PROFESSOR DE CIÊNCIAS DIANTE DAS TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA

SCIENCE TEACHER IN THE FACE OF TECHNOLOGICAL TRANSFORMATIONS IN CONTEMPORARY EDUCATION

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10062457


Sandra Maria Moia de Sá¹


Resumo

Este trabalho investiga a capacidade dos professores de ciências em se adaptar às contínuas transformações tecnológicas no ambiente escolar. Enfocando a correlação entre a formação continuada e a integração das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na rotina docente, o estudo se fundamenta em uma revisão literária e pesquisa de campo qualitativa.

Palavras chaves: Ciências Naturais; Tecnologia; Metodologia.

Abstract

This paper investigates the ability of science teachers to adapt to the continuous technological transformations in the school environment. Focusing on the correlation between continuing education and the integration of Information and Communication Technologies (ICT) in the teaching routine, the study is based on a literary review and qualitative field research.

Keywords: Natural Sciences; Technology; Methodology.

INTRODUÇÃO

No contexto escolar atual é possível perceber que o ensino de ciências pode ser considerado uma disciplina que precisa está vinculada com o os atributos da tecnologia, uma vez que, muitos de seus assuntos levam o professor a buscar auxílio em recursos que podem ser desconhecidos de sua realidade.

É importante abordar uma análise abrangente em torno da necessidade de identificar a realidade do ensino da disciplina ciências por meio dos modelos tecnológicos utilizados para a formação de didáticas, assim como para a formação de metodologias que auxiliar no desenvolvimento da disciplina das aulas. Sendo de suma importância conhecer a realidade do dia a dia da disciplina, assim como os desafios que são pertinentes do uso desses mecanismos no cotidiano das aulas (Carvalho e Gil-Pérez, 1993).

Nesse sentido a pesquisa traz como pergunta norteadora a seguinte indagação, qual a importância da tecnologia no ensino das Ciências Naturais? E o professor está preparado para ministrar aulas com essas ferramentas?

Seguindo essa indagação é muito relevante que se pense a respeito das diversas metodologia e ferramentas que a tecnologias pode trazer para auxiliar o professor no ensino de Ciências Naturais. As funcionalidades de aplicativos, jogos e salas virtuais, trazem não somente inovação, mas também outros conhecimentos para o professor imergir em suas turmas. Tendo em vista que essa disciplina é moldada na pesquisa e descoberta de conceitos e conteúdos novos.

O objetivo geral do estudo é analisar se o professor de ciências está preparado para as mudanças tecnológicas que a disciplina e a escola vêm recebendo atualmente. Os objetivos Específicos são: Analisar a Influência das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na Formação Continuada dos Professores de Ciências; Investigar a Transformação do Papel do Professor de Ciências no Cenário Escolar Atual Mediante a Incorporação de Tecnologias; Identificar as Necessidades de Aprimoramento Metodológico no Ensino da Disciplina de Ciências no Contexto Educacional Contemporâneo.

O artigo é justificado enquanto relevância pelas razões seguinte: ao entender como a formação continuada afeta o uso das TICs no ensino de Ciências, o estudo fornecerá informações valiosas para aprimorar a prática educacional, promovendo um ensino mais eficaz; a pesquisa aborda a evolução do papel do professor no contexto atual, auxiliando na reflexão sobre a importância da formação continuada e do uso de tecnologias; ao identificar as necessidades de atualização metodológica, o artigo oferecerá insights para aprimorar a formação de professores e desenvolver estratégias pedagógicas mais eficazes; o estudo abrange áreas interdisciplinares, incluindo Educação, Ciências e Tecnologia, enriquecendo o diálogo acadêmico e prático nessas áreas e a relevância Atual: Em um mundo cada vez mais digital, compreender a integração das TICs na educação é crucial, tornando esse estudo altamente relevante.

A metodologia será conduzida em três fases distintas: realização de revisão bibliográfica para compreender o estado atual da pesquisa sobre formação continuada de professores, uso de TICs no ensino de Ciências e suas implicações; aplicação de questionários e entrevistas aprofundadas para coletar dados sobre a percepção e experiência de professores de Ciências em relação à formação continuada e ao uso de tecnologias no ensino. Coleta de dados quantitativos por meio de pesquisas online e qualitativos por meio de entrevistas presenciais ou virtuais com professores de Ciências de escolas diversas.

Análise dos dados coletados por meio de métodos estatísticos e análise de conteúdo qualitativa. Identificação de padrões, tendências e insights a partir das respostas dos participantes. Categorização dos dados em relação aos objetivos específicos para uma análise aprofundada.

A discussão e conclusão, com base nos resultados obtidos na Fase 2, elaboração de uma discussão detalhada sobre como a formação continuada afeta a presença das TICs no cotidiano da disciplina de Ciências, a evolução do papel do professor e as necessidades de atualização metodológica. A conclusões serão tiradas com base nas descobertas da pesquisa, apontando implicações práticas e teóricas para o ensino de Ciências e a formação de professores. E finamente, a recomendações para futuras pesquisas na área serão apresentadas.

A INTEGRAÇÃO DAS TICS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS

O ensino de ciências sofreu uma grande mudança no senário educacional, principalmente pelo fato da crescente evolução tecnológica que abarcou o mundo em todos os segmentos. Nesse contexto Severino (2003) ressalta:

[…] é muito presente em nosso meio a crença de que basta o profissional da educação dominar e aplicar competentemente a sua atividade docente, determinadas habilidades técnicas, para que a relação pedagógica surta seus efeitos, independentemente de qualquer outra significação que não aquela funcionalmente implícita no puro conhecimento objetivo produzido pelas ciências. (SEVERINO, 2003, p. 86).

Essa evolução tecnológica abarcou a disciplina ciências também, uma vez que esta disciplina já tem por alicerce, pesquisa e investigação, o que provoca ainda mais a necessidade do professor em fazer uso de tecnologias. A partir da necessidade de uma formação cada vez mais preparada para o ensino, as instituições procuraram modificar seus aprendizados e suas pedagogias em prol dessas mudanças no mercado e na sociedade.

É importante ressaltar as possibilidade e programação concisa desses cursos de formação, dependendo da disponibilidade do professor, uma vez que durante a semana o tempo do professor é ocupado na atuação em sala e na elaboração de didáticas futuras, nesse sentido, é que fundamental a escola e os órgãos organizadores criarem estratégias para que exista o curso com êxito e beneficiando os professores.

No início dos anos 80 a implantação de uma educação continuada sofreu muitas dificuldades para se instalar no cenário educacional, uma vez que as universidade e instituições passavam, também, por diferentes avanços.

Silva (2007) acrescenta que:

Apesar dos avanços ocorridos na década de 1990, quanto à forma de conceber a formação continuada de professores, grande parte dos programas de formação do Brasil ainda vem se pautando em uma tendência liberal-conservadora, inspirada numa perspectiva homogeneizadora, autoritária, instrumental e de base acadêmica e teórica […]. Nessa concepção, o professor é reduzido a reprodutor de conhecimentos já instituídos, cumprindo apenas os programas decididos por especialistas que nem sequer conhecem a realidade cotidiana da escola (Silvia, 2007, p.105).

O autor deixa claro que, mesmo com a presença de um estudo continuo para esses professores, as dificuldades em diversos fatores ainda vão existir, uma vez que, na prática os cursos não são completam ou não atendem as necessidades daquele profissional. O ensino não mais está pautado no tradicionalismo da forma de ministrar aula, as mudanças ocorrem no comportamento e na necessidade de aprimorar este profissional, para que possa atuar em diversos tipos de sujeitos e atendendo a todos.

No ensino fundamental de 6º ao 9º ano a disciplina ciências abrange conteúdos básico de três matérias a biologia, física e química, essa base de conhecimento nessas matérias servirá para formar os alunos e aprimorar ele para o progresso de seus estudos, uma vez que no ensino médio essas disciplinas estarão separadas.

Como todos vivemos num mesmo país, num mesmo tempo histórico, é provável que compartilhemos muitas noções sobre o que é uma escola de qualidade. A maioria das pessoas certamente concorda com o fato de que uma escola boa é aquela em que os alunos aprendem coisas essenciais para sua vida, como ler e escrever, resolver problemas matemáticos, conviver com os colegas, respeitar regras, trabalhar em grupo (Paraná, 2004, p. 5).

Com isso precisou haver uma mudança no cenário educacional para que a presença da disciplina ciência possa ter uma ênfase melhor entre os alunos, essa mudança gira em torna de muitos fatores que estão diretamente ligados com a relação professor e aluno, além também da participação da gestão escolar. A escola moderna já conseguir reconstruir um novo paradigma para os objetivos do ensino da ciência e assim dar mais valorização a disciplina.

Por outro lado, muitos professores têm lutado com esse tipo de ensino, desde a adaptação do uso das TICs até as diretrizes dessas atividades para atender aos principais critérios relacionados à carga horária e principalmente com relação a qualificação.  A um conjunto de trabalhos embasados, em práticas de integração nas formas utilizadas como atividades, que são facilitadoras do meio de ensinar e aprender. A presença de tecnologias nas aulas possibilita novas formas de ensino, assim podendo trilhar novos caminhos, onde o aluno estará convivendo em meio a uma aprendizagem cada vez mais ativa, que permite nova forma de ensinar e aprender, (CURSINO, 2017).

A EVOLUÇÃO DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS: TECNOLOGIAS E TRANSFORMAÇÃO PEDAGÓGICA

Os conteúdos abordados no ensino das ciências favorecem um mecanismo de poder ser trabalhado a busca a campo por conceitos e por novas descobertas, em diferenciados contextos, tanto na área da física, química ou biologia a disciplina ciências propôs para o professor interagir com a turma por meio de coleta de dados de forma que este aluno construa pesquisa a respeito de diversos assuntos. Pesquisas pode ocorrer dentro ou fora da sala de aula.

O cenário do educador de ciências precisar está inserido metodologias de pesquisa diariamente nas áreas de diversos conteúdos, essas didáticas além de levar o conhecimento de forma mais clara e objetiva, também serve para impor maior atenção nos alunos a respeito de certa atividade ou assunto. Ir a campo dom os alunos são sempre muito interessantes para turma Pádua, (1996).

O professor precisa saber quais os caminhos ele quer percorrer utilizando a pesquisa, os objetivos e mecanismos que precisam ser catalogados, para isso é de suma importância que se montem planejamento com os conteúdos que serão abordados com a pesquisa, seja pesquisa de campo ou em sala de aula, uma verificação em livros pode ser interessante para aprender diversos conteúdo.

A investigação situa a formação docente inicial como está sendo trabalhado a formação dos professores de ciências, tendo em vista as diretrizes curriculares nacionais as discussões da proposta de formação discutida coma entidade com a Associação Nacional de Formação dos Profissionais da educação a ANFOPE. Tem como principal foco desenvolver nos docentes habilidades e competências em ciências.

Se o professor é, em tese, o responsável pela aprendizagem dos alunos, porem ele não é o único. Todavia, neste estudo buscamos explicar algumas das habilidades e competências do professor de ciências na escola fundamental, visto que segundo a LDB 1996 não basta apenas ensinar é preciso também “zelar pela aprendizagem dos alunos”.

O profissionalismo na docência implica uma referência à organização do trabalho dentro do sistema educativo e a dinâmica externa do trabalho. Ser um profissional, portanto implica em dominar uma série de habilidades e capacidade especializadas que fazem a ser competente um determinado trabalho, além de nos ligar a um grupo profissional organizado e sujeitos a controle (Shon 1992, P. 25).

A legislação brasileira que reporta sobre a formação de professores, não tem possibilitado discutir políticas públicas de formação para docentes. As leis mencionadas acima acabam reforçando uma ideologia empregada pelos representantes da classe burguesa. Onde a muito tempo só tinham direito a uma educação de qualidade alunos que tinha uma família com bom poder aquisitivo. Porem atualmente esse quadro tem mudado, dependendo da realidade da escola, é possível que uma comunidade tenha boas elaborações escolares onde a presença de investimentos tecnológicos seja mais abrangente e já faz parte do cotidiano dos alunos.

Nesse sentido é de suma importância que o professor se adeque a essa evolução para que possa tornar o ensino mais próximo da realidade do aluno.

Em suma, a profissão docente deve abandonar a concepção predominante no século XIX de mera transmissão do conhecimento acadêmico, de onde de fato provém, e que se tornou inteiramente obsoleta para a educação dos futuros cidadãos em sua sociedade democrática: plural, participativa, solidária, integradora […]. (IMBERNÓN, 2005, p. 7).

Com isso a escola e a sociedade passa ser mais valorizada, dando ênfase ao processo de ensino aprendizagem, os alunos passaram a ter mais ânimo e dedicação no dia a dia escolar. Nesse cenário as metodologias e didáticas foram sendo aprimoradas para o bem-estar dos alunos nas salas de aulas em todos as áreas do conhecimento.

NECESSIDADES DE ATUALIZAÇÃO METODOLÓGICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Mesmo com a grande mudança na disciplina de ciências frente ao crescimento tecnológico, em alguns casos os profissionais têm resistências em se aprimorar suas práticas e repassar a sus turmas. A esse sentido é pertinente citar a dificuldade que alguns professores sentem na hora de elaborar suas metodologias e didáticas, uma vez que a realidade dos alunos é diferente assim como a complexidade dos conteúdos da disciplina exigem que os professores tenham a pratica de manuseios de mecanismos atualizados para poder ter acesso a materiais que vão ajudar na formação dos materiais pedagógicos de apoio.

É notório analisar o quadro educacional das diversas instituições escolares, seja pública ou privada, e perceber que existe em seu interior uma constante mudança com relação a diversos aspectos que estão diretamente ligados ao processo de ensino aprendizagem, e nesse viés é possível se atentar para uma imensa transformação metodológica que persiste na inconstância do dia a dia escolar. E são inúmeros os fatores que propiciam a essa mudança e que a cada dia está ocorrendo de uma forma mais intensa e corriqueira.

Muitos paradigmas tradicionais reconheciam a graduação como a principal formação de um professor, entretanto isso se quebrou e mudanças passaram a ocorrer em meio a transformação do próprio sujeito e do contexto escolar.

Em suma, a profissão docente deve abandonar a concepção predominante no século XIX de mera transmissão do conhecimento acadêmico, de onde de fato provém, e que se tornou inteiramente obsoleta para a educação dos futuros cidadãos em sua sociedade democrática: plural, participativa, solidária, integradora […]. (IMBERNÓN, 2005, p. 7).

Esse tradicionalismo educacional levava em consideração apenas a formação do professor e nunca as expectativas dos alunos, monitoramento apenas para passar de ano, ou seja, o processo de ensino aprendizagem se fazia incompleto e devassado, com isso consequências desastrosas aconteciam em toda a sociedade.

A atual pedagogia antes no brasil era ministrada por pessoas sem tanta formação acadêmica, muitos tinham a penas o primário, o que pode ser representado atualmente pelo ensino fundamental, apenas em 1931, no governo de Getúlio Vargas, pelo ministro da Educação e saúde, Francisco Campos, foi aprovado o Estatuto das Universidades brasileiras, popularmente conhecido como “Reforma Francisco Campos”: ali era determinado que:

A Universidade poderia ser oficial, ou seja, pública (federal, estadual ou municipal) ou livre, isto é, particular, deveria, também, incluir três dos seguintes cursos: Direito, medicina, Engenharia, Educação, Ciencias e Letras. Essas faculdades seriam ligadas, por meio de uma reitoria, por vínculos administrativos, mantendo, no entento, a sua autonomia jurídica (OLIVEN, 2002, p3).

Esse regimento serviu de entrada para profissionais realmente habilitados trabalharem em suas funções, uma vez que, com essa normativa, diversas universidades foram instaladas no país dando respaldo pedagógicos para os profissionais.

Com isso a escola e a sociedade passou ser mais valorizada, dando ênfase ao processo de ensino aprendizagem, os alunos passaram a ter como um profissional habilitado em sua área. Nesse cenário as metodologias e didáticas foram sendo aprimoradas para o bem-estar dos alunos nas salas de aulas em todos as áreas do conhecimento.

A educação é parte da sociedade; qualquer que ela seja, tenha sido ou venha a ser. Para entendê-la é imprescindível mergulhar em sua história e nas especificidades que a tornaram o que é no presente. Mas para entender o seu sentido mais profundo, é preciso buscar este todo maior de que faz parte, a sociedade que a perpassa. (MARQUES 2014, P. 756)

A assertiva coloca em seu contexto a importância da educação na vida de uma pessoa e de uma sociedade, definhar uma sociedade acontece quando este povo não possui conhecimentos suficiente para se construir e reconstruir. Entretanto a evolução dos meios tecnológicos, crescimento populacional e outros fatores contribuíram para o crescimento significativo de alunos nas escolas, principalmente em escolas públicas.

Portanto, a ciência é uma disciplina muito importante para o desenvolvimento do ser humano, os conhecimentos adquiridos por ela são imensos e assim como as outras matérias precisam de uma atenção dos professores e dos alunos na transferência de seu conhecimento. No ensino fundamental de 6º ao 9º ano a disciplina ciências abrange conteúdos básico de três matérias a biologia, física e química, essa base de conhecimento nessas matérias servirá para formar os alunos e aprimorar ele para o progresso de seus estudos, uma vez que no ensino médio essas disciplinas estarão separadas. Somada a isso, o crescimento tecnológico que é muito presente na vida dos alunos em diferentes situações, precisa ser integrado a essa disciplina

CONCLUSÃO

A conclusão da pesquisa se dará de forma a levar até o leitor, principalmente, professor de ciências, entendimento a respeito de diversos assuntos tratados através do tema, tendo como discussão maior a relação da disciplina com as tecnologias atuais, as TICs que atualmente estão sendo de muita importância para o desenvolvimento do espaço escolar assim como da formação de metodologias inovadoras e práticas.

Nesse cenário ficou perceptível que é de suma importância que o professor de ciências tenha acesso a cursos de formação continuada, para que possa atualizar seu currículo e verificar outras alternativas pedagógicas para o repasse de conteúdos no dia a dia de suas turmas. Por tanto, o cenário atual exige do professor de ciências inovação curricular, novas didáticas e globalização frente a novos costumes adotado pelo aluno moderno.

REFRÊNCIA

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

PÁDUA Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquia: Abordagem teórico-prática. Campinas: Papirus, 1996

SEVERINO, A. J. Preparação técnica e formação ético-política dos professores. In: BARBOSA, R. L. (Org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: UNESP, 2003. p. 71-89.

SILVA, Everson Melquiades Araújo. Dispositivos metodológicos para a formação continuada de professores: uma abordagem crítico-reflexiva. In: FERREIRA, Tereza Brito; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia; LEAL, Telma Ferraz (Org.). Formação continuada de professores: questões para reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

SCHON, D. Formar professores como profissionais reflexivos (pp. 78-91). In: A. Nóvoa (Eds.), Os professores e sua formacao. Lisboa: Dom Quixote (1992).


¹Professora da Secretaria Municipal de Educação, Cametá-PA
Mestranda da Faculdad Interamericana de Ciencias Sociales-FICS
e-mail: sandramariamoia@gmail.com