REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8136891
Michelle Carneiro Fonseca; Marcos Aurélio Fonseca Medeiros; Alessandra Gurgel Câmara; Danielle Chacon dos Santos Braz; Rita De Cássia Araujo Costa; Priscilla Pereira de Menezes; Katiuscia Kelly Medeiros de Araújo; Andréa Barbara Araújo Gomes; Rosana Kelly da Silva Medeiros; Jullyani Queiros Dos Santos; Fernanda Karla Santos da Silva Dantas; Quenia Camille Soares Martins
RESUMO
Denomina-se TE os processos baseados em experiencias com intuito de desenvolver conhecimentos para aplicação prática em um determinado contexto. Este estudo consiste em um artigo de reflexão com o objetivo de explanar sobre o uso das TE nos serviços de saúde. As novas tecnologias de ensino são materiais didáticos diversificados que ajudam a desenvolver o profissional de maneira mais completa. a partir desses dados é importante que novas pesquisas surjam relatando e evidenciando os resultados positivos do uso das tecnologias educacionais.
Palavras chaves: tecnologias educacionais; saúde; ensino.
ABSTRACT
TE is understood as the effective processes that are based on everyday experiences aimed at the systematic development of knowledge that is applied in specific practices. This study consists of a reflection article with the objective of explaining the use of ET in health services. The new teaching technologies are diversified teaching materials that help to develop the professional in a more complete way. based on these data, it is important for new research to emerge reporting and evidencing the positive results of the use of educational technologies.
Keywords: educational technologies; health; teaching.
INTRODUÇÃO
A prática dialógica preconizada pela EPS (Educação Permanente em Saúde), no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) garante que situações e indivíduos, anteriormente despercebidos, sejam evidenciados e tornem-se matrizes na formação de concepções e conhecimentos significativos. A respeito disso, o Ministério da Saúde (MS) por meio da Portaria nº 1.996/2007, dispôs a respeito das diretrizes para implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (BRASIL, 2007; ROJAS et al., 2019).
As Tecnologias Educacionais (TE) quando usada nos processos de trabalho em saúde dividem-se em três, onde: o primeiro conecta-se à propedêutica e aos procedimentos, que são as tecnologias duras; o segundo é voltado para os saberes, que são as tecnologias leves-duras; e o terceiro e ultimo está relacionado às relações entre trabalhador e usuário, que são as tecnologias leves (MERHYB; FEUERWERKER, 2016).
Denomina-se TE os processos baseados em experiencias com intuito de desenvolver conhecimentos para aplicação prática em um determinado contexto. Portanto, o objetivo desses processos é mediar as práticas educativas, de maneira que colaborem com as atividades de ensino e aprendizagem dos participantes. Existem diversas formas de TE, podendo ser: folderes, cartilhas, álbuns seriados, cadernos de orientação e apostilas, disponíveis em versões impressas e digitais. O uso da TE impressa é considerado como uma alternativa considerável para promover a informação, assim como sensibilizar o grupo que se pretende abordar, contribuindo para gerar novos caminhos para a promoção da saúde (BENEVIDES et al., 2016; TEIXEIRA et al., 2016; CARDOSO et al., 2018).
Na prática da educação em saúde, a tecnologia educacional deve ser utilizada com a finalidade de favorecer a participação dos sujeitos no processo educativo, contribuindo para a construção da cidadania e o aumento da autonomia dos envolvidos. Tanto na educação quanto na saúde, os educadores devem compreender as tecnologias como meios facilitadores dos processos de construção do conhecimento, numa perspectiva criativa, transformadora e crítica. (LIMA et al., 2018).
Nesse sentido, o uso de tecnologias educacionais quando associadas aos conhecimentos que os profissionais possuem em uma boa estratégia para formação e consequente melhoria na qualidade do serviço prestado (VICENTE et al., 2019).
Este estudo tem por objetivo refletir sobre o uso das TE nos serviços de saúde.
METODOLOGIA
Este estudo consiste em um estudo descritivo, de reflexão, de abordagem qualitativa, além da percepção dos autores a respeito do assunto abordado.
DESENVOLVIMENTO
A EPS (Educação permanente em saúde) considera o sujeito, suas potencialidades e sua capacidade de interação e suas mais variadas formas de compartilhamento de saberes e vivências, de maneira a (re)significar suas práticas, aprendendo com os desafios e adversidades. A EPS é influenciada por um pressuposto em que existem discussões participativas, não-hierarquizadas e não apenas tangenciando a realidade, mas transformando-a (ROJAS et al., 2019).
A promoção da saúde diz respeito a um conjunto de estratégias e modos de gerar saúde com o intuito de atender às necessidades sociais de saúde, assim como garantir a melhoria da qualidade de vida da população, no âmbito coletivo e individual, se relacionando ao processo de educação em saúde de forma estratégica para alcançar seu objetivo. As tecnologias da informação e comunicação integram essas estratégias, podendo se destacar como transmissora de conhecimentos e um possível fator diferencial para as ações de educação em saúde. As histórias em quadrinhos podem ser uma ferramenta de destaque, no âmbito da promoção da saúde, devido a sua acessibilidade e fácil didática (MALTA et al., 2018).
As novas tecnologias de ensino são materiais didáticos diversificados que ajudam a desenvolver o profissional de maneira mais completa (jornais, revistas, músicas, figuras, tirinhas, apostilas, xerox de materiais, livros didáticos, softwares, dentre outros). Nesse processo de aprendizagem. Sendo possível oportunizar a elaboração de espaços educacionais que acarretam modificação na capacitação dos profissionais e resultam no comportamento, conhecimento e usos dessas tecnologias em seu trabalho (BOTTI et al., 2015; MARCELINO; MARCELINO, 2018).
As TEs possuem o potencial de serem usadas como estratégias que proporcionam aos educandos maior aproximação com o tema a ser trabalhado e participação ativa. De modo que seja possível a real assimilação do conhecimento (SILVA et al., 2019).
No contexto dos ambientes de saúde, quando são aplicadas, é nitido identificar a denominada “maleta tecnológica”, caracterizada por três tipos de tecnologias: duras (vinculadas a equipamentos tecnológicos, normas e estruturas organizacionais), leve -duras (que se relacionam aos saberes estruturados presentes no processo de trabalho) e leves (voltadas aos processos relacionais entre trabalhadores de saúde e usuários do serviço) (MERHY, 2002).
As tecnologias leve -duras são metodologias que instigam o exercício de uma nova perspectiva do ensino e do serviço, com recomendação para qualificação de ambos no desenvolvimento de práticas que agem como transformadoras no processo educativo (FARACO et al., 2020).
A tecnologia leve relaciona-se aos atributos humanos, nos quais a relação acontece de forma direta por meio de conexão interpessoal, de modo que haja troca de aprendizado entre os envolvidos, sendo a relação/interação marcos característicos dessa tecnologia (SILVA, ALVIM; FIGUEIREDO, 2008) e intimamente ligada aos processos relacionais entre trabalhadores de saúde e usuários do serviço (MERHY, 2002).
De acordp com RODRIGUES (2018) a tecnologia leve refere-se ao acolhimento, relação, responsabilização e vínculo entre os profissionais e usuários, refletindo como um instrumento de trabalho essencial no processo de construção e reconstrução do conhecimento nas atividades de educação em saúde (RODRIGUES et al., 2018).
As tecnologias educativas quando usadas na saúde são substancialmente promotoras de conhecimento entre os envolvidos (profissionais de saúde, alunos de graduação e pós-graduação e pacientes) e o objeto (cartilha educativa). O uso dessas tecnologias em ambulatórios e locais afins auxilia significativamente na aprendizagem dos indivíduos (BRASIL, 2012; KOHAN, 2019).
As TEs podem ser utilizadas em todas as áreas de atuação do profissional da saúde, sendo ele educador ou assistencial, de modo a estimular um ensino dialógico, favorecendo ao educando uma posição de protagonismo do seu aprendizado e acesso ao conhecimento objetivo, de linguagem simples e visualmente atrativa (RODRIGUES; TEIXEIRA; NOGUEIRA, 2019).
A comunicação e a educação em saúde usam diversos tipos de instrumentos para propiciar a escolha de entendimento, mobilizar e informar pessoas para participar do método do cuidado coletivo, praticar as responsabilidades sociais e adotar práticas de prevenção, mudar e alterar comportamentos perigosos. E uma alternativa são os materiais de ensino impressos exemplificam ser uma saída (OLIVEIRA; PESCE, 2012).
A união de educação em saúde e materiais impressos está cada vez mais sendo utilizada no mundo atual. Uma vez que, a escrita e a orientação verbal facilitam o entendimento dos sujeitos e melhoram a adaptação do conjunto sociocultural em que os profissionais e usuários estão inseridos (MOURA et al., 2017).
As novas tecnologias de ensino constituem materiais didáticos diversificados que ajudam a desenvolver o profissional de maneira mais completa (jornais, revistas, músicas, figuras, tirinhas, apostilas, xerox de materiais, livros didáticos, softwares, dentre outros). E quando fala-se em processo de aprendizagem novos avanços têm oportunizado a elaboração de espaços educacionais que realizam modificação na capacitação dos profissionais e trazem consequências no comportamento, conhecimento e usos dessas tecnologias em seu trabalho (BOTTI et al., 2015; MARCELINO; MARCELINO, 2018).
O “protocolo” caracteriza-se como a descrição de uma conjuntura específica de assistência/cuidado, contendo a operacionalização e a especificação sobre o que, quem e como se faz. Por meio desse, o profissional é guiando e respaldando em seus procedimentos para a prevenção, recuperação ou reabilitação da saúde. Os Protocolos operacionais consistem em tecnologias que compõem a organização do trabalho da enfermagem e se caracterizam como um instrumento exemplar de gerenciamento em saúde. Já as tecnologias: folhetos, cartilhas, revistas favorecem o acesso às informações por parte dos pacientes, familiares e profissionais de enfermagem (PIMENTA et al., 2015; BARBOSA et al., 2016; KRAUZER et al., 2018).
A construção e uso de tecnologias nem sempre é realizada exclusivamente pelos profissionais enfermeiros. Mas, de forma articulada com outras categorias profissionais. Nesse cenário enfatiza-se a interdiciplinaridade e interprofissionalidade . O uso de tecnologias, sejam leves, leve-duras ou duras podem ser utilizadas como apoio a prevenção, diagnóstico e tratamento de complicações. De modo que, a promoção do autocuidado deve ocorrer de forma muti e interdisciplinar pelos profissionais, considerando que é baseada na interação humana entre o portador da necessidade e o profissional (SHOJI, 2017; AQUINO et al., 2020).
Os pesquisadores da saúde classificam as tecnologias em alguns tipos: gerenciais – conjunto de ações teórico-práticas para administrar as ações e serviços de saúde, possui objetivo é intervir nas práticas profissionais com a finalidade de melhorar a sua qualidade (manuais, rotinas institucionais, acolhimento e vínculo); as educacionais – conjunto sistemático de conhecimento científico que permite planejar, executar, controlar e acompanhar o processo educacional formal ou informal, e, consequentemente, favorecer a construção e reconstrução do conhecimento (cartilhas, folhetos, vídeos); as Tecnologias Assistenciais (TA) – consiste no conjunto de saberes técnico-científicos sistematizados, processuais e instrumentais, o qual possibilita a promoção da qualidade da assistência à saúde ao usuário (teorias e escalas) (SILVA et al., 2019).
A validação de uma TE consiste em verificar a pertinência do seu conteúdo e de outros aspectos, como aparência e usabilidade. E com esse método é possível tornar o instrumento confiável, replicável e com informações importantes sobre público-alvo (PASQUALI, 2010).
Visto que o processo de validação é de caráter indispensável no desenvolvimento de uma TE e na ausência deste artifício por parte de alguns estudos que utilizam tecnologias ou programas educacionais no processo de educação em saúde e educação continuada pode ocorrer comprometimento da qualidade da tecnologia, com implicações na efetividade de sua utilização para fins educacionais (CARVALHO et al., 2020).
Buscando atualizar-se juntamente com as crescentes necessidades de dinamização no processo do ensino, os profissionais de saúde vêm implantando diversas ferramentas que assistem o processo de cuidar e educar. Assim, frente à demanda por metodologias de ensino mais dinâmicas e à necessidade de desenvolvimento de competências profissionais pautadas no protagonismo, criticidade e criatividade, as Tecnologias Educacionais (TE) se constituem como práticas sociotécnicas que mediam o processo de ensinar e aprender de modo a torná-lo mais ativo e colaborativo, podendo ser utilizadas em processos coletivos de construção do conhecimento e em todos os níveis de ensino, seja ele acadêmico ou durante a prática assistencial (PAIM et al., 2014; TEIXEIRA, 2010)
Portanto, as tecnologias digitais e as não digitais no ensino da enfermagem apresentam-se como meios para apoiar a conformação de uma identidade profissional sólida para o futuro enfermeiro, capaz de repercutir na práxis. De modo que, respondem satisfatoriamente às necessidades sociais de saúde da população e às da própria enfermagem, como campo científico e profissional. Isso deixa claro como a enfermagem desconstrói e constrói a própria história, rompe paradigmas e fortalece outros com as melhores formas para seu entendimento, como ideia e corpo político e social (PADILHA, 2020).
A literatura de cordel consiste em uma tecnologia lúdica no ensino de história da enfermagem e que obteve uma boa aceitação pelos estudantes, ressaltando-se a criatividade, o ineditismo e a leveza, além de resgatar a valorização da literatura popular. O emprego dos materiais impressos, acompanhado do guia de leitura, da construção escrita dos argumentos e dos pontos de vista que embasaram o trabalho individual, juntamente com a discussão em grupo, promovem a participação e o aumento da capacidade para leitura crítica de textos históricos da enfermagem (BLANCO-SOTO; LAZO-JAVALERA; MATUS-MIRANDA, 2005; BEZERRA et al., 2014).
Quanto às educacionais classificadas como expositivas e dialogais, essas facilitam o processo de ensino-aprendizagem e desenvolvimento de habilidades mediando conhecimento para o cuidado da pessoa idosa com deficiência auditiva Tecnologia educacional auditiva. De modo que, a tecnologia educacional impressa treina as habilidades de comunicação da equipe da equipe. As TE do campo da saúde usam TE impressas no formato de: cartilhas, folders, banners. Mas, com a expansão da internet nos últimos anos, existe a tendência mundial de TE digitais, por facilitar o acesso, ter um maior alcance, custo reduzido e acessibilidade aprimorada, quando relacionadas à outras TE (CONWAY; SHENERY, 2016; FRIEDMAN et al, 2016; ILHA et al., 2017).
As tecnologias fundamentadas na perspectiva crítica, criativa e transformadora, são instrumentos que os educadores utilizam para facilitar a formação do conhecimento e proporcionar a participação de todos no processo educativo, a favor do desenvolvimento da autonomia e da construção da cidadania dos envolvidos (MARTINS et al, 2011).
O uso de instrumentos educativos impressos na área da saúde como cartilhas, folders, folhetos, cartazes e manuais mostra- se como uma prática comum no Sistema Único de Saúde (SUS), possuindo capacidade de gerar resultados expressivos para os sujeitos das atividades educativas e levando a alterações positivas no quadro do paciente (BRASIL, 2012; REBERT; HOGA; GOMES, 2012)
Uma ideia plausível é a abordagem educacional com uso de vídeos, principalmente em sites. Visto que, pode ser muito eficiente devido à sua acessibilidade a uma ampla gama de espectadores (ZHENG; BENJAMIN, 2017).
A tecnologia no formato de vídeo atua em diversas facetas do ser humano, seja na área emocional, racional e sensorial, além de aguçar a curiosidade e despertar a atenção. Quando usado para educar, torna-se uma ferramenta incrível pois possui cenários, cores, movimentos, textos, imagens e sons. Geralmente estão presentes no cotidiano, particularmente na vida dos jovens, logo, o desafio é desenvolver usos criativos da tecnologia que motivem alunos e professores a usufruírem de forma definitiva o ensino na era digital (RAMOS et al., 2015; FELCHER et al., 2017).
Na alta hospitalar, as orientações em saúde são indispensáveis no momento da alta hospitalar, pois representam um momento que gera diversas expectativas para o paciente e sua família, quanto ao retorno para casa, o que envolve muita apreensão, pois é entendida como um processo de substituição do cuidado, que agora passa a ser feito pela família ou cuidador com a ajuda da APS. Contudo, para que não haja complicações após a alta, faz-se necessário seguir práticas como orientações, intervenções educativas, e discussões entre a equipe, para garantir o sucesso e qualidade da assistência (ZANETONI; CUCOLO; PERROCA, 2022).
Além disso, outras tecnologias podem ser encorpadas, como por exemplo, jogos manuais e digitais, cartilhas e manuais. Portanto, é por meio dessas ferramentas educacionais que os profissionais da saúde encontram um aliado para alcançar resultados mais satisfatórios em seus atendimentos. Adicionalmente, é possível que os indivíduos que recebem o benefício das tecnologias encontrem mais facilidade na compreensão, manejo e tratamento da doença (COSTA et al., 2021).
Nos serviços de saúde as TE são ferramentas de grande valia, pois são meios para orientação profissional de normas e rotinas e também quando inseridas no universo voltado aos usuários são instrumentos de grande potencial, principalmente quando contém ilustrações, pois une a informação com o meio visual favorecendo a fixação do conteúdo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por meio do conteúdo exposto as TE percebe-se que são maneiras de potencializar o ensino aprendizagem. É possível realizar processos educativos com variadas ferramentas: cartilhas, folders, histórias em quadrinho, entre outros.
As TE impressas, ilustrada e com cores chamam atenção das pessoas promovem a interação. Pois as ferramentas visuais são atrativas e promovem aprendizado.Dessa forma, considera-se que o uso das TE, seja nos núcleos de educação em saúde, em sala de aula, hospitais ou outros lugares são ferramentas de contribuição significativa para facilitar o ensino aprendizado.
Sendo pertinente que novas pesquisas surjam relatando e evidenciando os resultados positivos do uso das TEs e ainda o que pode ser realizado para aperfeiçoar e inserir cada vez mais nos serviços esses instrumentos que torna o saber aplicável à prática.
A fontes de literatura não mencionam aprofundamento sobre as tecnologias educacionais de forma mais contextualizada, ou seja, poderia haver mais detalhamento sobre as TE. O que possivelmente promoveria mais ideias.
Entre as implicações desse estudo, para os profissionais de saúde, cita-se a necessidade de aprofundar-se nessa temática para produzir novos estudos e diversificadas TEs nos ambientes de trabalho com intuito de facilitar as atividades profissionais e auxiliar os usuários dos sistemas fortalecendo a EPS.
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