NO-TILLAGE IN SOYBEAN CULTURE: A SCIENTIFIC APPROACH
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10110042
Thiago Wictor Araujo Ignacio Barboza1
Denise Vieira da Silva2
RESUMO
Este artigo constitui uma revisão de literatura que se concentra no sistema de plantio direto (PD) aplicado à cultura da soja, com o intuito de analisar suas implicações, impactos e benefícios. O PD é uma abordagem conservacionista na agricultura, buscando harmonizar a produção agrícola com a preservação ambiental, por meio da eliminação do revolvimento do solo e da manutenção de resíduos culturais na superfície. Neste estudo, exploramos a relação entre a adoção do PD e seus efeitos sobre a produtividade da soja, a conservação do solo e os impactos ambientais associados. Além disso, são enfatizadas práticas complementares, como a rotação de culturas e o manejo de plantas daninhas, que estão frequentemente ligadas ao sistema de PD na cultura da soja.
PALAVRAS-CHAVE: Plantio direto, soja, sustentabilidade, conservação do solo.
ABSTRACT
This article is a literature review that focuses on the no-tillage (PD) system applied to soybeans, with the aim of analyzing its implications, impacts and benefits. The PD is a conservative approach to agriculture, seeking to harmonize agricultural production with environmental preservation, by eliminating soil disturbance and maintaining crop residues on the surface. In this study, we explore the relationship between the adoption of PD and its effects on soybean productivity, soil conservation and associated environmental impacts. In addition, complementary practices are emphasized, such as crop rotation and the management of specific plants, which are often linked to the PD system in soybean cultivation.
Keywords: No-tillage, soy, sustainability, soil conservation.
INTRODUÇÃO
O Sistema de Plantio Direto (SPD) emerge como uma prática agrícola inovadora, que desde seu advento tem demonstrado notável sustentabilidade na produção e uma série de benefícios ambientais. Ao contrário das abordagens tradicionais de preparo de solo, o SPD oferece aos agricultores uma alternativa que não apenas otimiza a eficiência do plantio, mas também resguarda os recursos naturais, resultando em uma gestão agrícola mais equilibrada e responsável.
Historicamente, o plantio convencional envolvia o revolvimento completo do solo, com o intuito de incorporar fertilizantes e corretivos. No entanto, essa prática acarretava na degradação do solo ao longo do tempo, comprometendo sua estrutura e propriedades físicas. O SPD, por sua vez, contrapõe essa abordagem ao preconizar a minimização do revolvimento do solo. Isso implica que os agricultores podem realizar o plantio sem a necessidade de processos dispendiosos de preparo, resultando em uma economia de tempo e recursos. (ALVARENGA et al., 2009)
O SPD está intrinsecamente ligado a um enfoque conservacionista, almejando a manutenção dos resíduos da cultura anterior e a preservação de uma cobertura vegetal na forma de palhada proveniente de forrageiras. Essa abordagem trifásica se baseia na não perturbação do solo, na rotação de culturas e na manutenção de uma cobertura morta. A não perturbação do solo é crucial para evitar a degradação física, conservar a estrutura do solo e minimizar a compactação. A rotação de culturas contribui para a preservação da fertilidade do solo, evitando o esgotamento dos nutrientes específicos e prevenindo o surgimento de pragas e doenças associadas a monoculturas. A cobertura morta desempenha um papel crucial na proteção do solo contra o impacto direto das gotas de chuva e do escoamento superficial, mitigando a erosão que poderia ocorrer. (PECHE FILHO, 2005)
A utilização do SPD na cultura da soja é particularmente relevante, considerando o papel destacado que a soja desempenha na agricultura global. A abordagem do SPD traz mudanças substanciais nas práticas tradicionais de manejo da cultura. A manutenção dos resíduos da cultura anterior na superfície do solo cria uma camada protetora, diminuindo a erosão e mantendo a umidade essencial para o crescimento da soja. Além disso, a rotação de culturas no âmbito do SPD pode ser especialmente benéfica para a soja, pois ajuda a controlar as populações de pragas específicas da cultura e a melhorar a estrutura do solo para o crescimento saudável das plantas. (REIS et al., 2018)
Nesse contexto, este estudo busca explorar os efeitos do sistema de plantio direto na cultura da soja, com um enfoque específico nas implicações agronômicas, econômicas e ambientais. As hipóteses norteadoras deste trabalho estão relacionadas à suposição de que a adoção do SPD na produção de soja resultará em melhorias significativas no rendimento da cultura, na qualidade do solo e na redução dos impactos ambientais negativos associados à agricultura convencional. Os objetivos deste estudo são estabelecer uma compreensão abrangente das práticas do SPD na cultura da soja, avaliar os resultados obtidos em termos de produtividade, analisar a viabilidade econômica da adoção do SPD e avaliar seus benefícios ambientais, como a conservação do solo e a redução da emissão de gases de efeito estufa.
BENEFÍCIOS DO PLANTIO DIRETO NA ESTRUTURA DO SOLO
O manejo sustentável dos solos agrícolas tem sido uma preocupação crescente, à medida que a demanda por alimentos aumenta e a degradação do solo se torna uma ameaça real. Nesse contexto, o plantio direto tem se destacado como uma prática agrícola eficaz, trazendo uma série de benefícios para a estrutura do solo e, por consequência, para a produtividade das culturas.
De acordo com o pesquisador Silva (2018), o plantio direto é um sistema que envolve a ausência de revolvimento do solo, mantendo-o coberto por resíduos orgânicos da colheita anterior. Essa prática contrasta com o preparo convencional do solo, que tende a expor o solo nu e suscetível à erosão.
Uma das principais vantagens do plantio direto é a melhoria da estrutura do solo. Como aponta Smith (2015), a manutenção da cobertura vegetal e a ausência de revolvimento promovem a formação de agregados estáveis, que por sua vez favorecem a infiltração de água e o armazenamento de nutrientes. Essa estrutura mais porosa também permite o desenvolvimento adequado das raízes das plantas, contribuindo para um sistema radicular mais profundo e saudável.
Além disso, conforme destaca Martins (2020), a matéria orgânica proveniente dos resíduos vegetais contribui para a formação de húmus no solo, aumentando sua capacidade de retenção de água e nutrientes. Isso não apenas promove o crescimento das culturas, mas também reduz a necessidade de irrigação frequente e a aplicação excessiva de fertilizantes químicos.
Outro ponto positivo do plantio direto é sua contribuição para a prevenção da erosão do solo. De acordo com Jones et al. (2017), a cobertura contínua do solo minimiza o impacto das chuvas intensas, reduzindo o risco de perda de solo e sedimentação em cursos d’água. Esse aspecto é crucial para a conservação dos recursos naturais e a manutenção da qualidade da água.
Portanto, é evidente que o plantio direto exerce uma influência significativa na estrutura do solo, proporcionando melhorias que vão desde a formação de agregados estáveis até a prevenção da erosão. Como afirma White (2019), adotar práticas agrícolas sustentáveis como o plantio direto não é apenas uma escolha sensata para os agricultores, mas também uma necessidade urgente para garantir a segurança alimentar e a saúde do nosso planeta.
MICROBIOTA DO SOLO E CICLAGEM DE NUTRIENTES
Líder na produção de grãos no mundo, o Brasil tem na cultura da soja um dos principais pilares de sua agricultura. No entanto, a manutenção da produtividade nesse cenário demanda uma abordagem sustentável e eficiente, onde o sistema de plantio direto e a compreensão da microbiota do solo desempenham papéis cruciais.
O plantio direto é uma técnica que busca preservar a estrutura do solo ao reduzir a perturbação causada pelo revolvimento excessivo. Nesse contexto, os micro-organismos do solo desempenham um papel central na ciclagem de nutrientes e no desenvolvimento das plantas de soja. Segundo Smith et al. (2015), a microbiota do solo é um componente vital para a saúde do ecossistema agrícola, influenciando a disponibilidade de nutrientes essenciais.
O solo é habitado por uma vasta diversidade de micro-organismos, incluindo bactérias, fungos e protozoários, que desempenham funções importantes na decomposição de matéria orgânica e na liberação de nutrientes. De acordo com Jones et al. (2019), esses micro-organismos atuam na decomposição de resíduos vegetais, promovendo a mineralização de nutrientes como nitrogênio e fósforo, que são fundamentais para o crescimento da soja.
A microbiota do solo é influenciada pelo manejo agrícola, incluindo a adoção do plantio direto. Segundo Silva et al. (2020), o plantio direto favorece a estabilidade dos agregados do solo e a formação de uma rede de canais porosos, proporcionando condições ideais para o desenvolvimento de micro-organismos benéficos. Isso, por sua vez, contribui para a manutenção da fertilidade do solo e a disponibilidade de nutrientes para as plantas de soja.
Pesquisas de campo têm demonstrado os efeitos positivos da microbiota do solo no plantio direto de soja. Um estudo conduzido por Santos et al. (2018) constatou que sistemas de manejo que promovem a diversidade microbiana estão associados a um aumento na absorção de nutrientes pelas plantas e, consequentemente, a maiores rendimentos na cultura da soja.
Em síntese, a microbiota do solo desempenha um papel crucial na ciclagem de nutrientes no contexto do plantio direto na cultura da soja. A promoção da diversidade microbiana por meio do manejo adequado do solo pode resultar em benefícios significativos para a produtividade agrícola. Portanto, a compreensão dos processos envolvidos na interação entre microbiota do solo e plantas de soja é essencial para a adoção de práticas agrícolas sustentáveis.
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
A adoção de práticas sustentáveis na agricultura, como o sistema de Plantio Direto na cultura da soja, tem se destacado como uma abordagem eficaz para promover a sustentabilidade ambiental. O Plantio Direto é uma técnica que visa reduzir o impacto negativo da agricultura convencional no solo e nos recursos naturais. De acordo com Silva et al. (2019), o Plantio Direto consiste em depositar a semente no solo sem revolvê-lo, mantendo resíduos culturais na superfície. Isso contribui para a preservação da estrutura do solo, redução da erosão e conservação de água.
Uma das principais vantagens do sistema de Plantio Direto é a minimização da erosão do solo. Conforme destacado por Derpsch et al. (2010), a cobertura de resíduos vegetais no solo reduz a ação direta das chuvas e o impacto do vento, diminuindo significativamente a perda de solo por erosão. Isso não apenas mantém a fertilidade do solo, mas também evita a contaminação de cursos de água por sedimentos.
Além disso, o sistema de Plantio Direto também contribui para o sequestro de carbono no solo. De acordo com Lal (2015), a manutenção da cobertura morta no solo aumenta a matéria orgânica, resultando em um acúmulo de carbono no solo ao longo do tempo. Isso não apenas auxilia na mitigação das mudanças climáticas, mas também melhora a estrutura do solo e a disponibilidade de nutrientes para as culturas.
Outro aspecto importante do Plantio Direto é a redução no uso de maquinário pesado, como arados e grades, que consomem combustíveis fósseis e emitem poluentes. Isso está alinhado com a perspectiva de Pretty (2008) sobre a agricultura sustentável, que busca minimizar os impactos ambientais enquanto aumenta a produtividade agrícola.
No entanto, a implementação do Plantio Direto exige uma mudança de mentalidade por parte dos agricultores. Conforme observado por Bolliger et al. (2006), a transição para o Plantio Direto requer conhecimento técnico, adaptação a novas práticas e uma abordagem holística para a gestão da propriedade. Isso destaca a importância da educação e do suporte técnico para garantir o sucesso dessa prática.
Aumento da Produtividade no Plantio Direto na Cultura da Soja
O plantio direto tem se destacado como uma técnica agrícola eficiente para diversas culturas, incluindo a soja. Ao eliminar o revolvimento do solo e promover a manutenção da cobertura vegetal, o plantio direto oferece benefícios significativos para a produtividade da cultura da soja. Neste contexto, a pesquisa tem se dedicado a explorar os impactos desse sistema no aumento da produtividade, levando em consideração diversos fatores agronômicos e ambientais.
De acordo com Silva et al. (2018), o plantio direto na cultura da soja contribui para a melhoria da estrutura do solo, redução da erosão e maior retenção de umidade. Esses fatores, por sua vez, influenciam positivamente o desenvolvimento das plantas e a produtividade das lavouras. Além disso, o mesmo estudo indica que a ausência de revolvimento do solo no plantio direto preserva a microbiota benéfica do solo, favorecendo a ciclagem de nutrientes essenciais para o crescimento da soja.
Segundo Machado et al. (2020), a utilização do plantio direto na cultura da soja está associada a uma menor compactação do solo, o que proporciona um ambiente mais favorável para o desenvolvimento radicular. Isso resulta em um sistema radicular mais profundo e eficiente na absorção de água e nutrientes, refletindo diretamente no aumento da produtividade da soja. Além disso, a matéria orgânica acumulada na superfície do solo no sistema de plantio direto também contribui para a disponibilidade de nutrientes.
Um estudo conduzido por Oliveira et al. (2019) destaca que a adoção do plantio direto na cultura da soja influencia positivamente a atividade biológica do solo, promovendo uma maior diversidade de organismos benéficos. Isso resulta em uma maior eficiência na decomposição de resíduos vegetais e na liberação de nutrientes para as plantas. A presença desses microorganismos benéficos também contribui para a supressão de patógenos do solo, reduzindo a incidência de doenças nas lavouras de soja.
Em suma, o plantio direto na cultura da soja demonstra ser uma prática agrícola altamente benéfica para a produtividade das lavouras. A preservação da estrutura do solo, a promoção da atividade biológica e a melhoria na absorção de água e nutrientes são fatores chave que contribuem para o aumento da produtividade da soja. Portanto, investir na adoção e aprimoramento do sistema de plantio direto é fundamental para garantir um manejo sustentável e produtivo das lavouras de soja.
METODOLOGIA
A pesquisa tem como procedimento metodológico uma revisão bibliográfica que é uma metodologia utilizada para avaliar a literatura publicada sobre um assunto específico. A revisão bibliográfica é um processo que permite o mapeamento da produção científica sobre um determinado tema, bem como a identificação de tendências, padrões e lacunas no conhecimento existente.
De acordo com Polit e Beck (2004), a revisão bibliográfica é uma forma de pesquisa secundária que se apóia em fontes já publicadas, tais como artigos científicos, livros, dissertações, teses, entre outros. Ela pode ser realizada de maneira sistemática, com a seleção de artigos a partir de critérios definidos previamente, ou não sistemática, sem uma seleção rigorosa da literatura.
A revisão bibliográfica é uma ferramenta importante na construção de um conhecimento sólido sobre o assunto, permitindo ao pesquisador conhecer e compreender os resultados de estudos anteriores. Além disso, ela ajuda a identificar lacunas no conhecimento e a estabelecer uma base teórica para a condução da pesquisa (Ribeiro e Silva, 2013). Já a abordagem qualitativa é uma metodologia amplamente utilizada em pesquisas científicas que buscam compreender fenômenos complexos e subjetivos na área social, psicológica e humana. Ela se diferencia das abordagens quantitativas, que se concentram em medir e analisar dados objetivos, por se concentrar na interpretação e compreensão da significância do fenômeno estudado.
A abordagem qualitativa é utilizada para explorar questões complexas, como as relações humanas, as motivações, as atitudes e as percepções. Ela permite ao pesquisador obter uma compreensão mais profunda e detalhada dos dados, além de oferecer uma visão mais completa e ampla do assunto estudado (Silverman, 2016). A abordagem qualitativa é amplamente utilizada em diversas áreas, incluindo saúde, educação, psicologia, sociologia e outras áreas humanas. Em muitos casos, ela é combinada com abordagens quantitativas, formando uma abordagem mista que permite obter uma visão mais completa e abrangente do assunto em questão (Creswell, 2014).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Estudos recentes, como o de Silva et al. (2019), demonstraram que o uso do PD na cultura da soja pode levar a aumentos significativos na produtividade. O acúmulo de matéria orgânica no solo e a preservação da estrutura do solo são fatores-chave que contribuem para esse aumento.
Segundo Silva et al. (2019), a adoção do Plantio Direto resultou em um aumento médio de 15% na produtividade da soja em comparação com sistemas de manejo convencionais. Diversos estudos, como o de Santos e Oliveira (2020), destacam a melhoria da qualidade do solo como um benefício essencial do PD na cultura da soja. Aumentos na matéria orgânica, biodiversidade microbiana e teor de nutrientes são frequentemente observados.
Santos e Oliveira (2020) afirmam que o PD promoveu um aumento significativo na matéria orgânica do solo, resultando em maior capacidade de retenção de água e nutrientes.
O PD também demonstrou eficácia na redução da erosão do solo, de acordo com estudos como o de Garcia e Mendes (2018). A cobertura permanente do solo com restos culturais e a ausência de preparo do solo contribuem para essa redução. Garcia e Mendes (2018) afirmam que o Plantio Direto é uma prática que contribui para a conservação do solo e a minimização dos impactos ambientais negativos, como a erosão hídrica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nas evidências científicas apresentadas, o Plantio Direto na cultura da soja emerge como uma prática agrícola benéfica. Aumento da produtividade, melhoria da qualidade do solo e redução dos impactos ambientais são vantagens significativas associadas ao PD. No entanto, é importante notar que a eficácia do PD pode variar de acordo com as condições locais e as práticas de manejo específicas. Portanto, o plantio direto na cultura da soja é uma prática agrícola que oferece uma série de benefícios, desde a conservação do solo até o aumento da produtividade. Através de uma abordagem baseada em citações diretas e´indiretas de estudos científicos, este artigo reforça a importância do plantio direto como uma estratégia sustentável e eficaz para a produção de soja.
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1Graduando em Agronomia, IESC.
2Doutora em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras ,Minas Gerais.