PRODUTIVIDADE DO MILHO COM DIFERENTES DOSAGENS DE NITROGÊNIO EM COBERTURA

CORN PRODUCTIVITY WITH DIFFERENT DOSAGES OF NITROGEN IN TOPPING

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202411251726


Gabriel Vilela Lima1
Klayner Kevy Morais Sousa1
Brenda Rodrigues de Souza2


RESUMO: O milho é uma cultura que apresenta alta demanda por fertilizantes, especialmente os nitrogenados. A falta de nitrogênio adequado é considerada uma das principais limitações ao rendimento de grãos, uma vez que o nitrogênio desempenha um papel crucial nos processos bioquímicos da planta. O manejo da adubação nitrogenada é desafiador, devido ao alto custo dos fertilizantes e à facilidade com que o nitrogênio é perdido por volatilização para o ambiente. O experimento foi conduzido em blocos casualizados com parcelas, fazendo o uso de diferentes doses de nitrogênio (0, 50, 100, 200 e 400 kg ha-1) em quatro repetições, totalizando 20 parcelas. A fonte de nitrogênio utilizada foi a ureia (com 45% de N), aplicada em toda a área no estágio V5. Todas as aplicações foram feitas manualmente, a lanço, na linha de semeadura. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes doses de adubação nitrogenada em cobertura sobre a produtividade, a altura das plantas e a umidade dos grãos.

Palavras-chave: Adubação nitrogenada. Ureia. Zea mays L.

ABSTRACT: Corn is a crop that requires fertilizers, especially nitrogen fertilizers. Inadequate nitrogen supply is considered one of the main factors limiting corn grain yield, as N plays an important role in the plant’s biochemical processes. The management of nitrogen fertilizers is one of the most complex, due to factors related to the cost of nitrogen fertilizers, in addition to the extreme ease of their loss through volatilization into the environment. The experimental design used will be randomized blocks in plots with N doses (0, 50, 100, 200 and 400 kg ha1) and four replications, totaling twenty plots. The N source used will be urea (45% N), applied throughout the area at stage V5. All applications will be manually distributed on the seeding line. The objective of this work was to analyze the effect of different doses of nitrogen fertilizer in top dressing on productivity, plant height and moisture found in grains. 

Keywords: Nitrogen fertilization. Urea. Zea mays L. 

1. INTRODUÇÃO 

A aplicação de nitrogênio no milho é utilizada geralmente abaixo da recomendação pelos produtores devido ao seu valor elevado e a pouca informação em questão ao aumento de produtividade e desenvolvimento da planta. No Brasil, o milho (Zea mays L.) é o principal cereal cultivado, atingindo na safra 2023/2024 aproximadamente 296 milhões de toneladas (CONAB, 2024). 

O nitrogênio (N) é um dos nutrientes mais exigidos pela cultura do milho e desempenha um papel fundamental para o alcance de altas produtividades. Esse nutriente é essencial nos processos bioquímicos da planta, atuando como componente de proteínas, enzimas, coenzimas, ácidos nucleicos e clorofila. Por isso, é crucial determinar a dosagem ideal de nitrogênio na adubação de cobertura, a fim de maximizar a produtividade da cultura (MIRANDA, 2018). 

A cultura se torna cada vez mais importante, porque a demanda por alimentos crescerá 20% nos próximos 10 anos e o Brasil será responsável por atender 40% desta necessidade (PIONEER, 2014). O Brasil se consolidou como o 3º maior produtor de milho do mundo e o 2º maior exportador, com um elevado consumo interno do cereal, dado seu papel como um dos principais produtores do mundo de proteína animal (CONAB, 2018). 

Além de sua relevância na produção, a cultura do milho é destacada pela variedade de usos a que pode ser destinada. Estima-se que o cereal tenha mais de 3.500 aplicações diferentes. Sua importância vai além da segurança alimentar, tanto na alimentação humana quanto, especialmente, na alimentação animal, sendo também utilizado na produção de diversos produtos, como combustíveis, bebidas e polímeros (MIRANDA, 2018). 

O milho é uma cultura que exige altos níveis de fertilização, especialmente com nutrientes nitrogenados. A deficiência de nitrogênio é considerada um dos principais fatores limitantes para o rendimento de grãos, pois o nitrogênio desempenha funções essenciais nos processos bioquímicos da planta (TAIZ e ZEIGER, 2009), sendo um componente crucial de proteínas, enzimas, coenzimas, ácidos nucleicos e clorofila (SANTOS et al., 2010). 

Para obter altos rendimentos de grãos de milho, é necessário aplicar altas doses de nitrogênio (N), pois o solo não possui suprimento adequado para atender a demanda dessa cultura (TEIXEIRA FILHO et al., 2014; GALINDO et al., 2016). O N é o nutriente que proporciona os maiores efeitos nos componentes do rendimento e na produtividade do milho, influenciando diversas características do crescimento e desenvolvimento, além de manejo e recomendação mais complexos, em virtude da multiplicidade de reações químicas e biológicas a que está sujeito e de sua grande dependência das condições edafoclimáticas para absorção pela planta (MIYAZAWA, 2011). 

Na cultura do milho, a adubação nitrogenada em cobertura é uma prática comum e essencial para garantir produtividades economicamente viáveis (SOUZA et al., 2016). A fertilização com nitrogênio representa um dos maiores custos no processo de produção de lavouras não leguminosas (NUNES et al., 2015).  

A resposta positiva à adubação nitrogenada está relacionada à alta demanda desse nutriente pela cultura do milho, especialmente em solos de alta fertilidade ou que foram corrigidos, além do fato de que o nitrogênio não se acumula no solo em formas prontamente disponíveis para as plantas (PEREIRA et al., 2009). O aumento das doses aplicadas tende a resultar em um incremento considerável na produtividade, uma vez que o nitrogênio é o macronutriente mais absorvido e exportado pela cultura (COELHO, 2008). 

Desta forma, o trabalho visa avaliar qual a melhor dosagem de nitrogênio para ser aplicado na cobertura do milho, a fim de obter menores perdas do nutriente, além de observar quais tratamentos renderão plantas maiores, mais produtivas com maiores teores de umidade nos grãos. 

2. REVISÃO DE LITERATURA 

O milho (Zea mays L.) é uma das culturas agrícolas mais versáteis e produtivas no cenário global, sendo amplamente cultivada em diversas condições climáticas e edáficas. No Brasil, a relevância desse cereal é inquestionável, tanto no mercado interno quanto no externo, devido à sua alta produtividade e múltiplas aplicações.  

Durante a safra 2023/2024, o país alcançou uma produção de 296 milhões de toneladas, consolidando-se como o terceiro maior produtor mundial (CONAB, 2024). Essa alta produção não atende apenas à crescente demanda por alimentos, mas também fortalece o Brasil como um dos principais exportadores de milho, com grande impacto na cadeia produtiva de proteína animal (CONAB, 2018). 

As múltiplas aplicações do milho, estimadas em mais de 3.500, incluem o uso em alimentos, combustíveis, bebidas e polímeros, o que amplia sua importância econômica e social (MIRANDA, 2018). No entanto, para atingir altos níveis de produtividade, é necessário o manejo adequado de nutrientes, especialmente a nitrogênio (N), que é um dos fatores mais limitantes no cultivo. 

O nitrogênio desempenha papel essencial nos processos bioquímicos das plantas, sendo constituinte de proteínas, clorofila, ácidos nucleicos, enzimas e coenzimas (TAIZ e ZEIGER, 2009). No entanto, a sua disponibilidade só é frequentemente limitada, o que exige uma aplicação de fertilizantes nitrogenados para atender à demanda da cultura (TEIXEIRA FILHO et al., 2014; GALINDO et al., 2016). Estudos confirmam que o N é o nutriente mais determinante no rendimento de grãos, influenciando significativamente o crescimento, desenvolvimento e produtividade do milho (MIYAZAWA, 2011). 

De acordo com Andreucci (2007), o nitrogênio vem a ser um dos nutrientes com maior exigência e fornecido em sistemas agrícolas. O manejo de adubações nitrogenadas é particularmente complexo, devido a fatores como o alto custo dos fertilizantes nitrogenados, que decorre da baixa eficiência de algumas fontes, além da grande quantidade de energia necessária para sua produção e ao potencial poluente desse nutriente, afetando tanto as águas superficiais quanto subterrâneas.  

Uma das características do nitrogênio é possuir um dos maiores índices de perdas, que podem ocorrer através da lixiviação, escorrimento superficial, erosão, volatilização de amônia e desnitrificação (MENEZES, 2004). A forma de aplicação do nitrogênio pode influenciar diretamente sua eficiência de aproveitamento pelas plantas.  

Apesar da sua importância, o manejo do nitrogênio enfrenta desafios relacionados a custos elevados, perdas graves por volatilização, lixiviação e desnitrificação, além de impactos ambientais potenciais (MENEZES, 2004). Uma aplicação condutora pode resultar em perdas que comprometam a eficiência do fertilizante, elevando os custos de produção e os riscos para a poluição ambiental, como a contaminação de águas subterrâneas (ANDREUCCI, 2007). 

A aplicação da uréia, uma das formas mais comuns de fornecimento de nitrogênio, requer cuidados específicos para minimizar as perdas e maximizar a absorção pelas plantas. Uma aplicação incorreta pode levar à volatilização do nitrogênio na forma de amônia, bem como à ação imobilizadora pelos microrganismos do solo, diminuindo sua disponibilidade para as plantas (PEREIRA et al., 2009). Dessa forma, estratégias de manejo, como ajustes na dose e na forma de aplicação, são fundamentais para melhorar a eficiência do uso do N (COELHO, 2008). 

Pesquisas indicam que doses crescentes de nitrogênio geralmente resultam em aumentos na produtividade, embora exista um ponto de saturação além do qual não se observem ganhos adicionais (SOUZA et al., 2016). Portanto, a definição da dose ideal de nitrogênio deve considerar não apenas os aspectos agronômicos, mas também os econômicos e ambientais, promovendo uma produção sustentável e rentável. 

3. MATERIAS E MÉTODOS 

O experimento foi conduzido no período de julho a novembro de 2024, onde a semeadura foi feita em agosto de 2024, na Fazenda Escola do Centro Universitário Montes Belos, (UNIBRASÍLIA), no município de São Luís de Montes Belos, GO, localizado nas coordenadas geográficas 53°30’35’’ de longitude Oeste de 24°56’24’’ e latitude de 740 m.  

O clima da região conforme o sistema de classificação climática de Köppen caracteriza-se como Clima tropical, com a estação seca definida. A precipitação anual está entre 1800 a 2000 mm, com temperatura média entre 25 a 29°C (NITSCHE et al., 2019). 

O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico típico, de textura muito argilosa (EMBRAPA, 2018). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com parcelas testando diferentes doses de nitrogênio (0, 50, 100, 200 e 400 kg ha-1), em quatro repetições, totalizando 20 parcelas. A fonte de nitrogênio utilizada foi a ureia (45% de N), aplicada em toda a área no estádio V5. Todas as aplicações foram feitas manualmente a lanço, na linha de semeadura. 

Para a adubação de base, foi aplicada a dose de 300 kg ha-1 de NPK 05-25-15. A semeadura foi realizada com espaçamento de 30 cm entre plantas e 50 cm entre linhas, distribuídas em 20 parcelas, organizadas em 4 blocos, com 48 linhas de 5 metros por parcela. Para garantir a germinação, foram semeadas duas sementes por cova, com o raleio previsto para o estádio fenológico V2. 

O controle fitossanitário, de plantas daninhas e pragas, foi realizado conforme a necessidade, seguindo as recomendações específicas para a cultura. O controle de plantas daninhas foi feito manualmente, por meio de capinas, quando necessário. As variáveis analisadas foram: produtividade, altura das plantas e teor de umidade dos grãos. A colheita foi realizada manualmente, com a coleta das 4 linhas centrais da área de cultivo, enquanto as duas linhas de bordadura foram deixadas no campo. 

Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANAVA), e as médias dos tratamentos foram ajustadas conforme as curvas de regressão, utilizando um nível de significância de 5%. A análise foi realizada com o auxílio do software SISVAR (FERREIRA, 2014). 

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Os resultados obtidos no experimento realizado na Fazenda Escola do Centro Universitário Montes Belos reforçam a importância do manejo adequado do nitrogênio na cultura do milho. O gráfico 1 demonstra a relação das doses de nitrogênio com a produtividade, altura das plantas e teor de umidade dos grãos. 

Gráfico 1 – Impacto das doses de nitrogênio na produtividade, altura das plantas e umidade dos grãos de milho.

Uma análise dos dados revelou que as doses de nitrogênio aplicadas influenciaram significativamente a produtividade do milho. Observamos um aumento progressivo na produção com o incremento das doses de N, com os melhores resultados registrados nas doses de 200 e 400 kg ha⁻¹.  

No entanto, uma análise de regressão indicou que doses superiores a 300 kg ha⁻¹ apresentaram retornos decrescentes em termos de produtividade, corroborando estudos anteriores que apontam para a existência de um ponto de saturação (GALINDO et al., 2016). Esse resultado destaca a importância da otimização da dose aplicada para evitar custos desnecessários e impactos ambientais. 

A altura das plantas foi influenciada positivamente pelas doses crescentes de nitrogênio, com os maiores valores coletados na dose de 400 kg ha⁻¹, conforme mostrado na tabela 1. Esse aumento está associado à maior disponibilidade de nitrogênio para a síntese de compostos fundamentais ao crescimento vegetal, como proteínas e clorofila (SANTOS et al., 2010). Contudo, plantas muito altas podem representar um desafio para a mecanização da colheita, aumentando os custos operacionais (COELHO, 2008). 

Tabela 1: Produtividade e Altura das Plantas em Função das Doses de Nitrogênio.

O teor de umidade presente nos grãos apresentou um comportamento distinto em relação às doses de nitrogênio. As doses distribuídas, especialmente 200 kg ha⁻¹, proporcionaram os melhores resultados em termos de teor de umidade ideal, conforme mostrado na tabela 2. 

Doses muito altas ou muito baixas resultaram em umidades fora do padrão ideal para armazenamento e movimentação, aumentando os custos com processos de secagem e redução da qualidade dos grãos (PEREIRA et al., 2009). 

Tabela 2: Teor de Umidade dos Grãos em Função das Doses de Nitrogênio.

Os resultados mostram o quanto vem a ser importante a realização de um manejo equilibrado com a adubação nitrogenada na cultura do milho. Uma dose de 200 kg ha⁻¹ mostrou-se eficiente para maximizar a produtividade, garantir a altura ideal das plantas e manter o teor de umidade adequado nos grãos, destacando-se como uma estratégia econômica em termos agronômicos e econômicos. 

Além disso, a análise reforça a necessidade de integrar práticas de manejo que reduzam as perdas de nitrogênio e otimizem sua eficiência, considerando as condições edafoclimáticas específicas da região. O uso de ferramentas como curvas de resposta e análises econômicas pode contribuir para uma tomada de decisões mais assertivas no campo (MENEZES, 2004; NUNES et al., 2015). 

Os resultados obtidos neste estudo evidenciam a importância do manejo adequado da adubação nitrogenada na cultura do milho, uma vez que o nitrogênio é essencial para o crescimento, desenvolvimento e produtividade da planta. Observou-se que doses crescentes de nitrogênio resultaram em melhorias significativas na produtividade e na altura das plantas, com destaque para a dose de 200 kg/ha, que apresentou a melhor relação custo-benefício. 

5. CONCLUSÃO 

A partir dos dados analisados, fica claro que, embora a aplicação de doses mais elevadas, como 400 kg/ha, possa incrementar levemente a produtividade, isso não se traduz em eficiência econômica devido ao alto custo do fertilizante e aos riscos de perdas por volatilização ou lixiviação. Portanto, doses intermediárias de nitrogênio são recomendadas, não apenas para maximizar o rendimento, mas também para reduzir os impactos ambientais associados ao manejo inadequado. 

Além disso, a utilização de práticas que minimizem as perdas de nitrogênio, como o parcelamento da aplicação ou o uso de fontes menos voláteis, deve ser incentivada. Tais práticas podem assegurar maior aproveitamento do nutriente pela planta, aumentando a sustentabilidade do sistema produtivo. 

Por fim, o estudo ressalta a necessidade de realizar mais pesquisas que levem em consideração as condições edafoclimáticas específicas de cada região, bem como a inclusão de tecnologias que auxiliem no monitoramento e manejo da adubação, otimizando o uso de insumos agrícolas e assegurando a viabilidade econômica e ambiental da produção de milho. 

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1Discente Curso de Eng. Agronômica – Centro Universitário Brasília de Goiás – São Luís de Montes Belos – GO. Brasil.
2Docente Curso de Eng. Agronômica – Doutora em Agronomia – Centro Universitário Montes Belos – São Luís de Montes Belos – GO. Brasil.