PROTAGONISMO FEMININO NA GESTÃO ACADÊMICA: UMA ANÁLISE EM ESCOLAS ESTADUAIS, MUNICIPAIS E PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7827885


Fabiana De Sousa Ferreira
Marcela Rodrigues Gomes
Mayara Macêdo Araújo
Milena Nayla Macêdo Araújo
Romário Silva Ribeiro
Samade Barroso de França


RESUMO

O presente trabalho tem como temática o protagonismo feminino na gestão acadêmica das escolas públicas de São João do Piauí –PI, onde pesquisou nas bases de dados das redes municipal, estadual e privada o quantitativo de diretoras do sexo feminino atuantes no ano de 2022. O resultado da pesquisa identificou que das 19 escolas existentes na cidade, temos apenas dois homens na gestão escolar e assim nas demais vemos a prevalência das mulheres nas direções e coordenações.

Palavras-chaves: Protagonismo feminino, gestão acadêmica e mulheres.

SUMMARY

The present work has as its theme the female protagonist in the academic management of public schools in São João do Piauí -PI, where it researched in the databases of municipal, state and private networks the number of female principals working in the year 2022. The result of the research identified that of the 19 existing schools in the city, we have only two men in school management and so in the others we see the prevalence of women in the directions and coordination.

Keywords: Female protagonist, academic management and women.

1. INTRODUÇÃO

Diante de um mercado cada vez mais competitivo e complexo, é necessário que as instituições tenham à frente de sua empresa gestores que estejam atentos e ligados às mudanças. Nesse sentido as mulheres vêm se destacando, pois as mesmas têm habilidades naturais de comunicação e negociação, para Loden (1988) as mulheres têm benefícios ao atuar na liderança, pois de fato elas já possuem habilidades essenciais para uma excelente gestão. Porém, as empresas estão em busca de pessoas, ou seja, gestores que estejam dispostos a executar atividades no setor financeiro como também atentos a gestão de seus colaboradores, o líder tem que obter conhecimentos e flexibilidade para resolver e explorar quaisquer assuntos. De acordo com Tonani (2011) mais do que competências profissionais, o líder tem que possuir simpatia e habilidades afetivas com seus funcionários, visto que uma organização é formada por pessoas e não apenas de bens físicos.

      Com esse cenário de inovação nas escolhas de seus gestores, o protagonismo feminino vem se desenvolvendo a cada dia, com isso as mulheres estão ocupando espaços profissionais que só eram vistos pelos homens.  Diferente do sexo oposto a mulher tem atributos e habilidades emocionais diferenciadas, “A executiva brasileira se mostra significativa indiferente ao poder, ela não quer mandar como o homem, quer ter a capacidade de influenciar as pessoas, […]” (COHEN,2009, p.45).

Apesar da desigualdade de gênero ainda ser uma barreira para a igualdade social, as mulheres estão cada vez mais se destacando no mercado trabalhista. Isso não poderia ser diferente na gestão escolar, de acordo com os dados do censo Escolar Da Educação Básica 2019, das 180,6 mil instituições de ensino brasileira, mais de 80% dos gestores são do sexo feminino.  Devido a esse destaque, faz-se necessário uma pesquisa sobre:

“Protagonismo feminino na gestão acadêmica, uma análise nas escolas do município de São João do Piauí”.  Trazendo consigo o problema de estudo: “Qual é o quantitativo de participação feminina na gestão das escolas públicas e privadas de São João do Piauí?”, onde o mesmo será respondido com a busca de dados na 12° GRE e SEMEC.

Tendo como objetivo geral: “Analisar a participação feminina na gestão de escolas públicas e privadas do município de São João do Piauí.  Objetivos específicos:

“1. Conhecer os autores que abordam sobre o protagonismo/ gestão feminina”, onde serão expostos pensamentos, para melhor entendimento e aprimoramento das ideias discutidas.  “2.  Buscar dados nas secretarias sobre as gestoras das escolas de São João do Piauí”, colhendo informações de como está acontecendo essa gestão. “3. Elaborar e executar uma oficina sobre protagonismo feminino”, com o intuito de demonstrar a importância da representatividade feminina na gestão. 

Para ser gestor de uma unidade de educação é necessário obter vários atributos, pois não se trata apenas de administrar recursos financeiros e sim humanos. Diante desses fatores é pertinente demonstrar a importância da visibilidade feminina na gestão acadêmica do município de São João do Piauí. Foi com esse propósito que realizamos a presente pesquisa, tendo como pretensão incentivar outras mulheres a assumirem e a buscarem esse papel perante a sociedade. Sendo assim, a elaboração do projeto integrador será de grande relevância para a população sanjoanense, pois o mesmo visa contribuir para o aumento dessa representatividade e mostrar a significatividade que elas trazem para crescimento e melhoria da educação do município. A pesquisa também será de competência para uso de estudos futuros, contribuindo com fontes bibliográficas, para aprimoramento de ideias e conhecimentos. 

O projeto integrador é um estudo que abrange diversas áreas do conhecimento, e para a produção do mesmo fará o uso das seguintes disciplinas: Gestão de Pessoas; Sistema, organização e método e também de Gestão de TIC’s. A gestão de Pessoa, como o próprio nome já diz, está relacionada com a convivência humana. Nessa produção a mesma contribuirá para análise de como é realizada o contato de gestoras com seus colaboradores e público. Como uma instituição de ensino é construída por vários sistemas e setores é pertinente observar como essas mulheres transitam entre esses setores, proporcionando equilíbrio e qualidade entre eles, por isso faz necessário o uso dos conhecimentos da disciplina de Sistema, organização e método. Já a Gestão de

TIC’s proporcionará ferramentas de ensino para elaboração e concretização da pesquisa, pois a mesma tem como finalidade disponibilizar recursos tecnológicos para aprimoramento e execução do mesmo.

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Protagonismo Feminino

Segundo Eliza Bachega Casadei “as mulheres sempre participaram de forma ativa em veículos da imprensa alternativa, buscando espaços outros onde suas ideias pudessem entrar no jogo das disputas simbólicas” (CASADEI, 2011, p. 2). Mesmo participando desses movimentos no decorrer da história, as mulheres ainda hoje sofrem uma certa discriminação imposta pela sociedade machista, onde as mesmas continuam sendo vistas como um sexo frágil, ocorrendo assim uma grande desigualdade de gênero, essa pela qual as mulheres vêm lutando dia após dia para vencer.

Segundo um estudo realizado por Malgadi (2008), ao analisar o jornal “A Ordem” de 1930, verificou-se que a igreja católica defendia essa desigualdade e hierarquia no campo social, ao observar que a mesma tinha grande influência para que a mulher não tivesse direito a voz, sendo que nos artigos da revista era raro haver temas relacionados à vida da mulher.

As lutas enfrentadas pela mulher em busca dos seus direitos vêm mudando essa história, a mulher deixou de realizar somente os trabalhos domésticos, o papel de ser mãe, para também adentrar no mercado de trabalho, movimentando a sociedade, e fazendo com que as ideias antes impostas sobre a mulher fossem mudadas e com que elas alcançassem seus direitos perante a sociedade.

Segundo o autor da Revista de Ensino, Berra (1910), devia ser reservado às mulheres o ensino primário e o pré-primário, local onde estas se destacariam e onde se descortinariam os mais belos horizontes. Isto é, na antiguidade para as mulheres, ocupar o cargo de professoras da educação infantil era um dos mais altos pilares que elas poderiam alcançar. A presença de mulheres como professoras da educação básica ainda é realidade no Brasil, Hamik (2011) aponta que 8 a cada 10 professores da educação básica são mulheres, compondo assim 81,5% do total de professores do país.

Com isso, torna-se visível os resultados positivos que as mulheres vêm alcançando através da luta pelos seus direitos. Como afirmam Silva e Aguiar (2013) em seu estudo, ao citar que a mulher buscou seu espaço e aprofundou seus conhecimentos, o que interveio na mudança do cenário na educação brasileira.

Em outras palavras, o direito à participação no âmbito educacional deveria ser democrático, e partindo disso, através dos obstáculos enfrentados, as mulheres conseguiram instituir esse direito, ocupando seu devido espaço e aprofundando seus conhecimentos acima do que lhes eram permitidos.

2.2 Gestão e Liderança

A liderança tem um contato direto com os colaboradores e os motiva a exercer o seu papel dentro da organização e contribui para que eles compreendam suas responsabilidades. Já a gestão apoia no entendimento do que é preciso fazer para ajustar o que precisa para chegar até o destino definido. Mesmo ambas sendo diferentes são de suma importância para o bom desenvolvimento de uma empresa. 

Conforme Fisher e Fleury (1989) o conceito da gestão de pessoas é um conjunto de políticas e práticas determinadas por uma organização para direcionar o comportamento das pessoas e as suas relações no local de trabalho. 

Segundo o autor, a gestão tem como princípio fundamental incentivar a participação, a autonomia e também a responsabilidade dos colaboradores da empresa, ou seja, gestão é também um ato de habilidade de dirigir, controlar, lidar, decidir e supervisionar. Então os gestores devem planejar, organizar e coordenar as tarefas de uma determinada empresa, em outras palavras, a gestão acontece quando uma pessoa planeja, gerencia, controla, dirige e supervisiona um processo ou sistema.

Pode ser a forma pela qual uma empresa determina para que seja gerenciado e orientado a conduta dos seus colaboradores na execução de suas tarefas. Sendo assim, é preciso que a organização se planeje determinando princípios, estratégias de gestão. Pois, é através desses preceitos sobre gestão que os gestores terão uma boa atuação com seus colaboradores. DUTRA (2004).

Segundo Drucker (1967) liderar é ter capacidade, experiência e astúcia, e tão somente sua capacidade, poderá tornar-se estas qualidades em resultados positivos para a organização. Dessa forma, quando se fala de liderança, existe uma sucessão de concepções e discernimentos, que retratam diversos conceitos diferentes, tendo em vista que a palavra liderança expõe conceitos distintos em diferentes pessoas (BERGAMINI, 1994).

Conforme Drucker (1967), o líder busca estimular e comandar a equipe na luta por um mesmo propósito, precisando da  colaboração de todos e dando espaço para que a equipe possa envolver-se no processo. A liderança tem a capacidade de estimular e influenciar as pessoas de maneira assertiva, logo na liderança, o incentivo vem mais pelos atos de execução do líder do que por palavras que o mesmo diz. 

Para Souza (2011) é necessário que o líder seja ativo nas decisões da empresa, assuma os compromissos e os riscos, transformando-se em um exemplo para os cooperadores da organização. Uma vez que o líder é aquele profissional que tem a habilidade de cativar e conduzir de forma influenciadora os que estão à sua volta. No ambiente de trabalho, o líder deve estar em sintonia com sua equipe para alcançar os resultados almejados. Pois, o autor Souza (2011), diz que: 

Um bom líder é aquele capaz de contribuir com as outras pessoas, que seja capaz de conhecer suas necessidades individuais, olhar seus objetivos e desempenho. Para tanto, é necessário estabelecer uma comunicação eficaz, desenvolver um bom trabalho em equipe e autodesenvolvimento, além de contribuir para o desenvolvimento dos outros (SOUZA, 2011, p. 4).

Mesmo o líder tendo a última palavra para decidir determinada situação, o líder deve dividir as responsabilidades e deixar espaço para que todos participem dos métodos de decisão e execução das tarefas. Com isso, é possível afirmar que o líder é um agente de mudança. Um verdadeiro líder é capaz de descrever as habilidades do seu time para que no fim todos se tornem protagonistas e não apenas ele, em função do seu cargo de destaque. 

3. PROPOSTA DE OFICINA

1. A oficina tem como propósito demonstrar e incentivar outras mulheres a exercer o cargo de gestora, onde muitas vezes são discriminadas e taxadas como incapazes perante a sociedade. O evento terá como tema: “O protagonismo feminino na gestão acadêmica”, sendo demonstradas o poder dessas mulheres na área em que trabalham, expondo suas vivencias, compartilhando conhecimentos e incentivando as demais.

1.                  Espera-se que no final da oficina o público presente possa se espelhar na luta dessas gestoras. E que de alguma forma possa adquirir conhecimentos através dos depoimentos e experiências de vida das convidadas.

2.                  A oficina será realizada para gestores escolares, professores e alunos de licenciatura.

3.                  Temos como público estimado 20 participantes.

4.                  No primeiro momento será apresentado o tema e as integrantes do grupo. Logo após, o mediador irá apresentar a relevância que uma boa gestão traz. Essa apresentação será realizada por meio de um jogo, chamado “jogo da gestão”, onde terá um tabuleiro com tópicos relacionados a esse tema e os participantes jogarão um dado e o mediador falará sobre a importância do tópico tirado. Depois será promovida uma dinâmica sobre planejamento. Nessa segunda atividade os convidados serão divididos em dois grupos, sendo posto um desafio para ambos montaram um boneco, porém, o grupo 1 será com os integrantes trabalhando em equipe e o grupo 2, cada participante ficará responsável por uma parte do corpo do boneco. No final será exposto que o boneco 1 provavelmente estará com as partes do corpo com mesma proporção, enquanto o 2 com proporções diferentes. Logo após, será apresentado o quantitativo de mulheres presentes na gestão escolar do município. A última atividade será realizada  por meio da exposição da história e relatos de três gestoras convidadas, onde as mesmas contarão qual significado e aprendizado essa experiência trouxeram para elas. Depois dos depoimentos, haverá a entrega de faixas para as gestoras convidadas e lembranças para os participantes. No final os participantes e convidadas avaliaram a oficina e encerrando assim, a oficina com um momento de coffee break. 

5.                  Carga horária – A primeira atividade levará em média 35 minutos, a apresentação do quantitativo 5 minutos e os depoimentos 30 minutos. Assim, a oficina será concluída aproximadamente dentro de 1:30 minutos.

6.                  Para a conclusão do projeto integrador fez-se necessário os conhecimentos de vários autores, dentre eles COHEM 2009 e SILVA e AGUIAR 2013, onde os mesmos trouxeram pensamentos relevantes sobre o protagonismo feminino.  Para embasar os estudos sobre gestão e liderança, recorre-se aos autores DRUCKER 1967 e DUTRA 2004, dentre outros,  pois eles dispuseram ideais que contribuíram para a concretização da pesquisa.

7.                  Os materiais tecnológicos usados no evento – computador, caixa de som, projetor de slides. 

8.                  Seleção dos materiais – Balões, cartolinas, tesouras, fita adesiva, linha e papel.

9.                  Avaliação – A oficina será avaliada através de um questionário que será entregue aos participantes no final do evento.  

10.              Local – Instituto Federal de Ciências e Tecnologia, Campus São do Piauí. 

11. Divulgação da oficina – Será realizada por meio de um banner, onde terá o tema da oficina.

5. RESULTADOS ALCANÇADOS

A saber os objetivos traçados, foi realizada a busca por autores que abordam a temática de Protagonismo Feminino e Gestão Acadêmica. As referências encontradas serviram de embasamento para o projeto desenvolvido. Realizou-se a busca dos dados quantitativos de gestores nas escolas públicas (Estaduais e Municipais) e privadas do município São João do Piauí, podendo ser observado que, no total de 19 (dezenove) escolas, apenas dois homens fazem parte da gestão, sendo as mulheres responsáveis por 89,48% da gestão das escolas municipais e estaduais da cidade São João do Piauí, como mostra a tabela a seguir:

Tabela 1: Quantitativo de Gestores das Escolas

Fonte: Elaborado pelo autor, 2022.

 Foi dada a extensão do projeto desenvolvido, através de uma oficina, na qual foi mediada pelas autoras deste projeto, tendo a participação de quatro gestoras convidadas: Jaqueline de Alencar Costa, que proferiu uma palestra sobre gestão; Maria Dulcinete Amorim, Nayanna Laís da Silva Santos e Nilda Maria Barbosa Damasceno, que contaram suas experiências como gestoras acadêmicas; e o Professor Orientador Romário Silva Ribeiro, que desenvolveu uma dinâmica sobre Planejamento. O público que participou do momento foram professores(as), gestores(as) e alunos(as) de licenciatura.  

REFERÊNCIAS

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: a administração do sentido. Revista de Administração de Empresas, v. 34, p. 102-114, 1994.

BERRA, F. A. Se as mulheres são preferíveis, ou não, aos homens para dar aos meninos a instrução primária. Revista de Ensino, 1910.

CASADEI, Eliza Bachega. A inserção das mulheres no jornalismo e a imprensa alternativa: primeiras experiências do final do século XIX. Revista Alterjor, v. 3, n. 1, p. 1-10, 2011.

COHEN, Marleine. COMO ESCALAR MONTANHAS DE SALTO ALTO?-.Saraiva Educação SA, 2009.

DRUCKER, Peter. Tradução de William Heinemann. O Gerente Eficaz. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1967.

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. Atlas, 2004.

FISCHER, Rosa Maria. O círculo do poder: as práticas invisíveis de sujeição nas organizações complexas. FLEURY, MTL; FISCHER, RM (Coords.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, p. 65-87, 1989.

HAMIK. S. Brasil: 8 em 10 professores da educação básica são mulheres. Todos pela educação. UOL, 2011. Disponível em:<https://educacao.uol.com.br/noticias/2011/03/03/brasil-8-em-10-professores-daeducacao-basica-sao-mulheres.htm> Acesso em: 05/05/2022.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar, MEC, 2020. Brasília, 2020. Disponível em:<https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/censo-escolar/mulheres-estao-afrente-da-gestao-escolar-e-da-maior-pesquisa-estatistica-educacional-do-pais>. Acesso em: 28/04/2022.

LODEN, Marilyn. Liderança feminina: como ter sucesso nos negócios sendo você mesma. Bandeirnte, 1988.

MAGALDI, AMB de M. Vozes católicas: um estudo sobre a presença feminina no periódico A Ordem (anos 1930-40). Vozes femininas do Império e da República. Rio de Janeiro: Quartet/FAPERJ, 2008.

SILVA, J. F.; AGUIAR, R. M. A feminilização da gestão escolar. a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Oswaldo Cruz. agosto – 2013.

SOUZA, Letrícia Rodrigues da Silva. Liderança: Impactos positivos e negativos sobre o potencial criativo das pessoas no ambiente organizacional. Revista da Católica, v. 3, n.5, p. 13, 2011.

TONANI, Adriana Venturim. Gestão feminina-um diferencial de liderança mito ou nova realidade. In: Congresso Nacional de Excelência em Gestão. 2011. p. 4-15.