REFLEXÕES DOCENTES SOBRE O ENSINO HÍBRIDO NA EDUCAÇÃO BÁSICA DURANTE A PANDEMIA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202506151143


Taciana Ferreira Rodrigues1
Orientador: Prof. Dr. Glaucius Décio Duarte2


1 Resumo

Este artigo foi construído tendo como suporte a dissertação desenvolvida por esta autora, pesquisa realizada em um contexto singular, marcado pela pandemia de COVID-19. O trabalho apresenta uma análise dos discursos de professores de uma escola pública de Pelotas/RS sobre a implementação do Ensino Híbrido após a pandemia. A pesquisa, baseada na teoria da Análise de Conteúdo, teve como objetivo compreender o posicionamento dos docentes em relação a essa modalidade de ensino. Os resultados indicam que a maioria dos professores se mostraram resistente à adoção do Ensino Híbrido no futuro, mesmo após a experiência com o ensino remoto emergencial.

Palavras-chave: Pandemia. Educação. Ensino Híbrido.

2 Abstract

This article was constructed based on the dissertation developed by this author, research carried out in a unique context, marked by the COVID-19 pandemic. The work presents an analysis of the speeches of teachers from a public school in Pelotas/RS about the implementation of Hybrid Learning after the pandemic. The research, based on the theory of Content Analysis, aimed to understand the positioning of teachers in relation to this teaching modality. The results indicate that the majority of teachers were resistant to adopting Hybrid Learning in the future, even after experience with emergency remote teaching.

Keywords: Pandemic. Education. Hybrid Teaching.

3 Introdução

Este estudo teve como objetivo examinar o conteúdo dos discursos dos educadores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Jeremias Fróes (figura 1), localizada à Rua João Manoel, 107, no Bairro Centro, Pelotas/RS, sobre a adoção do Ensino Híbrido. Este modelo, amplamente discutido durante a pandemia de COVID-19, foi objeto de considerável debate além do período de isolamento social.

A pandemia forçou o fechamento das escolas no Brasil em 2020 e 2021, levantando questões cruciais sobre a continuidade do ano letivo e as estratégias governamentais para mitigar os impactos na educação. A pesquisa pretendeu revelar as posições dos educadores em relação à implementação do Ensino Híbrido, utilizando a Análise de Conteúdo de Laurence Bardin para interpretar os dados.

Figura 1 – Situação da Escola Municipal de Ensino Fundamental Jeremias Fróes.

Fonte: Google Maps (5 out. 2024).

O estudo foi pertinente, pois permitiu que a autora deste artigo pudesse contextualizar sua trajetória acadêmica e profissional, já que iniciou a graduação em Letras na Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em 2012, participando do Programa de Iniciação à Docência (PIBID), o qual proporcionou-lhe uma visão prática da realidade escolar. No entanto, ao ingressar no ensino público, em 2017, percebeu que as limitações enfrentadas não eram meramente atribuíveis à falhas individuais, mas a deficiências estruturais do sistema educacional e às normas legais que, na visão dela, perpetuam desigualdades sociais.

O ano letivo de 2020 começou presencialmente, apesar dos surtos conhecidos de COVID-19. A preparação para o Ensino Remoto Emergencial, embora necessária, foi mal conduzida, com insuficiência de preparação das equipes e apoio financeiro. O foco acabou sendo desviado para a burocracia e para a monitorização da produtividade dos professores, em detrimento da aprendizagem dos alunos. Assim, embora o Ensino Remoto Emergencial tenha sido a solução viável no contexto da pandemia, sua implementação revelou falhas significativas na gestão e na priorização das necessidades educacionais.

Dada a interdependência entre educação e política, é essencial compreender as bases ideológicas que orientam a educação nacional. Este estudo teve como objetivo investigar o posicionamento dos educadores da Escola Municipal Jeremias Fróes quanto à possível adoção do Ensino Híbrido na Educação Básica, analisando o conteúdo de seus discursos conforme a metodologia de Bardin (1977). A análise do conteúdo dos discursos forneceu o corpus necessário para identificar, de forma sistemática, os pontos já evidentes no momento da enunciação.

Para abordar a questão proposta, realizou-se um estudo com os educadores da escola. Os docentes foram convidados a participar de entrevistas, cujos roteiros foram cuidadosamente elaborados pela mestranda em colaboração com seu orientador. O propósito foi esclarecer a perspectiva dos professores sobre a adoção do Ensino Híbrido no contexto da pandemia de COVID-19.

Buscou-se compreender o posicionamento dos educadores em relação à proposta de implementação do Ensino Híbrido para o período pós-pandemia. As entrevistas foram gravadas e transcritas para a seleção do corpus de análise. Destaca-se que, para evitar o contágio por COVID-19, algumas entrevistas ocorreram em formato de reunião on-line.

Em síntese, a metodologia abordada na pesquisa envolveu entrevistas qualitativas com professores, análise de conteúdo das transcrições e a formulação de hipótese, a fim de compreender as percepções sobre o Ensino Híbrido no contexto educacional pós-pandemia.

4 Desenvolvimento

Nesta seção, será apresentado um resumo dos temas abordados na construção da dissertação (Rodrigues, 2024), com o objetivo de despertar o interesse do leitor para uma análise mais aprofundada dos tópicos discutidos.

Um capítulo do referido estudo abordou a pandemia de COVID-19, relatando a descoberta do vírus SARS-CoV-2 em Wuhan, China, em dezembro de 2019 pelo Dr. Li Wenliang. O vírus, responsável pela doença COVID-19, espalhou-se globalmente, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar pandemia em março de 2020. No Brasil, a primeira notificação ocorreu em fevereiro de 2020. Esta seção explorou os números de casos e mortes, as ações do Ministério da Saúde para conter a doença e as perspectivas de imunização, com alguns países já iniciando a produção de vacinas.

Foi analisado o estado do conhecimento sobre a pandemia no Brasil, discutindo a formação dos docentes e suas reações às mudanças abruptas em suas práticas, bem como as dificuldades preexistentes e as novas demandas surgidas. Destacou-se a negligência do Poder Público Federal, que reduziu investimentos na educação durante a crise, refletida nas frequentes trocas de comando no Ministério da Educação.

Um capítulo focou na educação municipal, descrevendo as orientações da Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SMED) para os anos letivos de 2020 e 2021. Detalhou-se a estrutura da Escola Jeremias Fróes e as adaptações necessárias para manter o vínculo educacional com os alunos.

Contextualizou-se a escola no município de Pelotas-RS, explorando aspectos sociogeográficos, econômicos e culturais para uma melhor compreensão das entrevistas realizadas.

Em uma parte do trabalho foi examinada a relação entre educação e tecnologia, refletindo sobre o significado do termo “tecnologia” ao longo da história e seu impacto na educação. Analisou-se as contradições entre diferentes estratos sociais e as revoluções tecnológicas anteriores, além de apresentar dados sobre o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no Brasil para suportar o ensino durante a pandemia.

Discutiu-se o Ensino Híbrido, detalhando sua definição e aplicação, especialmente sua adoção inicial on-line por redes privadas e a tentativa de implementação em escolas públicas. Identificou-se possíveis problemas e carências relacionadas à implementação dessa metodologia.

Foi abordado nessa pesquisa o Ensino Simultâneo e as adaptações na Educação durante a pandemia. Explicou-se essa metodologia, que combina ensino presencial e on-line simultaneamente, os desafios enfrentados, incluindo a falta de consenso entre docentes, alunos e responsáveis. Além disso, o autor expôs uma reflexão sobre o impacto das disparidades educacionais e os cortes de verba no setor pelo Governo Federal, em contraste com investimentos feitos por outros países.

Foram apresentados os dados obtidos das entrevistas com educadores da Escola Jeremias Fróes, utilizando o método de Laurence Bardin. Estes foram categorizados e selecionadas unidades de registros a partir das transcrições das entrevistas, elaborando tabelas para evidenciar as posições dos docentes.

O roteiro de entrevistas, elaborado para este estudo, visou explorar as crenças dos educadores sobre o Ensino Híbrido. Após uma leitura inicial do material, formulou-se a hipótese de que a maioria dos professores teria uma posição negativa quanto à implementação dessa metodologia. Com base nessa hipótese, iniciou-se a análise detalhada do material transcrito, voltada para o estabelecido por Bardin a respeito da Análise de Conteúdo.

Conforme Bardin (1977), a Análise de Conteúdo compreende um conjunto de técnicas para examinar comunicações, com o objetivo de evidenciar elementos presentes nas condições de produção do discurso. Esta metodologia envolve a delimitação do corpus e a categorização dos dados, visando destacar palavras, frases e outros componentes relevantes. O propósito da Análise de Conteúdo é inferir conhecimentos sobre as condições de produção das mensagens, utilizando indicadores quantitativos ou qualitativos.

Convém salientar, para o melhor entendimento sobre a pesquisa abordada, que a Análise de Conteúdo não tem por objetivo a categorização pela categorização, isto é, fazer somente a descrição do conteúdo da enunciação. A respeito disso, é válido mencionar:

A intenção da análise de conteúdo é a Inferência de conhecimentos relativos às condições de produção (ou, eventualmente, de recepção), inferência esta que recorre a indicadores (quantitativos ou não). O analista é como um arqueólogo. Trabalha com vestígios: os < documentos> que pode descobrir ou suscitar. Mas os vestígios são a manifestação de estados, de dados e de fenômenos. Há qualquer coisa para descobrir por e graças a eles. Tal como a etnografia necessita da etnologia, para interpretar as suas descrições minuciosas, ou analista tira partido do tratamento das mensagens que manipula, para Inferir (deduzir de maneira lógica) conhecimentos sobre o emissor da mensagem ou sobre o seu meio, por exemplo. Tal como um detetive, o analista trabalha com índices cuidadosamente postos em evidência por procedimentos mais ou menos complexos. Se a descrição (a enumeração das características do texto, resumida após tratamento) é a primeira etapa necessária e se a interpretação (a significação concedida a estas características) é a última fase, a inferência é o procedimento intermediário, que vem permitir a passagem, explícita e controlada de uma à outra (Bardin, 1977, p. 38-39).

A partir desse entendimento, denota-se que o objetivo específico da pesquisa consistiu em realizar uma análise preliminar da estrutura da instituição de ensino previamente mencionada, com ênfase na aplicação da referida  metodologia  educativa.  Além  disso,  buscou-se  compreender  as adaptações implementadas pela escola para fornecer suporte pedagógico aos estudantes durante o contexto pandêmico. Foram também investigadas as dificuldades enfrentadas pelos educadores e os obstáculos que conseguiram superar nesse processo. Este estudo se revelou pertinente devido às reformulações impostas ao ensino pela pandemia de COVID-19, as quais exigiram adaptações rápidas na organização e no planejamento educacional. A crise expôs dificuldades econômicas dos alunos para acessar aulas remotas e aumentou a carga de trabalho dos professores, que muitas vezes precisaram dispor de recursos próprios para atender às novas demandas. Tais aspectos ressaltaram a importância desta pesquisa para compreender os desafios e adaptações no contexto educacional pandêmico, principalmente aqueles associados à falta de democratização da tecnologia.

Nesse viés, a Educação está ligada à tecnologia há muito tempo, como pode ser evidenciado que:

A educação vive as voltas com as tecnologias desde 1650. Com aparatos como o Horn-Book (tratava-se de uma madeira com impressos), utilizado para alfabetização de crianças e textos religiosos (era uma forma na época colonial de ajudar as crianças a aprender a ler e escrever). Entre 1850 a 1870 tivemos outro aparato curioso: o Ferule (tratava-se de uma espécie de espeto de madeira mais grosso, que servia como apontador/indicador). Tanto o Ferule […], como o Horn-Book […], tinham dupla aplicação, serviam tanto para aprendizagem como para castigo físico imputado á alunos dispersos e/ou que não conseguiam aprender as lições. O que reforçava a ideia de uma educação punitiva (não muito distante dos dias atuais, se compararmos os modelos de avaliação atuais com as punições físicas citadas) (Bruzzi, 2016, p. 477). Ainda segundo esse autor, essas tecnologias surgiram com base na cultura material, em que descobria-se a inscrição em madeira; a construção ou a descoberta dessa tecnologia permitiu com que a escolarização fosse difundida para outras camadas sociais, visto que, até aquele momento histórico, a escrita pertencia a camadas mais elevadas da sociedade, como o Clero. Refletindo a sociedade nos tempos contemporâneos, convém racionalizar a Internet, como a mais nova técnica ou ferramenta tecnológica; pois o seu surgimento causou, e ainda vem causando, profundas transformações no nosso meio social, econômico e cultural.

Ao refletir a respeito do exposto pelo autor, percebe-se que o ambiente civil, nos tempos hodiernos, idealiza a Internet, como a mais nova técnica ou ferramenta tecnológica; pois o seu surgimento causou, e ainda vem causando, expressivas mudanças no nosso meio socioeconômico e cultural. Nesse contexto, torna-se oportuno mencionar o que disse Corrêa (2013, p. 14-15):

A produção cultural do homem se potencializa através da utilização de suas ferramentas. Por exemplo, em termos de técnicas, o domínio do fogo pelo homem transformou enormemente a sua relação com a natureza e influenciou significativamente os seus hábitos; o surgimento da escrita fundou uma nova civilização que passou a contar com registros para transmitir conhecimentos de uma geração para outra, fato que possibilitou a acumulação do conhecimento que temos hoje. […] O raciocínio é, portanto, de que as técnicas e as ferramentas são incorporadas pela civilização, levando o homem a uma relação híbrida com os seus instrumentos no que se refere a sua produção cultural.

Nesse ínterim, perceber, mediante ferramentas ou técnicas, a proporção que uma sociedade evolui seja em aspectos culturais, seja em econômicos torna mais instigante o conhecimento sobre o surgimento da Internet. Sobre isso, Giles (2010 apud Corrêa, 2013, p. 17) relatou:

A internet emergiu no contexto da Guerra Fria na década de 1960, a partir de um projeto do exército norte-americano. Os principais propósitos eram: criar um sistema de informação e comunicação em rede, que sobrevivesse a um ataque nuclear e dinamizar a troca de informações entre os centros de produção científica. Os militares pensaram que um único centro de computação centralizando toda a informação era mais vulnerável a um ataque nuclear do que vários pontos conectados em rede, pois assim a informação estaria espalhada por inúmeros centros computacionais pelo país. O embrião da Internet de hoje foi então criado e seu nome era Arpanet.

Nessa perspectiva, por mais imprescindível que os meios tecnológicos sejam para a formação social, durante o período pandêmico, destacou-se que o domínio das tecnologias e acesso a elas não era uma realidade de todos os brasileiros, precariedade que foi identificada como um obstáculo para que escolas, assim como a Jeremias Fróes, pudessem ter um ensino de qualidade ao longo desse período de aulas remotas.

O entendimento sobre essas dificuldades foi possível, pois, para responder à questão problema desta pesquisa, utilizou-se um roteiro de entrevistas elaborado pela mestranda e por seu orientador. As entrevistas foram realizadas individualmente com professores dos anos finais do Ensino Fundamental da Escola Jeremias Fróes, via plataforma Google Meet, devido às restrições sanitárias impostas pela pandemia.

A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, conforme sugerido por Pereira et al. (2018), que enfatiza a interpretação do pesquisador sobre o objeto de estudo. Com um caráter exploratório, buscou-se compreender as perspectivas dos educadores sobre a possível implementação do Ensino Híbrido na Educação Básica, nos anos finais, no contexto pós-pandemia de COVID-19.

O estudo fundamentou-se em bibliografias pertinentes, especialmente aquelas relacionadas à Análise de Conteúdo (AC), que serviram de base para a análise do corpus selecionado. Seis professores, que lecionam do sexto ao nono ano, foram entrevistados e assinaram um termo de consentimento e confidencialidade para garantir o anonimato. As entrevistas foram gravadas e transcritas utilizando uma ferramenta de conversão de voz em texto do Google Docs. Concluiu-se a pesquisa com a validação da hipótese formulada, conforme evidenciado pelos depoimentos dos participantes.

5 Conclusões

À luz das análises realizadas na dissertação, concluiu-se que os docentes entrevistados já utilizavam Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) antes da pandemia, tanto na elaboração de planejamentos quanto na prática pedagógica. Contudo, a maioria considerou inviável a implementação do Ensino Híbrido na Escola Jeremias Fróes, devido à infraestrutura deficiente, como a ausência de espaços adequados para biblioteca, laboratórios de informática e uma conexão de internet de qualidade.

A proposta do Ensino Híbrido, sem resolver essas questões estruturais, apenas agravaria a marginalização da escola em relação às demais instituições municipais. Além disso, a adaptação durante a pandemia recaiu principalmente sobre os docentes, sem suporte adequado do Poder Público, que se limitou a fiscalizar sem oferecer assistência concreta.

A pandemia acentuou disparidades sociais e o descaso com a Educação Pública. Problemas preexistentes foram exacerbados por novas demandas, como a implementação de um novo componente curricular sem os recursos necessários. Os docentes enfrentaram o desafio de adaptar o currículo com recursos limitados, enquanto tentavam equiparar-se à educação privada, que encontrou soluções rapidamente para a manutenção do vínculo educacional.

Para a efetiva integração das TDIC nas escolas, é necessário providenciar infraestrutura básica, como salas de aula adequadas, bibliotecas funcionais, e equipamentos tecnológicos modernos, além de profissionais qualificados. Políticas públicas devem garantir que todos os estudantes tenham acesso à educação, independentemente de sua condição socioeconômica, e conscientizar a comunidade sobre a importância da educação como meio de transformação social.

Assim, a implementação do Ensino Híbrido na Escola Jeremias Fróes só seria viável com melhorias significativas nas condições estruturais e pedagógicas, apoio adequado dos governantes e políticas públicas que reduzissem as discrepâncias entre o ensino público e privado. Pesquisas futuras sobre políticas educacionais e tecnológicas seriam essenciais para superar as dificuldades enfrentadas pelas escolas públicas durante a pandemia.

6 Referências

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1 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu), Mestrado Profissional em Educação e Tecnologia (MPET), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense – IFSul, Pelotas/RS – Brasil. E-mail: tacianabrem4@gmail.com
2 Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu), Mestrado Profissional em Educação e Tecnologia (MPET), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense – IFSul, Pelotas/RS – Brasil. E-mail: glauciusduarte@ifsul.edu.br