REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7992335
Luciana Coghi da Cruz1
Maria Judilândia de Santana Ricaldes2
Maria Gislaine de Santana3
Renata Caroline dos Santos Lopes4
RESUMO
A finalidade desse relato é descrever as experiências vivenciadas no processo de ensino aprendizagem na forma remota com o auxílio e mediação das famílias durante pandemia da covid-19, ano de 2020. Este período pandêmico ocasionou no mundo inteiro sentimento de medo, insegurança de forma inesperada e obrigou todos a mudar a rotina de trabalho, o modo de vida e adquirir novos hábitos. Um dos setores extremamente afetado foi a educação, onde todos tiveram que se reinventarem para atender a demanda de ensinar o aluno de forma remota e utilizando as tecnologias. Foram vários os desafios desde a aceitação do momento pandêmico, até a criação de metodologias eficazes para ensinar remotamente, além da necessidade de manter o vínculo com as crianças e famílias. Para realizar este trabalho respaldamo-nos em documentos que foram elaborados como adendos, resoluções e orientativos, relatos de docentes, fichas de controle de entrega de material, diálogos com pais e conversas nos grupos de Whatsapp
Palavras-chave: ensino remoto, vivências, Pandemia de COVID-19.
INTRODUÇÃO
O mundo foi surpreendido com a notícia de que um vírus extremamente infeccioso estava se alastrando por todos os países e a principal forma de transmissão ocorre entre indivíduos através do contato interpessoal. Portanto estávamos diante de uma pandemia que causou e até hoje ainda provoca terror entre as pessoas causando sintomas que variam desde leves, moderados e severos podendo levar a morte em curto espaço de tempo. Afirma OPAS, (2020) apud MEDEIROS, (2020) que no dia 11 de março 2020 a Organização Mundial da Saúde (OMS), intitulou esse novo patógeno como corona vírus e assim recomendou como medida de segurança o isolamento social.
No Brasil, o Ministério da Saúde editou a Portaria nº 188, de 3 de fevereiro de 2020, declarando “Emergência em saúde pública de importância nacional, em razão da infecção humana pelo novo coronavírus (Covid-19)”. Em 06 de fevereiro de 2020 entrou em vigor a Lei nº 13.979, que estabelece regras para enfrentamento da pandemia. Em 20 de março de 2020, o Congresso Nacional aprovou o Decreto Legislativo nº 6, que reconhece a ocorrência do “estado de calamidade pública” (Brasil, 2020e; 2020c; 2020b).
Com a nova realidade da pandemia que colocou o mundo inteiro no sentimento de medo, insegurança de forma inesperada e obrigou todos a mudar a rotina de trabalho, o modo de vida e adquirir novos hábitos.
Nesse cenário, considerando as recomendações da OMS e na tentativa de evitar o colapso das redes de saúde, autoridades de vários países adotaram medidas restritivas, como isolamento social, fechamento de serviços não essenciais e lockdown.
Uma das principais medidas para conter a disseminação desse vírus que leva a morte precoce de indivíduos infectados foi o Lockdown, isto é o isolamento social, as cidades foram fechadas, afetando a sociedade em todos os aspectos desde a economia, o abastecimento e também o setor da educação.
Diante desta situação pandêmica a educação passou por vários obstáculos e impactos devido a ruptura imediata da relação professor aluno e a quebra do vínculo direto com as famílias, interferindo diretamente no processo de ensino e aprendizagem dos educandos. BRASIL (2020), apud MEDEIROS, (2020) afirma que:
O Ministério da Educação (MEC) através da portaria no 343 decretou sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durasse a situação de pandemia do nova corona vírus, inicialmente por um período de trinta dias, prorrogáveis, a depender da orientação do Ministério da Saúde e dos órgãos de saúde estaduais, municipais e distritais.
Desta forma foi estabelecido pelo governo estadual e municipal por meio de decretos, portarias e Instruções Normativas a suspensão das aulas presencias e a adoção do ensino remoto considerando que a Lei nº 9.394/96, no § 4º do seu Art.32, prevê a possibilidade de “utilização do ensino a distância para complementação da aprendizagem em situações emergenciais.
O ensino remoto, tornou-se realidade na maior parte das redes de ensino do país, ocasionando a definição de diretrizes no âmbito da educação nacional, como a Medida Provisória nº 934/20, que flexibilizou excepcionalmente a exigência do cumprimento do calendário escolar (Brasil, 2020d).
Art. 1º O estabelecimento de ensino de Educação Básica fica dispensado, em caráter excepcional, da obrigatoriedade de observância do mínimo de dias de efetivo trabalho escolar, nos termos do disposto no inciso I do caput e no § 1º do Art. 24 e no inciso II do caput do Art. 31 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, desde que cumprida a carga horária mínima anual estabelecida nos referidos dispositivos, observadas as normas a serem editadas pelos respectivos sistemas de ensino (Brasil, 2020d, Art. 1º).
Nesse sentido, o Conselho Nacional de Educação, no Parecer nº 05/20, definiu “orientações com vistas à reorganização do calendário escolar e à possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da pandemia do novo Coronavírus – Covid-19” (Brasil, 2020a).
A pandemia trouxe pânico em todos os sentidos porque para os docentes além do medo da doença ainda tinha a insegurança do uso da tecnologia para ser superado e adquirir conhecimento suficiente para preparar aulas de forma online e cativar os educandos para realizar as atividades remotas. A REVISTAEDUCAÇÃO (2020) “revela que 83% dos professores brasileiros não se sentem preparados para o ensino remoto e 88% revelam ter dado a primeira aula virtual durante a pandemia”. É urgente a necessidade de formação no que se refere ao uso e a aplicação dos recursos tecnológicos considerando que, como aponta Moran (2006, p. 61), “na sociedade da informação, todos estamos reaprendendo a conhecer, a nos comunicar, a ensinar; reaprendendo a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social”.
Metodologia:
Para desenvolvimento deste estudo foi realizada pesquisa bibliográfica para ter embasamento teórico sobre este período pandêmico, também realizamos a leitura dos documentos oficiais como os adendos que foram elaborados no Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar. Leituras e discussões com o grupo de docentes das resoluções e orientativos elaborados pelo Conselho e Secretaria Municipal de Educação, para termos respaldo em nossas ações administrativas e pedagógicas no desenvolvimento das atividades remotas. O grupo de WhatsApp foi observado para conhecer a opinião dos pais e professores em relação ao processo de aprendizagem durante esta pandemia.
A legalidade para continuar o processo de ensino aprendizagem durante a pandemia
Diante da situação do momento pandêmico fez-se necessário várias adequações no âmbito escolar, uma delas foi relacionado a documentação para regulamentar o ensino remoto emergencial considerando esta ser a primeira vez em que passamos por uma pandemia. Apesar de estar previsto na constituição um momento pandêmico, os documentos escolares como PPP e Regimento precisaram ser adequados, portanto foram elaborados os adendos juntamente com a comunidade escolar e conselho deliberativo e encaminhados aos órgãos competentes para as devidas deliberações. Nestes adendos foram descritos os aspectos que envolvem a pandemia e as orientações como a escola proceder para conduzir o processo de ensino aprendizagem durante as aulas no ensino remoto emergencial.
Também foi necessário a elaboração de resoluções e portarias que pudessem regulamentar, nortear os trabalhos neste novo molde. A secretaria de educação preparou orientativos descrevendo ações pedagógicas para nortear as escolas nas aulas remotas.
Desta forma foi solicitado das escolas que elaborassem o plano estratégico da instituição escolar para o enfrentamento a covide-19, e o desenvolvimento das atividades escolares não presencial, enfatizando o ensino remoto com preparo e entrega de material apostilado de acordo com cada ano/série e o nível dos alunos. Sendo de suma importância o vínculo com a criança e família para o êxito deste trabalho.
Neste plano de trabalho as escolas descreveram detalhadamente as medidas de segurança, as ações administrativas e pedagógicas desenvolvidas pela instituição para garantir o processo de ensino aprendizagem de forma remota dos educandos sem colocar em risco a vida dos mesmos nem dos servidores.
O impacto da suspensão das aulas
Quando a notícia da contaminação do vírus se espalhou era comum o desespero de crianças e família, uns porque não acreditavam em outros porque estavam desesperados sem ter conhecimento do que seria certo e mais viável fazer naquele momento. Porém uma coisa era certa as aulas estavam suspensas a nível nacional e tínhamos que nos reinventar mesmo com tanta insegurança e falta de suporte tecnológico que pudesse nos auxiliar na difícil tarefa de ensinar de forma remota sendo que esta missão já não é fácil nem presencialmente.
Considerando que:
No Brasil, diversas medidas foram adotadas pelos estados e municípios, como o fechamento de escolas e comércios não essenciais. Trabalhadores foram orientados a desenvolver suas atividades em casa, alguns municípios e estados encerraram-se em seus limites e divisas. Autoridades públicas locais chegaram a decretar bloqueio total (lockdown), com punições para estabelecimentos e indivíduos que não se adequassem às normativas. A restrição social resulta ser a medida mais difundida pelas autoridades, e a mais efetiva para evitar a disseminação da doença e achatar a curva de transmissão do coronavírus. Geralmente, a repercussão clínica e comportamental dessa obrigação implica mudanças no estilo de vida e pode afetar a saúde mental dos cidadãos. (Malta, 2020)
De fato, muitos pais procuravam a escola relatando que não sabia o que fazer, porque mudou completamente a rotina, os filhos em casa sem poder vir para escola, os pais e/ou responsáveis precisando trabalhar, o desespero com a insegurança e a possibilidade de contrair o vírus e as notícias alarmantes nos telejornais e redes sociais. Tudo isso contribuiu para que muitas famílias já desestruturadas ficassem ainda mais vulneráveis. Alguns pais insistiam na possibilidade de mandar o filho para a escola alegando não ter condições de ajudar a criança em casa, assim o corpo docente e a gestão escolar precisaram sensibilizar as famílias da necessidade de mantermos o vínculo, mas a atitude mais sábia segundo a orientações das autoridades competentes é manter o distanciamento e fazer uso dos hábitos de higienização.
Neste contexto o processo de aprendizagem ficou muito prejudicado considerando que a maioria das famílias não tinham disponibilidade, conhecimento e nem habilidade para orientar os filhos na realização das atividades propostas pela escola e encaminhadas para o aluno.
Outro impacto trazido pela pandemia foi em relação a alimentação das crianças mais carentes, que sempre tiveram na escola um suporte usufruindo da alimentação escolar. Os aspectos econômicos foram muito afetados durante este período e apesar de todos estarem inclusos neste processo, uns sempre perecem mais que os outros. Assim afirma Milanovic, 2020:
“Trabalhadores podem ser divididos em ao menos cinco grupos: i) profissionais de saúde ou de setores que fornecem insumos (diretos ou indiretos) para a saúde, cujos serviços têm um elevado crescimento da demanda; ii) trabalhadores que operam serviços on-line, cujo trabalho passa a ser mais demandado; iii) trabalhadores não ligados à área de saúde, mas que desempenham funções essenciais (segurança pública, limpeza urbana, água, eletricidade, produção e distribuição de alimentos etc.), cuja demanda se mantém estável ou diminui relativamente pouco; iv) trabalhadores que podem desempenhar funções a distância (advogados, contadores, programadores, bancários, burocratas etc.), cuja demanda também se mantém estável ou diminui relativamente pouco; e v) trabalhadores de setores cuja demanda diminui substancialmente, em muitos casos chegando a zero (trabalhadores de unidades fabris fechadas, do comércio, vendedores de rua, profissionais da cultura e entretenimento etc.).
Portanto é notório o quanto muitas famílias passaram e ainda estão passando por dificuldade até mesmo para alimentar-se. Mesmo que as escolas puderam contar com a distribuição de kits de alimentação escolar durante a pandemia, inclusive para os alunos que utilizam o transporte escolar, não foi suficiente para atender a demanda de tamanha necessidade das pessoas mais carentes.
Diante de tantos obstáculos o processo de ensino aprendizagem foi diretamente atingido, pois tornou-se segundo ou até terceiro plano dentre as prioridades familiares.
O ensino remoto e a necessidade de manter o vínculo com as famílias
Com os protocolos de segurança e distanciamento social, as instituições escolares tiveram que mais uma vez se reinventarem buscando alternativas para desenvolver o processo de ensino aprendizagem da melhor forma possível considerando todas as adversidades impostas pelo momento pandêmico.
Assim um dos grandes desafios foi como manter o vínculo com os alunos e com as famílias, já que nem todos possuíam internet disponível e nem com capacidade para tal trabalho.
Também havia o desfio de realizar o atendimento aos alunos do campo, pois a situação de meios de comunicação digital nas comunidades do campo é na sua grande maioria bastante limitada. No município de Cáceres contamos o serviço de transporte escolar que durante o período pandêmico deu o suporte necessário para as escolas do campo atenderem seus alunos levando as apostilas com as atividades para orientação na forma remota. Foi muito importante este trabalho de ir até essas famílias para fortalecer o vínculo com os alunos e para propiciar a continuidade dos estudos mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia.
Amaral 2020 afirma que,
“Ao enunciar as recomendações para o ensino remoto, o CNE mostra que há maior necessidade da participação dos pais, quanto mais novos os filhos. No ensino infantil, o foco é estreitar vínculos e fazer sugestões de atividades conjuntas para os pais e as crianças. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os adultos têm papel de “mediadores”, recebendo as orientações dos professores por meio de roteiros. O próprio CNE reforça que não se pode “pressupor que os ‘mediadores familiares’ substituam a atividade do professor”, indicando que as instruções devem delimitar seu papel e ajudar na organização de uma rotina com os alunos.” (Amaral, 2020).
Desta forma o professor continua com a missão de preparar, organizar e orientar os alunos da melhor forma possível para que os mesmos desenvolvam as atividades propostas de acordo com o planejamento anual, mesmo que este esteja adaptado ao nível de cada grupo de alunos. Ao longo deste período pandêmico percebemos que apesar das dificuldades foi possível manter o vínculo e fazer as orientações necessárias para que as crianças avançassem no processo de ensino aprendizagem.
Referências Bibliográficas:
AMARAL, Henrique Uyeda. A relação das escolas com as famílias durante a pandemia https://blog.layers.education/author/henrique-uyeda-do-amaral
Belo Horizonte (MG). Prefeitura Municipal. Decreto nº 17.297, de 17 de março de 2020. Declara situação anormal, caracterizada como Situação de Emergência em Saúde Pública, no Município de Belo Horizonte em razão da necessidade de ações para conter a propagação de infecção viral, bem como de preservar a saúde dapopulação contra o Coronavírus – COVID-19 [Internet]. Diário Oficial do Município DOM; Belo Horizonte (MG); 2020 mar 17 [citado 2020 jun 6];26(5976):extra.Disponível em: http://portal6.pbh.gov.br/dom/
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1Graduada em Ciências Biológicas na Univag, efetiva da educação básica, lotada na Secretaria Municipal de Educação- Curvelândia _Mato Grosso. lucoghi@hotmail.com
2Graduada em Ciências Biológicas na Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT e Ciências Naturais com Habilitação em Química na Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT. Especialista em Educação Interdisciplinar pelo Instituto Educacional Cuiabano. Professora efetiva da educação básica lotada na Secretaria Municipal de Educação – Cáceres, Mato grosso. mariajudilandia@hotmail.com
3Graduada em Pedagogia na Faculdade Educacional da Lapa. Professora efetiva na educação básica, lotada na Secretaria Municipal de Educação – Cáceres Mato Grosso. mariagislaine2009@gmail.com
4Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, Mestre em educação pela UNEMAT. Professora efetiva da educação básica lotada na Secretaria Municipal de Educação – Cáceres, Mato Grosso. renatalopes_17@hotmail.com