TELECONSULTA: MÉTODO DE ENSINO E CUIDADO EM SAÚDE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11235931


Allyne Patricia Medeiros Sarinho1
Daniel José Gonçalves2
Alana Daniele das Neves Trajano3
Shayene Thamalla Mendes dos Santos4
Renata Figueiredo Ramalho Costa de Souza5
Gerson da Silva Ribeiro6
Thallita Monalisa Sizenando Souza Lima7
Silvia Ximenes Oliveira8
Joelson Angelo Victor9
Maria Fernanda Queiroga Romão10
Eric Santos Santana11
Erika Suerda Souza da Silva12
Geisa Carla Guerra Souza13
Luanna Costa Pacheco de Souza14
Annatercia Aurea da Cruz Ferreira Evaristo15
Denisy Dantas Melquiades Azevedo16
José Uilson Ferreira Galindo Júnior17
Janine Martins Cavalcanti Ayres18
Daiane de Queiroz19


RESUMO

A teleconsulta em saúde representa uma ferramenta poderosa e cada vez mais essencial na prestação de cuidados de saúde acessíveis, eficazes e de qualidade. Ao permitir que profissionais de saúde e pacientes se comuniquem e interajam remotamente por meio de tecnologias de comunicação, a teleconsulta oferece uma série de benefícios e soluções significativas para os desafios enfrentados pelos sistemas de saúde em todo o mundo. Assim, este estudo teve como objetivo: refletir acerca da teleconsulta a partir dos conceitos educacionais para o cuidado em saúde. Ao longo desta reflexão, exploramos os muitos benefícios da teleconsulta, incluindo o acesso ampliado aos cuidados de saúde, a redução de custos e despesas, a eficiência e produtividade aprimoradas, a prevenção e monitoramento de doenças crônicas, a melhoria do acesso a especialistas médicos e a promoção de estilos de vida saudáveis. No entanto, também reconhecemos os desafios associados à teleconsulta, como o acesso desigual à tecnologia, preocupações com segurança e privacidade dos dados, desafios técnicos e barreiras culturais e linguísticas.

Descritores: Teleconsulta; Cuidado; Tecnologia; Ensino.

ABSTRACT

Health teleconsultation represents a powerful and increasingly essential tool in providing accessible, effective and quality healthcare. By enabling healthcare professionals and patients to communicate and interact remotely through communications technologies, teleconsultation offers a number of significant benefits and solutions to challenges facing healthcare systems around the world. Thus, this study aimed to: reflect on teleconsultation based on educational concepts for health care. Throughout this reflection, we explore the many benefits of teleconsultation, including expanded access to healthcare, reduced costs and expenses, improved efficiency and productivity, prevention and monitoring of chronic diseases, improved access to medical specialists and promoting healthy lifestyles. However, we also recognize the challenges associated with teleconsultation, such as unequal access to technology, data security and privacy concerns, technical challenges, and cultural and language barriers.

Descriptors: Teleconsultation; Careful; Technology; Teaching.

INTRODUÇÃO

A teleconsulta, como método de ensino e cuidado em saúde, tem se tornado cada vez mais relevante, especialmente em contextos onde o acesso aos serviços de saúde é limitado ou quando há necessidade de medidas de distanciamento social, como durante a pandemia de COVID-19 (CATAPAN et al., 2021; AMARAL et al., 2021).

Continuamente, viu-se que a teleconsulta pode ajudar a superar barreiras geográficas, econômicas e de mobilidade, permitindo que pacientes tenham acesso a cuidados de saúde de forma mais conveniente e eficiente, especialmente em áreas remotas ou com escassez de profissionais de saúde. Assim, a teleconsulta pode ser uma ferramenta eficaz para a educação em saúde, permitindo que profissionais de saúde forneçam orientações, informações e treinamento a pacientes e colegas de forma remota. Ainda é possível realizar o ensino de práticas de autocuidado, gestão de doenças crônicas e promoção da saúde (MÉLO et al., 2021).

Dessa forma, quando a teleconsulta pode ser combinada com outras tecnologias educacionais, como plataformas de aprendizado online e simulação virtual, possibilita a criação de experiências de ensino mais interativas e envolventes, permitindo uma abordagem mais personalizada no ensino e no cuidado em saúde, adaptando-se às necessidades específicas de cada paciente ou aluno. Entende-se que através da teleconsulta como método de ensino, tem-se a oferta de consultas individuais, programas de educação personalizados e acompanhamento remoto da saúde e do progresso do paciente (ONEILL; MATIAS, 2021).

Todavia, a temática também apresenta desafios, incluindo questões éticas relacionadas à privacidade e confidencialidade dos dados do paciente, bem como desafios técnicos, como a disponibilidade de tecnologia e conectividade confiável. A incorporação da teleconsulta no ensino e na formação de profissionais de saúde é essencial para preparar os futuros profissionais para as demandas da prática clínica moderna (ZLUHLAN et al., 2023). Portanto, compreende-se que a teleconsulta tem o potencial de transformar significativamente a forma como os serviços de saúde são entregues e como os profissionais de saúde são treinados. No entanto, é importante abordar os desafios e garantir que a implementação da teleconsulta seja feita de forma ética, eficaz e centrada no paciente. Assim, este estudo teve como objetivo: refletir acerca da teleconsulta a partir dos conceitos educacionais para o cuidado em saúde.

DESENVOLVIMENTO

Conhecendo a teleconsulta e suas potencialidades

Buscando refletir sobre a temática, a literatura demonstrou que a teleconsulta como método de ensino na saúde, envolve o uso de tecnologia para facilitar interações entre profissionais de saúde e alunos ou entre profissionais de saúde e pacientes, com o objetivo de fornecer educação, treinamento e orientação em saúde. Dessa forma, existem potencialidades relacionadas a esse método, como por exemplo:  o Ensino à Distância, no qual a teleconsulta pode ser utilizada como uma ferramenta de na área da saúde, permitindo que alunos e profissionais de saúde participem de sessões de educação e treinamento remotamente, utilizando tecnologias de comunicação para interagir com instrutores e colegas (DA COSTA et al., 2023).

O mesmo método também pode ser usado em uma simulação clínica virtual, onde ocorre a aplicação específica da teleconsulta no ensino em saúde, com cenários clínicos que são simulados virtualmente para proporcionar experiências de aprendizado realistas e práticas para os alunos. A teleconsulta também pode facilitar o aprendizado colaborativo entre alunos, profissionais de saúde e instrutores, permitindo que eles compartilhem conhecimentos, experiências e recursos educacionais de forma interativa e colaborativa, independentemente da localização física (FREITAS DE MORAES et al., 2023).

A utilização da teleconsulta como método de ensino pode ajudar a superar barreiras geográficas e socioeconômicas, proporcionando acesso ampliado a programas de educação em saúde para alunos em áreas remotas ou com recursos limitados. Usar a teleconsulta no ensino em saúde requer o desenvolvimento de competências digitais tanto por parte dos educadores quanto dos alunos, incluindo habilidades de comunicação virtual, uso de tecnologia de vídeoconferência e compreensão dos princípios éticos e legais envolvidos na prática da telemedicina (CAMPOS ROCHA ET AL., 2022).

Todavia, a eficácia da teleconsulta como método de ensino na saúde deve ser avaliada e monitorada continuamente para garantir sua qualidade e impacto. Isso pode incluir avaliações de aprendizado, satisfação do aluno, desempenho clínico e resultados em saúde dos pacientes. Ao integrar a teleconsulta como método de ensino na saúde, é importante considerar os desafios e oportunidades associados à utilização dessa tecnologia, bem como garantir que sua implementação seja realizada de forma ética, eficaz e centrada no paciente (DA SILVA REIS et al, 2022).

As pesquisa evidenciam que o uso da teleconsulta é uma prática cada vez mais comum e relevante, especialmente em um contexto em que a acessibilidade aos serviços de saúde é crucial. Essa ferramenta é especialmente útil para a gestão de doenças crônicas, permitindo que os pacientes acompanhem regularmente seu estado de saúde, recebam orientações sobre medicação e estilo de vida e relatem sintomas sem a necessidade de consultas presenciais frequentes. É possível incluir o uso de dispositivos e tecnologias de monitoramento remoto para acompanhar parâmetros de saúde, como pressão arterial, glicemia, frequência cardíaca e saturação de oxigênio, possibilitando a detecção precoce de problemas de saúde e intervenção rápida.

Desse modo, a teleconsulta facilita o acesso a especialistas médicos, mesmo em áreas onde esses profissionais são escassos, permitindo que os pacientes recebam avaliações especializadas e orientações sem a necessidade de viajar para longe de casa. Além de fornecer cuidados diretos, a teleconsulta também pode ser uma ferramenta eficaz para a educação em saúde, permitindo que os profissionais de saúde forneçam informações, orientações e treinamento aos pacientes sobre prevenção de doenças, autocuidado e gestão de condições de saúde.

Desafios a serem superados na teleconsulta

Embora a teleconsulta tenha muitos benefícios, também enfrenta diversos desafios que precisam ser superados para garantir sua eficácia, segurança e aceitação.Nem todos têm acesso a dispositivos tecnológicos ou à internet de alta velocidade necessária para realizar teleconsultas, este fato pode excluir pessoas de comunidades de baixa renda, áreas rurais ou idosos que não estão familiarizados com tecnologia (ZLUHLAN et al., 2023).

A divisão digital pode aprofundar as desigualdades existentes no acesso aos cuidados de saúde. Pessoas em áreas rurais, comunidades marginalizadas ou países em desenvolvimento podem ter acesso limitado à tecnologia e, portanto, enfrentar dificuldades para participar de teleconsultas. Outro ponto, se refere a segurança e privacidade dos dados dos pacientes são preocupações significativas na teleconsulta. É crucial garantir que as plataformas e sistemas utilizados para teleconsultas sejam seguros e estejam em conformidade com regulamentações de proteção de dados (CATAPAN et al., 2021; AMARAL et al., 2021).

Tem-se também como desafio, os problemas técnicos, como falhas na conexão à internet, problemas de áudio ou vídeo e falhas no sistema, podem prejudicar a qualidade e eficácia das teleconsultas, que podem resultar em interrupções na comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, afetando negativamente a experiência do usuário (DA SILVA REIS et al, 2022).

A qualidade da consulta durante uma teleconsulta pode ser comprometida em comparação com uma consulta presencial. Aspectos como a impossibilidade de realizar exames físicos completos, limitações na observação visual do paciente e dificuldade na comunicação não verbal podem afetar a precisão do diagnóstico e o planejamento do tratamento. Cabe ressaltar, que a teleconsulta pode enfrentar desafios adicionais quando os pacientes e profissionais de saúde têm diferentes origens culturais ou linguísticas. A falta de interpretação adequada ou compreensão cultural pode prejudicar a comunicação e a qualidade do atendimento (MÉLO et al., 2021).

A aceitação da teleconsulta tanto por parte dos profissionais de saúde quanto dos pacientes pode ser um desafio. Algumas pessoas podem sentir que a teleconsulta não é tão eficaz ou pessoal quanto uma consulta presencial, enquanto os profissionais de saúde podem ter preocupações sobre a qualidade do atendimento e a segurança dos pacientes. A teleconsulta em saúde oferece uma variedade de soluções e benefícios que podem ajudar a superar desafios e melhorar o acesso, eficiência e qualidade dos cuidados de saúde (ONEILL; MATIAS, 2021).

Por fim, através desta reflexão, viu-se que a teleconsulta facilita a continuidade do cuidado, permitindo uma comunicação mais eficaz entre os profissionais de saúde e a coordenação de cuidados entre diferentes especialidades e serviços de saúde.

CONCLUSÃO

Conclui-se que a teleconsulta em saúde representa uma ferramenta poderosa e cada vez mais essencial na prestação de cuidados de saúde acessíveis, eficazes e de qualidade. Ao permitir que profissionais de saúde e pacientes se comuniquem e interajam remotamente por meio de tecnologias de comunicação, a teleconsulta oferece uma série de benefícios e soluções significativas para os desafios enfrentados pelos sistemas de saúde em todo o mundo.

Ao longo desta reflexão, exploramos os muitos benefícios da teleconsulta, incluindo o acesso ampliado aos cuidados de saúde, a redução de custos e despesas, a eficiência e produtividade aprimoradas, a prevenção e monitoramento de doenças crônicas, a melhoria do acesso a especialistas médicos e a promoção de estilos de vida saudáveis. No entanto, também reconhecemos os desafios associados à teleconsulta, como o acesso desigual à tecnologia, preocupações com segurança e privacidade dos dados, desafios técnicos e barreiras culturais e linguísticas.

À medida que continuamos a enfrentar os desafios e oportunidades na prestação de cuidados de saúde, a teleconsulta emerge como uma ferramenta valiosa que pode transformar positivamente a forma como os serviços de saúde são entregues e experimentados por profissionais e pacientes em todo o mundo. Com um compromisso contínuo com a inovação, colaboração e qualidade, a teleconsulta tem o potencial de desempenhar um papel cada vez mais importante na construção de sistemas de saúde mais acessíveis, eficientes e centrados no paciente.

REFERÊNCIAS

CATAPAN, Soraia de Camargo; WILLEMANN, Maria Cristina Antunes; CALVO, Maria Cristina Marino. Estrutura e processo de trabalho para implantação da teleconsulta médica no Sistema Único de Saúde do Brasil, um estudo transversal com dados de 2017-2018. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30, p. e2020305, 2021.

DO AMARAL, Maria Teresa Pace et al. Telemonitoramento e teleconsulta em saúde da mulher durante a pandemia de COVID-19: relato da experiência de estagiários do curso de Fisioterapia de uma universidade pública brasileira. Interagir: pensando a extensão, n. 32, p. 105-115, 2021.

MÉLO, Cláudia Batista et al. Teleconsulta no SUS durante a pandemia da COVID-19 no Brasil. Research, Society and Development, v. 10, n. 8, p. e54010817675-e54010817675, 2021.

ONEILL, Catarina; MATIAS, M.; DE TELEMEDICINA, Associação Portuguesa. Estudo da opinião dos médicos sobre o uso da teleconsulta no Serviço Nacional de Saúde durante a 1ª fase da pandemia Covid-19. Associação Portuguesa de Telemedicina, 2021.

ZLUHLAN, Larissa Schmitt et al. Percepção dos enfermeiros sobre teleconsulta de enfermagem na atenção primária. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 32, p. e20220217, 2023.

DA COSTA, Maria Ruberlandia Barros Siebra et al. Impactos da covid-19 na saúde mental dos profissionais de enfermagem. Cadernos ESP, v. 16, n. 4, p. 104-118, 2022.

FREITAS DE MORAES, Kamila Elem; LEITE DE OLIVEIRA, Nicole; GALANI CRUZ, Carlos Gabriel. TELECONSULTA E A GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE. Revista Foco (Interdisciplinary Studies Journal), v. 16, n. 11, 2023.

CAMPOS ROCHA, Larissa et al. TELECONSULTA DE ENFERMAGEM NA EFETIVAÇÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS–UNIVERSO BELO HORIZONTE, v. 1, n. 5, 2022.

DA SILVA REIS, Mariana. Indicadores de Qualidade na Teleconsulta em Cuidados de Saúde Primários: O Cuidado Centrado no Utente. 2022. Tese de Doutorado. Universidade do Minho (Portugal).


1 Enfermeira graduada no curso de Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade Nova Esperança – FACENE. Especialista em Saúde da Mulher pelo programa de Pós-graduações da DNA. Pós-graduanda em Estratégia de Saúde da Família pelo programa da Escola de Saúde Pública do Estado da Paraíba. Membro fundadora do grupo de pesquisa e publicações cientificas: Enfermagem Pensante. Linha de pesquisa: Saúde da mulher, cuidados materno- infantil e infecções sexualmente transmissíveis. Atualmente atuo como Enfermeira da Atenção Especializada no município de Bayeux/PB.

2 Graduado em Biomedicina. Gestor do Complexo Pediátrico Arlinda Marques.

3 Enfermeira formada pela Faculdade de enfermagem Nova Esperança – 2010 Atualmente na trabalho na prefeitura Municipal de Solânea e na Prefeitura Municipal de Bananeiras.

4Enfermeira pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ. Residente em Saúde da Família e Comunidade – SMS/JP.

5 Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Especialista em Enfermagem Obstétrica.

6 Professor do Departamento de Enfermagem Cliente – DENC. Advogado, enfermeiro e professor do curso de enfermagem da UFPB. Especialista em Saúde Pública e Mestre em Saúde Pública.

7 Enfermeira, Mestre em saúde da família pela UFRN. (HU-FURG/EBSERH).

8 Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela Santa Casa de São Paulo. Mestre em Enfermagem pela UFRN. Docente Titular do Centro Universitário UNIFIP.

9 Especialista pela modalidade de Residência Multiprofissional em Oncohematologia pelo Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará HUWC/UFC. Enfermeiro no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia – HC/UFU vinculado a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH.

10 Graduada em Enfermagem pela Faculdade Internacional da Paraíba e pós-graduanda em obstetrícia e ginecologia pela FESVIP.

11 Enfermeiro Especialista em Terapia Intensiva Adulto sob forma de Residência Estomaterapia | Cardiologia e Hemodinâmica.

12 Graduação em Enfermagem pela União de Escolas Superiores da Funeso. Especialização em Terapia Intensiva IESC.

13 Enfermeira formada pela Universidade Católica do Salvador. Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Uninter e em Enfermagem Dermatológica pela Unileya. Atua como enfermeira assistencial na UTI Coronariana do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia Rede EBSERH.

14 Enfermeira na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH-HU UNIVASF. Pós graduada pela Residência de Enfermagem em Urgência e Emergência – UNIVASF.

15 Enfermeira na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH-HU UNIVASF.

16 Enfermeira. Doutoranda em Ciências da Saúde pelo Santa Casa de São Paulo. Docente e Coordenadora do Curso de Bacharelado em Enfermagem do UNIFIP.

17 Mestrando em gerontologia PMPG-UFPB, Pós- graduado em gerontologia, obstetrícia, UTI, Cardiologia e hemodinâmica.

18 Enfermeira Especialista em Saúde Da Família e enfermagem do trabalho. Atuando no Posto de Coleta de Leite Materno do HULW/ EBSERH.

19 Enfermeira do Hospital Universitário Lauro Wanderley – EBSERH.