenzer (2001) mais do que nunca o Ensino Médio no início do novo século deverá superar a concepção conteudista que o tem caracterizado, em face de sua versão predominantemente propedêutica, para promover mediações significativas entre os jovens e os conhecimentos científicos, articulando saberes tácitos, experiências e atitudes.
Nas ideias de Kuenzer (2001) o Estágio Supervisionado deve fortalecer a relação teoria e prática com base no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida profissional e pessoal. Complementa o processo de ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das deficiências individuais, incentivando a busca pelo aprimoramento pessoal e profissional.
O estágio em Geografia significa antes de tudo construir saberes, tornar possível a compreensão da relação homem, natureza e espaço, geografizando as questões do cotidiano.
4 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA
A regência de classe no estágio supervisionado em geografia foi realizada no Colégio Estadual com uma turma do 3º ano do ensino médio. Lecionar a ciência geográfica não é uma tarefa fácil visto que, por muito tempo esta foi tida como uma disciplina descritiva e desinteressante. Nessa perspectiva, convém ao professor a responsabilidade de desconstruir esse tradicionalismo, que infelizmente ainda subsiste no processo educacional. Configura-se então um dos principais desafios que o professor de geografia tem de enfrentar no cotidiano escolar.
Cabe ao professor buscar caminhos e alternativas para construção de uma nova Geografia que tem como fator principal, propiciar aos estudantes a compreensão de aspectos essenciais do cotidiano e da vida social ao tentar a leitura do espaço e das relações do homem com seu meio, em palavras de Kaercher (2007) aborda que para pensar na importância e na influência do espaço, na fissilidade das coisas e na geograficidade de nossa existência é uma das grandes contribuições que a Geografia pode dar. A Geografia é um pretexto para pensarmos nossa existência, uma forma de “ler, pensar” filosoficamente as coisas e as relações e influências que elas têm no nosso dia-a-dia, porque “olhar as coisas” implica pensar no que os seres humanos pensam delas (KAERCHER, 2007, p.16).
A geografia é uma ciência dinâmica que se constrói através das inter-relações da sociedade e da natureza que são configuradas no cotidiano. Assim, na arte de ensinar geografia são necessárias reflexões acerca do que ensinar e de como ensinar. Sendo assim os procedimentos metodológicos adotados na regência a todo o momento levou em conta o saber do educando, como indivíduo dotado de experiências anteriores, levando-o à percepção crítica da realidade em qualquer que seja a escala e principalmente em seu próprio espaço de vivência que deve ser valorizado no processo de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, como Luckesi (1994) destaca acerca dos métodos utilizados pela Tendência progressista crítico-social dos conteúdos, o método de ensino e os conteúdos trabalhados em sala de aula devem ser vinculados com a realidade social do educando.
Os métodos de uma pedagogia crítico-social dos conteúdos não partem, então, de um saber artificial, depositado a partir de fora, nem do saber espontâneo, mas de uma relação direta com a experiência do aluno, confrontada com o saber trazido de fora. O trabalho docente relaciona a prática vivida pelos alunos com os conteúdos propostos pelo professor, momento em que se dará a “ruptura” em relação à experiência pouco elaborada (LUCKESI, 1994, p.71)
Assim, entende-se a função do professor(a) como um mediador(a) e articulador(a) que no desenvolver de sua prática tem como papel fundamental estimular o confronto do saber a partir da vivência do aluno e dos conteúdos a serem trabalhados em sala. Sendo assim, os conteúdos trabalhados durante a regência foram desenvolvidos levando-se em conta o conhecimento prévio dos discentes sobre os assuntos.
Como exemplo, um dos conteúdos trabalhados na regência foi urbanização, e a todo o momento o assunto era discutido fazendo um passeio por todas as escalas, principalmente na escala local envolvendo a realidade escolar, a vivência do aluno e sua percepção do espaço vivido.
De tal modo, as aulas foram desenvolvidas com a explanação dos conteúdos com o auxílio de imagens, mapas e também com a realização de atividades dinâmicas que facilitaram a compreensão dos conteúdos. Quanto à avaliação, que é uma ferramenta muito importante no desenvolvimento do processo educacional, teve como principal função a orientação quanto ao aperfeiçoamento da metodologia e assim contribuir para o melhor desempenho do aluno.
A avaliação demandou o uso de técnicas e instrumentos. A técnica é caracterizada pela forma como foi procedida à avaliação e os instrumentos foram os recursos utilizados exigindo diferentes habilidades dos alunos. No entanto, o contexto social dos alunos não foi ignorado, pois este influi diretamente no processo da avaliação da aprendizagem.
A avaliação aconteceu durante todo o processo de ensino e aprendizagem e não somente em datas pré-estabelecidas. Sendo assim, a forma de avaliação utilizada no decorrer do estágio levou em consideração a avaliação mediadora segundo Hoffmann (1998), no processo de ensino e aprendizagem o professor deve levar novas e desafiadoras questões para a sala de aula na busca de alternativa para uma ação educativa voltada para a autonomia moral e intelectual do aluno conhecendo-o melhor e prestando sempre atenção no que este tem a dizer.
As notas dos alunos foram constituídas a partir de quatro avaliações uma prova final no valor de quatro pontos, uma prova global no valor de dois pontos (sendo estas duas atividades já pré-estabelecidas pela escola) e as outras notas compostas pela participação, produção textual e apresentação de seminários que somando quatro pontos.
Todas as etapas desenvolvidas no estágio supervisionado em geografia foram importantes e enriquecedoras, mas nada se compara aos momentos vividos numa sala de aula, onde encaramos frente a frente toda a dialética educacional, enfrentamos os problemas, superamos nossas expectativas ou nos decepcionamos e principalmente colocamos em prática as teorias estudadas durante a graduação.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio foi um momento de grande experiência, sendo muito proveitoso para a nossa formação profissional. Pois aprendemos a desenvolver técnicas e habilidades para enfrentar os problemas do dia-a-dia do ambiente escolar. Foi um espaço de experiências e práticas que nos possibilitou enquanto discentes a oportunidade de colocar em prática as teorias aprendidas durante a graduação. O estágio é um espaço de vivência que nos permite refletir sobre algumas questões que interferem no bom desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem como, o mau comportamento do aluno, a indisciplina, a não imposição de limites pela família e pelo próprio corpo pedagógico e a falta de estratégias deste para tentar disciplinar os discentes.
Durante a regência enfrentamos alguns problemas como a falta de disciplina dos alunos e além da falta de interesse por parte dos discentes para com a aula. Contudo, foi muito trabalhoso pensar estratégias, técnicas e instrumentos para fugir do tradicionalismo e tornar a aula dinâmica e interessante.
Muitas vezes os alunos apresentavam alguns problemas quanto ao aprendizado, momento em que o estagiário deve, certamente, tentar saná-los, explicando de forma diferenciada ao que foi feito anteriormente, deve-se exemplificar com situações mais concretas e que estejam ligadas ao cotidiano dos alunos, para que, este, esteja sendo aprendido e que tenha significados para eles. Sendo assim, a experiência do estágio nos proporciona entender que a educação, pautada na transmissão de conhecimento, não garante o aprendizado, e muito menos forma uma consciência crítica nos estudantes.
Os resultados obtidos com o estágio foram bastante positivos, no que diz respeito à preparação profissional para o enfrentamento dos desafios encontrados no espaço escolar e na conjuntura educacional da nossa sociedade.
Portanto, durante a regência deu-se para trabalhar algumas questões como o controle da classe, bem como a realização de planejamentos para o cumprimento da proposta, percebendo o quanto é importante estarmos atentos para um fator sempre presente em sala de aula como as diversidades, bem como a responsabilidade de assumir uma turma, sabendo que você é responsável pelo “amadurecimento” no que diz respeito ao pensar geográfico e de quebrar com o imaginário deixado pela geografia tradicional.
A experiência constatada nesse trabalho que ocorreu no 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual, possibilitou uma compreensão numa amplitude maior do processo de funcionamento da estrutura escolar, as relações sociais que a permeiam, sempre no intuito de desenvolver ações de contribuição e intervenção na sociedade, para formar cidadãos críticos.
REFERÊNCIAS
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KAERCHER, André Nestor. Desafios e Utopias no Ensino de Geografia. 3ª ed. – EDUNISC, Santa Cruz do Sul, 1999, 2018 (reimpressão).
KAERCHER, Nestor. Práticas geográficas para ler, pensar o mundo, entender e conversar com o outro e descobrir a si mesmo. In: REGO, Nelson, CASTROGIOVANNI, Antônio C., KAERCHER, Nestor (Orgs.). Práticas Pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2017.
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. Cortez Editora. São Paulo, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 2ª ed.São Paulo. 2019.
VESENTINI, José William. (org). O ensino de geografia no século XXI. Campinas/SP. Papirus, 2017.
1Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Santo Antônio de Jesus – Bahia
https://orcid.org/0000-0003-2183-8745
ismaelgeografia@hotmail.com
2Universidade do Estado da Bahia – Campus V
Santo Antônio de Jesus – Bahia
maria_neta24@hotmail.com