MENTAL HEALTH AFTER INFECTION AND REINFECTION OF COVID-19: STUDY CASE
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7845562
Marcela Marques Ribeiro Silva1
Tiago de Andrade Rodrigues2
Maria Inês Lemos Coelho Ribeiro3
Andréa Cristina Alves4
Damiana Rodrigues5
Thiago Elias Rodrigues6
RESUMO
Compreende-se que o período pandêmico iniciado em meados do ano de 2020, foi um período devastador para a humanidade dentro do século XXl. Neste período, houveram mudanças no hábito de vida em que o ser humano teve que reajustar seu comportamento afim de cautelar sua sobrevivência física e emocional. Um ser vivo incapaz de ser visto aos olhos humanos, denominado SARS-CoV-2, foi capaz de contaminar e matar milhões de pessoas ao redor do mundo, deixando sequelas não só na saúde física, como também na saúde mental. O presente estudo teve por objetivo investigar a saúde mental de uma vítima de infecção e reinfecção do Covid19, citar as complicações clínicas decorrentes do vírus e conhecer as dificuldades enfrentadas durante esse período. Para atingir esses propósitos aplicou-se o SRQ20 e realizou-se uma entrevista para avaliação do sofrimento mental. Foi possível concluir que a saúde mental da entrevistada ficou claramente alterada. Entende-se a necessidade do cuidado da saúde mental no âmbito da Covid-19, desde a infecção até a pós-infecção, visto que ela tem impacto significativo nos danos físicos e pode deixar transtornos mentais.
Palavras- chave: Covid-19. Saúde mental. Complicações.
ABSTRACT
It is understandable that the pandemic period, which started in mid-year 2020, was a devastating period for humanity in the 21st century. At this moment, there were changes in the life habit that the human being had to readjust their behavior to precautionary physical and emotional survival. A living being incapable of being seen in human eyes, denominated SARS-CoV-2 was able to contaminate and kill millions of people around the world, leaving sequels not only in physical health but in mental health as well. The present study had as a purpose to investigate the mental health of an infection and reinfection victim of Covid-19, mention the clinical complications due to the virus and cognize the difficulties confronted during that period. To achieve these purposes the SRQ-20 was applied and an interview was made to evaluate the mental suffering. It was possible to conclude that the mental health of the interviewee was clearly affected. It is comprehended the necessity of mental health care in the Covid- 19 context, from infection until post-infection, as it has a significant impact on physical damage and it can leave mental disorders.
Keywords: Covid-19. Mental health. Complications.
INTRODUÇÃO
Meados de 2020 foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), uma infecção pelo novo coronavírus como um destaque emergencial mundial que dominou a doença de COVID-19. Segundo Souza e Kock (2022), Covid-19 é a doença causada pelo vírus do grupo coronavírus humanos (HcoVs) e tem como sintomas mais comuns febre, cansaço e tosse seca. Entretanto, alguns pacientes apresentam dores no corpo, congestão e corrimento nasal, dor de garganta e diarreia, sendo estes sintomas leves que começam gradualmente. A transmissão do vírus se dá por meio de gotículas do nariz ou da boca que são espalhados por tosse ou espirro. Além da dificuldade da prevenção, observa-se a significante transmissão pelos casos assintomáticos. (SOUZA, KOCK, 2022).
Descreve-se saúde mental como o bem-estar emocional, psicológico e social de uma pessoa ou grupo, ligado a capacidade deste indivíduo de perceber habilidades e criar meios para lidar com os conflitos diários, assim como trabalhar e ser produtivo e de certa forma contribuir para com a sociedade, e diante deste conceito, entende-se que a saúde mental é bem mais que a ausência de doença (AIRES, VIANNA, TSALLIS, 2021). Segundo Gundim et al. (2021), dentro do período pandêmico, foram observadas algumas alterações na saúde mental de estudantes universitários. Vale ressaltar que algumas medidas adotadas por países, estados e municípios em favor da saúde populacional, aconteceram de forma inesperada, refletindo assim, na vida social e saúde mental da população em geral e principalmente dos estudantes universitários.
Acredita- se que este estudo apresentará benefícios para profissionais e estudantes da área da saúde assim como fonte de informação para população em geral, podendo agregar conhecimentos acerca da COVID-19, às estratégias de enfrentamento utilizadas durante esse período, os impactos na saúde mental dos indivíduos e prevenção de agravos.
DESENVOLVIMENTO
Este trabalho tratou-se de uma pesquisa de campo, do tipo estudo de caso, descritiva exploratória de abordagem qualitativa realizada a partir de um relato de uma vítima da infecção e reinfecção por Covid-19.
Segundo Lukosevicius e Guimarães (2018), pesquisa descritiva descreve as características de um fenômeno, população ou variável. Sendo assim, o presente estudo tem o propósito de descrever, através do método Estudo de Caso aplicado à uma pessoa, sobre a saúde mental perante infecção e reinfecção do Covid-19.
A escrita do Estudo de Caso se preocupa com os aspectos de adequação do texto. Em termos de adequação, o texto deve estar direcionado para um público alvo, entretanto, ele deve ser claro o suficiente para o bom entendimento de outros públicos. Ele deve conter críticas de outros pesquisadores, participantes e informantes. Também, o(s) sujeito(s) da pesquisa deve ser caracterizado ou ter o anonimato estabelecido e ao final, deve ser atraente para o leitor (LUKOSEVICIUS, GUIMARÃES, 2018).
Como metodologia de pesquisa qualitativa, o objetivo é construir uma teoria indutiva, a partir do estudo empírico de um caso, o qual pode ser considerado como um evento, ou seja, uma prática educativa, indivíduos dentro de uma escola, uma comunidade, uma instituição, um programa ou política governamental, podendo se envolver em um único estudo de caso, assim chamado de estudo de caso único (TORMES et al., 2018).
Este estudo foi realizado em um município do interior de Minas Gerais, com uma população estimada de 8.530 habitantes. A cidade se destaca como com uma economia que se baseia na agropecuária e no agronegócio, pequenas indústrias de confecções e móveis, e um setor de serviços.
Seguindo as orientações da Resolução n. 466/2012 a pesquisa foi desenvolvida estabelecendo as diretrizes e normas que regulamentam pesquisas feitas com seres humanos. O indivíduo entrevistado na pesquisa assinou um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e recebeu uma cópia do documento.
Os riscos desse estudo são mínimos: de constrangimento, exposição da participante e falha na condução da entrevista e do questionário. Para minimizar estes riscos pretende-se garantir o sigilo da pesquisa e privacidade do sujeito, utilizando e analisando todas as informações de forma anônima, sem identificação nominal do participante da pesquisa. Também foi realizado o agendamento prévio das entrevistas e preparo preliminar dos condutores da entrevista.
Participou da pesquisa uma pessoa, conhecida dos pesquisadores do sexo feminino, técnica de enfermagem acometida pela Covid-19 que teve complicações clínicas, reinfecção pelo vírus e supostamente alterações na saúde mental.
Para coleta de dados utilizou-se o instrumento SRQ-20 dentro uma entrevista semi estruturada. Esta foi feita por meio de reuniões presenciais onde foram gravadas as falas dos entrevistadores e entrevistado e para posteriormente serem transcritos.
No início da entrevista, observaram-se comportamentos desconfortáveis da entrevistada frente às perguntas dirigidas a ela. Visto que a mesma não manteve muito contato visual, respondia sucintamente às perguntas norteadoras e às vezes esboçava risos. Então, através do relato, mesmo que a entrevistada estivesse utilizando equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo, houve contaminação.
Segundo Teixeira et al.(2020) o risco de contaminação pela falta de EPI bem como a ansiedade provocada pelo uso desses equipamentos e na retirada dos mesmos, em turnos de até 6 horas ininterruptas, tem provocado um intenso sofrimento nestes profissionais, levando, inclusive, ao afastamento do trabalho, o que compromete, ainda mais, a qualidade do atendimento prestado à população.
Segundo a entrevistada, a contaminação do vírus acorreu em fevereiro de 2021. No ano seguinte houve duas reinfecções ocasionadas nos meses de janeiro e junho. Neste período, a mesma relatou que sempre esteve atualizada diante ao calendário vacinal de prevenção à Covid-19, porém, percebeu-se descontentamento perante a eficácia da vacina e medo de seus efeitos colaterais, temendo ter novas complicações clínicas e passar por todo trauma novamente. Isso tudo nos transmitido através de falas como:
Eu passo mal em todos, tanto na vacina quanto na contaminação mesmo.
Então não vou tomar mais vacina. Não vou tomar (ENTREVISTADA, 2022).
Diante desta fala, segundo Souza et al. (2021), houveram algumas fragilidades no processo vacinal do Covid-19, que despontaram alguns desafios, como a falta de comunicação efetiva, dificuldades com os registros e na aplicação do imunobiológico, evidenciando escassez de profissionais e de formação específica para atuação na campanha vacinal.
Muitos foram os métodos adotados pelos países e municípios para garantir a prevenção contra a contaminação do vírus. Com isso, segundo a entrevistada, com ela não foi diferente:
[…] Durante o tratamento que eu fiquei em casa, todo momento que eu fui no hospital – fique em casa, você já está em tratamento, fique em casa -, em nenhum momento eles me viram como um todo, eles me viram assim tipo, eu ia contaminar as pessoas – fique em casa – (ENTREVISTADA, 2022).
Porém, o que se observou com essa fala da entrevistada, foi que, talvez houvesse uma indignação, medo, incerteza, preconceito por parte das pessoas, familiares e colegas de trabalho, descaso com a individualidade dela, desinteresse dos outros em relação às suas necessidades por estar infectada com um microorganismo recém descoberto pela ciência. E ainda que, além disso, ela seria culpada por contaminar outras pessoas ao seu redor caso não permanecesse em sua residência, já que este foi um dos métodos adotados pelo município e difamado pelos profissionais para prevenção da saúde da população.
Segundo Lima (2020), o confinamento imposto pela Covid-19, que já foi descrito como o “maior experimento psicológico do mundo”, vem colocando à prova a capacidade humana de extrair sentido do sofrimento e desafiando indivíduos e sociedade, no Brasil e em todo o planeta, a promoverem formas de coesão que amorteçam o impacto de experiências-limite na vida mental.
A entrevistada conta que teve pneumonia viral e bacteriana e que posterior a este tratamento teve o Infarto Agudo do Miocárdio, um dia após alta. Andrade (2020), afirma que pacientes que necessitam de internação em UTI correm um risco de infecções bacterianas secundárias e complicações clínicas.
Diante os relatos de quando a entrevistada estava na UTI, é notório que foram momentos de tensão, medo e incertezas, já que a mesma ouviu toda a agitação da equipe médica e percebeu que algo estava errado com ela, e que a mesma poderia não ter voltado à vida naquele momento. Também nos leva a entender que provavelmente, a mesma ficou com sequelas emocionais, já que foram momentos impactantes e graves no decorrer de seu tratamento.
“E esse pós- morte que me deixou mais afetada. Porque quando eu fiquei sabendo, eu fiquei uns trinta dias bem mal. Nossa, morri e voltei! Custou cair à ficha”.
Observou- se que a entrevistada está descontente com o diagnóstico da doença adquirida pós Covid, e que ainda não aceitou o fato de atualmente ser cardiopata. Outro fato é que a ocorrência dessa complicação gerou uma insegurança dela com a equipe médica e também com a situação de ser para a vida toda dependente de medicação.
“Então pra mim isso foi chocante, uma pessoa que era saudável, nunca tomei nenhum medicamento, somente pra dor de cabeça, então pra mim foi chocante ser cardiopata hoje, por essa gravidade”.
“Nossa, agora sou cardiopata! Às vezes eu não acredito no que aconteceu”.
A entrevistada também relata um período depressivo que teve durante os seis meses seguintes após as reinfecções:
“Eu tive uma depressão pós, fiquei bem mal, perdi memória, achava que eu não merecia e que não podia acontecer comigo, perdi total interesse, eu achava que eu não ia reabilitar, me achava inútil”.
Notou-se também que, através dessa fala da entrevistada, ela passou por momentos dificultosos em que duvidou de sua própria capacidade de recuperação:
‘’nossa eu vou ser inútil de agora pra frente com 42 anos’’.
Além disso, foi notório a insatisfação da mesma, quando a mesma ainda citou o uso de medicamento para combater a crise de ansiedade e insônia em período pandêmico.
Devido ao fato da depressão, foi questionado a ela se a mesma, durante a infecção, teve pensamentos suicidas:
“Sim, em alguns momentos sim, só que nunca tentei. Era só pensamento mesmo. Isso vem de novinha, essas crises de depressão, então nem me assustei muito”.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS) (2020), no contexto da pandemia, entende-se que o vírus seja capaz de desencadear instabilidade psíquica e pensamentos suicidas. Situações como reações agudas ao diagnóstico, prognóstico, espera por resultado de testes e até mesmo a evolução da doença podem ser fatores que potencializam estas ações e estão diretamente relacionadas ao isolamento, solidão e desesperança.
Quanto ao questionário SRQ-20, usado para avaliar o nível de sofrimento mental, tiveram dezenove respostas ‘não’ e apenas uma resposta ‘sim’ que questionava se a entrevistada tem dificuldade de pensar com clareza. Como a maioria das perguntas tiveram respostas negativas dificultando esta avaliação, pensamos não ter dados suficientes para análise.
Então introduzimos perguntas extras para que a entrevistada pudesse ficar mais à vontade e detalhar um pouco mais sua experiência: Você fica assustada quando se fala em Covid? Você tem algum trauma psicológico que te impeça de estar realizando alguma atividade? E o que você pensa em relação a Covid hoje? O que você pensa quando vê as pessoas sendo infectadas?
Começamos então a notar incoerências nas respostas da entrevistada quando a mesma negou na pergunta 9.6- Sente- se nervoso (a), tenso (a) ou preocupado (a)? E logo em seguida contradiz:
“Ah isso aí no dia a dia a gente acaba ficando, mas não pela contaminação, não”.
No decorrer do questionário, a própria entrevistada percebe que estava negando a maioria das perguntas, então, respondendo a décima delas que diz: “Tem chorado mais do que de costume?”, responde e justifica:
“Não. No momento da contaminação, sim, aí estas perguntas seriam todas ‘sim’ mas agora não, agora já passou bastante tempo”.
A todo o momento da entrevista percebemos que a mesma tinha uma necessidade de mostrar que estava bem, que estava curada de todo trauma psicológico que viveu durante as contaminações, que todo o sofrimento mental ocorreu somente durante este período:
“Só que eu não estava bem, hoje eu estou super bem, mas naquela época eu não estava”.
“E hoje posso dizer que estou cem por cento, que eu nem lembro que tenho problema”.
Além disso, percebemos incoerências nas falas da entrevistada quando a mesma negava as respostas do questionário e logo à frente, relatava experiências que afirmavam estas questões. Quando foi feita a pergunta 9.11- Encontra dificuldades para realizar com satisfação suas atividades diárias? a resposta foi
‘não’. Logo à frente, a entrevistada contradiz essa questão dizendo:
“Só que até então, eu era uma pessoa super saudável e hoje não, tenho essa sequela que me impossibilita de fazer algumas coisas”.
Pelo fato de a entrevistada querer aparentar estar bem, continua sendo incoerente com suas respostas. Questão 9.19- Você se cansa com facilidade?
“Não… Às vezes, assim, às vezes dá um cansaço pela não sei se é cardíaco ou se é pulmonar, mas às vezes, sim. Depende da atividade”.
Após questionamentos com respostas curtas, observamos que a entrevistada justificou tais respostas mais uma vez, na tentativa de nos reafirmar que estava bem tanto no aspecto físico quanto mental. Houve também, a percepção de que talvez o fato de reviver as memórias de todo sofrimento causado pelo vírus, teria sido significativo a ponto da entrevistada não se sentir confortável em se expor completamente.
Segundo Ornell et al. (2020), relataram que pacientes infectados com COVID19 (ou com suspeita de infecção) podem ser acometidos por intensas reações emocionais e comportamentais, como medo, tédio, solidão, ansiedade, insônia ou raiva, como já foi relatado em situações semelhantes no passado.
CONCLUSÃO
Após ter investigado a saúde mental de uma vítima de infecção e duas reinfecções do Covid-19, onde foram citadas as complicações clínicas decorrentes da infecção do Covid-19.
Primeiramente, percebeu-se através das respostas e falas da entrevistada que estaria ligeiramente desconfortável em reviver as lembranças que o vírus lhe trouxe. Em seguida, repetidamente a entrevistada citou o fato do uso e retirada dos EPI’s onde demonstrou ansiedade e angústia ao relatar sobre algo que supostamente fosse a causa do primeiro contato com o vírus.
Logo após, enxergou-se um descontentamento da mesma perante a eficácia da vacina e o medo de seus efeitos colaterais, visto que na época, as informações sobre as campanhas vacinais e a vacina em si eram vasto. Também evidenciou- se complicações clínicas da entrevistada como a pneumonia viral e bacteriana, infarto agudo do miocárdio e dissecção da aorta.
Depois de pesquisar todo o caso, ficou claro que a entrevistada teve dificuldades desde o primeiro contato com o vírus: sentimento de desprezo perante a equipe médica, descrença quanto à eficácia da vacina, cansaço em realizar tarefas do cotidiano, pensamentos de morte, medo, angústia e depressão.
E por fim, o sentimento depressivo e angustiante de ter se tornado uma pessoa cardiopata por consequência do vírus, além de ter vivido momentos amedrontosos com episódios de pensamentos de morte na Unidade de Terapia Intensiva.
Entende- se então a necessidade do cuidado da saúde mental no âmbito da Covid-19, desde a infecção até a pós-infecção, visto que ela tem impacto significativo que além de danos físicos pode deixar transtornos mentais.
Com esta pesquisa espera-se auxiliar as pessoas que tiveram Covid-19, a equipe de enfermagem e a comunidade acadêmica, pois, sabendo-se da situação da saúde mental desses sujeitos, a equipe de saúde poderá ter uma maior atenção, auxiliando no sofrimento mental, no diagnóstico precoce de transtornos mentais, e\ou trabalhando na promoção e prevenção destes.
Acredita- se que estudo agregará em conhecimentos acerca da COVID-19, as estratégias de enfrentamento e os impactos na saúde mental dos indivíduos, auxiliando alunos e profissionais de saúde.
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1Discente do curso de Enfermagem. Universidade do Estado de Minas Gerais- Unidade Passos. Rua Guaporé, 1083 – Santa Luzia, Passos – MG, 37900- 542. Email: marcelamarques1415@gmail.com
2Discente do curso de Enfermagem. Universidade do Estado de Minas Gerais- Unidade Passos. R. Dr. Carvalho, 1889 – Novo Horizonte, Passos – MG, 37901-508. Email: tiagoanroservice@gmail.com
3Doutora em Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental pela EERP- USP. Email: maria.ines@uemg.br. Rua Noruega n. 38,Bairro Novo Mundo, Passos – MG
4Doutora em Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental pela EERP- USP. Email: andrea.alves@ifsuldeminas.edu.br. Rua Marco Antônio Pereira Lemos, 125, Nova Passos
5Mestre pela EERP- USP. Av. Juca Stockler, 1130 – Belo Horizonte, Passos – MG, 37900-106. Email: damiana.rodrigues@uemg.br
6Especialista em Terapia Intensiva pela Unifran. Rua Lavínia Borsari, 14 Nova Passos 2. Email: thiago.rodrigues@uemg.br