PREPARO DO ASSOALHO PÉLVICO NA GESTAÇÃO E DESFECHOS RELACIONADOS AO PARTO: REVISÃO DE LITERATURA

PELVIC FLOOR PREPARATION DURING PREGNANCY AND BIRTH-RELATED OUTCOMES: LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11325583


Abdias Pereira de Oliveira Júnior1; Carlos Abdom Paulo Rodrigues da Silva1; Geyzze de Fátima Reis Telles1; Thaiana Bezerra Duarte2


Resumo

A Fisioterapia prepara a mulher para um parto natural tranquilo e saudável através de exercícios específicos e técnicas personalizadas, através do trabalho conjunto da fisioterapeuta e da gestante, é possível garantir uma experiência mais tranquila, segura e benéfica nesse momento tão importante da vida da mulher. Desse modo o objetivo desse estudo é verificar o efeito da fisioterapia no preparo do assoalho pélvico na gestação e os desfechos em relação ao parto. Este estudo apresenta uma revisão de literatura realizada por meio da revisão de literatura. A metodologia e pesquisa, que se baseou em artigos científicos publicados nas bases de dados PubMed, Scielo e Pedro entre fevereiro e março de 2024. Os termos de busca utilizados foram “Fisioterapia”, “Assoalho Pélvico”, “Durante a Gestação” e “Parto”, garantindo a seleção de estudos relevantes para o tema em questão. Os resultados de 4 estudos foram expressos por meio de tabelas. Concluiu-se que o fortalecimento do assoalho pélvico se torna indispensável e essencial para uma gestação mais saudável, um parto mais tranquilo e uma melhor qualidade de vida da mulher. A integração de exercícios específicos e acompanhamento profissional durante esse período é fundamental para garantir o bem-estar físico e mental da gestante.

Palavras-chave: “Fisioterapia”.”Assoalho Pélvico”.”Gestação”.”Parto”.

Abstract

Physiotherapy prepares women for a peaceful and healthy natural birth through specific exercises and personalized techniques. Through the joint work of the physiotherapist and the pregnant woman, it is possible to guarantee a calmer, safer and more beneficial experience at this very important moment in the woman’s life. Therefore, the objective of this study is to verify the effect of physiotherapy on preparing the pelvic floor during pregnancy and the outcomes in relation to childbirth. This study presents a literature review carried out through literature review. The methodology and research, which was based on scientific articles published in the PubMed, Scielo and Pedro databases between February and March 2024. The search terms used were “Physiotherapy”, “Pelvic Floor”, “During Pregnancy” and “ Birth”, ensuring the selection of studies relevant to the topic in question. The results of 4 studies were expressed through tables. It was concluded that strengthening the pelvic floor is indispensable and essential for a healthier pregnancy, a calmer birth and a better quality of life for women. The integration of specific exercises and professional support during this period is essential to guarantee the physical and mental well-being of the pregnant woman.

Keywords: “Fhisioterapy”.”pelvic floor”.”gestation”.”childbirth”.

1 INTRODUÇÃO

A gestação, com duração média de 40 semanas, é um período singular na vida da mulher. É um momento de grande alegria e expectativa, mas também de mudanças significativas em diversos aspectos. A mulher grávida experimenta uma série de alterações corporais, bioquímicas, familiares e sociais, que podem gerar diversos sentimentos e vulnerabilidades. O cuidado com o bem-estar físico e emocional tornasse ainda mais importante. A prática regular de exercícios físicos surge como uma aliada fundamental para promover saúde e qualidade de vida durante a gestação e no pós-parto (Chiarello, 2020).

Com a gravidez o corpo da mulher sofre várias mudanças fisiológicas que são comuns durante a gestação, as quais afetam diretamente a biomecânica, assim como todo o organismo, ocasionando mudanças no sistema endócrino com a liberação dos hormônios, o que influencia também em alterações nos seguintes sistemas: cardiorrespiratório, digestório, urinário e musculoesquelético, desencadeando inúmeras disfunções (Oliveira, 2020).

Dentre essas disfunções as relacionadas ao assoalho pélvico são comuns nesse período. Este é composto por um conjunto de músculos, ligamentos e tecidos localizados na região pélvica. Essa estrutura oferece suporte aos órgãos abdominais e pélvicos, incluindo o útero, desempenhando funções essenciais na sustentação desses órgãos, controle da continência urinária e fecal, além de desempenhar um papel fundamental na sexualidade feminina (Santos; Barbosa, 2019).

Durante a gestação, a ação da progesterona na uretra provoca o relaxamento da musculatura lisa, enquanto a relaxina reduz o tônus é a força dos músculos do Assoalho Pélvico, relaxando os ligamentos pélvicos por meio do distanciamento das fibras colágenas e do acúmulo de líquido no tecido conjuntivo. Esses processos podem levar ao desenvolvimento de sintomas de incontinência urinária durante a gravidez (Savassini et al., 2020).

O aumento do peso do útero ao longo dos meses de gestação pode causar desconfortos na região, como incontinência urinária e dor lombar. Portanto, exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico são fundamentais para preparar essa região para o trabalho de parto e para ajudar na recuperação pós-parto (Santos; Barbosa, 2019).

As disfunções do assoalho pélvico, como bexiga hiperativa, prolapso dos órgãos pélvicos, disfunções anorretais e sexuais, além da incontinência urinária, podem ser causadas pela sobrecarga do peso uterino durante a gravidez (Cunha et al., 2016).

Nesse sentido o trabalho de parto pode ocasionar inúmeros malefícios desde que o assoalho pélvico não esteja preparado, pois nesse processo as lesões neurológicas dos músculos pélvicos são amplamente demonstradas. À medida que os nervos são separados das fibras musculares, ocorre uma diminuição significativa na capacidade contrátil das mesmas, ocasionando perda da função normal. Ocorrem os traumas relacionado ao parto, mesmo quando considerado descomplicado e normal, desencadeando tanto lesões nervosas reversíveis quanto irreversíveis. Visto que durante o trabalho de parto vaginal, a abertura da pélvis necessária para a passagem da cabeça fetal, é inicialmente estreita. Consequentemente a cabeça do bebê pressiona a pélvis para baixo, até que ela se dilata o suficiente para permitir a passagem, promovendo alterações na abertura pélvica após o parto vaginal (Barbosa et al., 2005).

Para prevenir essas alterações, a fisioterapia surge com a utilização dos recursos da cinesioterapia e dos dispositivos auxiliares, é de grande importância para o tratamento das musculaturas que foram atingidas pela episiotomia, para evitar disfunções, como a incontinência urinária, incontinência anal, o prolapso dos órgãos pélvicos, as disfunções sexuais e dores pélvicas crônicas. Desta forma, torna-se imprescindível a avaliação funcional dessa musculatura do assoalho pélvico, sendo importante verificar seu nível de desempenho, seu tônus muscular e sua resistência de contração voluntária, e, com isso, planejar um protocolo de tratamento individualizado dessas e de outras alterações musculares desta região (Oliveira, 2006).

Inegavelmente a escassez e ausência de fisioterapeutas nas maternidades configura-se como um problema crucial que impacta negativamente a saúde das mães e bebês, comprometendo a assistência, a qualidade de atendimento e o bem-estar da mulher durante todas as fases da gestação, parto e pós-parto.

É importante oferecer às gestantes uma gama de benefícios durante essa fase singular da vida na gestação. Para ajudá-la a prevenir lesões neuromusculares do assoalho pélvico e disfunções como incontinência urinária durante o parto. Portanto, é crucial compreender a prevenção no cuidado do assoalho pélvico para evitar complicações futuras e promover a saúde.  

Desse modo o objetivo desse estudo é verificar o efeito da fisioterapia no preparo do assoalho pélvico na gestação e os desfechos em relação ao parto.

2 MATERIAIS E MÉTODO

Esse estudo trata-se uma revisão de literatura e foi desenvolvida através da técnica bibliográfica, afim de proporcionar uma abordagem dedutiva ao trabalho. As bases de dados utilizados foram PubMed, Scielo e Pedro. As palavras chaves utilizadas nas bases de dados foram Phisioterapy and Pelvic Floor and During Pregnancy. O período da busca nas bases de dados foi entre fevereiro e março de 2024.

Foram definidos os seguintes critérios de inclusão: estudos de intervenção que incluíssem mulheres gestantes que passaram por alguma intervenção fisioterapêutica para o preparo de assoalho pélvico durante a gestação e que relataram desfechos relacionados ao parto, achados nas bases de dados supracitadas a partir dos descritores aplicados e publicações datadas entre 2005 e 2024. Foram excluídos estudos com falta ou interrupção de dados, estudos não disponíveis na íntegra, estudos publicados em idiomas diferentes de inglês e português.

Os procedimentos de coleta de dados seguiram uma sequência meticulosa e padronizada. Inicialmente, foi realizada a identificação do problema de pesquisa, seguida pela elaboração de critérios de inclusão e exclusão específicas.

Em seguida, os documentos relevantes foram analisados e selecionados após a aplicação desses critérios, garantindo a incorporação apenas de estudos pertinentes à investigação.

Os resultados deste estudo foram expressos por meio de tabelas.

3 RESULTADOS 

Com base nas pesquisas realizadas nos bancos de dados mencionados anteriormente e utilizando os descritores a seguir: fisioterapia no assoalho pélvico, durante a gestação e suas combinações, encontrou-se um total de 57 artigos. Inicialmente foram descartados 32 artigos após análises de títulos e resumos. Dos 32 estudos selecionados, foram inclusos 3 artigos para a elaboração dos resultados, que contemplaram os critérios de inclusão e exclusão, conforme apresentado no fluxograma da Figura 1.

Figura 1 – Fluxograma da busca sistemática de literatura.

Os resultados foram apresentados de forma descritiva em um quadro, destacando os autores e ano de publicação, tipo de estudo, objetivo do estudo, intervenção e resultados.

Quadro 1. Síntese dos artigos selecionados para a revisão. 

Autor e anoTipo de estudoObjetivo do estudoIntervençãoResultados
SUT et al, 2016.  IntervençãoAvaliar Força Muscular do assoalho pélvico (FMAP) em 60 gestantes, grupo treinamento (n=30) e controle (n=30).O grupo de treinamento recebeu instruções para realizar o exercício de Kegel. A função muscular do assoalho pélvico (FMAP) foi avaliada por meio de perineômetro, enquanto a função urinária foi avaliada por urofluxômetro e questionários validados, incluindo UDI-6, IIQ-7 e OAB-q. Concluiu-se que durante a gestação, observou-se uma diminuição significativa da função muscular do assoalho pélvico (FMAP). No entanto, o grupo que participou do treinamento apresentou melhora na FMAP quando comparado ao grupo controle.
CRUZ, 2015.   IntervençãoAvaliar o efeito da cinesioterapia no assoalho pélvico na redução de lesões e disfunções. Em 74 gestantes, 37 grupo experimental (GE) e 37 grupo de controle (GC).  A intervenção no grupo experimental de com 37 gestantes consistiu em 6 sessões quinzenais de cinesioterapia para os músculos do assoalho pélvico, supervisionados por fisioterapeutas, os dados foram colhidos antes e após a intervenção utilizando o International Consultation on Incontinence QuestionnaireShort Form (ICIQSF) e a perineometria (Peritron). A redução das disfunções da MAP foi significativa entre as gestantes do GE, indicando que cada sessão reduziu em torno de 24% as chances de lesões e disfunções.   
SANGSAWANG, 2016.IntervençãoAvaliar um programa de exercícios para o músculo do assoalho pélvico em N = 70 gestantes divididas aleatoriamente em dois grupos, um grupo controle (GC) (n=35) e em um grupo de intervenção (n=35).   O grupo de intervenção participou de um programa de exercícios para a musculatura do assoalho pélvico (MAP) durante seis semanas. O programa foi supervisionado por um profissional qualificado e consistia em três sessões semanais de 45 minutos cada. As sessões incluíam instruções verbais e o uso de um manual para auxiliar na realização dos exercícios.O programa de treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) supervisionado durante 6 semanas demonstrou ser eficaz na prevenção da incontinência urinária de esforço (IUE) e na redução da gravidade da IUE em gestantes que relataram o problema no final da gravidez. No grupo de intervenção, 27,3% das mulheres relataram incontinência urinária de esforço (IUE), enquanto no grupo controle essa porcentagem foi de 53,3%.
FREITAS, 2018.IntervençãoInvestigar os efeitos da massagem perineal e do EPI-NO, técnicas fisioterapêuticas, na extensibilidade e força da musculatura do assoalho pélvico (MAP).Ensaio clínico controlado através de uma amostra com 20 primigestas divididas em dois grupos: Grupo Massagem Perineal (GMP): n=10 mulheres. Grupo EPI-NO (GEN): n=10 mulheres. Sendo  GPM: Protocolo de massagem perineal durante 10 minutos, duas vezes por semana, durante 8 sessões. GEN: Intervenção com EPI-NO durante 15 minutos, pelo período de duas vezes por semana, durante 8 sessões. O balão foi inflado lenta e gradualmente, de acordo com a tolerância da participante. Observou-se: Força muscular: manometria vaginal antes, após 4 e 8 sessões. Extensibilidade do MAP: maior circunferência do EPI-NO antes, após 4 e 8 sessões. Análise estatística: Análise de variância com correções por covariância, considerando a medida pré-intervenção como covariável, com nível de significância de 5%.Resultando a Força muscular: Ambos os grupos apresentaram aumento significativo da força muscular. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação aos resultados avaliados e a massagem perineal e o EPINO são técnicas seguras e com poucos efeitos colaterais.Todos os grupos apresentaram aumento significativo na flexibilidade dos MAP quando comparadas as avaliações antes e após 4 e 8 sessões (p < 0,001). Não houve diferenças significativas na flexibilidade dos MAP entre os grupos.

4 DISCUSSÃO 

Em um estudo realizado por Sut et al., (2016) com 60 gestantes em dois grupos, um de treinamento e outro controle, foi demonstrado que o treinamento orientado de exercícios de Kegel proporcionou melhora na função muscular do assoalho pélvico (FMAP) durante a gravidez. No grupo controle, observou-se uma queda significativa da FMAP durante a gestação. Já no grupo que participou do treinamento, a FMAP não só não diminuiu, como apresentou melhora. Esses resultados sugerem que o exercício perineal, como os exercícios de Kegel, pode ser uma ferramenta eficaz para aumentar a FMAP, prevenir disfunções da micção e melhorar a qualidade de vida das gestantes.

Também um estudo com 74 gestantes, Cruz (2015) dividiu as participantes em dois grupos: um experimental e outro controle. O grupo controle recebeu 6 sessões quinzenais de cinesioterapia e exercícios para o assoalho pélvico com fisioterapeutas. Já o grupo experimental não recebeu nenhuma intervenção. Os resultados mostraram que as mulheres do grupo controle tiveram uma redução significativa de disfunções da musculatura do assoalho pélvico (MAP). Os exercícios e a cinesioterapia reduziram em 24% as chances de incontinência urinária (IU) a cada sessão.

Diferentemente Sangsawang e Sangsawang (2016), em um estudo com 70 gestantes, investigaram a efetividade de um programa de exercícios para a musculatura do assoalho pélvico (MAP) na prevenção da incontinência urinária de esforço (IUE). O programa consistia em sessões supervisionadas de 45 minutos, três vezes por semana, durante seis semanas. As gestantes receberam instruções verbais e um manual para auxiliar na realização dos exercícios. O estudo demonstrou que a incidência de IUE foi significativamente menor no grupo de intervenção (27,3%) em comparação ao grupo controle (53,3%).

Para Freitas (2018) investigou os efeitos da massagem perineal e do EPINO® sobre a extensibilidade e força dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em primíparas. O estudo foi um ensaio clínico randomizado controlado com 20 mulheres, divididas em dois grupos: 

Grupo 1 (Massagem Perineal): Recebeu 8 sessões de massagem perineal de 10 minutos cada, duas vezes por semana.

Grupo 2 (Massagem Perineal + EPI-NO®): Recebeu 8 sessões de massagem perineal de 10 minutos cada, duas vezes por semana, seguidas de 15 minutos de uso do EPI-NO®. 

A extensibilidade dos MAP foi medida pela maior circunferência do EPI-NO antes, após 4 e 8 sessões. A força dos MAP foi avaliada por manometria vaginal antes e após 8 sessões. Ambos os grupos apresentaram aumento significativo da extensibilidade dos MAP após 4 e 8 sessões. Não houve diferença significativa entre os grupos. Tanto a massagem perineal quanto o EPI-NO® foram eficazes para aumentar a extensibilidade dos MAP em primíparas.

5 CONCLUSÃO

O presente estudo conclui que o fortalecimento do assoalho pélvico durante a gestação é fundamental para favorecer o parto vaginal assim também como tonificar a musculatura pélvica para facilitar a passagem do bebê durante o parto, prevenir disfunções pélvicas e melhorar a qualidade de vida da mulher. Apesar de seus benefícios serem pouco conhecidos, a fisioterapia no assoalho pélvico deve ser integrada ao acompanhamento pré-natal, parto e pós-parto.

REFERÊNCIAS 

BARBOSA, F. M., SILVA, M. A.; BEZERRA, M. A. L.; LIMA, M. S. Alterações na abertura pélvica após parto vaginal. Revista Brasileira de Fisioterapia, V.9, N.3, P.185-190, 2005

CHIARELLO, E. Exercício físico na gestação e o impacto na qualidade de vida de mulheres no pós-parto. Revista Científica da Saúde – Ediurcamp, V.2 N.1, P.12-21, 2020

CRUZ, CAMILA DA SILVA. Cinesioterapia supervisionada do assoalho pélvico em gestantes com incontinência urinária: ensaio clínico aleatorizado controlado. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2015

CUNHA, S. M. A.; BAPTISTA, A. P. R.; TEXEIRA, R. M. Disfunções do assoalho pélvico na gestação: Revisão de literatura. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, V.38, N.6, P.515-524, 2016

FREITAS, SÍSSI SISCONETO, Intervenção fisioterapêutica com o EPI-NO®: efeitos sobre a extensibilidade e a força da musculatura do assoalho pélvico de primigestas. Dissertação Mestrado em Fisioterapia – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. F.38, [Acessado em 23 de março de 2024], disponível em http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22479

KAHYAOGLU SUT, HATICE; BALKANLI KAPLAN, PETEK. Efeito do exercício muscular do assoalho pélvico na atividade muscular do assoalho pélvico e nas funções miccionais durante a gravidez e o período pós-parto. Neurourologia e Urodinâmica, V.35, N. 3, P. 417-422, 2016

OLIVEIRA, S. M. As transformações fisiológicas da gravidez: um olhar sobre os impactos no corpo da mulher. Revista Brasileira de Fisioterapia, V.24, N.4, P.483492, 2020

OLIVEIRA, K. S. Avaliação e tratamento fisioterapêutico da disfunção do assoalho pélvico na mulher. Revista Brasileira de Fisioterapia, V.10 N.2, P.127-135, 2006 SANGSAWANG, B.; SANGSAWANG, N. Um programa de exercícios supervisionados para os músculos do assoalho pélvico de 6 semanas é eficaz na prevenção da incontinência urinária de esforço no final da gravidez em mulheres primigestas: um ensaio clínico randomizado. Jornal Europeu de Obstetrícia e Ginecologia e Biologia Reprodutiva, V. 197, P.103-110, 2016

SANTOS, M. L.; CRUZ BARBOSA, D. S. A importância da fisioterapia no preparo gestacional para o parto humanizado. Revista Brasileira de Fisioterapia, V.23, N.2, P.189-197, 2019

SAVASSINI, M. C.; SILVA, R. M.; OLIVEIRA, G. M. C. Incontinência urinária  durante a gestação: Uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, V.73, P.2, P. 306-314, 2020


1Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.

2Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional, Docente do Curso de Fisioterapia e Fonoaudiologia do

Centro Universitário do Norte – UNINORTE e do Curso de Medicina da Afya Faculdade de Ciências Médicas Itacoatiara.
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